Dominguice

«Mas a questão é que eu li. Às vezes a gente lê ou faz coisas e depois pronto, passou. Mas são esses toquezinhos aqui e ali que nos vão formando. Pergunto sempre: “O que somos nós senão um agregado de mil coisas?”. Não há “eu”, somos tudo à la fois. Às vezes pergunto: “Mas foste tu que escolheste o sítio para nascer? Foste tu que escolheste o pai e a mãe?”. Não, a gente tem o pai e a mãe que tem. Nasci aqui, mas não fui eu que escolhi nascer aqui. Nasci. O que somos senão um agregadozinho no meio disto tudo? Somos tudo e somos nada. E isso é fundamental para a gente não estar agarrada a nada. As pessoas pensam que são qualquer coisa. Mas depois vão para a escola e aprendem. E depois há um tio ou uma tia, há a paisagem que também entra em nós. E o que vai entrando também é conforme o que já temos dentro. É assim que a gente se vai formando. E somos isto que está aqui, mas não somos nada de especial. Somos um agregado de causas e efeitos. Vamos construindo-nos.», testemunha Lourdes Castro.

Mas se isso é assim, e assim é, nós também somos essa coisa única que o consegue sentir, pensar e dizer.

54 thoughts on “Dominguice”

  1. E o domingo é um bom dia para pensar. E o que pensei eu? O seguinte:
    Se o PS ganhar as eleições do dia 30, isso quer dizer que vai ser governo e vai ter que governar. Mas com que orçamento? Certamente com o que foi chumbado, não vai fazer outro, igual ou parecido E ele, agora, passará no Parlamento? Se a vitória for de maioria absoluta, SIM, mas se for de maioria relativa, e desconfio que vai ser, é certo que NÃO. Mas que grande confusão. Expliquem-me lá onde estou errado, porque até sinto calafrios.

  2. Obrigado, amigo Valupi. De Lourdes Castro não conhecia praticamente nada, nem sequer como “artista” (as aspas dedico-as a ela), mas só a tua pequena transcrição fez-me ficar apaixonado. Fui ler a entrevista toda e ainda mais apaixonado fiquei. Apaixonado por “essa coisa única que o consegue sentir, pensar e dizer”, como escreves, mas, no caso dela, ainda mais por aquela coisa única que consegue maravilhar-se. Maravilhar-se com maravilhosa simplicidade e autenticidade (passe o pleonasmo) com o que vê, o que não vê e o que pressente, com os amigos, as flores, as árvores e o mar, o universo, o átomo e a partícula de átomo que ela própria é e sabe ser, maravilhar-se com a vida e até a não vida de que os seus próprios átomos um dia farão parte, sem medos ou angústias, apenas maravilhando-se, gostando e gostando de gostar, enquanto por cá andar.

  3. adorei lê-la ontem – adorar, às vezes, não significa que nos identificamos. o que ela dizia era estranho. e era estranho porque se coadunava com a sua arte que não comove. há aquele impacto da novidade, do irreverente mas sem emoção. parecia uma boneca sem a máquina ao peito, ou com a máquina parada; parecia uma sombra de si mesma. porque a alegria de existir, per si, cabe às flores e às ervas. a nós, e particularmente aos artistas, cabe a tradução do mundo para o mundo ser mais e melhor também no mundo de cada um. o que vejo e sinto nela enquanto artista é uma plenitude vazia, um paradoxo, porque sem vida não há sombra, uma sombra sem qualquer movimento de vida.

    não sentirei a sua falta no mundo.

