Dominguice

Bento XVI, quando era arcebispo de Munique, foi cúmplice por encobrimento de abusos sexuais de crianças ao cuidado de sacerdotes católicos, de acordo com uma investigação independente alemã. O Vaticano reagiu dizendo que não há provas, embora admita que Joseph Ratzinger mentiu a respeito da sua presença numa reunião onde se debateu um desses casos. Porém, os homens do Vaticano consideram que essa mentira foi benigna, um lapso de memória que será irrelevante pois na tal reunião não se informou o futuro papa do que estava na origem da transferência do sacerdote em causa, apenas se disse que ele precisava de “fazer terapia” e pronto, assunto arrumado.

Felizmente, o deus dos católicos é omnisciente e omnipotente. Caso contrário, iria levar muito mais tempo a expulsar os demónios de batina e crucifixo ao peito que comem crianças e trocam os olhinhos aos papas.

42 thoughts on “Dominguice”

  1. que nojo sem fim. tão ou mais nojento do que esta falta de reconhecimento criminoso e de punição é a justificação dos católicos com quem vou falando destes assuntos: ah, e tal, em todas as profissões existem pedófilos, não são todos iguais, também existem polícias corruptos pedófilos e juizes pedófilos e corruptos – e mais um chorrilho de truísmos absurdos para o caso. porque o caso trata, depois obviamente do crime humano, do falso moralismo inerente ao que a religião católica espalha. o nojo do nojo advém da doença do pensamento infeliz e miserável de que o deus desta gente, ora muleta ora chibatador, é-lhes cego, surdo e mudo na sua conivência em orgias de porcos, feios e maus carácteres.

    depois deixo de lhes falar, pois claro, tamanha é a vontade de os desfazer, com a faca que guardo por dentro, a faca com que os castro e faço um estufado de picadinho para deitar na retrete de uma casa de banho pública.

  2. digamos que Deus é como a Democracia , não têm culpa que crapulas digam representá-los.
    o ratzinger ratazana é horrível , concordo.

  3. quando resignou tamém fez constar que tinha sido infectado com alzheimer numa audiência com o espírito santo, portantes não pode ser julgado e muito menos chateado com essas minudências.
    se foi uma mentira benigna e fez terapia, não era obrigado a usar máscara quando enrabava os putos.
    só mentiras e histórias mal contadas para denegrir a igreja, a profissão de padre e a fé no quarto pastelinho xungozo.

  4. malta que está sempre comparar a democracia com coisas que não existem na realidade, quase que parece que deseja que a democracia também não exista.

  5. tive, entretanto, um pensamento risível e revoltado: se o deus dos católicos é omnisciente e omnipotente, então gosta de ser enrabado às escondidas e à luz das velas do vaticano. é um romântico do cu de judas.

  6. Ah Olinda porque não usas um nick name masculino? A tua redacção é masculina. Não vou utilizar a palavra nojo, toda a gente anda com ela na boca, acuso o aproveitamento da situação de superioridade que os padres utilizavam em relação às crianças e jovens que lhes eram entregues confiadamente. Tb nós na sociedade civil compactuamos com violações dos direitos do próximo, mas se formos às redes sociais encontramos votos de paz e amor e frases a puxar a lágrima e ao arrependimento fáceis. Sim os padres pregam o contrário do que dizem. E nos?! Dizemos o contrário do que fazemos!

  7. pode começar por não se dirigir a mim por tu, Mjp – nunca fui consigo à missa -, obrigada. lamento desiludi-la mas faço sempre o que prego, inclusive ter epifanias de pensamento masculino: adoro. e isso confere-me superioridade existencial relativamente às outras mulheres, obviamente, e fragilidade nos homens em geral (com a devida e maravilhosa excepção em particular).

    só não dá para lhe ensinar como se faz, nasceu comigo, não fique triste.

  8. “só não dá para lhe ensinar como se faz, nasceu comigo, não fique triste.”

    ainda bem, para superioridade existencial “chegas” tu e o braguilhas armani, até fico félix.

  9. bem , deixo-vos como trabalho de casa : pesquisar sobre o contributo do cristianismo no combate à pedofilia e pederastia , normalíssima na Grécia e Roma antigas , Egipto e mais uma séria de deuses menores.

