Exceptuando termos as forças armadas a ocupar bases militares e estúdios de rádio e televisão, como no 25 de Novembro de 1975, nunca houve uma situação tão grave para a viabilidade do regime como esta que começou a 7 de Novembro por iniciativa do Ministério Público e teve ontem, 18 do mesmo, um ponto de rutura sem paralelo histórico nem vislumbre de solução. Ontem um primeiro-ministro demissionário declarou que o actual Presidente da República não é digno do cargo, não é um estadista, não tem responsabilidade à altura da instituição que representa, não vela pelo bem comum nem pelo interesse nacional, e é mentiroso. Mentiroso numa matéria que envolve a procuradora-geral da República e a queda de um Governo de maioria absoluta, mais a dissolução da Assembleia da República, com detenções, suspeições e caudalosos crimes de violação do segredo de justiça na embrulhada. Esse primeiro-ministro enlouqueceu, é um demagogo chunga ou terá feito as declarações sob a influência de moscatel quente após Fortimel? Não, pá. A degradação cognitiva e moral de Marcelo Rebelo de Sousa é agora um monumento vivo da degradação das forças que utilizam a Justiça para o combate político. Essas forças nunca surpreendem, fazem sempre o mesmo: maximizam a política da terra queimada, valendo tudo para os seus operacionais desde que não sejam apanhados em flagrante.
Que fazer? Ser implacável com quem se serve da democracia para a perverter. Ir votar.
é isso mesmo, não podemos deixar de votar, limpar a democracia, lavar-lhe os poros e desinfectá-la dos feios e porcos e maus e mentirosos – essas carraças degradadas e degradantes. !viva! António Costa, O ìntegro
mas, quer dizer, ó Val, é ruptura. ruptura à moda antiga.
A IMPLACABILIDADE DO VOTO
Que dizer da implacabilidade de Valupi neste Domingo?
Ir votar em quem, se são todos culpados do mesmo?
Se o sistema (a Democracia) está fechado em si próprio, numa oscilação perpétua entre o si-próprio e o seu contrário (PS ou PSD?), QUE DIFERENÇA FAZ O VOTO?
Não foi esta PERGUNTA que fizeram os 48,54% que se abstiveram nas últimas eleições legislativas de 2022? Foram, das 10.813.246 com legitimidade para votar, cinco milhões duzentas e quarenta e oito e setecentas e sete, que a fizeram. Ou seja, muitas mais, do que aquelas que votaram no PS e PSD juntos.
1 – A «implacabilidade do voto» não será (como venho dizendo de modo impronunciável e, portanto, não-audível, propositadamente por culpa própria) aquilo que teremos de alterar na Democracia, se a quisermos melhorar?
2 – A «impossibilidade de mudar o voto» como único critério de validação da Democracia, não contribuirá para a própria morte deste regime (em que tão altruisticamente oferecemos a representação de nós-próprios a desconhecidos) a que chamamos Democracia?
3 – O voto será o único e solitário critério, que temos (enquanto Pessoas e Comunidade) para validar a Democracia?
4 – A Democracia é o quê? A impronunciável, que desejamos, mas que ainda cá não chegou? Ou a que existe atualmente?
5 – Hoje mesmo, perguntei isso a Vital Moreira, em Causa Nossa. Porque vejo os Senhores das Leis cada vez mais afastados do Povo, em reuniões consigo-próprios, como que se querendo protegerem em salas secretas muralhadas.
TEORIA: Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
PRÁTICA: Alguns, porém, querem à força que a lei seja mais igual para alguns cidadãos do que para outros.
“Hoje mesmo, perguntei isso a Vital Moreira, em Causa Nossa. Porque vejo os Senhores das Leis cada vez mais afastados do Povo, em reuniões consigo-próprios, como que se querendo protegerem em salas secretas muralhadas.”
fui lá ver e ele mandou-te foder, só não mencionou o teu nome para te poupar a vergonha.
tamém gostei de ver aquela tentativa de pas de deux na estatueta salgada onde não passaste da entrée por causa do hálito xunga.
“Pipabelaquígrafo”
ouviste essa merda a duas junkies marketeiras, oitentonas, quando vinhas no metro a caminho do blogue, não resististe ao palavrão e vai de botar naice com uma transcrição fonética das geriátricas. tarde te apercebeste da merda que agora tentas normalizar para branqueamento da placa teutónica que tens no colada no céu da boca.
TEORIA: Todos os cidadãos deveriam ter a mesma dignidade social e ser iguais perante a lei.
PRÁTICA: Alguns, porém, apoderam-se da lei, para que seja interpretada como lhes dá mais jeito
Está lá escarrapachado.