  4. A propósito do “Anjo de Berlim”, de que ela fala na entrevista, lembrei-me do filme de Wim Wenders “As Asas do Desejo”, cujo título original, em alemão, julgo ser precisamente “O Céu sobre Berlim”. Gosto muito de cinema, há inúmeros filmes que já vi e verei, sempre com gosto, mais do que uma vez, mas com “As Asas do Desejo/O Céu sobre Berlim” aconteceu-me uma coisa que nunca tinha acontecido e nunca mais aconteceu. Foi no antigo Quarteto, numa sessão da tarde, e ainda me vejo, à saída, com um sorriso meio alarve pendurado na tromba, os cantos da boca quase a tocar-se na nuca e uma vontade enorme de regressar à bilheteira e comprar bilhete para a sessão imediatamente a seguir. Aquele amor à humanidade dos anjos vagueando sobre o céu de Berlim, a empatia que sentiam por todos e cada um de nós, nas horas boas e nas más, nas óptimas e nas péssimas, essa ideia, ainda que para mim puramente poética, encheu-me a barriga de consolo. E a ideia de um anjo, sem sombra de arrependimento, abdicar da eternidade, uma eternidade de amor por tudo o que existe, pelo “simples” amor de uma mulher, pelo amor humano e finito (ainda que, como tudo, gravado na memória do universo) de uma única mulher, por uma dessas pequenas “coisas únicas que conseguem sentir, pensar e dizer” o que as Lourdes Castro sentem, pensam e dizem, essa ideia, amigo Valupi, fez-me (mais uma vez) voar, ainda que, ateu irreciclável que sou, de anjo não tenha nada e asas ainda menos.

  5. não creio . formam-nos o carácter , a família e a escola onde andamos ,, não somos só nós que nos fazemos. é a partir do que aconteceu na socialização primária , da qual não somos responsáveis , que crescemos ou mingamos. há quem tenha papá feminista e quem o tenha machista , logo de aí vai uma grande diferença para o que somos .

    ( os primeiros 3 meses de vida de uma criança são fundamentais para o seu desenvolvimento , ah pois é )

  6. Não escolhemos o sítio onde nascemos, nem o pai e a mãe. Seremos (apenas) o que eles fizeram de nós? Claro que não, mas o “ferrete” está lá!

  7. 1º. acto – “De Lourdes Castro não conhecia praticamente nada, nem sequer como “artista” (as aspas dedico-as a ela), mas só a tua pequena transcrição fez-me ficar apaixonado.”

    2º. acto – “A propósito do “Anjo de Berlim”, de que ela fala na entrevista, lembrei-me do filme de Wim Wenders “As Asas do Desejo”…”

    sinopse: o ignorante apaixonou-se por uma entrevista ao expresso, foi fazer fact checking ao google e o enfeite de natal “a anjo à janela” virou inspiração de wenders 10 anos depois.

    crítica: poderia ter-lhe dado para pior e dizer que o auto-retrato retro-iluminado à janela tinha sido uma versão simplificada da coluna da vitória, num flagrante plágio dum projecto do atelier de arquitectura paisagística arremacho que o adolfo lhe encomendou para os exteriores do reichtag.

    para informações complementares favor lerem a òbimbalhada interpretativa anexa.

  8. Porcalhatz, bully mariconço que nem a instrução primária conseguiu fazer, é tão mau a fazer contas como é bom a não me largar a braguilha. “Dez anos depois”, burro do caralho? Ora vai lá tu ao Google, para veres por quantos anos-luz erraste as contas. Cábula do Inferno, não levaste foi reguadas suficientes.
    P.S. — O teu namorado, o pide “erudito”, está a chamar por ti. Talvez o gajo te possa dar explicações de aritmética, enquanto batem umas punhetazitas recíprocas.

  9. yah meu… o mundo é uma associação desportiva & recreativa de ideias, se mete anjos, tem penas e pode acabar em arcanja de galinha, se entretanto não for anexado ao processo marquês e promulgado no curral da manhã. deixa lá, + ou – 1/2 hora tanto faz para o teu atraso mental de séculos.
    não tenho visto os teus indefectíveis por aqui aplaudindo as tuas baboseiras, se calhar andam com vergonha das figuras que o mestre faz.

