33 thoughts on “Dominguice”

  1. !ai! que minimalismo sábio, !acudam!, que estou a rile muito

    é isso, é isso, é isso, é isso.

    e pior que isso, e por isso, é pulhíssimo.

  2. Não está a faltar nenhum link?
    Se é apenas um desabafo, tudo bem, mas uma bocadinho mais de contexto não era mau, sei lá, para demorar mais a ler enquanto tomo o petit déjeuner.

  3. linques é com o teu amigo mula russa e se é pulha deve ser o amigo dele.
    não te custava nada googlares pulha e vias a quantidade de joões tavares que saltavam por milisegundo quadrado.

  4. A coelheira continua a gerar Láparos à velocidade da luz ! Saltam de qualquer esgoto ! Não admira que pensassem ter a maioria !

  5. O cabrão que passa a vida a marrar fala nos cornos dos outros. É preciso ter lata.
    E se fosses p’ro caralho que ninguém estava a falar contigo?
    Mas já agora, tu que és um defensor militante das teorias da conspiração do mainstream EUA/UE, sabias que a ditadura da Hungria permite que os cidadãos possam escolher a vacina que querem espetar no bucho? Googla lá.
    Mas para ti é igual ao litro. Se te dissessem que tinhas que tomar clistéres de açorda, por causa do bicho, baixavas logo a cueca sem perguntar nada, certo?

  6. a coelhinha do Val vem cá dizer ao Antônio Siva: láparos há muitos, seu palerma. e também vem dizer ao Vieira que a farmácia de serviço, de quando em vesz, também faz take away. !ai! que riso

  7. bom , há dois tipos de pulhas , os confessos e os disfarçados de correctos , sendo que os 1ºs são completamente respeitáveis , não enganam nem querem enganar ninguém e têm todo o direito de ser pulhas e se lhes pagam ainda por cima , são uns sortudos ; quanto aos 2ºs , que são às centenas , são uns seres repelentes que enganam toda a gente , como um que por aqui sabem bem quem é . -:) -:)

  8. O mula russa que agora celebra o relatório da Aministia Internacional sobre Israel é o mesmo mula russa que nos tem habituado a silêncios de cobarde e a azedumes de contrariado aquando dos relatórios da Aministia Internacional sobre a Síria, Cuba, Venezuela, China ou Rússia.
    Em suma: a duplicidade dum hipócrita, que julga disfarçar-se com bazófias de imbecil satisfeito. Haverá quem possa chamar-lhe pulha.
    E temos assim uma falha que, lamentavelmente, tende a agravar-se nesta etapa derradeira da vida do mula russa. Um personagem envelhecido, cujos sinais de decadência intelectual mostram não ter reversão possível. Uma trajetória declinante que mete dó.
    Façamos o possível para salvar o que lhe resta de dignidade.

  9. dá-me ideia que o pulha é este:
    Espero que o PS não caia na tentação em que caiu (não sozinho) na campanha: usar o combate ao Chega para seduzir ou assustar a esquerda, reforçando assim a sua importância. O combate faz-se na proporção do risco.

    “A única coisa que disse, ou que queria dizer, é que a experiência tardia de colonialismo provocou muitas vítimas, claro, mas também saudosistas e ressentidos. Mas, acima de tudo, um trauma que deixou uma história por debater. E que regressa pela voz dos piores intérpretes.”

    esta segunda ideia é de vómitos : chama os ” retornados” de quê , seu parvalhão ?
    ainda por cima viver num país governado por essas coisas era igual a viver na Transilvânia no tempo do drácula.

  10. o mini mendes é só baixinho, comenta com os pés no ar e para fazer broches tem que recorrer à grade de cervejas vazia.

  11. e continua , o final é um must

    “E é por isso que o meu maior adversário, em nome dos valores mais básicos da decência, até pode ser o Chega. Mas o meu adversário nas lutas que são determinantes para impedir que este fenómeno se descontrole é a Iniciativa Liberal. Não pelo que fez – por isso responsabilizo PS e PSD. Mas pelo que programaticamente representa.”

    e alguém diga ao senhor que não são os pobres que votam no Chega , nem são os ricos , são os remediados que sustentam isto tudo : à falta de paus e pedras , votam no chega. o poder hoje já não se conquista com ocupações e exércitos nem as revoluções se fazem com guilhotinas.

  12. o chega é a versão grunho suburbano do beto liberal de alvalade, detestam-se por motivos de classe social mas complementam-se politicamente e tacticamente nos objectivos.
    só vai dar porrada quando acabar a transferência de votos do psd e este desaparecer.

  13. Não confundamos, um pulha é um pulha e o patrão dum pulha é o patrão dum pulha.
    Se não fosse assim o que é que seria o Aspirina com tantos pulhas aqui a escrever?