  10. Olindo estou a ver-te de punhos de renda, casaca de veludo e folharecos no pescoço. Não me lixes Olindo. E sim vai exercer superioridade intelectual exigindo que te tratem por Senhor Olindo, sim porque por você não é tratamento social para alguém como tu.

  11. estamos no inverno, Mjp, falta o por debaixo e o por cima. então, o casaco de veludo tem mangas de princesa e o vestido um grande laço no pescoço. por debaixo, a combinação de cetim dançante; por cima do casaco, um kispo cor de rosa fúcsia esvoaçante. as meias com breves purpurinas e os sapatos, de salto alto, da cor do kispo. no cabelo, um gancho a prender uma madeixa lateral, com os brilhantes semelhantes às meias e os brincos, longitudinalmente bonitos da cor do vestido.

    como pode verificar sou um marsápio duro, duro e duro a entrar pela sua goela adentro até lhe tirar a respiração. !ai! que riso

  12. com essa encadernação pareces a filha do outro imbecil disfarçada de nina hagen no ataque aos camionistas na espinheira.

  13. a minha superioridade existencial continua intacta, pois claro, Mjp, assim como a moral: está refastelada na sua garganta funda. !ai! que riso

  14. O tema do post trouxe-me â memória a mais famosa história de amor, Romeo e Julieta, do genial bardo Shakespeare, escrita no séc. XVI, quando Capulet (pai de Julieta)., em diálogo com Paris, lhe diz:
    “But saying o’er what I had said before:
    My child is yet a stranger in the world;
    She hath not seen the change of fourteen years. (Ainda não fez 14 anos)
    (Romeo and Juliet – Ed. The New Penguin)
    E se nos lembrarmos da decisiva colaboração do Friar John, um franciscano, com os apaixonados!

    Fiquei de boca aberta.

    ;

  15. No meu primeiro ano do liceu, no Pedro Nunes, havia uma disciplina chamada Religião e Moral. Tenho ideia de que se podia pedir isenção de frequência das suas aulas, mas a minha mãe, ateia até ao fim dos seus 98 anos, achou que não devia fazê-lo, pensando, quanto a mim bem, que eu devia ser exposto a perspectivas diferentes das que me influenciavam no seio familiar, decidindo depois, pela minha cabeça, as que iria adoptar. Nesse primeiro ano, um dos meus colegas era um garotelho armado ao pingarelho chamado Saldanha e Daun, apelido que exibia vaidosamente, menino fino precocemente cretino. Era um puto assim a puxar para o balofo, imagino agora que aquilo fossem complexos de inferioridade reciclados no seu contrário.

    Pois o meu querido coleguinha, tendo sabido que eu não era baptizado, veio-me com a seguinte descoberta: “O Liceu Pedro Nunes é um liceu oficial, a religião católica é a religião oficial de Portugal, se não és católico não podes andar aqui, quando se souber és expulso.” A princípio não liguei ao idiota, era puto, puto era ele também, eram coisas que não me preocupavam. Mas o cretino do menino fino de vez em quando voltava à carga: “Ainda aqui andas? Quando souberem que não és baptizado és expulso.” Imagino que aquilo seriam conversas dos paizinhos, tal como ele cretininhos, mas às tantas comecei a pensar se haveria alguma verdade na coisa e um dia, no fim da aula de Religião e Moral, fui falar com o padre, disse-lhe que não era baptizado, que não tinha religião, que havia um colega que me tinha dito aquilo e queria saber se era verdade ou mentira, pois se fosse verdade preferia ser expulso logo, em vez de andar para ali na dúvida até ao dia da irremediável expulsão.

    O padre virou-se para mim e perguntou-me: “Que idade tens tu?” Respondi-lhe com os meus dez aninhos e ele continuou: “Para já, o que o teu colega te disse é mentira. Não és tu nem é ninguém obrigado a ser católico, a ser baptizado ou sequer a ter uma religião. Portanto, fica descansado e tira isso da cabeça porque ninguém te pode expulsar do liceu. Depois, tens dez anos, ainda viste muito pouco do que há para ver no mundo. Vais crescer, vais ver e ouvir tudo o que puderes ver e ouvir, com os olhos e ouvidos bem abertos, vais sobre tudo isso reflectir, e daqui a uns anos, que só tu estarás em condições de saber quantos, quando achares que o que já viste e ouviste te permite fazer uma opção, tu próprio decidirás se queres ter uma religião, e se será católica, protestante, muçulmana, budista ou outra qualquer, ou se continuarás como agora, sem religião nenhuma.”