  10. Avisos divinos ou divinais…

    especial atenção aos pontos 1, 8 , 9 e 10 , que vai na direcção oposta do post -:) e ao 11 , que é o meu número . e no 15 , que é a minha batalha .
    1. A maioria das pessoas prefere estar com a maioria do que estar certo.
    2. Pelo menos 30% da população tem fortes tendências autoritárias, que emergem quando as condições ideais se dão.
    3. O medo da morte só encontra rival no medo da desaprovação social, sendo que este último pode ser um medo ainda maior.
    4. A propaganda funciona tão bem hoje como há 100 anos atrás. Acesso a informação ilimitada não fez da pessoa média mais sábia.
    5. Tudo e mais alguma coisa pode ser e vai ser politizado pelos media, governo e todos os que confiam nestes.
    6. Muitos políticos e grandes corporações de bom grado sacrificam vidas humanas se isso significar vantagens políticas ou financeiras.
    7. A grande maioria acredita que o governo age no melhor interesse do povo. Até muitos dos críticos mais vocais.
    8. Assim que ficam convencidas de algo, as pessoas preferem comprometer-se com isso do que admitir que estão erradas.
    9. Quando suficientemente amedrontadas, as pessoas não apenas aceitam o autoritarismo como o exigem.
    10. Os humanos podem ser educados e treinados com relativa facilidade para mudar o seu comportamento – para melhor ou pior.
    11. Pessoas dispensadas e catalogadas como “teóricos da conspiração” são não raras vezes pessoas bem documentadas e que estão simplesmente à frente da narrativa aceite.
    12. As pessoas valorizam mais a segurança do que a liberdade. Mesmo que lhes provem que “segurança” é uma ilusão.
    13. A adaptação ocorre sempre nos dois sentidos e assim que a inércia se instala, é muito difícil fazer as pessoas voltarem ao “normal”.
    14. Uma percentagem significativa da população gosta de ser subjugada.
    15. A ciência evoluiu para uma espécie de pseudo-religião secular com milhões de fiéis no ocidente. Esta religião não tem nada a ver com ciência.
    16. As pessoas estão mais preocupadas com o parecer que estão a fazer a coisa correcta do que realmente fazer o que está correcto.
    17. Políticos, media e as indústrias da saúde são todos corruptos, em vários níveis. Cientistas e médicos podem ser comprados tão facilmente como os políticos.
    18. Se as pessoas estiverem confortáveis o suficiente, elas não se revoltam. Podes manter milhões docilmente enquanto lhes tiras os direitos bastanto para isso dar-lhes dinheiro, comida e entretenimento.
    19. Os humanos são complacentes e têm falta de vigilância quanto aos abusos do governo.
    20. É mais fácil enganar uma pessoa do que mostrar-lhe que foi enganada.
    21. A maior parte das pessoas são verdadeiramente compassivas e têm boas intenções – isto é algo bom.
    Como resultado, muitas pessoas têm dificuldade em entender e aceitar que pode haver malícia nos outros, incluindo os nosso “líderes” – isto é necessariamente mau.

    Texto original de 2021 do Zuby, traduzido pelo Vítor Raposo, e igualmente actual.

  11. Mestre anti-semita disfarçado sob a capa de virtuoso pantomineiro”anti-sionista”, o mula russa é um maurice bardèche de 3.ª geração, uma genuína cópia da fancaria intelectual à venda nos alfarrabistas do travestismo ideológico.
    O mula russa está para o bloguista luís garcia como o cu está para as calças. Por mais que digam, com candura, que são diferentes, a verdade é que foram feitos um para o outro. Duas puras almas gémeas.

  12. “um anjo à janela”, lurdes castro/manuel zimbro, berlin 1979
    “o céu sobre berlim”, wim wenders, alemanha/frança 1987

    1987 – 1979 = 8 anos antes

    8 + 35 = 43 de calinada, nada que perturbe um gajo que sofre de 200 anos de atraso mental, que nem existiria se não trabalhasse de porteira nos motores de pequisa da net.

  13. pois , mas sabe , repenicado ? aquilo da profecia que se auto realiza ? quando uma pessoa acredita que uma coisa é verdade , ela torna-se verdade nas suas consequências ? é o que se passa comigo.

  14. Yo não percas tempo que o constipado também é um agregado. É agre da parte da mãe e gado da parte do pai.

  15. Aldrabão retorcido que és, bully mariconço, às vezes torna-se difícil acompanhar as circunvoluções retorcidas do teu intestino grosso, onde nadam, sem que umas se distingam das outras, as circunvoluções deficitárias dessa coisa pastosa e malcheirosa que tens entre as duas pontas da cornadura… ou cornamole, sei lá! Atão tu (tres)leste, na minha maravilhosa prosa, que eu estava a dizer, ou sugerir, que Wim Wenders se tinha inspirado no trabalho de Lourdes Castro para fazer o filme, idiota? Em que parte da minha maravilhosa (nunca é de mais dizê-lo) prosa, que mamas sempre sofregamente até à última sílaba, está isso escrito, ou mesmo apenas sugerido, quando a única coisa que lá está é o assinalar da curiosa e feliz coincidência de duas criaturas de países, idades e sexos diferentes, com sensibilidades provavelmente diferentes, mas na mesma cidade, se porem ambas a imaginar anjos no meio dos mortais?

