«A explicação dos megaprocessos não pretende esclarecer nada, mas esconder tudo. Esconder a violência cometida contra um inocente. Esconder a detenção televisionada no aeroporto e a invocação de perigo de fuga quando vinha a entrar, não a sair do país. Esconder a prisão para investigar. Esconder a violação sistemática do segredo de justiça e os prazos de inquérito sucessivamente adiados como se estes não constituíssem direitos subjetivos, direitos individuais que não estão à disposição do Estado. Bem vistas as coisas, a desculpa dos megaprocessos pretende normalizar — normalizar a campanha de difamação, normalizar as acusações absurdas, normalizar a viciação do processo de escolha do juiz. E normalizar o silêncio que se seguiu.»
Este não é o tempo para avaliar a inocência de Sócrates. Este é o tempo para alinhar com os pulhas, aqueles que trocaram a presunção de inocência pelo linchamento e pelo auto-de-fé. Ou então para subir às muralhas do Estado de direito em defesa da civilização onde queremos viver. Terceira alternativa excluída. Porque não há quem admita publicamente que a Justiça pode ser usada para condenar inocentes.
Mas há quem tente usar, e quem realmente usa, a Justiça para condenar inocentes, ou para os destruir socialmente mesmo que não se chegue à condenação. Esses, inclusive quando manipulam e pervertem a Justiça para apanhar veros criminosos, são sempre infinitamente piores do que os seus alvos.
A inocência de Sócrates não é matéria de convicção, é de princípio. Outro tempo virá em que será de demonstração ou persuasão. Não é este, não é sequer o que mais importa.
A inquisição voltou no XXI , não há interesse em investigar e julgar mas sim que seja julgado na praça pública jornais e televisões que não informam mas sim arrastam o nome de quem lhes cai nas mãos e os ditos opinadores que julgam como no tempo da inquisição a troco de algumas moedas estão disponíveis para este miserável papel, a que o MP dá informações.
e quando será o tempo de defender os palestinianos?
ainda não foi hoje
entretanto, saiu uma reportagem acerca de jornalistas comerciais
a ver quando é que aqui a preocupação pelo sensacionalismo, populismo e controle da informação pela direita dá conta disso
lá esta , não podemos creditar nas explicações da vizinho sem averiguar. “!foi detido na sexta-feira no “aeroporto de Lisboa quando chegava de Paris. É suspeito de crimes de fraude fiscal, branqueamento de capitais e corrupção” , não foi detido por haver perigo de fuga ao ” entrar no país” ( esse gajo deve achar que comemos gelados com a testa) , foi mantido em prisão por poder haver depois perigo de fuga. ou será que é tão burro que nem sequer percebe a diferença? é capaz de ser mesmo burro. e teríamos de falar aqui também do galamba e da fuga a segredos de justiça…
É tudo conversa de chacha, a conversa do costume, o Inocêncio coitadinho a tentar inverter papéis, e clama-se contra a investigação, arrogando perseguição e não é mais nada que tentativa de vitimizacão, quando lhe corre bem, já não há alegacão de detenção em directo, mas sim, de libertação em directo, uma é uma utilização boa da média, a outra, não é boa, é contra … enfim …
Ah grande sr. Valupi, assim é que se fala! Hoje dr. jekyll, amanhã mr. hyde. Com todo o saber que põe no que escreve, bem que podia pensar na implementação de uma acção de formação, sobre como analisar a realidade política nacional e internacional, dirigida aos seus mais dilectos seguidores, tipo sr. José Neves e quejandos.
Podia, por exemplo, explicar-lhe que há quem use a justiça para “condenar inocentes”. Mas, explique bem que não está a referir-se à “justiça” feita em qualquer autocracia!
Se quiser, embora isso deva ser de mais difícil compreensão, diga aos seus pupilos que, inclusive, há aqueles que “…manipulam e pervertem a Justiça para apanhar veros criminosos…” e que esses “…. são sempre infinitamente piores do que os seus alvos.”. Para eles perceberem melhor, pode falar-lhes das armas de destruição massiva do Iraque e das consequências daí advindas. Como atrás, se achar útil para a melhor compreensão dos seus ensinamentos, deve referir que não está a falar de qualquer autocracia.