    As palavras exactas não terão sido exactamente estas, como é óbvio, mas não andaram certamente muito longe, pois lembro-me bem da referência às confissões católica, protestante, muçulmana ou budista (que não será bem uma religião), ou a continuação do ateísmo. Fiquei todo contente e, chegado a casa, contei à minha mãe. Ficou de tal modo sensibilizada que, dias depois, se deslocou ao Pedro Nunes para conhecer e agradecer ao padre. Contou-me, anos mais tarde, que manteve contacto com ele e se interessou pelo seu percurso. Soube que se ofereceu para a Índia como missionário, onde, não sei quanto tempo depois, adoeceu e morreu. Tenho pena de não me lembrar do nome, mas era puto, queria era jogar ao bilas, fazer corridas de Dinky Toys nas pedras de rebordo dos passeios, subir às árvores e fazer todo o tipo de macacadas, essas lamentações só nos vêm quando para elas não há remédio. Percebi muito mais tarde que com aquela morte tinha desaparecido mais um ser humano de excepção, mas é assim mesmo, tanto morrem os excepcionais como os anormais.

    E sai mais uma história de padres para a mesa do canto: depois de um erro de casting que, por influência familiar, me chutou para o Técnico em meados de 60 do século passado, concluí, ao fim para aí de uma semana, que não queria lidar com aquilo o resto da vida, pelo que me limitei a arrastar por lá os ossos durante dois anos até ir para a tropa. Acabada esta, e analisadas as perspectivas, seduziu-me o ISPA, onde me matriculei no princípio da década de 70. A escola não era ainda por cá reconhecida oficialmente como ensino superior (apesar de requerer o antigo sétimo ano, de qualquer alínea), devido à pressão corporativa dos médicos psiquiatras, que se arrogavam direitos exclusivos no diagnóstico e tratamento das pancas das cornaduras lusas e não queriam psicólogos a fazer-lhes concorrência e reduzir-lhes os proventos. Os cursos nela ministrados, porém, tinham granjeado prestígio internacional e os diplomas do ISPA davam acesso a cursos de pós-graduação em algumas universidades europeias, nomeadamente Luvaina, na Bélgica, e julgo que também Sorbonne, e também em algumas americanas. Ou seja, um graduado pelo ISPA podia regressar a Portugal com um diploma de uma universidade americana ou europeia, a que tinha acesso com base num curso e num diploma que no seu país de origem não valia corno.

    O ISPA pertencia então às Congregações Religiosas de Portugal (ateu irreciclável que sou, cheguei a ter como colegas duas ou três freiras), mas era um espaço de discussão extremamente aberto e tolerante, num prédio velho como o cagar da Rua da Emenda, perto do Chiado. No primeiro ano, tive como professor de História da Psicologia um padre chamado Miranda Santos. Nas suas aulas, não perdíamos uma oportunidade para o picar, como padre que era, em vários assuntos que considerávamos mais controversos relacionados com a Igreja Católica. Lembro-me de o termos “provocado” (julgo até que mais do que uma vez) com a questão do celibato dos padres, insistindo na violência e irracionalidade contra naturam da regra, e lembro-me de que Miranda Santos, o padre, nunca se furtava à discussão, argumentando sempre com bom humor, tolerância e inteligência, racionalizando com convicção aquilo que era para nós irracionalidade completa. Claro que nada daquilo tinha a ver com História da Psicologia, mas o padre Miranda Santos apreciava e encorajava nitidamente o nosso sentido crítico e nem ele nem nós dávamos por perdido o nosso tempo.

    Soube, alguns anos mais tarde, que Miranda Santos, o padre, tinha deixado de ser padre e se tinha casado. Fiquei feliz por ele, não porque o casamento seja automaticamente sinónimo de felicidade, mas porque se encontrou a si próprio e não hesitou em seguir o caminho que, como homem decente que era, a consciência lhe ditava.

