Que acontece a quem se interessa por História? Acontece ver muitas vezes o mesmo filme. Sendo verdade que a História não se repete, apesar do que disse o outro, as histórias repetem-se. Algumas sem tirar nem pôr no que ao sentido e significados diz respeito. Eis a história mais repetitiva de todas, desde que há registos escritos, medalha de ouro do vira o disco e toca o mesmo: “Esta merda é do pior, sou o único que a pode resolver.” A medalha de prata vai para: “Esta merda está muita mal, está quase a rebentar.” E também temos uma medalha de bronze: “Esta merda está péssima, dantes é que era bom.”
A História é o antibiótico a usar quando somos infectados pelas histórias de merda.
sim , sim , e do que se vê mais na história são as manobras desesperadas de quem detêm o poder para o manter. e dispõem sempre de imensos lacaios.
“Esta merda está muita mal, está quase a rebentar.”
E não é que nunca rebenta, carago! Não rebentou em 1914, não rebentou em 1939! Nunca rebenta, foda-se, puta de frustração! Pourquoi? Parce que le peuple é sereno, os maluquinhos constipacionistas é que fodem tudo. Bem, tudo é modo di dizê, fodem a digestão aos borregos e já gozam!
eu acho que ainda há quem não queira ganhar medalhas e goste de História apenas para conhecer o passado entendendo o presente e esperando o futuro. histórias de merda não nos matam – antes nos tornam mais forte na nossa história, nossa porque herdeiros da História dos outros.
yo, ou diz dos que detêm e mantêm ou fulaniza o que detém. mas eu acho que deveria era ficar com a boca cerrada. se precisar de ajuda, por favor, diga-me que eu passo a minha singer mágica no ponto mais miúdinho e quase impossível de desfazer sem rebentar com a peça inteira: uma verdadeira maravilha de resolver coisinhas.
Joaquim Camacho, deve repetir essa dos maluquinhos constipassionistas que fodem tudo até à exaustão na praia da rainha ou nas margens do rio trancão. não se acanhe e convide a yo. depois, se precisar, por favor, diga-me e eu faço-vos uma história ao estilo das mangas japonesas para ganhar a medalha do riso.
Valupi, no teu pódio histórico da repetição cíclica dos episódios da civilização humana, alguns chamaram-lhe a dialética histórica, todos merecem, de facto, não as medalhas olímpicas mas as do esgoto: medalhas de MERDA.
A história de hoje continua na senda das histórias épicas dos primeiros registos sumérios, passaram pelos gregos e chegaram até nós sempre sob os temas ambiciosos da glória terrena, da busca sempre malograda da eternidade e a experiência da perda e insuperável morte.
Os teus três casos tipo de situação de estado de merda, merda e merda consubstancia já o estado objectivo e subjectivo de loucura colectiva para a rotura e mudança de opostos. Contudo, hoje em dia, pelo que vemos com as actuais tentativas são tudo pífias intenções de assalto ao poder sem uma única ideia mobilizadora redentora ou mesmo de promessa a realizar na terra, no céu ou sequer no futuro. Parece que os humanos, impotentes, se tornam tontos e perdidos; os espertos se tornam os mais parvos; os medrosos se tornam os mais bravos; os ressentidos os mais vingativos; os broncos e burros os mais inteligentes; os que mais desejam viver preferem a morte.
Enfim, todos procuram a salvação no contrário do que são ou existe o que faz que quem vive tal tempo tudo lhe pareça uma MERDA.
assim de repente , bloody mary,, iván o terrível , a mãe de alexandre magno, o cardeal richelieu , henrique viii , idi amin , o que não falta são exemplos de agarrinhos ao poder. vá estudar história , sei lá , uma boa lição será estudar o antigo regime e as revoluções liberais.
e nesta fase do campeonato , estudar como surgiu a mítica figura de robin dos bosques , é capaz de ser giro. João Sem Terra é muito bom exemplo de governantes ladrões.