O adepto não percebe patavina de futebol. Se o clube ganha, ele acha bem. Se o clube perde, ele acha mal. Para cada situação, mil explicações. O adepto considera-se especialista na ciência de ver os outros jogar à bola. Ele não seria capaz de fazer o que vê ser feito, nem sequer de concluir um treino, mas tal impotência só aumenta a fúria com que julga os jogadores por não lhe terem oferecido o que ele adepto considera ser o melhor para os seus interesses. Tal alucinação, nos dias de sorte, transporta-o para o êxtase narcísico quando os seus outros ganham aos outros dos outros. E tudo de novo, sempre, a cada jogo.
O adepto é feliz.
é a taxonomia do adepto. adorei, adorei, adorei
hahahahhahahaha falta aquele imagem do gajo a chorar copiosamente por trás da máscara sorridente
fico contente que um clube como o sportenz tenha saído daquela situação desgraçada de ter um presidente que parecia incomodado com os maus resultados da equipa.
é evidente que para o adepto ser feliz não pode ter um presidente zangado.
O cidadão não percebe patavina de politica. Se o país ganha, ele acha bem. Se o país perde, ele acha mal. Para cada situação, mil explicações. O cidadão considera-se especialista na ciência de ver os outros a gerir o país. Ele não seria capaz de fazer o que vê ser feito, nem sequer de concluir uma lei, mas tal impotência só aumenta a fúria com que julga os politicos por não terem feito o que ele cidadão considera ser o melhor para os seus interesses. Tal alucinação, nos dias de sorte, transporta-o para o êxtase narcísico quando os seus politicos ganham aos politicos dos outros. E tudo de novo, sempre, a cada eleição.
O cidadão é feliz.
é preciso um zelensky no sporti de lisboa.
varandas putinout!
apologia do especialista, a sua apologia é de filisteu por considerar que o futebol deve estar para o cidadão como o cidadão está para a política.
para o adepto, olinda. eu comparo o adepto, ora vá lá ler outra vez. se vai deturpar aquilo que eu digo depois claro que não encontra sentido. faça assim, se alguma vez ler alguma coisa que lhe desperte esse tipo de emoções, assuma sempre que foi a menina que leu mal, ou não foi capaz de entender o que leu, e vai ver que anda muito mais feliz. você e nós.
a olinda, que nada percebe de futebol e nada percebe de política, é feliz
!ai! que riso, tally-ho, compara o que não é comparável: foi o que eu disse. dah
qed, !viva! a Olinda feliz e risonha que sabe que nada sabe e só quer é saber
não olinda, a menina disse que eu comparava um cidadão e o futebol com um cidadão e o seu país. ora leia lá outra vez.
agora, explique-me la porque é que a relação de um adepto com os destinos do clube a que emocionalmente se ligou não é comparavel à de um cidadão com o seu país (que foi a comparação que fiz, e não aquela estupida que a menina inventou)? porque a putinda não quer? ou porque a putinda não sabe?
hahahahahahhaha
sabe que mais, peça ao zelensky pra me censurar, putinda
!ai! que riso, e ponha as palas, compara o que não é comparável: foi o que eu disse. dah
vou ajudá-lo um bocadinho: se considera que o futebol assume, ou deve assumir, a importância da política, ou seja, que o cidadão será mero espectador e por isso feliz adepto, então é mesmo um infeliz adepto enquanto cidadão.
oh olinda, mas voltamos à deturpação é? diz que comparao o que não é comparavel e depois vem-me falar da importância de uma coisa ou outra? ninguém falou da importancia relativa de um assunto ou do outro, que podemos discutir, mas sim da relaão que se estabelece entre um adepto e um clube, um país e um cidadão, no sentido de ambos estarem investidos no sucesso da referida instituição.
e se acha que um adepto é um mero espectador, fica definitivamente retratada nesta discussão como nunca tendo sido adepta de nada. ou seja, não percebe daquilo que fala, e por isso, como diz o valupi, é feliz.
segundo li, muitos adeptos ficaram indignados por um jogador lagarto estar a fazer um cruzamento de letra enquanto a equipa perdia por dois golos.
aposto que nunca nenhum deles fez um cruzamento de letra. falar é fácil.
o adepto é feliz , mas é parvo: mude de club , ele há clubes onde os jogadores sabem jogar. o adepto também vê jogos de outros clubes , não é ? sabe apreciar. mude…
e por o adepto por não saber chutar não pode opinar ? atão os jogadores jogam para quem? daaa come e cala , né? querias.
e sim , uns 50% da população vê a política como vê a bola. os outros 50% acham aquilo um espetáculo deprimente , com jogadores abaixo de medíocres e gananciosos , e não vão aos jogos , como eu.