    O que é que tudo isto tem a ver com a cegueira selectiva do “Pastor Alemão” e com os abusos sexuais na Igreja? Nada. Serve apenas para reconhecer aquilo que, no fundo, toda a gente sabe: que há gente que não presta, gente boa e gente excepcional, que no mesmo cesto pode haver fruta fresca e fruta podre, que devemos deliciar-nos com a primeira e deitar para o lixo a segunda. Consola-me saber que conheci e conheço alguns seres humanos excepcionais, de que os dois padres acima são exemplo, e que, além desses, muitos mais haverá que nunca conhecerei mas andarão por aí, eventualmente conhecidos por alguns dos que andam por aqui.

  16. pior que um homem ordinário , é uma mulher ordinário , pior ainda é uma bicha com a mania que é o dorian . gray em modo poeta popular saloio.

  17. a juventude camachiana e a supremacia existencial da bimba, dois temas actuais na origem dos massacres terroristas diários aos leitores deste blogue.
    o técnico não explodiu nos anos sessenta graças ao padre que evitou uma chacina no pedro nunes, que por sua vez avariou o nónio da mula russa.
    palha e mais palha para dizer que era pobrezinho, vítima de assédio por um colega familiar do duque de saldanha e supostamente salvo por um padre com conversa de ir ao cu, que entretanto evapou-se pró shangri-la.
    um pelintra idiota a puxar pelos galões e a distribuir torradas no pequeno almoço dos leitores aspirina.

    nota = muito fraquinho, forte cheiro a trapalhada e bué de auto-elogio a despropósito de tudo e de nada.

  18. este bocadinho até me fez lembrar os talibans
    “racionalizando com convicção aquilo que era para nós irracionalidade completa”
    mas oh camacho, era já não é?

  19. Amigo Camacho,
    Entra-se nesta casa a saltar entre poças de água e lama só para ler os teus comentários, praticamente.
    Excelentes testemunhos. Muito obrigado
    O meu percurso de fé tem beneficiado tanto do exemplo de ateus como de crentes, como eu. Só não tenho simpatia por um certo ateísmo fundamentalista militante, servido em mangedouras de escárnio e zombaria pelos chamados 4 cavaleiros do apocalipse, aqui há uns anos. Não tenho dúvidas que o neojacobinismo que os autores desta casa tanto estimam, e o seu combate sem quartel à religião tradicional, por essa Europa fora, preparará o terreno para vivências religiosas menos interessantes e menos pacíficas. A religião, tal como a comida ou a arte, nunca desaparece. É uma dimensão intrínseca do ser humano. O modo como enfrentamos o medo da morte. Apenas se transforma.

  20. bem , a mim a religião não me ajuda a enfrentar o medo da morte , porque não o tenho ; ajuda-me a enfrentar a vida , pondo-me noutro plano.

  21. “Entra-se nesta casa a saltar entre poças de água e lama só para ler os teus comentários, praticamente.
    Excelentes testemunhos. Muito obrigado”

    tamém cá venho por causa desta anedota, é de foder a rir.

    “Não tenho dúvidas que o neojacobinismo que os autores desta casa tanto estimam, e o seu combate sem quartel à religião tradicional, por essa Europa fora…”

    tens toda a razão, aqui o kkk não entrará e o fascismo não passará, com a vantagem de teres liberdade para fazer propaganda a essa merda opressora.

  22. ai teste , por amor da santa…qual é a religião , por tradição , da Europa depois da romanização ? é o budismo? o hinduísmo? o islamismo? ou será o cristianismo?

  23. oh yo, por obséquio, sacie a minha sede de conhecimento e elucide-me, porque eu não consigo responder a essa pergunta. é que cristianismos há muitos, uns absolutamente incompatíveis com os outros, tendo inclusive nascido por oposição a estes ultimos. por isso diga-me, qual deles é o mais tradicional aqui na europa? e já agora, o que é que isso de ser “tradicional da região” importa, ou deveria importar, para quem quer convictamente siga uma dada religião.
    depois – se estiveres praí virado – podemos falar do que é que “convictamente” quer dizer.

  24. até 1517 , era o catolicismo , ospois , na europa do norte , alguns viraram protestantes , sendo que na grécia e russia há uma coisa ortodoxa. à parte à cena da Virgem e estatuária , são basicamente iguais.

