Ser humano é ser animal e fingir que não se é animal. Fingimos porque o animal em nós está incompleto, desligou-se do ecossistema de que é uma emanação e um súbdito. Fugiu, ou foi expulso, desse paraíso. E agora o ser animal que é ser humano sente-se perdido, só, com medo dos animais à solta. Com medo da animalidade soberana.
Estamos, nós humanos, a tentar criar um novo ecossistema adequado a animais mutilados e disfuncionais. Chama-se civilização.
irradias beleza, !ai!, que conceito de naturismo brilhante que não cai no instante de ser somenos, como se pode matar pessoas como gado, afinal, surgiram as persianas que são para abrir, uma a uma, esse é o paraíso animal, sos resgatar, civilizacional, e se houvesse sete domingos por semana, estou certa, o mundo seria animal e o animal o raio do sol que o domingo emana. adoro, adoro, adoro até ao infinito do animal Val. :-)
se ser humano é ser animal, de que é que se finge quando se finge que não se é animal? de mineral?
realmente, há um dwayne the rock johnson que até é famoso.
não sei. ontem ocorreu-me que não deveríamos só observar os animais nos seus hábitos alimentares e de sono , mas também noutros ,como de acasalamento e cuidado da prole , para voltarmos a ser saudáveis, ou seja , temos é de animalizar-mo s -:) suponho que as teorias naturalistas , afinal , estão certas.
isto tudo porque , sendo óptimo , a saída da mulher de casa trouxe problemas afectivos às famílias dado ser o laço entre os membros eles . atomização da sociedade e a solidão passa um bocado por termos ido embora..arranjar uma solução para podermos estar sem ficar amarradas iria ser muito bom , até para a taxa de natalidade.
isto tudo porque uma rola fez ninho na minha varanda.
ó yo, a única maneira de se estar sem se estar amarrada é estar de corpo e alma porque se quer, porque se sente, porque não há outro lugar senão em nós. nada há a inventar.