Dominguice útil.
Em verdade vos digo que, quando se trata de paredes, são vários, variados, diferentes, diversos e alternativos os modos de lidar com elas. Pode-se pintar as paredes, dar murros nas paredes, encostar às paredes, marrar com as paredes, roçar o cu pelas paredes, mijar às paredes, cagar as paredes, etc. Tudo coisas com maior ou menor utilidade pontual, conjuntural e coiso e tal. Mas onde não há, não pode haver nem haverá nunca qualquer utilidade é em falar com uma parede. Cidadãos e cidadonas, o conselho é grátis, aproveitai-o, se vos aprouver. Se não, podeis ir-vos foder.
mais uma ajudinha: o texto é sobre como o adepto está para o futebol e não para o clube – assim como não está o seu comentário como o cidadão está para o partido. começa por aí o detalhe da estupidez que é a tentativa de aproximação do futebol à política no seio da felicidade viva. porque a felicidade do futebol nasce da diversão da ocasional satisfação de jogos enquanto objectivo maior, brincadeira que em nada interfere – ou deve interferir- na vida, nos ossos, no sangue, no suor, nas lágrimas.
se precisar de mais uma patinha da que nada percebe, por favor, não se acanhe. !ai! que riso
olha para o chaves como a ucrânia e o sporting de varandas como a rússia de putin e encontrarás consolo
para mim é um nado-morto, io penso positivo perche son vivo perche son vivo, já que de futebol só me interessam taxonomias inteligentes e joviais e não comparações estúpidas de estupidez, estúpido. !ai! que riso
inteligência e futebol profissional são incompatíveis , olinda .o mesmo se passa com inteligência e políticos profissionais.
custa-te ver o putin a perder, não é olinda?
até já vais (ou regressas) à pinga na cuequinha, como tu dizes.
olha, quando escreveres uma dessas inteligentes e joviais, taxonomia ou não, a gente dá te um prémio de consolação. até lá, e como diz o valupi, não fales do que não sabes fazer e sê feliz.
já eu, yo, considero que inteligência amadora e comentários são incompativeis. !ai! que riso
para mim, és um verme: é um grande, imenso, giantesco, sinal de inteligência assumir a mediocridade que temos. por favor, chegue-se à frente. e se precisar de umas lições eu posso verificar a minha agenda e deixá-lo teso que nem um carapau. !ai! que riso
fiquei curiosa , olinda : como é que se classificam ou organizam em grupos as cenas da bola , de forma inteligente e jovial ????? e são hierarquizados esses grupos com que critérios? é a coisa das ligas ? e das vitórias ? e isso é inteligência ou óbvio? sabe o que é taxonomia , certo?
da forma mais simples do universo, yo, simples para quem possui inteligência e jovialidade: através de uma dominguice particularizando o adepto. mas poderia ser sobre o árbitro, o guarda-redes ou qualquer outro elemento na imensa relação de termos afectos ao futebol.
certo. vá lá procurar saber o que é taxonomia , bem me parecia que não sabe. e depois de aprender , reformule os comentários. -:)
e depois , como exercício , hierarquize os jogadores por ordem de importância …não se esqueça que é uma equipa -:)
e diga lá : o posto de maior importância é qual : o capitão da equipa ou o fiscal de linha???
que tolinha.
eu ajudo..o V descreve ou caracteriza , de forma anedótica , a figura do adepto. ( ou do votante porque é do partido desde que se lembra)
anedótica considero a sua perspectiva, yo, a minha é outra e é sobre a taxonomia do texto: feliz e grande e espaçosa tal e qual um campo relvado. !ai! que riso