  14. Ganda Lucas! Eh pá, também estás na folha de pagamentos do grão-tinhoso Vladimir Putin? Pensava que era só eu. E agora vou ter de dividir a avença contigo, caraças? E se os rublos não me chegarem para os tremoços e melões, como é que vou ter forças para chatear os cabrões?

  15. Pergunta de José Alberto Carvalho, hoje, na TVI, na rubrica ‘Global’, drigindo-se a Paulo Portas, afamado salta-pocinhas e ex-assessor do aldrabão de Massamá no assalto ao pote:

    “As sondagens enganaram-se ou foram as sondagens que permitiram este resultado?”

    A acompanhar a pergunta, um sorriso bué de malandreco, pretensamente irónico e inteligente, de quem acaba de descobrir e expor, em primeira mão, uma maquiavélica conspiração de que António Costa seria o maestro, a saber: “Camaradas das empresas de sondagens. Bora divulgar aí umas previsões altamente desfavoráveis ao PS, para que eleitores potencialmente abstencionistas, mas tendencialmente nossos apoiantes, se assustem perante uma ‘prevista’ vitória da direita e acorram em massa às urnas para a evitar, dando-nos assim a almejada e doutro modo impossível maioria absoluta.”

    Referindo-se ressabiadamente (como é seu timbre) a esta luminária e antigo colega de trabalho, Manuela Moura Guedes, criatura por quem nutro ‘sentimentos’ mistos de profundo nojo e desprezo, fez uma vez, uma vez sem exemplo, uma afirmação que tenho como exemplo de rigor científico: “O Zé Beto é burro!”

  16. Na mesma rubrica, perorou a dada altura a outra luminária, o salta-pocinhas Paulinho das Feiras: “Ou seja, a esquerda viu o soldado Costa em risco e foi, em massa, concentrar votos nele.”

    E respondeu o Zé Beto, com aquele ar bué de inteligente que é próprio dos burros: “Mesmo que não quisesse a eventual maioria absoluta.”

    Topas? A esquerda, burra que nem uma porta, foi em massa dar a maioria absoluta ao gajo a quem não queria dar a maioria absoluta, precisamente porque maioria absoluta não lhe queria dar.

    Pôcera, nada me fascina mais do que estas subtilezas da mecânica quântica!

  17. O tempo que o mula russa desperdiça com conversa da treta seria melhor empregue juntando-se ao namorado anão cínico e indo entregar uma antologia do seu pensamento político ao Primeiro-Ministro.
    Para que António Costa fique a saber que as maiorias absolutas também se conquistam com o voto dos imbecis. Olarilolé!

  18. E como os imbecis se alimentam reciprocamente, onde há um mula russa existe também um galochas. Afinal, dois bons cretinos, dois preciosos pombos-correio do jornalismo mercenário dos max blumenthal, ben norton e aaron maté deste mundo. Infalíveis a largar as suas cagadelas.

  19. Bem vistas as coisas, imaginação de tijolo é coisa que, de facto, não falta ao mula russa. Mas uma imaginação de tijolo paradoxalmente elástica. Ou não fosse essa imaginação a dum hipócrita propenso a expandir-se quando caga os links da boa-nova jornalística e tendente a retrair-se quando lhe convêm ter silêncios de cobarde. Haverá quem, sendo severo, veja nisso prova de estupidez e primarismo assinaláveis. Mas também quem, sendo menos exigente, a aceite como inevitável incoerência de imbecil.

  20. Absolutamente comovente, este ternurento tandem do bully mariconço e intriguista porcalhatz, pide residente, e seu namorado parvalhov von apartheid, pide visitante, que consegue tirar tempo à sua ocupação principal de assistência ao outsourcing blenorrágico da mulher para dar publicamente uma mãozinha ao namorado porcalhatz na hiperactiva privatização da pública peida na retrete pública do instituto público onde publicamente engole cobras vivas, simultaneamente por cima e por baixo.

  21. O sayan/watchdog mantém a sua frenética e fanática actividade, espalhando as alarvidades do costume. Parece um “bot” a despejar texto automático, com laivos de pseudo intelectualidade. Basta referir uns nomes ou nicks, pelo meio, para adaptar ao contexto do blogue.
    Claro que ele faz questão de enumerar os inimigos da causa, na sua paranóia da perseguição, sejam deste blogue ou noutros meios fora dele. Pelo caminho vai dando umas sugestões interessantes de autores que denunciam os crimes dos seus patrões terroristas e que agradeço escarecidamente.
    Espero que os seus donos sejam compreensivos e lhe perdoem os “lapsus linguae”, senão ’tá fudjidooo! Lóle!
    Só não percebo o facto do Inácio alinhar com esta espécie de clone da sua imagem de marca, mas enfim.
    Embora um bocado básico, ainda prefiro o original que já cá anda há algum tempo e, às vezes (cada vez menos, é certo), tem piada.

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