__
Nota
Francisco Teixeira da Mota, o especialista jurídico do Público tão lesto e entusiasmado a celebrar todos os triunfos judiciais da “liberdade de expressão”, mesmo quando ela não passa de um exercício de calúnia sobre pessoas que ocupam cargos políticos – o que coloca este advogado/colunista como uma das vozes populistas na praça pública, em modo insidioso – ainda nada disse sobre este notável e incontornável caso. Dobrado contra singelo em como nada vai dizer, pois o silêncio é um recurso usual nos sectários de registo sonso.
.
sempre que lê acerca de sentenças destas se lembra daquele episódio aqui há uns anos em que no “exame para juiz”, ou semelhante coisa, toda a turma tinha sido apanhada a copiar. toda-a-turma. e não era canalha, era gente crescida, num “exame para juiz”!!!!
recorda principalmente duas coisas dessa história: que pouco ou nada de relevante em termos de sanção aconteceu nem a quem fazia o exame nem a quem o ministrava, e que ninguém ligou puto à coisa mal passou aquele choque inicial.
agora talvez se arrependa.
Exactissimamente! Santissimamente da Decência à Excrescência é um instantinho, é já ali é uma questão de Sua Eminência e ter Paciência.
Não há paciência para as doutrinas comunalhas desta autora, isabel moreira. Simplesmente não há.
Será que li o mesmo livro? Querem ver que não li?!É mais “moral” defender o aborto, o casamento gay, as paradas de orgulho gay, o pagamento de taxas a quem se quer desfazer de bébés….Isso ofende os meus princípios…e mais ainda quando tenho que gramar anedotas a proclamarem a trampa com soberba disfarçada de inteligência…
Logo, talvez deva instaurar um procedimento cautelar inominado…para evitar males maiores….
Cas Mudde explica muito bem em três palavras o que se vai passando: nativismo, autoritarismo e populismo.
“Ser frontal e de esquerda só me deu felicidades”
António Macedo chegou à rádio por acaso, após uma futebolada na Alameda. Em 1971, em Angola, profissionalizou-se. Veio para Portugal com a revolução. “O que é que ainda me falta fazer na rádio? Tudo!”
—
“Ser rectal e de direita deve-lhe ter dados muitas dores de CUtovelo”