Dominguice

Os medievais exortavam a que aprendêssemos não só a distinguir o bem do mal como, e ainda com maior afinco, o mal maior do mal menor e o bem menor do bem maior.

Os animais distinguem o mal do bem. Os animais não distinguem mais nada.

61 thoughts on “Dominguice”

  1. Valupi, fico com a ideia de que não percebes patavina de animais.
    Também, ninguém é perfeito, né?

  2. ospois vieram os renascentistas “sapere aude” e ficamos a saber que mal ou bem depende da perspectiva e que todo mal comporta um bem e vice versa ( por exemplo , depois de uma guerra é ver crescer a economia , não é? : um mal para o povo que morreu e sofreu , um bem para os que ganham dinheiro durante -armas- e depois-reconstrução ) .
    se acham que diferem dos australopitecos , desiludam-se.

  3. Banana republic on steroids, país de chalados dos cornos! De um lado os idiotas antivacinas, com os animais trumpistas surfando oportunisticamente a onda burra que pensam poder mobilizá-los novamente; do outro os animais criptofascistas mentirosamente auto-intitulados antifascistas, que nunca foram nem serão, em folclore pseudo-revolucionário que se resume a agredir todos os que pensam diferente, streamingar tudo em directo para Faecesbook e afins e dizer 50 vezes fuck a cada 20 palavras que lhes saem da boca. Pensam estar em lados diferentes, não estão, o que não impede que se matem uns aos outros como quem come tremoços. Puta que os pariu a todos!

    One person stabbed as ‘Medical Freedom’ rally clashes with counter-protesters outside LA City Hall
    https://www.rt.com/usa/532079-los-angeles-vaccine-rally-stabbing/

  4. “Whenever I talk about the fact that our world is ruled by psychopaths who have our species on a trajectory toward annihilation via climate collapse or nuclear war, I get people asking the very understandable question, “What can we do to stop this?” By which they generally mean something like, how can we collectively free our minds from the propaganda prison of manipulative dominators and use the power of our numbers to create a healthy world?

    And the answer to this question is essentially, do what you can, where you can. You’re only one person, and the machine is so very powerful and so very deeply dug in, so all you can do is one person’s best in each moment. Seize every opportunity you can find to spread awareness and throw sand in the gears of the machine, and rest assured that you’ve done all you can.

    By spread awareness I mean making any number of people aware of any amount of truth about what’s going on. Helping them to understand that we’ve been lied to since we were small children about the nature of our government, our society and our world, and that powerful people pour vast amounts of resources into manipulating the way we think, act and vote using the mass media. Make them aware of the misdeeds committed by our governments and institutions, and how power moves and operates nationally and on the world stage. Use any medium you can, from having conversations, to participating in demonstrations, to handing out flyers, to tweeting, to writing, to making podcasts and videos.

    By throw sand in the gears I mean, make it hard for them. Make it difficult for the machine to operate. When you see them cooking up a new narrative to manufacture consent for more sanctions or military interventionism, highlight the plot holes in that narrative for anyone who’ll listen and let everyone know they’re probably lying. When you see them working to imprison another journalist or whistleblower, let everyone know who the real criminals are. Use truth to interfere in their propaganda operations, wherever they show up (…).
    Caitlin Johnston, australiana.

    Resto aqui:

    https://caitlinjohnstone.com/2021/08/10/you-can-never-do-everything-but-you-can-always-do-something/

  5. “A coisa mais parecida entre medievais e animais só se for o almirante a vacinar o gado.”

    podias assinar como besta que se recusa a ser vacinada, sempre eras mais coirente.

  6. Então mas as vacinas são obrigatórias?
    Ah, pois devo ser eu que não sei ler.
    As vacinas são tão boas que os médicos até meteram o cu de fora na responsabilidade de vacinar as crianças.
    Ó Chanfrolet tu é que escusas de doar o teu cérebro à Ciência, acho que já lá têm um do australopitécus.

  7. liberta mazé o comentário e vais ver a chuva de katiuskas que aqui cai.

  8. “Então mas as vacinas são obrigatórias?”

    em gajos como tu seriam desperdício de recursos úteis a humanidade

    “Ah, pois devo ser eu que não sei ler.”

    confundes ler com perceber. vai tentanto, enquanto estiveres ocupado escreves menos asneiras.

    “As vacinas são tão boas que os médicos até meteram o cu de fora na responsabilidade de vacinar as crianças.”

    nem o bastonardo da ordem dos médicos conseguiu ir tão longe. mete mais tabaco nisso.

  9. Foi precisamente o bastardo da ordem dos médicos que ficou à rasca quando viu que a responsabilidade de vacinar os putos ia calhar em cima dos médicos.
    E depois quem é que pagava as indemnizações?
    Ah,pois é! Deixem estar assim que é de livre vontade dos totós, se acontecer alguma coisa o problema é deles.
    Cambada de carneirada.

  10. Se não fossem as caixas de comentários, como é que os chonés podiam expressar o que lhes vai na alma?

  11. É verdade, se não fossem as caixas de comentários como é que os bufos e os engraxadores defendiam o querido líder?
    E ai de quem se atreva a ter uma opinião própria. Esta merda da democracia tem de acabar, o querido líder é que sabe, por isso é que é ele a decidir por nós.
    O que é que nós somos senão umas eternas bestas acéfalas, sem opinião, desconhecedores do que é melhor para a nossa saúde e irresponsáveis em termos de saúde pública. Não, pera aí, somos responsáveis apenas para vacinar os putos “de livre vontade”.
    Já não falta muito para o querido líder ir à Coreia do Norte saber como fazem por lá. Pelo menos não há casos de covid e cá sempre temos o Zmar que podemos utilizar como campo de concentração.
    Não tirem as palas dos olhos que não vale a pena.

  12. “Foi precisamente o bastardo da ordem dos médicos que ficou à rasca quando viu que a responsabilidade de vacinar os putos ia calhar em cima dos médicos.”

    para receber e reivindicar somos todos profissionais bué aitéques e altamente responsáveis, quando toca a decisões e responsabilidades tá fora do âmbito profissional.

    tens razão os carneiros vão pagando esta cambada que já fazia pouco e agora está de férias à 2 anos à pála da covid com o apoio tácito das oposições políticas, da corporação e de parvos como tu. na china iam todos para o cultivo intensivo de arroz com água pelo umbigo.