Registe também que estes não são exemplos isolados, para melhor sedimentar a cultura política da rapaziada.
No entanto, se me permite, atrevo-me a dar-lhe uma sugestão; vinque bem o contexto em que está a falar, não vão eles esquecer-se do profundo axioma em que baseia o seu pensamento, de que “uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.”. Por exemplo, se alguém lhes falar na invasão da Ucrânia, e lhes perguntar inopinadamente, claro, se “devemos ir para a guerra” , diz-lhes que assobiem para o lado e perguntem: “devemos quem?”. “Porra, que este gajo é parvo!” – digam para dentro.
Mas, se o perguntador for melga, vier com citações de eruditos, que ” Se não sabes para onde ir tem cuidado! pois podes nunca lá chegar”, recomende-lhes que usem o protocolo que coligirá para o curso, que é aquele que você próprio usa; aqui, por exemplo, podem responder: – ó melga “… há muitas pessoas que isto, há muitas pessoas que aquilo, e há muitas pessoas que aqueloutro. Mas…”. O que importa é que chutem para o lado… Ou então, explique-lhes que devem simplesmente falar no “vinho”. E, para que saiam da formação com argumentos convincentes, recomende-lhes que, neste caso, devem citar a sua vizinha do 4º andar, a que estacionou no meio do passeio e que é a sua nova aquisição intelectual. Esclareça-os, ainda de que aqui é mr. hyde que começa a emergir, mas que não se assustem, que está tudo sob controle, que isto vai passar e o passeio há-de ser desocupado, punindo-se a prevaricadora. Tudo simples, diga-lhes!
Aceite este conselho, que é de graça. Se não lhe servir descarte-o, sem problemas!
JA, aceito sim, não só por ser de graça como por ser tão inteligente, tão relevante e tão útil.
Muito obrigado, camarada.
para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu:
tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou,
tempo de matar e tempo de curar, tempo de derrubar e tempo de construir,
tempo de chorar e tempo de rir, tempo de prantear e tempo de dançar,
tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las, tempo de abraçar e tempo de se conter,
tempo de procurar e tempo de desistir, tempo de guardar e tempo de lançar fora,
tempo de rasgar e tempo de costurar, tempo de calar e tempo de falar,
tempo de amar e tempo de odiar, tempo de lutar e tempo de viver em paz.
eu não conhecia isto, e também não sei disto, disto que se passa debaixo do céu consoante os reles interesses e o estado miserável do espírito dos nojentos. porque, para alguns, ser inocente e querer validar essa inocência, é o maior crime de todos.
Não há nada como propor e receber uma resposta, especialmente se esta é encomiastica! Obrigado, Valupi, pela atenção dispensada! A falar é que a gente se entende, e ajudamos os outros!… Alargamos ideias!…
Valupi e JA, a mesma luta!…
Jornalista russa do Novaya Gazeta hospitalizada depois de ser agredida na Tchetchénia
A jornalista Elena Milashina, do jornal Novaya Gazeta, foi nesta terça-feira hospitalizada, na sequência de um ataque levado a cabo por um grupo armado, na Tchetchénia. A agressão foi divulgada pela organização não governamental russa de defesa dos direitos humanos Memorial.
In Público
Cara Olinda,
Tenho reparado que anda mais calma, não se ri tanto, como se menos riso fosse mais sido! Veja lá que este seu post até me merece um comentário!
Acredite que o que mais aprecio é a inocência dos justos! Por isso, pergunto-lhe: saiu de algum pesadelo, está a aterrar?!…
corrijo, siso, claro, não sido.
JA,
https://www.youtube.com/watch?v=6V1q0m4nXsA
A jornalista russa Elena Milachina, do jornal independente “Novaya Gazeta”, foi hospitalizada depois de ter sido violentamente espancada na Chechénia, indicou hoje a organização não governamental russa de defesa dos direitos humanos Memorial.