Ficaste aflita, por lá estar? Ou por não lhe teres acesso?
Essa leitura é só para “peritos”, como a atual Democracia quer. Põe o que não é acedível ao Povo nos “reservados” (uma sala ali ao lado, muralhada, em que só entra quem tiver o Cartão da Cooperativa).
1. Diz assim:
“Uma Constituição para a Europa”? Era só o que faltava! Isso é o que vocês queriam.
2. Duvido, logo penso, logo sou, logo talvez seja legítimo me perguntar: “Formal” será o quê, o “alargamento”?
3. O “desafio emergente” será qual, o do Federalismo (em que, na prática, dois ou três Países-Estados mandam nos Outros)?
4. Esse “formal” (essa Constituição que HÁ-DE VIR, e que por agora é impronunciável; ou que até já sussurrável, mas só para os ínfimos que já sabem que serão eles a decidir) é o de uma vontade que vem genuinamente da Comunidade dos povos e nações? Ou, pelo contrário, virá da alienação da singularidade soberana?
5. Essa “Constituição” formalizará que tirania, a de um lado ou a do outro? Será mais uma acha para o fogo que exponenciará a luta da Sociedade contra o Estado? Servirá para quê, para quebrar ainda mais a relação entre esses dois pólos opostos do atual sistema do viver humano?
6. A CAUSA NOSSA não deveria ser, mostrar esse debate – se fosse de facto uma CAUSA NOSSA – ao «povo anónimo e iletrado»?
7. Tantos Doutores das Leis, em reuniões consigo próprios, numa vaidade sobranceira e corporativa, trajada de tantos títulos académicos (quiçá, para justificarem esse seu afastamento do comum dos mortais), a falarem para que o Povo não possa ouvir? Isso não é uma ignomínia, para uma CAUSA que se apregoa ser NOSSA?
8. Porque não mostram (a essa entidade designada por «povo anónimo e iletrado, sobretudo na linguagem das Leis»; que é tão igual, no abstracionismo, ao que se designa por portugal ou europa, etc.), com uma linguagem que lhes seja acedível, como ficam, nessa nova Constituição, as fronteiras entre a: «singularidade das Comunidades enquanto conjunto de Pessoas», «aquilo que hoje se designa por Portugal», «aquilo que hoje se designa por Europa», e «aquilo que o Mundo é, de facto, hoje»?
É incrível como os comemtaristas da praça do media falam, falam e falam sempre à roda e ás voltas na loja de porcelana toda despedaçada e nunca veem nem tropeçam nem referem, ou pronunciam, o rei-elefante que lá está dentro refastelado de gozo pela consumação de sua monumental obra diabólica.
Os comentaristas são autênticos polícias de costumes; o Costa é réu e deve ser julgado e culpado pelo que fazem os colaboradores e das “trapalhadas” que daí resultam, elevadas à potência máxima, pelos mesmos comentaristas. Contudo, jamais, se questionam acerca da raiz dessas trapalhadas, de quem é verdadeiramente o argumentista e realizador desse filme que quer seja feito à sua medida e feitio. E que, sendo o intocável quer também ser o mandarim-mor do reino. Assim, quando não lhe fazem a bem o que quer actua, à maneira de sua longa experiência, como na fábula do sapo e o escorpião.
Está, quase diariamente, à vista de todos as contínuas selfies políticas, pensadas e planeadas no remanso do palácio e, depois, publicitadas nas sessões de selfies popularunchas tiradas e ampliadas na praça pública; uma verdadeira máquina de espalhar perturbação e trapalhadas na governação do país.
E, todos caladinhos, porque há duas figuras neste país de santos que são intocáveis, ou melhor, impronunciáveis.
a essa hora estavas no comício nazi em Madrid a ouvir a paulette angel grunhir apelos à guerra civil espanhola e esbracejar guernicas com os sovacos..és um bot aldrabåo só acredito quando puseres aí uma selfie de braço dado com o vital à porta do blogue.
Adoradoras de Deuses. E adoradores de Deusas.
Quem não segue a política espectáculo, que consiste na estúpidificacao do debate publico, vê mais claramente a verdadeira razão da demissão de Costa. É só seguir os sinais:
https://twitter.com/dntwit/status/1725963864846795011?t=cvoraEJpk-2UgxelqZVtWg&s=19
IR A VOTOS?
A impotência do voto para decidir a Democracia está no primeiro parágrafo do texto de Valupi.
Por que razão o “25 Abril” não foi a votos, e começou por ocupar (passo a citar) “bases militares e estúdios de rádio e televisão” antes de ir a votos?