  13. “Não tirem as palas dos olhos que não vale a pena.”
    Ó tu mesmo, para que é que a gente te vai tirar as palas dos olhos? Depois essa cabecinha ainda fica mais perturbada do que já anda, pázinho.
    Não há dúvida, a albarda no lombo está mesmo a fazer-te falta.

  14. Se os carneiros tivessem menos 1/4 do ordenado eu queria ver se continuavam de férias a apoiar esta estupidez.
    E é como eu disse, até o teu pensamento foge para o ditadorzinho chinês, mas tem calma não estás muito longe continua assim a lamber o cu ao teu querido líder que chegas lá.
    Quando acabarem as moratórias eu quero ver se continuas a dizer que a pandemia é uma questão de saúde pública.
    E vê lá a coincidência, as putas das moratórias só acabam depois das eleições.

  15. The New York Times

    By Lara Lakes
    Aug. 12, 2021

    U.S. Asks Taliban to Spare Its Embassy in Coming Fight for Kabul
    The demand seeks to stave off an evacuation of the embassy by dangling aid to future Afghan governments — even one that includes the Taliban.

    WASHINGTON — American negotiators are trying to extract assurances from the Taliban that they will not attack the U.S. Embassy in Kabul if the extremist group takes over the country’s government and ever wants to receive foreign aid, three American officials said. (…)

    Aqui: https://www.nytimes.com/2021/08/12/us/politics/taliban-afghanistan-us-embassy.html

  16. “A Taliban delegation has paid a surprise visit to Turkmenistan to pledge support for a planned natural gas pipeline across Afghanistan, providing welcome reassurance for a project whose viability has long been rendered doubtful by security concerns.
    Signs point to the trip having been brokered by the U.S. government, which has long championed what is known as TAPI, named after the four countries the pipeline would cross: Turkmenistan, Afghanistan, Pakistan and India. (…)
    With the Taliban onboard, Ashgabat may now hope international investors can be persuaded to get involved.
    Global energy majors have latterly shown no enthusiasm for TAPI, but that was not always the way. In 1997, a consortium comprised of six companies and the government of Turkmenistan was formed with the goal of building a 1,271-kilometer pipeline to Pakistan. India was not yet part of the plan. The largest share in that consortium, 54 percent, was held by California-based Unocal Corporation. In 1997, the American company even arranged travel to Texas for a senior Taliban delegation for negotiations. Deadly terrorist attacks in 1998 against U.S. embassies in Tanzania and Kenya organized by Al-Qaeda, whose leader Osama bin Laden had been provided safe haven by the Taliban, put paid to all that. (…)”

    Daqui:
    https://eurasianet.org/taliban-vows-to-guarantee-safety-of-trans-afghanistan-gas-pipeline

    A notícia é de 6 de Fevereiro. Não a conhecia quando, no post “Direita portuguesa, Agosto de 2021”, de 11 de Agosto, do Valupi, escrevi isto :

    (13 DE AGOSTO DE 2021 ÀS 16:38)
    “(…) Voltando à vaca fria: com as vicissitudes “resumidas” acima e os 20 anos de bombismo democrático e humanitário no Afeganistão, que, para além dos biliões de dólares “subtraídos” sem qualquer contrapartida aos contribuintes americanos e dos 241 mil mortos afegãos (dos quais 70 mil civis), também lograram o feito heróico de engenharia criativa de reduzir a pó milhares de toneladas de calhaus, é claro que o projectado oleoduto da Unocal ficou inviabilizado. Com a presente retirada americana, e dada a evidente necessidade talibã de angariar meios financeiros que, pragmaticamente, lhes permitam satisfazer clientelas e consolidar o poder, não me surpreenderia que, a curto/médio prazo, reinstaurado o “princípio da realidade” com a chegada do corrupto senil Joe Biden à Sala Oral da Casa Preta, a Chevron entrasse em conversações com os novos senhores de Cabul para ressuscitar o projecto. Again: business as usual!”

    Pois é, devo estar à beirinha de acertar no Euromilhões. Chateia-me um bocado que me saquem 20% à cabeça, numa dupla tributação que o Valupi aqui muito bem criticou há uns anos, mas que se foda, ainda sobra bastante para comprar melões.

