Se qualquer um de nós estivesse nas precisas condições de um qualquer outro, esse qualquer de nós seria esse qualquer outro. É inevitável que assim seja pois nós sabemos que somos, no nós próprios de cada um, o resultado das nossas circunstâncias. Das nossas únicas, irrepetíveis e inigualáveis circunstâncias.
Donde, somos todos diferentes porque somos exactamente os mesmos. Ou o mesmo.
https://www.youtube.com/watch?v=-DJ4Hcc7n-c&list=PLAtNIDLd3VezP7F3YIScI2SaKyrQzkfrG&index=20
depende da data e hora e local de nascimento , se forem as mesmas seríamos os mesmos. formatam-nos lá em cima.
e haveríamos de chegar , mesmo noutras circunstâncias , ao resultado pretendido.
aposto esta nota de dez euros que tenho no vestido, yo, que o seu signo esta semana previa que sentiria um calor abrasador. !ai! que riso
não são previsões , chalupa , são cartas astrais. previsões são tolices e nem servem para nada. faça lá o seu mapa astral e veja se não está lá bem explicito que não baterá bem da bola porque o planeta x estava em y em tal dia a tal hora num local preciso,a culpa ou mérito não é seu. tal e qual como está no meu que passarei a vida a especular , estava nos astros…
já cheguei a pensar que as estrelas eram tipo teclado de computador para inserir dados e sair uma pessoa assim ou assado.
poeira estelar me confesso, yo. depois o universo acrescentou purpurinas e deu nisto. mas isso de quando não bato bem da bola tem a ver é com o sangue que desce e as saudades que sobem. depois, penso muito – penso de noite porque no dia é copo. quer dizer, depois, sinto muito ainda mais: sou a mesma. !ai! que riso e hormonice
” Segundo o XIVo Dalai Lama, Tenzin Gyatso, a compaixão representa o impulso incontível de cuidar do outro e que tem por substrato a percepção da unidade entre todos os seres, de modo que o sofrimento alheio é, em última análise, meu também, assim como a iluminação do outro integra e intensifica a minha própria iluminação.”
gostei deste bocadinho tb , lembrei-me logo dos do meu ódio de estimação :
l”ibertando a Terra do chamado ciclo luciferiano, quando os antigos iniciados, tidos por isto como “filhos de Lúcifer” (sabidamente, um “anjo caído”), levavam a luz somente para si e não para todos.!
devo ter vindo programada para isto…
programada para não cuidar do outro? desprograme-se, homessa, seja filha da luz :-)
não , mulher , para lutar contra o ciclo lucefiriano , contra a sinagoga de satánas.
pois, yo, foi o que eu disse: lutar por si mesma. :-)
olinda , isto é uma peregrinação difícil , não goze. cabe também a possibilidade , tal qual o d. quijote , de os livros me darem a volta á cabeça -:)
yo, não gozo, é difícil porque é possível
Esta caixa de comentários está um espetáculo!
“O Universo enviará a esses homens as pessoas certas na hora certa, para que possam sentir o apoio da Mãe Divina e saber que Ela confia neles para fazerem as mudanças que estão a ser orientados a fazer”……
vá rapaziada de sexo e género masculino, toca a mexer , estamos à vossa espera :
https://www.facebook.com/jorge.porfirio.9/posts/pfbid02d4gc6hU81tFpwgQYoMnCBHVdXk82R85CMwN2iNvnZbk3bvXRtjHoci2ez4EXiG3Jl
“Os próximos meses representam um período de mudanças rápidas de alma sem precedentes para os homens neste plano terrestre que elegeram, a um nível espiritual, elevar a sua consciência, recordar memórias distantes e eternas de sabedoria espiritual e poderes de cura, tocados pela graça universal
yo, tem de se chamar Laurinda. !ai! que riso
não , havia um professor de química que me chamava “aviación” , se for esperta a partir daqui chegaria ao meu nome…chamava-me aviação e mandava-me para a rua durante um bocado assim : vá , sai , fala o que tiveres de falar , e depois volta..
já sei: é rola, rola do coronel artur da tapitanga. !ai! que riso
não , é um trocadilho que tem a ver com o meu nome , tropa e com andar sempre de cabeça no ar , mas como era excelente aluna, os castigos eram sempre a fingir.
com as forças armadas , não é bem tropa.
nesse caso só poderá ser avestruz-comum. !ai! que riso
apanhava as coisas no ar , também , primeiro que os outros , e depois aborrecia-me e falava falava , e ia passear ao pátio e depois voltava , quando os outros acabassem de aprender.
ainda bem que me lembrou estas cenas : se eu lhe digo que o covid é treta e que o zelérias é um flop só tem de confiar , apanho as coisas mais depressa que os outros :) :)
moral da história: em terras de rolas e avestruzes quem, muito mais do que falar, sabe observar e ouvir é rainha. :-)
pois , vê-se que fala pouco e que observa bués e detalhadamente…god , dá-lhe algum discernimento , please.
e pronto , ponha-se a observar as estrelas e pense se no lixo todo , toneladas de tralha de metal e não só , que os avançados e avençados cientistas mandam para a esfera celeste . terá consequências no clima?
topa , há quem aproveite o observar para especular , super divertido. multi tarefas..
Valupi, concordo com José Neves, ele está correcto, eu e as minhas circunstâncias.
Um eu, um ego, ou mais simplesmente, uma individualidade, é um ser único.
A própria designação, individualidade, indica que ele é indivisível. E assim sendo, não há dois seres humanos iguais.
No princípio, quando ainda não se tinham individualizado, formavam uma consciência colectiva, formavam um todo, um conjunto. Depois, a pouco e pouco, há medida que foram adquirindo consciência de si próprios, como seres separados dos demais, cada um individualizou-se e foi-se perdendo a consciência colectiva.
Por outras palavras, o reconhecimento por cada um de si mesmo como uma entidade separada dos demais, foi, ao mesmo tempo, uma libertação (porque adveio a auto-determinação, o livre arbítrio, o incentivo para a acção evolutiva individual) e por assim dizer-se, uma perda também, porque perdeu-se a consciência colectiva.
JN poupou-me muito tempo a teclar.
yo, eu ficava a observar e a ouvir o que as outras comuns – como a yo – diziam. e isso garantiu-me a imunidade perante rolas, avestruzes e, principalmente, cobras venenosas. para sempre. :-)
outro que vem falar do seu próprio intestino ao invés do que diz o vídeo. !ai! que riso