    Como iria eu saber em que ano Lourdes Castro fez “O Anjo de Berlim”, idiota, se de Lourdes Castro eu próprio confessei que não sabia praticamente nada (a não ser o que sobre ela disseram agora, depois de morrer)? Do “Anjo de Berlim”, tal como das outras obras de Lourdes Castro, aprendi o pouco que ainda não esqueci na entrevista que li ontem, porcalhatz, e aí aprendi, pelo menos, que o dito “Anjo” está na Capela do Rato, em Lisboa, onde dificilmente poderia inspirar Wim Wenders, apesar de a cidade não lhe ser desconhecida.

    Da obra de Lourdes Castro, bully intriguista, sou completamente ignorante e não tenho disso qualquer vergonha. E, pelo menos por agora, a única coisa que me interessa na obra de Lourdes Castro é a própria Lourdes Castro, obra de si própria, do que viu e viveu, dos que conheceu e a conheceram e do universo.

    Mas, pelos vistos, ao Google foste tu, à procura nem que fosse da metade de um pentelho que te desse a possibilidade de, mijando de cima da burra, armares ao pingarelho, como agora fazes, com a miraculosa data: “Foi em 1979! Foi em 1979! Foi em 1979!” És um génio. E o tempo que tu perdes comigo, génio dum cabrão!

    Porque quando vieste com o peidinho dos “10 anos”, vigarista, o que pensei foi que estavas a dizer que, “10 anos depois do filme”, eu reivindicava a “descoberta” de uma até agora insuspeita inspiração de Wim Wenders no trabalho da garina portuguesa. Quase como descobrir o caminho marítimo para a Índia, pá! Ora sobre o filme passaram 35 anos e não os 10 que referias, o que, na minha perspectiva, significava mais 25 “anos-luz” na tua conta de cábula.

    O teu, aliás nosso, problema, porcalhatz, é avaliares todos os outros pela tua bitola, é quereres à viva força acreditar que não és apenas um monte de merda solitário, mas que o mundo inteiro é uma ETAR cheiinha de cagalhões como tu. Olha que não, cabrãozão, olha que não!

  16. para variar o fardo de palha continua a não explicar o que é que “o céu sobre berlim” tem a ver com “o anjo à janela”, tirando a tua necessidade de dizeres disparates sobre cenas que desconheces e que misturas com outras de que já ouviste falar. daí seres tulicreme com a filmografia do wenders, não fosse a malta pensar que a mula russa só vê filmes do sergei eisenstein em loop e sem intervalo.

  17. Porra, burro do caralho! Andaste a bater com um martelo nos cornos até decorar a data de 1979, para armar ao pingarelho, e ainda não conseguiste aprender que aquilo se chama “O Anjo de Berlim” e não “o anjo à janela”, como, insistindo na estupidez, continuas a chamar-lhe? E que nada tem a ver uma coisa com a outra a não ser a feliz e curiosa coincidência do nome da cidade nas duas obras e a presença de anjos também nas duas? Eh pá! Vai ao Google ver se nas Olimpíadas de Munique há a modalidade de burrice sem barreiras. Se ainda puderes inscrever-te, tens garantida a medalha de ouro.

  18. “E que nada tem a ver uma coisa com a outra a não ser a feliz e curiosa coincidência do nome da cidade nas duas obras e a presença de anjos também nas duas?”

    voltaste à casa da partida, coincidências & associações recreativas de cenas que só existem na tua cabeça, se calhar nem isso, provavelmente só fuga em frente das asneiras que escreves pelos motivos que todos sabemos. regista aí que as duas obras são um original e uma reprodução, diferem no tamanho e na data da execução e são auto-retratos da mesma anja.

  19. “Foi no antigo Quarteto, numa sessão da tarde, e ainda me vejo, à saída, com um sorriso meio alarve pendurado na tromba, os cantos da boca quase a tocar-se na nuca e uma vontade enorme de regressar à bilheteira e comprar bilhete para a sessão imediatamente a seguir.”

    mesmo comprando bilhetes para todas as sessões nunca haverias de perceber nada do que viste. alarvidades e deformações faciais são reacções de grunho que não enxergou corno do que viu nos betos de alvalade. tinhas ido ver pornoxunga ao intendente e percebias à primeira.