  17. O radicalismo esquerdista altermundialista, na versão camachista, assenta em quatro virtudes cardinais que concorrem harmoniosamente para a coerência do todo.
    Essas virtudes são o moralismo, a hipocrisia, a cobardia e a insolência. Virtudes enumeradas sem distinção de grandeza ou de precedência.
    O moralismo da denúncia virtuosa de certas injustiças coabita assim com a hipocrisia do silenciamento de outras injustiças. A cobardia no ocultamento da hipocrisia, por sua vez, partilha a cama com a insolência, que lhe serve de disfarce.
    Para demonstração desse moralismo, hipocrisia, cobardia e insolência bastaria a constatação de que as perguntas dirigidas a camacho neste blog não só não obtiveram resposta, como o próprio tem feito questão de, ostensivamente, evitar responder-lhes ou fingir que lhes responde.
    A título de exemplo, podemos dizer que, ao dia de hoje, ainda estamos sem saber quando camacho terá a gentileza de indicar-nos a localização das valas comuns e dos campos de extermínio onde a SS judaica leva a cabo o genocídio dos palestinianos, a mando do Estado de Israel por ele qualificado, com o maior escrúpulo, de nazi-sionista (“nazionista”).
    Podemos também dizer que, até hoje, camacho nada disse sobre as ligações da sua estimada RT com certas personalidades da extrema-direita europeia nem sobre o histórico de desvios à isenção e rigor jornalístico praticados por aquele órgão de informação russo.
    Fazendo camacho questão de distinguir a imprensa ocidental (“mérdia”) – por definição promotora da Mentira – da imprensa russa que, seguindo a melhor tradição soviética, nos dará a luz da Verdade (“Pravda”), agradecemos que o próprio, à boleia da RT, venha dissipar as dúvidas existentes quanto ao respeito da liberdades cívicas e políticas sob o governo de Ramzan Kadirov, homem de mão do Kremlin e fiel executante da “pacificação” da Chechénia.
    Ou que venha opinar sobre as ligações da Gazprom com as mais altas instâncias do poder político russo e o seu papel nos desígnios geo-estratégicos da Rússia.
    Por precaução, aguardaremos sentados esses esclarecimentos.
    O “episódio” afegão trouxe à evidência não apenas a presença das referidas virtudes cardinais do camachismo, como a relevância dum traço psicológico a ele subjacente: a imaturidade.
    Esta imaturidade, porventura derivada duma experiência traumática de orfandade do marxismo, expressa-se nas manifestações de efusão pueril com que camacho vive certos acontecimentos de natureza política.
    Quem celebra como camacho o fracasso dos EUA e o consequente regresso dos talibãs ao poder no Afeganistão, demonstra a imaturidade dum irresponsável, que cuida de valorizar como bem maior o fim da intervenção norte-americana, aceitando como mal menor o retrocesso civilizacional imposto pela sharia talibã.
    Vocalização de um anti-imperialismo frustrado na impotência das suas mãos desarmadas, o camachismo oferece-nos, portanto, sob a capa de um humanismo ideal e retórico, o concreto de uma desumanidade real.
    A desumanidade que reduz o sofrimento dos outros à irrelevância de facto acessório, de algo merecedor de omissão, para não perturbar o prazer extraído ao ver um helicóptero norte-americano a fugir da capital afegã.
    Aos olhos do camachismo, o espetáculo de ver Saigão reeditada em Cabul justifica o preço presente e futuro a pagar pelos afegãos, seja esse preço a burca, a lapidação, a amputação ou o analfabetismo compulsivo.
    Compreende-se que assim seja: para o camachismo nunca é demais o sangue que os outros derramam, porque ele traz o alívio duma frustração íntima: a frustração de não ter existido uma Dien Bien Phu norte-americana no Vietname nem no Afeganistão.

  18. “Se nunca te dei conversa no albergue, por que carga de água iria fazê-lo aqui ?”, pergunta o bom camacho.

    Aqui está: numa única frase, o nosso camacho, talibã de fresca data e mula-russa de sempre, demonstra duas suas virtudes: a cobardia e a insolência.

  19. Ouve lá, ó idiota, chato do caralho! Uma vez sem exemplo, faço-te eu uma pergunta: como é que um cobardola sem nome, um pide ranhoso que se esconde a cada cinco minutos atrás de uma esquina ou arbusto diferente, tem o descaramento de chamar cobarde a quem assina o seu próprio nome e assume tudo o que escreve? Tu não tens mesmo um mínimo de sentido das realidades e um pingo de vergonha na tromba, parvalhão? Não te apercebes, nem que seja por uma fracção de segundo, da triste figura que fazes, que começa até a tornar-se constrangedora para toda a gente? Já contabilizaste o tempo que me dedicas, a mim, só a mim e a mais ninguém? É que até como stalker és reles e ordinário. Experimenta repetir as 2300 perguntas idiotas que me fizeste até agora assinando o nome verdadeiro, palhaço. Talvez te responda a algumas, atrasado mental.

  20. Quais são as distinções entre o PS e o PSD ? Só se discordarem em qual dos ossos da cervical começa a Ressurreição, porque de resto são iguais. Ora vejamos, para os “Industriais e Banqueiros” é lhes igual; para as relações externas também; para o que interessa, ou seja todo o âmbito social, nunca nenhum governo conseguiu mitigar verdadeiramente as pobrezas do país, portanto a mesma coisa. Em termos económicos os resultados são os mesmos, houve um excedente orçamental mas também haveria um com o PSD; e finalmente, para os mais ricos também lhes é igual (acabam sempre por ficar mais ricos).

    Sobre este último exemplo repara no seguinte. Nesta semana, ouvi alguém a dizer na Rtp que tinha uma ideia. Doar os manuais escolares usados e “descontinuados” (os que serão substituídos) para África. Para já não devemos usar África nem qql outra desgraça para “afundarmos as mágoas” e elevarmos a nossa moral. Segundo, e muito importante, ninguém merece usar livros usados, nem em África nem em lado algum. É possível ajudar sem hipocrisias e sem mau gosto. Os livros escolares servem para ser escritos, sublinhados, anotados e gastos . Todos os manuais deviam ser gratuitos mas nenhum governo por exemplo obriga as editoras a imprimir os livros em folhas de baixa qualidade e gramagem mais baixa para os preços reduzirem quase na sua totalidade. Pelo contrário, os governos permitem às editoras este abuso. E como este tipo de “concessões”, caramba, estamos abarrotadinhos….
    Como diz o Fausto, “e assim se faz Portugal, uns vão bem e outros mal” (e já disse isto há quantos anos?)

  21. Os revisores são gente proverbialmente prepotente e arrogante, o que pode ser, em parte, uma deformação profissional. Não têm é de ser malcriados como carroceiros e usar linguagem escabrosa para insultar quem não pensa como eles.

  22. cadê os teus indefectíveis apoiantes galuxo, viera & associados?
    se calhar bazaram com as figuras tristes em que tu os enfiaste e de seguida traíste para não chamuscares o visual pugressista do marialva com notas apanascadas a refecências machistas, ex-combatente fascista defensor de regimes dictatoriais e propagandista da radiotelevisão de moscovo.
    agora rejubilas com os sucessos taliban, prá semana lanças uma recolha de fundos em solidariedade com o kim korea vítima do embargo desumano imposto pelos usa ao dom pérignon que o obriga a beber gasosa da krimeia.