JN/Agências
JN/Agências
Elena Milachina foi atacada depois de se ter deslocado à República do Cáucaso para cobrir o veredito do julgamento de Zarema Moussaieva, mulher de um juiz de origem chechena. “Tem os dedos partidos e perde ocasionalmente a consciência”, disse a organização não-governamental (ONG) no comunicado divulgado hoje, adiantando que “a jornalista tem o corpo coberto de nódoas negras”.
A viatura em que viajavam a jornalista e o advogado do jornal Alexander Nemov foi atacado por “homens armados” no trajeto entre o aeroporto e a capital chechena, Grozny. “Foram violentamente espancados com pontapés, incluindo na cara, e ameaçados de morte com uma arma apontada à cabeça” disse a Memorial frisando que a jornalista foi diretamente ameaçada de morte.
“Nós avisámos. Saiam daqui e não escrevam nada”, disseram os atacantes no momento da agressão. A jornalista e o advogado, que “quase não fala nem se mexe”, estão hospitalizados, refere a ONG.
As autoridades chechenas já tinham demonstrado animosidade contra a jornalista Elena Milachina que, entre outras notícias, documentou execuções extrajudiciais na república russa do Cáucaso.
olinda,
uma coisa é ser inocente, como a menina já demonstrou ser relativamente ao sexo anal, e outra muito diferente é ser sonsa!
JA, não é pesadelo, é plágio, ou citação ambiguamente não assumida, vá lá, do próprio Eclesiastes 3, 1-8.
Elena Milashina
Por acaso, ou talvez não, foi através do site da RT, famigerada voz da Moscóvia, onde, dizem-nos, não há liberdade de informação nem liberdade de imprensa, que soube, às 12:10 (hora de Moscovo?), da filha-de-putice dos jagunços chechenos:
https://swentr.site/russia/579187-assault-milashina-nemov-chechnya/
Na mesma RT, seguiu-se esta notícia, pouco depois:
https://swentr.site/russia/579195-peskov-assault-chechen-republic/
E já em 9 de Fevereiro do ano passado, muito antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, a mesma RT publicara isto sobre o jagunço checheno Ramzan Kadirov:
https://swentr.site/russia/548768-journalists-threats-chechen-leaders/
Lembrando que a RT foi democraticamente banida pela Führerina não eleita Ursula von der Lies menos de uma semana depois do início da invasão, resta-nos tentar perceber, sobre liberdade de informação e liberdade de imprensa, quem ensina o quê a quem.
Joaquim Camacho, qual plágio, eu traduzi o título e adorei – não conhecia. amanhã pode fazer como eu, depurar os títulos maravilhosos daqui e assim a inveja vai-se. não zango consigo, fique tranquilo, pode imitar-me sem timidez.
Ainda sobre a “citação” do Eclesiastes, JA, ambígua porque sem aspas, mas que admito involuntária e resultado apenas da conhecida superficialidade e estupidez crónica da criatura que a “assina”, lembrei-me do que uma vez aconteceu no “DN Jovem”, antigo suplemento do “Diário de Notícias” onde viram a luz do dia, pela primeira vez, valores literários hoje sobejamente conhecidos e reconhecidos, como o José Eduardo Agualusa, o José Luís Peixoto e julgo que também o Gonçalo Tavares, entre outros. Rapazes e raparigas enviavam para lá textos, em prosa ou poesia, e o coordenador do suplemento (Manuel Dias) escolhia e publicava os melhores. Digo-te que era difícil a selecção, porque a qualidade era norma quase universal, nessa época, e tornava-se por vezes difícil excluir alguns, por falta de espaço. Surgiu-lhe uma vez um poema lindo, lírico até dizer chega, e foi publicado sem hesitação, até com uma nota encomiástica, julgo eu. Havia, porém, ali qualquer coisa de familiar e, com a pulga tardiamente atrás da orelha, depois de alguma reflexão e pesquisa, descobriu-se o “problema”: era um plágio, palavra por palavra, do “Cântico dos Cânticos”, de Salomão, da mesma Bíblia onde encontramos o Eclesiastes, que uma rapariga para lá enviou como se fosse dela. Na edição seguinte foi publicada uma nota informando a plagiadora de que não valia a pena enviar para lá mais nada, pois dela nada mais seria publicado, mas o insólito acontecimento mostra bem até que ponto vai, por vezes, o descaramento e falta de vergonha de algumas criaturas. Como podes ver, se tivesse sido essa a intenção (admito que não), plagiar a Bíblia nem sequer era uma ideia original.