  25. claro que a tradição de uma religião a mim não me diz nada , nem nunca disse , para a seguir . agradeço a quem me pôs no caminho do espírito , isso sim , mas os passos dou-os eu , e gosto imenso de vadiar. confesso que até celta pagã já me senti , a religião” tradicional” da minha terra , era capaz de montar na vassoura se fosse preciso – : )

  26. Sabendo nós de ginjeira o que é o mula russa, aos dias de hoje envelhecido e na plenitude da decadência, só podemos concluir que o voto de confiança do bom padre do Liceu Pedro Nunes foi calamitosamente defraudado pelo aluno. O quanto pecou aquele professor por excesso de confiança (ou de caridade cristã, se preferirem), ao julgar-se capaz de antecipar o que seria a futura maturação intelectual do jovem mula russa, antevendo neste a abertura do horizonte da inteligência, quando, afinal, o que sucedeu foi fechamento na estupidez.
    Como seria pungente a desilusão do saudoso professor de Religião e Moral se visse o que é hoje o seu ex-aluno: um exemplo intelectualmente deprimente de turiferário do nacional-autoritarismo putinista e uma alimária ruminante da palha indigesta do ultra-esquerdismo libertário.
    Recordando-se de que Santo António pregou aos peixes, o bom padre do Liceu Pedro Nunes invejar-lhe-ia a sorte. Ao menos, o santo milagreiro tivera a ventura de falar para criaturas limitadas no atributo da razão, mas dotadas do atributo de quererem aprender. Já o bom padre do Pedro Nunes teve a desventura de gastar latim com quem é desprovido dos dois atributos.

  27. qual cena da virgem? o yo acha que maria não concebeu imaculada? ou é outra cena da virgem? sou um ignorante nas diferenças teológicas para os ortodoxos, admito já.
    e não quero parecer a inquisição espanhola, pun intended, mas não sei se cheguei a perceber qual dessas ou de outras é que afinal consideras agora a mais “tradicional”, nem o porquê.
    atenção, que se com “tradicional” só querias dizer que a cultura da europa ocidental vai beber fundamentalmente de duas fontes: os clássicos gregos e a biblia, então isso concedo já.

  28. os protestantes é que têm uma visão diferente do tema Maria , não os católicos , católicos ! , ortodoxos …os protestantes também não praticam culto a santos.
    a religião tradicional é o Cristianismo , seja em que forma se apresente , posto que a cultura da Europa está enraizada nos valores cristãos -ultimamente, imenso ,nos judaiscos , anda a palavra lucro por todos os lados -( e na grécia antiga , por supuesto )..
    não sou teóloga , nem sequer grande conhecedora de aspectos formais das religiões , mas há muita gente que poderá explicar estes temas de forma muito mais satisfatória , eu nem tento porque não sei.

  29. Só gostava de saber como é que havendo 10 a 20% de padres pedófilos no mundo inteiro ainda aparecem aqui católicos a dizer que são machos.

  30. São carraças e percevejos, amigo Lucas, parasitas sem existência autónoma. O Homo sapiens sapiens produz sangue, suor e lágrimas. Quanto à carraça parvalhatz e seu namorado, o percevejo parvalhov von apartheid, as poucas pinguitas de sangue de que dispõem são as que sugam ao Sapiens e imediatamente transformam em peçonha. No que respeita a suor, nem sabem o que isso é, ladrões que são do suor alheio, e lágrimas, então, é fenómeno que lhes é absolutamente estranho, exclusivo que é do Sapiens. Carraças e percevejos não choram nem riem, a “vida” deles é apenas morder, chupar e peçonhar. Resumindo: parasitar.

  31. “Diz-me onde estão os que me parasitam, diz-me” – pede o mula russa ao espelho mágico.
    Responde o espelho: “olha bem para o que vês à tua frente, imbecil, e verás a cara dum parasita.”
    “Não a vejo” – responde o mula. “Então vai à merda, cabrão, vai à merda” – conclui o espelho.
    E o mula russa vai à merda, pela segunda vez.

  32. “Mas tu continua m’amando, né, meu bem?”, pergunta o mula russa ao espelho mágico.
    E o espelho responde: “Dou-te já com o amor nesses cornos! Vai à merda, veado, vai à merda!”
    E o mula vai à merda, pela 3.ª vez. A cantar a modinha brasileira “faz o chifrinho pro teu corninho ver”.

  33. Não é “veado”, analfaburrico pretensioso, é “viado”. Beijinhos, viadinho querido, minha fofura fofurenta.

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