  23. Luisinho, relembro-te a boa educação que aqui manifestaste em relação a mim antes de perceberes que era ineficaz e mudares de táctica e de “estilo”:

    poema a camacho
    16 DE JUNHO DE 2021 ÀS 21:33
    camacho idiota feliz.
    camacho vergonha alheia.
    camacho cloaca dos excrementos dos outros.
    camacho corno manso.
    camacho pederasta de esquina.
    camacho puta gulosa dos rublos.
    camacho mula ranhosa e de lágrima fingida.
    camacho capacho dos americanos.
    camacho de gatas e cú ao léu.
    camacho de boca à espera de ser cheia.
    camacho rabeta e coxo no nome.

    poema a camacho
    16 DE JUNHO DE 2021 ÀS 23:16
    camacho CABRÃO com maiúsculas
    camacho rameira de putin
    camacho porca cobrida e engordada a boleta
    camacho hipócrita nos princípios
    camacho aldrabão da História
    camacho nazi e racista mal disfarçado
    camacho esterco das democracias
    camacho vergonha de aljustrel

    Já agora, pões aqui o teu nome ou queres que seja eu a pô-lo? E o que dizes a espetar aqui com o teu currículo de criado da quadrilha de Massamá, para gáudio do pardieiro? É que para nós, revisores, o mais importante é o rigor na transmissão da informação.

  24. “Já agora, pões aqui o teu nome ou queres que seja eu a pô-lo?”

    põe tu e já agora que sabes tanta coisa tamém podes divulgar o email, telemóvel, morada, nif e nr, cartão de cidadão.

  25. Já estranhava a ausência do pide residente, alcoviteiro-mor do pardieiro, o intriguista mariconço parvalhatz. Já desencalhaste o osso de frango que tinhas entalado no cu, heteropanasca de merda?

  26. Então, criadito, esqueceste a boa educação? Voltaste ao registo inicial? E o outsourcing da tua mulher? Continua a correr mal? São só quatro perguntas, garotelho, mais fácil de responder do que as 2300 com que me brindaste.

  27. O sr. Joaquim Camacho é livre de responder ou não às perguntas que lhe fazem sobre aos comentários e opiniões que aqui expressa, mas ao recusar-se a fazê-lo ou responder com insultos e a despropósito revela falta de capacidade argumentativa e situações caricatas que não abonam a sua credibilidade, se é que tem alguma. Num comentário acima chama pide a um comentador que educadamente discordou de si e de seguida ameaça o mesmo comentador de revelar a identidade do mesmo, para mim isto significa que o pide é o senhor.
    Passe bem.

  28. Multiplicando os sinais do seu descontrolo emocional, o pobre camacho reitera a justeza do retrato que lhe foi feito: o de um moralista hipócrita, cobarde na sua insolência.
    Assinale-se que por culpa própria, porque lhe cabe a exclusiva responsabilidade da fuga às perguntas a que não dá resposta.

  29. D. Joana Metello, o tal “comentador que educadamente discordou” de mim, como diz, “discordava” de mim “educadamente”, em 16 de Junho, do modo que transcrevi às 22:41. Aqueles dois “poemas a camacho” são dele, limitei-me a copy pastá-los. Como é que sei que são dele, dado que o cobarde muda de nome e de arbusto a cada vómito que aqui despeja? Pelo cheiro, D. Joana, o fedor não engana. Se acha que aquilo é boa educação, nada posso fazer por si, com a certeza, porém, de que nunca a trataria como o trato a ele, pois discordou de mim com relativa boa educação (excepto na história do pide) e não com o estilo abaixo de carroceiro que ele anda há meses a praticar aqui e durante algum tempo fiz por ignorar, acabando, devido ao assédio permanente, de autêntico stalker, por me obrigar a dar-lhe a provar o remédio que, sem receita médica, ele se acha no direito de administrar a outros. Ofereço-lhe um almoço se encontrar nos arquivos do Aspirina algum vómito da criatura que não me seja dirigido. Quando aqui chegou, ainda despejou alguns com destinatário múltiplo, mas o meu nome estava sempre incluído no pacote. Agora só despeja a minha graça, porque a maior parte dos meus “companheiros” de infortúnio fartou-se e, dos que restam, ele parece acreditar ser eu o que mais chateia, porque, reformado que estou, tenho mais tempo para coligir e expor dados que lhe perturbam a digestão dos donos.

  30. camacho chama pide a quem discorda dele, de seguida utiliza métodos pidescos de intimidação com suposta revelação da identidade de quem discordou, a joana volta a metê-lo no sítio e o gajo chama-lhe mal educada.

    agora reconhece que a maior parte, quer dizer aquelas multidões de 2 ou 3 cheganos que fazem esperas ao gouveia melo, o abandonou por estarem fartos de fazer figuras tristes a vender da banha da cobra prescrita pelo dótor da mula russa, mas esquece propositadamente o principal motivo, o facto dos ter traído para tentar salvar a imagem daquilo porque quer passar. agarra-te ao chavelho que resta, cujas convicções parecem andar em baixo e respeita os palermas que te vou enviando, sempre poupas nos almoços que prometes pagar a quem te bata palmas.

  31. D. Joana Metello, o que o stalker sem nome anda, há meses, a fazer aqui é a tentar que eu me cale. Assedia-me a toda a hora para que, cansado de ser bullyado, eu me farte, desista e deixe de exercer direitos de que não abdico, que se chamam liberdade de opinião e liberdade de expressão. É essa a sua missão, está cada vez mais desesperado porque não consegue cumpri-la e ainda não percebeu que nunca conseguirá. Já teve sucesso, infelizmente, com outros, o que compreendo, porque às tantas torna-se cansativo aturar bullies anónimos, cobardes que se escondem nos viadutos das auto-estradas, de noite, a atirar pedras aos carros que passam em baixo, ejaculando uns miseráveis mililitros de ranho sempre que provocam um acidente.