Se uns fazem, e é Democracia, porque os outros não podem fazer, se também é a sua Democracia?
Logo, tanto faz assim ou assado. É tudo o mesmo.
E o HÁ-DE VIR? A verdadeira alternativa, quando virá?
“… Ir votar.”
Ir votar?!
É pouco!
Então, “Que fazer?”
Talvez, mandá-los á merda… E partir para outra!
Em vão… o seu comentário, senhor José Neves. Eles não têm vergonha. Nos últimos 13 anos botaram 3 governos abaixo alinhadinhos com a direita TODA. No terceiro-último-alinharam freneticamente no golpe de Estado. Porcalhoes, Cabroes – Grandes.
Mas os que mandam nisto tudo, não estão contentes?
A oscilação dicotómica, que lhes perpetua o Poder, não está a funcionar liberalmente na perfeição?
Até subiram o rating da República.
O «Chega» é o elixir-de-tróia do «PS» para dividir os votos do «PSD».
Mas pior, muito pior em radicalismo do que o «Chega» (nas medidas concretas, económicas e sociais), é o escaravelho «Iniciativa Liberal».
Que, com o alarido e a fumarada do «Chega», se escapuliu para dentro do PSD sem ninguém dar por isso.
O coitado do Ventura ainda foi educado nos claustros das Igrejas Cristãs, e sonha com uma certa Justiça Divina. Porém, a «Iniciativa Liberal» foi educada nos claustros das «Sociedades Anónimas dos Accionistas Transnacionais», nas Igrejas Neo-Liberais (os gajos e as gajas do Rating).
E ainda conseguiram pôr em fila, metade de nós (51,46%, 5.564.539, em 2022), à espera de uma ficha, para desgraçadamente a meterem na urna do Casino do Voto. A que chamam “Casa da Democracia”.
E nós a ver o circo a girar…
ministério público à deriva pode abalroar projecto de 3,5 milhões de euro na zona do porto de sines.
agora resolveram dar uma de ambientalistas para aumentar a confusão e ganharem os chulos e oportunistas ambientais para a causa.
https://www.publico.pt/2023/11/18/sociedade/noticia/ministerio-publico-travar-obras-sines-providencia-cautelar-2070677
Estão em causa urzes, tojos, uma charca (seca) com (potenciais) rãs de focinho pontiagudo e lagartixas de carbonell (as verdes).
https://www.linkedin.com/posts/carlos-lobo-68779a83_start-campus-a-quest%C3%A3o-territorial-de-base-activity-7131216910850932736-7K3n/?utm_source=share&utm_medium=member_ios
isto deve ser para sacar uns incentivos ao investidor no sentido de deixarem cair a acusação ou estão a investir fortemente na campanha extrema direita ao poder. se a rita matias aparecer lá nos próximos tempos com uns cartazes pró rã & lagartixa, ficamos elucidados sobre quem são os batráquios e répteis que estão por trás disto.
A realidade abstrata: Compete ao Presidente da República nomear e exonerar, sob proposta do Governo, o Procurador-Geral da República.
A realidade concreta: A Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, é uma escolha de António Costa homologada por Marcelo Rebelo de Sousa.
Não tentem raspar-se. A um golpe de Estado, ele designa de “tricas…, tricas….”.
A atual direita em Portugal, sinceramente, já a conheço dos tempos da ditadura. Não me surpreende. O que me surpreende é esta esquerda. Ouçam outra vez este tipo. Desespero.
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/pcp-critica-tricas-de-marcelo-e-costa/vi-AA1kbgzF?ocid=msedgdhp&pc=HCTS&cvid=01b9db2c48d947f1b696c2de1a9112f8&ei=9
Não gosto do Costa mas neste ponto dou-lhe inteira razão.
https://www.abola.pt/futebol/noticias/rui-costa-estamos-no-1o-lugar-e-aqui-que-queremos-estar-e-merecemos-continuar-2023111915012259704
Até porque deixou obra feita de que o partido se pode orgulhar:
https://www.jn.pt/4869638504/administracao-publica-o-aparelho-esta-montado-para-que-a-tutela-continue-a-controlar/
https://www.jn.pt/167297777/metade-dos-dirigentes-de-topo-do-estado-sao-escolhas-de-ministros/
como é feita a escolha e nomeada a procuradora -geral da república portuguesa:
oh costa! escolhe aí uma gaga do meu agrado para procuradora-geral da república
oh meu primeiro! táki uma lista da corporação com os nomes para próximo pgr, convém respeitar o critério da antiguidade por causa das merdas.