Esta Rádio Moscovo é realmente muito estúpida, ao pôr a nu, tão levianamente, os podres da ditadura moscovita. E a ditadura moscovita é ainda mais estúpida, ao consentir que os seus podres sejam assim tão estupidamente expostos. Razão tem o recauchutado Milhazes, ao deixar bem claro que os pretos das neves da Moscóvia são uma cambada de estúpidos. Esperto e estraligente só há um, o boçal recauchutado e mais nenhum!
https://swentr.site/russia/548102-putin-kadyrov-journalists-terrorism/ (RT, 3-2-2022)
https://swentr.site/russia/536947-long-serving-novaya-gazeta-editor-nobel-prize/ (RT, 8-10-2021)
Post scriptum — Oh yeah!
Para quem ainda acredita que estudo, pensamento e consequente conhecimento são extravagâncias a que ainda vale a pena dedicar algum tempo:
https://estatuadesal.com/2023/07/04/o-parasita-da-autodestruicao/
Sorrisos à borla:
https://youtu.be/sD8k7fuuDu8
https://youtu.be/SvyVMERy1i8
superficialidade e estupidez, sendo do priberam – ou outro da Llíngua-, é de todos, Joaquim Camacho, e principalmente de si por conta de não fazer referência ao maior e melhor de sempre que nos chegou do DN Jovem sem aspas: o José Riço Direitinho. se achar que consegue perceber os seus livros, talvez possa redimir-se. !ai! que riso profundo e profícuo.
Mais um admirável texto de Sócrates. E é cada vez mais evidente que os textos são admiráveis porque a pessoa Sócrates também é alguém invulgar com uma estatura intelectual, integridade e dignidade ética e moral rara na nossa história pátria. E cada vez mais se vai elevando à categoria de um herói resistente à injustiça à semelhança do que aconteceu com o outro Sócrates, o grego.
Sócrates, o grego, foi quem disse, pela pena de Platão, que “é preferível sofrer a injustiça do que infringir a justiça” e por teimar em cumprir à letra o seu postulado ético preferiu sofrer a condenação à morte a viver desonradamente. Impôs à Democracia grega e a todas que lhe sucederam dois mil anos depois esse preceito como regra e Lei; foi um brutal avanço civilizacional.
O nosso Sócrates segue o exemplo ímpar do Mestre grego. Também não fugiu e há dez anos que enfrenta a injustiça com uma coragem sem igual na nossa história democrática recente. Já demoliu a maior parte da montanha de papelada de verbo de encher que o fantasma político, sob a capa de justiceiro, andou anos a compilar para encher prateleiras e camiões, afinal, carregadas de papel com invenções, suposições e insinuações que ia passando aos tablóides para estes fazerem o resto do trabalho sujo e o julgamento público do homem-alvo da malvadez de quase toda a classe política portuguesa.
É cada vez mais espantosa e admirável a dignidade imperturbável com que continua a bater-se contra a injustiça e por uma justiça democrática baseada na lei e não ao sabor dos humores de juízes que querem ser políticos e depois são dúbios e passam a pulhas interesseiros em tudo que se metem.
O contrário de tudo o que Sócrates tem sido é o caso de Assange tão recorrente nos putinistas como exemplo de que no Ocidente não há Democracia. Contudo é este que não tem coragem de enfrentar a injustiça e lutar, frente a frente, cara a cara, com a injustiça que diz que a Democracia lhe quer impor. Este foge, anda fugido saltando de embaixada em embaixada com medo e sem coragem de bater-se diretamente com a injustiça de que se queixa. Ao contrário, refugia-se nos argumentos de que não há Democracia no ocidente para disfarçar a sua merdosa e medrosa atitude de querer ser julgado e, nesse julgamento, bater-se e desmascarar a má justiça ou injustiça de que é alvo ou demonstrar que é inocente e requerer, por sua vez, a indemnização a que tiver direito.