    Eu, D. Joana Metello, assino o meu nome, Joaquim Camacho, ao contrário do stalker cretino, que muda de nome de cinco em cinco minutos, e que às 22:53 se distrai e volta ao registo de carroceiro com que aqui se estreou e que durante algum tempo manteve. Assim, como pode ver, Sua Excelência classifica-me, educada e carinhosamente, como “filho da puta”. Foi esse o “estilo” inicial dele, D. Joana, que exemplifiquei às 22:41 mas que usou durante bastante tempo. Imagine que chegou a ameaçar-me com julgamento em tribunal popular, em que, dizia ele, estaria na primeira fila a gritar “CULPADO”, assim mesmo, em caixa alta, gritava ele em “24 DE MAIO DE 2021 ÀS 18:14”. Pode confirmar com a data, se quiser perder tempo, tal como, também com a data, pode confirmar os “poemas a camacho”. Três meses depois, insistindo o bicho diariamente nas perguntas e exigência de respostas, disse-lhe uma vez que não era um desgraçado qualquer amarrado à frente dele, na António Maria Cardoso, a quem pudesse exigir respostas, e que a única que alguma vez teria minha seria quando lhe pusesse ao pescoço a corda a que, como pide ranhoso, escapou em 25 de Abril de 1974. Choramingou logo que eu estava a ameaçá-lo, coitado, esquecido de que a primeira ameaça fora dele, a gritar “CULPADO” na primeira fila do tribunal popular que me encostaria à parede. Claro que agora é capaz de dizer que não foi ele, foi o outro menino, mas o “cheiro” é inconfundível, não há como enganar.

    Se o convido a pôr o nome, como eu ponho o meu, e lhe pergunto se prefere que o faça eu, é porque pelo estilo, pelo cheiro, julgo saber quem é, ainda que não possa prová-lo. E se é quem penso, ele sabe quem sou precisamente pelo nome, já que trabalhámos juntos alguns anos. Por acaso, até nunca tivemos problemas um com o outro. Quando, às 22:17, ele escreve “os revisores são gente proverbialmente prepotente e arrogante, o que pode ser, em parte, uma deformação profissional”, reforça a minha convicção em relação à sua identidade, pois fui revisor durante 28 anos e ele só poderia sabê-lo conhecendo-me. Ora se sabe, porque continua a insultar-me de cara tapada e sempre escondido atrás de uma esquina qualquer? Será justo ele saber quem eu sou e continuar, cobardemente, a esconder-me quem é? A discordância é legítima, o que não é legítimo é insultar quem nunca o insultou a ele. Porque, insisto, foi sua não só a primeira como a segunda pedra, a terceira, a quarta e por aí fora. E é vergonhoso que insulte toda uma profissão, a de revisor, cujo contributo para a melhoria dos textos de jornais e revistas conhece bem.

    Reciclado eu próprio de revisor em jornalista copydesk (ou copy-desk, ou copy desk) nos últimos sete anos no activo, e continuando basicamente a fazer o mesmo que fiz durante 28 anos como revisor (procurar o argueiro no olho do vizinho), a carteira profissional de jornalista permitiu-me, porém, assinar artigos que resultaram sempre de investigações por iniciativa e por conta própria, depois propostos ao editor respectivo e geralmente aceites, excepto uma única vez, em que o trabalho, incómodo para o ministro da Defesa de então, Paulo Portas, acabou por ser publicado num jornal de aeronáutica. Posso garantir-lhe que o rigor que apliquei no jornalismo o aprendi com os revisores meus camaradas de trabalho durante aqueles trabalhosos mas estimulantes 28 anos. E posso igualmente garantir-lhe que dos meus camaradas jornalistas nunca ouvi, em relação aos revisores, uma bojarda como a que o energúmeno bolçou lá atrás. Garanto-lhe, também, que nunca conheci bom jornalista, e conheci bastantes, que não elogiasse os revisores e, mais tarde, os copydesks como parte importante e valiosa de uma equipa. As únicas excepções eram os medíocres e os analfabetos funcionais, que também os há no jornalismo. E garanto-lhe ainda que, naqueles trabalhosos 35 anos (28+7), muitas vezes extenuantes, tive a tremenda sorte de um ambiente de trabalho que me fazia ir para o emprego como quem vai para o recreio, bando de pardais à solta, cambada de doidas e doidos, caras de pau como o caramelo aqui em causa, se é quem penso, foram sempre a excepção. Como já disse, não ponho o nome porque não tenho a certeza absoluta e não posso prová-lo, mas já aqui deixei pistas suficientes (que só o bully entenderá) para ele saber que eu sei e que o meu desprezo é total.

    Quanto às “perguntas” que o bully, ou stalker, me faz, não sei se a D. Joana Metello sabe do que fala, mas olhe que a maioria não são perguntas, são provocações. O que responderia a senhora se alguém lhe perguntasse: “D. Joana Metello, como aplicou a senhora os cem mil euros que roubou no ano passado no assalto ao banco de Alguidares de Baixo?” Ou: “Porque continua a senhora, D. Joana Metello, a bater na velhota do primeiro esquerdo quando ninguém está a ver?” Ou: “D. Joana Metello, a senhora não tem vergonha de ter atirado o gato da vizinha do sexto andar para a rua, só porque ele andava atrás da sua gata?” Acha que alguma delas merece resposta?

    É claro que, no meio de cada chorrilho de provocações, aparece de vez em quando uma ou outra pergunta que, em contexto de confronto civilizado de discordâncias, poderia merecer resposta. No caso em apreço, porém, se respondesse a essas estaria a legitimar as outras, estaria a branquear a cabazada de provocações que ele passaria, assim, de contrabando por debaixo da mesa. Como lhe disse, não se trata de perguntas mas de afirmações e insultos. Recuso terminantemente responder. Como reagiria a senhora, D. Joana Metello, se tendo sido, como eu, criada e formada na indignação pelos crimes nazis contra os judeus, na revolta visceral contra a monstruosidade dos seis milhões de mortos do Holocausto, se um dos livros que mais a tivessem marcado fosse o “Mila 18” de Leon Uris, se tivesse dado murros na cadeira (como eu me lembro de ter feito) quando, ao fim de longas e deprimentes páginas de assassínios, deportações e humilhações, os pouco judeus ainda vivos no Gueto de Varsóvia finalmente se revoltaram e, vendendo cara a pele, começaram a matar, a tiro e à granada, os alemães que na visita diária habitual da Wehrmacht (ou SS, não me lembro bem) lá iam arrebanhar mais umas centenas de desgraçados e enviá-los para as câmaras de gás, como reagiria, D. Joana Metello, se tivesse sentido tudo isso e viesse agora um tipo qualquer acusá-la de anti-semitismo, de querer a morte de todos os judeus, de ser igual aos assassinos que toda a vida lhe mereceram repulsa e indignação?