  20. “Não tens mesmo a mínima noção do nojo que metes, pois não, pide infiltrado?”

    não chegaste lá sózinho. alguém te explicou e ainda bem que percebeste que a ideia é mesmo essa. só não levas as 5 estrelas da miquelina porque a bucha final, para enquadramento, leva a tua fotografia.

  21. o Júlio Machado Vaz há-de estar com gana de cortar as frequências só de vos ouvir. vou pedir-lhe que faça um programa com o nome o sexo dos ogres.

  22. dos paus , pedras , mocas , lanças , espadas , flechas , pistolas ao insulto puro e duro . pode-se observar a evolução dos duelos , e da coragem, aqui. já é um bom motivo para espreitar e rir .

  23. “Hás-de dizer-me tudo isso ao ouvido. Sabes quem sou, fico à espera.”

    tradução: dizer coisas ao ouvido são bichanices ou apaneleirices dum gajo passivo cujo código postal é joaquim camacho, portugal.

    conversa de mula russa, com pretensões a camacho latino aux braguilhas armani, para extase do sopeiral obimba & yolola.

  24. Não estás à espera que eu vá chatear um desgraçado qualquer que tu não gramas, pois não, bully mariconço?

  25. Ogrinha querida, o Júlio Machado Vaz já só tem ganas de calçar as pantufas, abençoado seja… e as pantufas também.

  26. Joaquim Camacho, está enganado: o JMV continua, como sempre, a dizer-nos muito sobre a sexualidade, a intimidade e o amor – descalço e com pantufas. porém, contudo, não obstante, todavia, também sabe dar umas boas piçadas sobre o sexo dos ogres. leia e ouça.

  27. Amiga Ogrilinda, e o que poderá JMV dizer sobre o sexo dos bagres? Que é molhado? Eh pá, isso também eu sei. E dos odres? Que depende do tamanho da infusa? E dos podres? Que depende do grau de decomposição? E o que saberá JMV sobre a produção de feromonas por bagres, odres e podres? E? E? E? As coisas (sobre sexo) que JMV não sabe, caraças!

  28. Porcalhatz quiducho! Se o dono, ou dona, do estralifone que despejaste lá em cima (11 DE JANEIRO DE 2022 ÀS 10:21) souber como andas a brincar com a sua privacidade, estás inseminado, bacorinho! Mas também não estás à espera que seja eu a informá-lo, pois não, amorzinho? Bueno, pelo sim pelo não, vou fazer uns screenshots da “obra”, para memória futura. Se ajuda me for pedida, ajuda será fornecida. Beijinhos, querido!

  29. Existe uma ratazana dentro das muralhas da Cidade: chama-se mula russa. No plano político, é um travesti da hipocrisia. No plano ético, um fracassado cheio de bazófia.

  30. privacidade de um instituto público só se for na federação dos sorvetes do teu amigo putinhas. não perdes oportunidade para demonstrar instintos persecutórios fascistas e tiques de bufo com ameaças de merda que não passam pela cabeça dum mongo.
    telefona para lá e pede para falar com o antónio silva, diz que és realizador de secrinexotes e foste recomendado pelo teu amigo vim venders que eles passam logo a chamada.

  31. Atão, porquinho, puseste aqui o telefone de um instituto público? Qual instituto público? Agora metes institutos públicos nas tuas paneleirices privadas? Não era para parecer que era o teu nome e o teu telefone, com os quais te propunhas corajosamente responder à minha sugestão de deixares de ser cobardola e dizeres-me pessoalmente aquilo a que só te atreves, a mim e a todos/as os/as que por aqui andam, escondido pelas esquinas, atrás dos arbustos ou em cima dos viadutos? E ainda insistes para eu falar para lá? Acreditas mesmo que sou tão burro como tu? Porra, consegues quebrar, diariamente, todos os records mundiais de cretinice e estupidez, idiota de merda, bufo escondido, como todos os bufos, a apontar o dedo a quem assina e dá a cara. A propósito de Putin, o gajo continua à espera da tua peida para os supositórios de Novichok, pá. Sabor a laranja, morango e baunilha, vê lá se te decides, mariconço.

