Na ciência como na saúde mental. Na inteligência como na curiosidade. Na descoberta como na alegria. Em comum, esta singular característica: flexibilidade cognitiva. A capacidade de procurar informações, conhecimentos e ideias que ainda não se possuem, muitas vezes que nem se conseguem imaginar.
Sendo uma flexibilidade, pode ser uma ginástica. Sendo uma ginástica, melhora com o treino.
fiquei a pensar na flexibilidade cognitiva do amor romântico: vivê-lo na sua plenitude como reflexo da saúde do corpo que é também mental, com a curiosidade inteligente de descoberta em cada alegria – a capacidade de encontrar no corpo do outro, nas suas ideias e conhecimentos e vivências, o que não se consegue imaginar a não ser possuindo-o em uma flexibilidade que só pode melhorar na iteração do tempo: uma ginástica de coragem, de temperança, de justiça e de sabedoria.
flexibilidade castrada é que não. e o que eu penso e digo não vale menos do que outros.
Não querendo ser disruptivo, apenas uma pequena nota para lamentar a perda de Rui Nabeiro, que por força do formalismo rígido dos aqui comentadores, alegados defensores a
todo o transe, do estado de direito, fanatismo de conveniência ou produto da incompreensão, não poderá ser considerado um homem de lei, assim sendo e não estando a ver aqui nenhum post ” Faleceu um homem de Lei “, até porque, começou a trabalhar, aos 12 anos, como contrabandista, mais uma razão para lamentar…
foi na vez dele aos noventa e um, fez a derradeira viagem de asa delta
Siga por esse caminho, que vai bem, sr. Valupi! Treine muito, congruentemente, que no fim, será melhor pessoa, tenho a certeza. Ou, ao menos, perde calorias!
JA, larga o tintol.
“É pobre e mal agradecido”! Disfuncional que está, já nem percebe os apoios que lhe deixam! “Flexibilize”, treine mais! “Ajuste a letra à careta”, seja congruente!
JA, bebedolas, largue a pinga
Vozes de “duplo” não ao chegam ao céu! Assim não vai lá! ” Flexibilize”, treine muito, se puder! Leve a sério, cumpra à risca, os conselhos do mestre. Não vá na história do “olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço.”. Só assim chegará ao paraíso, Olinda. Tenho a certeza! Aceite este “bom conselho.”
excelente, JA
excelente
JA: olhe para o que eu digo. largue a pinga e vá para o paraíso com o teste – isto não é um duplo conselho mas uma ordem para ter efeitos imediatos. em 3, 2, 1. !ai! que riso
mama a pastilha, olinda, mama