Em memória dos orgasmos de Fernando Gomes

Populações árabes e muçulmanas de diferentes países regozijaram e festejaram com o sucesso histórico de Marrocos ao alcançar, para já, as meias-finais do Mundial (poderá ainda ficar em 3º). Eram todos Marrocos, e Marrocos era o deserto e Alá. Donde vem essa alegria, transversal aos diferentes segmentos e tipos demográficos, até culturais?

A resposta é: vem do Ocidente e do capitalismo. É no seio dessa realidade que árabes e muçulmanos querem afirmar a sua identidade. Lá dentro dessa civilização, num dos seus palcos principais coberto de relva. Onde uma rapaziada de calções se entretém a dar chutos na bola e recebe balúrdios para tal.

Quer isso dizer, então, que o futebol tem o poder de unir os humanos de qualquer origem, condição e destino. Mas só se a bola entrar na baliza.

13 thoughts on “Em memória dos orgasmos de Fernando Gomes”

  1. !ai! que lindo, adoro, o futebol como uma alegria de espasmos contagiante e unificadora.

    se o Fernando Gomes era aquele antigo do Porto com cabelo fininho e bota de ouro, lembro-me bem

  2. e parabéns à organização qatari que conseguiu ter as duas estrelas do seu clube-propaganda na final do torneio.

  3. olindaa , sabe o que significa a palavra mundial? sabe que o primeira copa foi no Uruguai ? ocidental como o camandro
    sabe que em 1914 já houve competições de bola e que o egipto participou?
    e este post é racista como tudo.

  4. yo, tem de vestir esta camisola que lhe trouxe que diz treteira e aleivosa. o post é deliciosamente irónico, sua boateira roscofe. !ai! que riso

  5. yo, terá de conseguir perceber a paixão de Ronaldo mesmo quando está no banco a saber que estão a inibi-lo de andar a correr apaixonado e com espasmos.

  6. É tempo de respeitarmos os teoricamente menos cotados. Fiquem a saber os detratores do nosso selecionador e da nossa seleção que nesta competição de topo só perdemos com o ainda provável 3º classificado. De uma honrosa participação só pode ter vergonha quem não tem vergonha nenhuma.

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