    Foi essa “formatação”, D. Joana Metello, que enraizou em mim uma revolta automática, instintiva, visceral, contra qualquer tratamento indigno de seres humanos por outros seres humanos, e nenhum cobarde sem nome e sem cara, como este ordinário, tem o direito de me chamar anti-semita (e ele sabe que mentirosamente) por criticar o tratamento indigno e criminoso dado pelo Estado de Israel aos palestinianos. E, não contente com isso, o mesmo cretino “decreta”, aos berros, que a minha indignação contra o Holocausto, contra os crimes nazis contra os judeus, não passa de aldrabice, de camuflagem para o “meu” anti-semitismo. Depois de uma vida inteira sem vergonha de olhar para o espelho, vem agora este idiota dizer, sem que lhe caiam os dentes, que eu sou um anti-semita camuflado que deseja o extermínio de todos os judeus? Que não me conheço, que andei toda a vida a enganar-a mim próprio sobre o que sou e o que sinto? Ora bardachiça para ele, D. Joana Metello, pardon my French!

    E depois o idiota faz-me perguntas por definição idiotas, pretendendo obrigar-me (é o termo) a justificar, a provar que “não senhor, não sou nada anti-semita, e que se calhar estou enganado, fui induzido em erro, peço muita desculpa, tem toda a razão, o Estado de Israel não é nada discriminatório e racista em relação aos palestinianos, devo estar mal informado, peço de novo muitíssima desculpa, prometo portar-me bem de hoje em diante”. É essa a táctica do bully de cara tapada: tentar, por todos os meios, intimidar, calar qualquer crítico da política sionista de apartheid e esbulho de terras palestinianas, por medo de ser acusado de anti-semitismo. Veja a inacreditável vergonha que é a maior prisão a céu aberto do planeta, que se chama Faixa de Gaza e que, para o sionismo racista e criminoso (a que chamo nazionismo para realçar as semelhanças com o modo como o nazismo encarava os que não pertenciam à “raça superior”), se transformou, além de prisão a céu aberto, em carreira de tiro para experimentação de novas armas em seres humanos vivos. Bombas, disparos de artilharia fixa ou de tanques, morteiros de vários calibres, mísseis terra-terra ou ar-terra, lançados de avião, helicóptero ou drone, técnicas de demolição de edifícios com mísseis “de precisão”, cuja eficácia publicitam depois em exposições e feiras de armamento, exibindo obscenamente filmes de bombardeamentos reais feitos em Gaza. Experimente, D. Joana Metello, na próxima operação contra a Faixa de Gaza, em reportagens com origem na própria Faixa, apurar o ouvido. Há-de reparar que é rara a vez em que não se ouve um zumbido permanente, que a maior parte das pessoas, do lado de cá, não sabe o que é. Mas os palestinianos sabem e eu digo-lhe: são drones israelitas, a maior parte de vigilância mas alguns armados com mísseis, sobrevoado permanentemente cada centímetro quadrado da prisão, com câmaras de alta resolução, câmaras de infravermelhos e tudo o mais que a tecnologia mais recente lhes possa proporcionar, permanentemente testados em condições de conflito real, vigiando tudo e mais um par de botas, principalmente tudo o que mexe e respira. A qualquer momento, se um operador sentado atrás de um monitor, numa confortável cadeira de gaming, achar que um desgraçado qualquer, a fazer uma mijinha atrás de um muro, pode ser um “terrorista” escondido a preparar uma maldade, carrega numa tecla e reduz o coitado a pó, sem lhe dar tempo sequer para abotoar a braguilha. “Era do Hamas, prontes! Game over!” Para este bully cretino, quem se indigna com aquilo é um anti-semita, berra ele, sabendo perfeitamente que está a mentir. Às vezes, para variar, di-lo em registo choramingas.

    Se, porém, D. Joana, procurar e encontrar merecimento em algumas das perguntas dele, experimente repeti-las aqui, pela sua pena, e, se achar que merecem resposta, terei todo o gosto em dar-lha(s). Vai é ter alguma dificuldade em seguir o rasto do bicho, porque, como espero que tenha percebido, ele está sempre a disfarçá-lo. Só um nariz bem treinado, como o meu, que lida com ele há muito, é capaz de o identificar. Mas terá de procurar sozinha, D. Joana Metello, se ele vier para aqui armar em cábula viva, sugerindo-lhe as “perguntas” que quer respondidas, não vale, porque eu estou a ver. Até porque podiam ser todas legítimas e honestas, mas, pura e simplesmente, não me interessar dialogar com a criatura. Não consigo ver-me a conversar com um embuçado que, primeiro, me chama todos os nomes do cardápio e, depois, quer que eu lhe responda a uma série de perguntas como se nada fosse. Admito que tenha aqui chegado há pouco tempo, D. Joana Metello, mas foi isso que ele fez, não fui eu que comecei. Perdoe-me o tamanho do lençol, comprido e chato, mas, como pode ver, quando as pessoas são bem-intencionadas, como parece ser o seu caso, sou capaz de divagar quilometricamente, explicar-me, discorrer, argumentar, admito que chatear, sem qualquer necessidade, nem vontade, de insultar o interlocutor. E, ainda que reformado, continuo com os horários malucos que tinha muitas vezes quando trabalhava, gosto do sossego da noite, não tinha nada de urgente para fazer e deu-me para me pôr aqui a arrotar umas postas de pescada. Os meus cumprimentos.

