Para além da divisão esquerda-direita em política — a qual, na essência, diz respeito à problemática da desigualdade —, há uma outra divisão que pode, e deve, guiar a nossa atenção e voto: desconfiança-confiança. Ora, quem está no Governo pede confiança, acha que a merece. E quem está na oposição desconfia, acha que é esse o seu dever, sob pena de “não estar a fazer oposição”. Se uma dada força política na oposição tiver a seu favor a comunicação social e partes da Justiça, inevitavelmente irá explorar ao máximo o sentimento de desconfiança até ele se tornar tóxico e golpista. Ou se um dado político seguir a estratégia do populismo de direita, tal implica seguir sistemática e maniacamente tácticas que aumentem na opinião pública a percepção de desconfiança até ao ponto em que tal ponha em causa as instituições da República e o regime.
Os que alimentam a desconfiança são pulhas, é simples e fatal. Quem, estando na oposição, tiver a práxis de espalhar confiança garante que defenderá o bem comum e a cidade se chegar ao Governo — seja de esquerda ou direita.
se não devolverem o barco, eu vou aí e meto-vos o dedo no cu, como me fizeram no infantário por ter roubado a chucha no berço do lado.
https://ionline.sapo.pt/artigo/812474/paulo-rangel-quer-libertacao-imediata-de-navio-com-bandeira-portuguesa-apreendido-pelo-irao?seccao=Portugal_i
como é Domingo , o dia do Senhor , um post sobra como a sinagoga de satánas trabalha afincadamente para o big booom e o estoiro final , dado os recentes acontecimentos ficava bem.
“Sinagogas de satanás” – diz a leo táxil de pacotilha