  32. Eh pá, e se algum dia alguém te partir a tromba perante testemunhas, não te esqueças de lhes chamar bufos quando lhes pedires para testemunharem por ti contra o agressor, para eles te partirem o resto. Porco.

  33. “Qual instituto público?”

    liga para lá e pergunta ou então gugla, achas que sou teu criado?

    “Acreditas mesmo que sou tão burro como tu?”

    isso querias tu, mas não passas de mula russa

    “Eh pá, e se algum dia alguém te partir a tromba perante testemunhas, não te esqueças de lhes chamar bufos quando lhes pedires para testemunharem por ti contra o agressor, para eles te partirem o resto. Porco.”

    é pá, isso não dá resto zero na semiótica do código penal. muda de dealer, o da bimba parece melhor que o teu.

    bota mazé liquenes da pascóvia e pornoxunga do trump em chuva dourada com o tio putinhas.

  34. “liga para lá, liga para lá, liga para lá, liga para lá, liga para lá!”

    Porra! E insistes, pá? Eu interessa-me lá que alegado “instituto público” metes abusivamente ao barulho, palonço! Acreditas mesmo que vou fazer aquilo que já toda a gente percebeu que estás desesperado para que eu faça, só tu saberás porquê? Aquilo que já toda a gente viu que dás o cu e oito tostões para me ver fazer? Acreditas mesmo, infantilóide, que estou aqui para te fazer as vontades? Além de burro ruço capado, és mesmo básico, idiota!

    E o Novichok, como é que é? Laranja, morango ou baunilha? Vê lá se te decides, palonço, que aquela merda azeda.

  35. E para acompanhar o supositório de Novichok queres chá, café ou laranjada? Também se arranja lixívia, creolina, Baygon ou raticida de marca branca. Decide-te, palonço!

  36. “Atão, porquinho, puseste aqui o telefone de um instituto público? Qual instituto público? ”

    não queres ligar, não ligues.
    foste tu que perguntaste e eu respondi educadamente, coisa que tu não sabes o que seja, excepto quando escreveste ao cavaco a pedir emprego. acreditando naquilo que publicaste, não vi lá referências a supositórios russos, chá, café ou laranjada, lixívia, creolina, baygon ou raticida de marca branca.

    enche mazé esta merda de linques suvióticos do imperador putinhas para o teu amigo abrão esgalhar uma esquerdina.

  37. Eh pá, tu és seguramente, há mais de dez anos, o campeão da boa educação deste pardieiro. E koméké, rabichote? Laranja, morango ou baunilha? Estás indeciso? Pergunta ao teu namorado parvalhov, mariconço.

  38. Um americano de lei:

    Blinken’s blinkered vision of Russia
    Published: 12 Jan 2022 | 17:43 GMT

    By Scott Ritter
    Scott Ritter is a former US Marine Corps intelligence officer and author of ‘SCORPION KING: America’s Suicidal Embrace of Nuclear Weapons from FDR to Trump.’ He served in the Soviet Union as an inspector implementing the INF Treaty, in General Schwarzkopf’s staff during the Gulf War, and from 1991-1998 as a UN weapons inspector.

    Relations between the US and Russia are at an all-time low, but rather than seeking a reasonable diplomatic resolution, US Secretary of State Antony Blinken seems comfortable uttering nonsensical assessments devoid of reality.

    “One lesson of recent history is that once Russians are in your house, it’s sometimes very difficult to get them to leave.”

    The level of hubris-laced ignorance it would take an ostensibly intelligent, well-informed individual to make such a statement, in public, in an official capacity, goes beyond political parody.

    And yet, there was the American Secretary of State, Tony Blinken, uttering those words at the tail end of a press statement where he questioned the legitimacy of Russia’s dispatch of military forces to Kazakhstan. The Russian actions took place in the wake of widespread violence that prompted the Kazakh President to request help from the Collective Security Treaty Organization (CSTO), which Russia leads.

    It should be noted that Russia was invited to send troops to Kazakhstan. Russia was also invited to send troops to Syria. As Blinken was speaking, the US had between 900 and 1,200 troops inside Syria, none of whom were there at the request of the Syrian government. Likewise, the US continues to maintain a force of some 2,500 troops in Iraq, even though the Iraqi parliament has called for their withdrawal for more than a year.

    When it comes to understanding what an “unwanted houseguest” looks and acts like, Tony Blinken need only look in the mirror for the perfect illustration.