  32. nada como dobrar uma consoante do apelido para o vendedor de banha da cobra voltar ao personagem graxista, subserviente e aldrabão que bipolariza com a fanfarronice marialva, pidesca e truculenta com que brinda quem discorda com o entulho que aqui despeja. ò menos podias aguardar um bocado para enviares a ficha de inscrição à exmª. senhora dona joana. assim à má fila, o cliente desconfia desconfia e não está interessado em namorar com o revisor da barraqueiro cheio de pica para obliterações.
    por muito que te esforces, nunca mais aprendes.

    nota – deves ter passado a noite em branco para redigir a declaração à joana, mas esqueceste de pedir desculpa por teres escrito: “… discordou de mim com relativa boa educação ()…”
    que merda é esta? não conheces a mulher de lado algum e atiras-lhe com “relativa boa educação” quando tu praticas carroceirismo, sugeres má educação na “excepto na história do pide” e de seguida enfias um combóio com 9 vagões de palha a tentar seduzir a moça.

  33. Tanta palha inútil para desviar as atenções, e o assunto principal nicles. Como é que o querido líder não há-de governar a seu bel prazer, com a carneirada toda a discutir a ração do dia a dia.
    Avante carneirada, avante.

  34. a ciência de que se fala é da medicina , que tem, pelo menos duas vertentes , a da cirurgia e a da farmacologia , ora , se bem na cirurgia , graças a avanços técnicos , se façam autênticos milagres , no que se refere à farmacologia , a coisa não é bem assim , começando pela quimioterapia , veneno que mata tudo e mais alguma coisa , acabando nos tranquilizantes que dão cabo do pâncreas e dos neurónios (podendo fumar uma erva que não faz mal nenhum) e vocês , à excepção do Eu Mesmo , têm uma fé cega que dá pena nessa área. fazem muito mal.

  35. Yo se não queres ser vacinado acho que tens esse direito. Mas não venhas para aqui dizer mentiras sobre a vacinação e mais concretamente sobre os mortos. Tem havido mortos por provavelmente haver pessoas que já foram vacinadas há quase um ano e os “anticorpos” enfraquecem. E tem também havido mortos porque todos havemos de morrer um dia.
    Sobre o cancro perdoem me mas vou vos mostrar um vídeo que pode ser um pouco violento para alguns.
    https://www.youtube.com/watch?v=xttsA7WYcVE

    Quando não sabes, faz como eu, diz que não sabes e que não tens opinião. Agora não te ponhas a falar dessas merdas. Assim acabas por ninguém te levar a sério.

  36. Gastar cera com ruins defuntos é desperdiçar tempo e dinheiro e despender de investimento a nível pessoal. Quando há alguém que nos submete a uma perseguição serrada temos sempre a hipótese de não alimentar essa pessoa ao tentar desmontar o cerco com as mesmas armas num debate consumidor de energia. As moscas matam-se espezinhado e esborrachando com o pé , as moscas não se matam com qualquer espécie de arma sofisticada basta esborracha-las. O meu pai até tinha uma técnica mais limpa, apanhava-as com a mão e lançava-as com violência ao chão. Acredito tanto que Joaquim Camacho seja um braço do sistema putiniano como eu , que não o sou de certeza. O que irrita a mosca é a controvérsia que é lançada no sistema por abordagens diferentes daquelas que servem para a mosca espalhar a sua confusão, essa sim na minha opinião trumpiana. Eu já tinha percebido que havia aqui picardias de caserna de redação de jornal mais próprias de antigos panfletários do princípio de séc. XX do que da actualidade. E não , não conheci esse ambiente por dentro, adivinho-o.

  37. Eduardo Ricardo, “Quando não sabes, faz como eu, diz que não sabes e que não tens opinião. Agora não te ponhas a falar dessas merdas. Assim acabas por ninguém te levar a sério.”

    Spoiler Alert, já acontece há muito tempo..

  38. “Quando há alguém que nos submete a uma perseguição serrada” (mjp)
    Com uma serra? Só se for o Mad Max. Vossa senhoria quis talvez dizer cerrada?

  39. Querem ver que agora para se emitir uma opinião sobre qualquer assunto é preciso ter uma especialização académica?
    Tenho a impressão é que ao fim de três meses o que diminui drasticamente com a vacinação não são os anticorpos são os neurónios.
    Realmente, ver partidos ditos de esquerda apoiar a segregação social e agir da mesma maneira que países totalitários é só ridículo.
    Exercer assédio moral sobre pessoas debilitadas emocionalmente diz muito do governo que temos.
    E dizia o querido líder há uns anos atrás ” quem pensa como a direita acaba a governar como a direita “, pois, vê-se.

  40. Caro pensamento da semana, tive dúvidas ao escrever. Optei por serrada de Serra designação orográfica. Mas o resto não tem muitos erros pois não? Antes assim, de resto ficaria preocupadissima

  41. Eu comecei por dizer que acho que quem não quer ser vacinado tem esse direito. Eu fui, e garanto te q não ando aí a acenar com a merda do certificado, porque isso só serve para ser cartoonizado.
    Sobre a conversa do cancro, é só mesmo estupidez. Daqui a nada recomendas o bismuto para o cancro
    ….

  42. “A informação de Camacho ter sido revisor do Diário de Notícias é pública”

    deve ter começado na antónio maria cardoso e com o fecho da instituição passou-se para o diário de notícias, ali em cima diz que picou no 28. agora vende tijolos para a reconstrução do muro de berlim com kremelin e faz publicidade das suas habilidades políticas nos comentários do aspirina.

    pelos vistos tamém muda de nome para se auto-elogiar. lembra-me o poeta da benedita a afogar-se nas asneiras que escrevia.

  43. “Quando há alguém que nos submete a uma perseguição serrada” (mjp)
    Com uma serra? Só se for o Mad Max. Vossa senhoria quis talvez dizer cerrada?

    camacho a dar cabo de mais uma apoiante para mostrar que encornou o priberam e fazer figura de gajo culto que recentemente descobriu os rolling stones (não é de mais repetir).

  44. “As moscas matam-se espezinhado e esborrachando com o pé , as moscas não se matam com qualquer espécie de arma sofisticada basta esborracha-las.”

    não me parece grande técnica, só deve funcionar com moscas já mortas e nesse caso iam directas para o caixote do lixo. parece-me mais racional e higiénico, mas tu deves perceber disso.