E caso seja julgado, mesmo injustamente, não deve de desistir pugnando pela sua inocência em todos os canais de escrita e imagem de audiência a que tenha acesso e que são facilitados, precisamente, pela Democracia de países democráticos. Deste modo, demonstrava ser consequente e granjearia a simpatia de todos os democratas do mundo e faria história como mais um homem de coragem e honradez indomável exemplar.
Não, Assange não tem tal comportamento corajoso porque, primeiro não é corajoso e segundo porque é politicamente mais um que não gosta da Democracia e prefere atacá-la e fugir como o bandoleiro; não como guerrilheiro, porque a este é sempre necessária a coragem.
Ao contrário, o nosso Sócrates é profundamente democrata e compreende que a Democracia não é um modelo de Estado perfeito, definido e acabado para sempre. É, contudo, o melhor de entre todos como disse Churchil Ele sabe, e compreende, desde Sócrates, o grego, que viveu após a recém inventada e primeira Democracia existente, que tal modelo de governação é imperfeito em si mesmo e, desde logo, porque é uma realização humana dirigida por homens imperfeitos.
Contudo, ao contrário de outros, bate-se total, empenhada e corajosamente para eliminar imperfeições e melhorar a Democracia.
diz-me com quem andas, dir-te-ei quem es… só a personagem em si, vaidoso, arrogante, egomaníaco, colérico, é execrável. comparar um sábio a um burro dos que salivam a olhar para um palácio úma blasfémia.
e sim, vale mais um cabelo do assange que 10 psicopatas como o socrates dos pequeninos.
Confirma-se, Neves: és um vigarista, um aldrabão e um porco. E garanto-te uma coisa: daquilo que dele conheço, o Sócrates de hoje teria vontade de vomitar se lesse esta tua bosta desonesta e desprezível e exigir-te-ia que parasses de invocar e emporcalhar o seu nome com o descaramento reles e parasita da tua baixeza moral e a tua inacreditável e pretensiosa estupidez. Metes nojo.
Sr. José Neves, se eu fosse o José Sócrates, proibia-o de declarar-se amigo político! Amigos como você, longe! Que má publicidade!
o assange trabalhou,, investigou, arriscou pela humanidade toda…a vaidade e o orgulho desmesurado, os salamaleques do pessoal , o dinheiro, o subir na escala social não entram nas suas equações de comportamento. é mesmo um herói, não é fast food humano.
Ontem inseri um comentário que não foi publicado.
Tentei publicá-lo novamente e foi rejeitado por se tratar de um duplicado.
O comentário não está visível.
Há censura no Aspirina?, tenta escrever o mesmo por/com outras palavras.
O ‘New York Times’ e os nazis fofinhos da Ucrânia. Em aramaico: “Pode a mulher de César ser puta à vontade, mas é fundamental que não o pareça.”
https://youtu.be/jmaHQcpv2kc
https://youtu.be/xsH-Q25F_n0
Onde se explica exaustivamente o processo de manufactura dos Valupis, Penélopes e restante bem-pensância, que à verdadeira pensância ganhou alergia. Ou, em mandarim: “Na peida, senhor Almeida!”
https://caityjohnstone.medium.com/15-reasons-why-mass-media-employees-act-like-propagandists-553a08074347 (“15 Reasons Why Mass Media Employees Act Like Propagandists”, Caitlin Johnstone, Jun 4 2023)
Gente que pensa! Que horror!
https://caitlinjohnstone.com/
Ainda acerca do Assange fizeram-me lembrar o que escrevi em Dezembro de 2010, quando o caso rebentou, num blog no qual colaborava.
Para que conste que, ler muito, estudar e pensar mesmo, dá muito trabalho e não é coisa de ocasião ao sabor do tempo corrente que se vai rabiscar, à pressa, no https://.