    The US is scrambling to seize the moral high ground when it comes to the issue of military intervention, seeking to exploit the 2008 Russian-Georgian War, the 2014 reabsorption of Crimea, and the 2015 military intervention in Syria to illustrate its position.

    While the issue of Russo-Georgian relations is a difficult one, dating to before the dissolution of the Soviet Union, it is an undisputed fact – indeed, one backed up the European Union’s inquiry into the incident – that the 2008 conflict was triggered by a Georgian military incursion into South Ossetia, including an unprovoked attack on Russian peacekeeping forces stationed there. Subsequent Russian actions are attributable to Georgian aggression.

    Likewise, Russia’s actions vis-à-vis Crimea and the Donbass region, where Moscow supports ethnically Russian separatists, all derive from the so-called ‘Maidan Revolution’, a US and EU-backed insurrection that overthrew Viktor Yanukovich, the duly elected president of Ukraine, and replaced him with a more Washington-friendly government.

    And, lastly, the Russian intervention in Syria came at the request of the legitimate government in Damascus, which was under siege from foreign-funded and trained terrorists and insurrectionists. Russia’s actions were decisive, helping shift the military balance in favor of the Syrian government, and leading to the defeat of most of the anti-government fighters. The irony behind the Russian intervention is that it exposed the hypocrisy of the US, in so far as several of the terrorist groups Russia helped defeat were not only affiliates of Al-Qaeda but were also being funded by the US and its allies.

    The US presence in Iraq and Syria, however, is the direct consequence of the illegal US-led invasion and occupation of Iraq in 2003. Between the US and Russia, only one nation has violated international law when it comes to disregarding the sovereignty of others – and it is not Russia.

    Tony Blinken did not limit his Russo-phobic commentary simply to the issue of unwanted houseguests. When asked during an interview on a Sunday morning talk show on January 9 whether he agreed that Russian President Vladimir Putin was seeking to restore the Soviet Union, Blinken answered: “I think that’s right… I think that’s one of President Putin’s objectives, and it is to re-exert a sphere of influence over countries that previously were part of the Soviet Union,” something, Blinken added, was “unacceptable.”

    First and foremost, as Russia has been making clear during its ongoing European security framework discussions with the US, NATO, and the OSCE this week, the issue of what is or isn’t acceptable when it comes to defining the scope and scale of Russian national security and related spheres of interest, is not something Moscow is willing to subordinate to Washington or its allies. Rather, it is a matter for Russia alone to decide.

    It is the US, not Russia, which is seeking to continuously breathe life into the Cold War relic that is the NATO alliance. The history of broken American promises when it comes to the issue of NATO expansion – “not one inch east” has a different meaning in Brussels than anywhere else, it seems.

    The ostensibly “defensive” NATO alliance has been, since the end of the Cold War, used for almost exclusively offensive military action, much of which has taken place outside the geographic boundaries defined by the treaty. Whether it be intervention in the former Yugoslavia, the dismemberment of Serbia, intervention in Libya, supporting the US invasions of Iraq and Afghanistan, or sustaining the illegal presence of US forces in Syria, NATO has made itself an unwanted houseguest across the globe.

    Truth be told, if it were not for NATO actively seeking to attract both Georgia and Ukraine to its roster, the events of 2008 and 2014 might have unfolded completely differently.

    Tony Blinken’s comments about the suitability of Russia as a houseguest are as fact-free as any made by senior international statesmen in modern times. The reality is the US is the unwanted houseguest, habitually overstaying its welcome, sowing chaos, death, and destruction in its path.

    Using this analogy, Russia could be seen as the emergency clean-up crew tasked with trying to clean up the mess that accrues in the wake of America’s foreign policy tornado. Tony Blinken and his boss, President Joe Biden, seem to have difficulty focusing on the real consequences of their words and deeds, as their gaze is constantly fixed on an artificial horizon that only they can see.

    Unfortunately for Washington, the rest of the world knows the truth, and who is to blame for what. Blinken can continue uttering nonsense about Russia but, from such ignorance, does not sound policy come. This should be a lesson for any nation, especially those in Europe, who are looking to the US for sound guidance and leadership when it comes to solving the world’s problems.

    No canal da Moscóvia, of course:
    https://www.rt.com/op-ed/545845-blinken-statement-russia-kazakhstan/

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