    “O meu pai até tinha uma técnica mais limpa, apanhava-as com a mão e lançava-as com violência ao chão.”

    parece-me mais sofisticado, mas continuo a duvidar da eficácia, detesto violência, tamém não é higiénico e estás sujeita a partir um mosaico caso uses muita força, mas isto sou eu que não pratico a modalidade.

  45. Vítima das contradições inevitáveis da sua hipocrisia, camacho faz juras de não ser antissemita, proclamando a indecência da acusação. Justifica-se com o argumento de que o Estado de Israel tem, por força do seu “sionismo racista e criminoso”, semelhança com o nazismo, justificativa de que o qualifiquem de “nazionismo”.
    Semanticamente desinibido, camacho entende que o qualificativo de “nazi” se aplica à ideologia “sionista” do Estado de Israel e à sua prática “criminosa” relativa aos palestinianos, materializada nos atos de injustiça (segregação “racista”/”apartheid”) e de violência armada (bombas, mísseis, etc).
    Sendo assim, a aplicar-se com coerência o critério de qualificação usado por camacho – a referida prática israelita de crimes e de violência contra os palestinianos –, impõe-se que, em consequência, também tenhamos de qualificar de “nazis” os regimes e/ou atores políticos responsáveis por crimes e violência de equivalente gravidade. Sem pruridos no recurso às analogias políticas ou escrúpulos na contextualização histórica. Tudo para salvaguarda do mais virtuoso desígnio: evitar que sejamos acusados de que o nosso humanismo padece dum défice de integridade, ou seja, de termos um humanismo em que uns são “filhos” e outros “enteados”.
    De termos um humanismo que nos leve a qualificar uns de “nazis” e outros “apenas” de criminosos ou até de coisa nenhuma.
    A coberto da autoridade de qualificação política de camacho (que presumimos isenta de discricionariedade e de subentendidos recalcados), deveremos, portanto, qualificar de “nazi” cada crime praticado sobre os povos herero e namaqua no Sudoeste Africano Alemão, os arménios na Turquia otomana, os ucranianos e outros povos na União Soviética (bálticos, alemães do Volga, tártaros da Crimeia, chechenos, etc.), os cambojdanos, vietnamitas e minorias étnicas e religiosas no Camboja Khmer Vermelho, os bósnios, kosovares, sérvios e croatas na ex-Jugoslávia, os tutsi, twa e hutus moderados no Ruanda ou, finalmente, os darfuri no Sudão.
    E, igualmente, qualificar de “nazis” todas as violências praticadas pelas ditaduras da América Latina, de África e da Ásia, evidências flagrantes de atentados à liberdade e à vida de seres humanos. Seja o Paraguai de Stroessner, o Chile de Pinochet, a Líbia de Kadafi, o Uganda de Idi Amin, o Iraque de Sadam Hussein, a China de Mao-Tse-Tung ou a Indonésia de Suharto.
    Do referido critério de classificação camachista só pode ser extraída a conclusão de que as armas dos soldados israelitas não são mais “nazis” do que as armas dum soldado khmer vermelho ou dum miliciano sérvio. Dito de modo, um palestiniano desfeito por uma bomba israelita não é mais vítima do “nazismo” do que um cambojano fuzilado, um tutsi decapitado ou um arménio degolado.
    Acautelada a coerência do humanismo de camacho, temos, todavia, de confessar que permanecem ainda motivos de perplexidade.
    A perplexidade de, até agora, camacho não ter tornado extensível o qualificativo de “nazi” a outros regimes e atores políticos. Conforme lhe impõe a coerência.
    A perplexidade de camacho reservar exclusivamente ao Estado de Israel o qualificativo de “nazi”, aplicado através dum singular oxímoro (nazionista = nazi + sionista). Estranhamente, omitindo a oportunidade de, para salvaguarda da coerência do seu pensamento, falar também de “nazipanturquismo”, “nazibolchevismo”, “naziestalinismo”, “nazimaoismo”, “nazipolpotismo”, “nazislamismo” e de todos os demais “nazismos” tidos por pertinentes.
    De facto, só pode causar perplexidade constatarmos que o camacho solidário com os judeus revoltosos do Gueto de Varsóvia é o mesmo camacho que reserva aos seus descendentes a excecional distinção dum qualificativo de que isenta outros criminosos na História. Assim a modos duma nova estrela de David, que distinga judeus de gentios…
    Uma estrela de David adornada com os braços da cruz suástica. Ou, dito de outro modo, um mal menor que preserva um bem maior.

  46. Se mandasse, pedia um resumo A4 de tudo quanto acima se escreveu como comentário. Como não mando, sugiro que, em vez de comentarem, vão cagar à mata e limpem o cú com silvas.

  47. Eduardo Ricardo , os falecidos acima dos 80 anos morreram, e morrem agora , de velhos e das doenças associadas à velhice ( por dentro tb envelhecemos , como deve saber.. ) , mas se em 2020 morriam oficialmente de covid , em 2021 têm de manter o mantra , não acha ? e se levaram a vacina , tal e como antes morriam do covis , agora têm de morrer da vacina , não acha ? não podem usar causas ao gosto do freguês , se começaram por exagerar, temos pena, mas têm de continuar -:)

  48. Mjp, consolou-me a informação sobre a técnica de caça do teu pai, pois também eu a usava, a coisa era por amigos e família considerada um bocado excêntrica e sempre pensei que era exclusividade minha. Com uma variante: umas vezes atirava-as ao chão e outras à parede. Aleluia, afinal não sou o único caçador “louco”! Mais tarde inventei outra, mais para uso indoors. Quando as bichas andavam voando no meio da sala, naquele voo semicaótico, desesperante e irritante em que parecem dizer-nos “não me apanhas nem que te mordas todo”, concentrava-me e enfiava-lhes, no ar, uma biqueirada à panda do kung fu. Caíam meio atordoadas no chão e aí pegava nelas com uma folhinha de papel higiénico e mandava-as a caminho do Tejo. Ao contrário da outra técnica, esta não me obrigava a lavar as mãos depois. De caçador para caçador, um abraço ao teu pai, se ainda for vivo. Se não for, um abraço à filha e parabéns pelo pai.

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