Freeport: o tempo em que as notícias corriam atrás dos jornalistas…
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Como apontamento de reportagem, lembrar que a equipa de jornalistas ao serviço da madama Moniz era um vero albergue espanhol, juntando reaças e comunas numa caçada desvairada e febril a Sócrates. Constituía um microcosmo da realidade nacional, onde víamos outras exibições públicas de entusiástica estima entre cripto-salazaristas e cripto-estalinistas. Alguns foram recrutados pelo dr. Relvas para ajudarem este Governo a chegar lá, a esse além-Troika sonhado. Numa versão simultaneamente mais inócua e mais estouvada, apareceu Bagão Félix a propor um Governo de coligação PSD-CDS-PCP em nome do derrube e ostracização de Sócrates. Valia tudo, pois, só tendo ficado por explicar que pastas o Bagão estava disposto a entregar à Soeiro Pereira Gomes – embora o Ministério dos Sindicatos e o Ministério das Manifestações fossem fortes candidatos a entrarem na história da governação em Portugal.
eheheh… esqueceste o rei de espanha.
http://www.dn.pt/inicio/tv/interior.aspx?content_id=1510397&seccao=Media
Não há problema, agora os pulhas e os chungosos estão noutra. Martelam-nos a cabeça com a eminente falência da segurança social, a possivel ruptura de pagamentos das pensões, com o “fato” de o ensino privado ser mais barato que o público. para justificarem a ida dos seus donos ao pote. Os alvos mudaram mas as avenças continuam.
Entretanto na sua porqueira o Crespo interrogou o Zorrinho, este último atento e venerando, partindo para a sevícia com uma parábola tétrica. Foi de ir ás lágrimas.
parábola? faxavor, anedota de mau gosto e mal contada, talvez. olha que o burrinho nem se saiu muito mal do primeiro buraco, mas só lá volta quem falha a tacada. vê lá se o marinho pinto lá voltou desde que lhe enfiou as bolas todas no cu.