Assim, em baixo, reproduzo o comentário acerca do caso Assange que escrevi em 2010, há quase 14 anos.
quinta-feira, dezembro 23, 2010
EM QUALQUER DOS CASOS …
Pelo que se entende das notícias dos jornais, o senhor Assange da WikiLeaks entregou o baú de cables apanhados de assalto, a cinco jornais tidos de referência mundial. Também pela leitura de tais cables se sabe que uns tratam de análise psicanalítica de políticos sobre políticos tal como acontece entre pessoas que se conhecem e comunicam entre sí, nada de novidade. Outros desvendam os motivos reais das decisões dos políticos, escondidas do público, face aos motivos invocados publicamente o que prenunciam meias-mentiras e, também aqui nada de novo pois os comentadores e críticos não fazem outra coisa senão analizar em público e voz alta o que são disfarces dos vários possíveis reais fundamentos que estão por detrás e são mola que determinam os políticos.
E diga-se, para avivar branqueamentos, que tal sucede apenas e só nas democracias que respeitam, quanto pode os assuntos de Estado, a liberdade individual incluindo a liberdade de falar e publicar o pensamento. A coragem do senhor Assange não ultrapassa a fronteira da democracia e liberdade de imprensa, muito pouca valentia é actuar onde previamente sabe ter garantida a proteção legal e, sobretudo, prevê como certo tirar elevado lucro pessoal imediato pela “entrega” do material agora e no futuro pela exploração comercial da notoriedade perseguida e alcançada. Coragem mesmo era conseguir obter dados sobre regimes obscuros cuja política interna e externa é oculta sob um verdadeiro mistério de quais são as verddeiras intenções face ao mundo actual.
Dito isto, quando se fala de jornalismo e em liberdade de imprensa, neste caso, está-se a falar de quê? Assange não publicou, ele próprio directamente na net ou no papel com sua assinatura, o material que tinha em mão exercendo o seu direito de publicar como jornalista livre. Nada disso, foi “entregar” o material a cinco ricos e famosos jornais do mundo democrático e estes criaram uma câmara especial no “El País” para manipular, à sucapa da redacção, o tratamento jornalístico do material “posto” à sua disposição. A “notícia” saída, filtrada, tratada, contextualizada e montada segundo o primado do interesse do jornal como meio económico e orgão financeiro para gerar lucro, que só por acaso coincide com o interesse do jornalismo, tem a ver com liberdade de imprensa ou com comércio-negócio puro e duro?
O mundo dos interesses, politico-económicos, pouco muda e quando algo é obrigado a mudar é para que tudo fique na mesma. O que Assange quer mostrar sobre a batotice dos políticos no mundo da política é precisamente a mesma batotice que ele faz usando a “sua política pessoal” no mundo jornalístico. Os políticos mascaram interesses de Estado, partidários ou pessoais com o interesse geral, o jornalista mascara o interesse pessoal com a liberdade de expressão e o direito de informar o público em geral. Em qualquer dos casos invoca-se o interesse geral mas, no fundo, quem é sempre verdadeiramente enganado é precisamente o público e o interesse geral.
Fazes questão de nos informar, ó Neves analfabeto, que afinal a tua nojice vem de longe, que és um nojento de sempre e não um nojento recente. Olha que não havia nexexidade! E continuas empenhado em exibir, com a vaidade dos estúpidos que não topam que estão a ser topados, o incurável contencioso crónico que manténs com a língua portuguesa. Já toda a gente aqui te topa, idiota, não tens vergonha de insistir na exibição da analfice e da estupidez?
America, the Beautiful:
https://youtu.be/AaaDEFH0RH8
https://youtu.be/5xFgyGy6O7c
https://youtu.be/Qev-i9-VKlY
https://youtu.be/sooTnWOZz-U
Fuck Amerdica!
Americanos de lei:
https://swentr.site/news/579307-assange-protest-washington-arrests/
Ora vamos lá a tentar de novo (terceira vez), que os dois anteriores ficaram no “Purgatório”:
____________________________________
https://swentr.site/news/579309-zelensky-bulgaria-weapons-scandal/
Gimme! Gimme! Gimme! Todos lhe devem e ninguém lhe paga!
Vá lá!
Ele há cada putinista, porra!
https://www.publico.pt/2023/07/08/culturaipsilon/entrevista/ucrania-corrupcao-industria-fertilidade-2055067