chamam-lhe critério da antiguidade, posto em causa por cunha do pai da joana ao cavaco e necessidade de estabelecer uma linha vermelha com belém para combater a ameaça socialista, com os bons resultados que ainda hoje se verificam, apesar do sindicato e o gajo que estava na calha a esfregar na altura ter ficado chateado com o “processo de escolha obscuro”. se quiserem saber quem é o próximo candidato natural sem cunhas ou opções golpistas é ir à lista verificar quem é o mais velho em funções.
táva a estranhar o estrumeira ainda não ter aparecido para carpir as mágoas dos xuxas terem corrido com a canalha do bloco de esterco que o pedro levou para o ministério e andava lá a encravar decisões.
sabes como é que vai o inquérito que o dciap abriu ao espião que roubou um computador e levou à frente tudo o que se atravessou à sua frente na fuga.
lista de antiguidades do ministério público de 2018:
https://www.ministeriopublico.pt/sites/default/files/documentos/pdf/lista_antiguidades_magistrados_mp_2018.pdf
nomeação da lady gaga em 12 de outubro de 2018:
https://www.ministeriopublico.pt/pagina/procuradora-geral-da-republica-0
Em suma, deixou um estado mais clientelar, fez do governo uma escola de formação de quadros do partido (jobs for the boys) e engoliu a narrativa da direita quanto à dívida, deixando de apoiar quem precisa quando precisa, degradando os serviços públicos.
Vai ter o repouso que merece.
Um, O DAS 12;15, disse: “corre, faz queixa na pgr antes que desabe”… “fui lá ver, e …”.
Um outro disfarçado do mesmo, O DAS 13:38, disse: “só acredito quando puseres aí uma selfie de braço dado com o vital à porta do blogue”… “és um aldrabão”.
ORA BEM, vamos lá, então:
1 – Obrigado pelos comentários.
Quanto ao 1º, admiti que um acordo do PSD com a IL seja mais árduo para o PSD, por causa do seu liberalismo radical. Mas, além do seu reacionarismo doutrinário, o Chega é bastante menos fiável como partido. Quanto à democracia, numa democracia liberal não vejo outro instrumento institucional de intervenção dos cidadãos que não seja o voto.
Quanto ao 2º, o que defendi em Aveiro é que a UE não precisa de uma Constituição formal. porque já a tem, nos Tratados, na CDFUE e na jurisprudência do TTUE. Do que se trata é, portanto, saber que modificações se hão-se introduzir para: (i) defrontar o desafio do enorme alargamento em projeto e (ii) dar à União as ferramentas necessárias para competir com os EUA e a China no mundo atual. Conto dedicar algumas reflexões a estes dois pontos.
As minhas saudações
vm
2 – Muito obrigado.
Fico a reflectir nas suas palavras. Aqui, no impronunciável daquilo que é o meu limite.
A minha revolta é contra os limites lógicos a que nos quiseram submeter. O de K.Gödel, condenando-nos à “indecidibilidade”. E o do primeiro Wittgenstein, condenando-nos ao cárcere do “silêncio” quando não conseguimos pensar para além do que somos agora capazes.
Poderei não saber, nem conseguir, pensar as proporções certas entre as dicotomias. Mas, pelo menos, digo: «Existe. É impronunciável. Há-de vir».
O que poderá ser melhor do que fomos capazes?
Como – nesta viagem com a Democracia, no alto-mar dela, quando há esta turbulência e tempestade – poderemos reparar o barco sem nos afundarmos?
É nisso que ficarei a reflectir.
Obrigado
Saudações
I
oh bimbo! vi lá muitas respostas com alusões a comentários, mas não vi esses, o que para o caso tanto faz.
essa trancrição, falsa ou verdadeira, prova o seguinte:
1 – boa educação, agradece à entrada e à saída com reforço de saudações. a minha experiência em situações semelhantes é que o gajo te mandou para o caralho.
2 – a primeira resposta pode ser para ti como para qualquer outro, não refere o destinatário. trata de burocracias da ue e parece ser uma resposta para aviar uma pergunta parva, provavelmente era para ti.
3 – na segunda resposta, tá a gozar contigo, diz que vai pensar. chama-te pelo nome e sente-se ofuscado com o teu brilhantismo, passa ao ataque e atira-te com dois produtos de marca condenando-te à indecidibilidade e ao silêncio acusando-te de seres burro e a partir daí é demolição total. foste gozado indecentemente e ficaste orgulhoso porque te chamou cabotino e tu não percebeste.
4 – termina numa boa, convidando-te para te dedicares à reparação naval para não ires ao fundo. tiveste sorte não te dizer para te dedicares à pesca, seria o mesmo mas talvez desconfiasses das intenções.
5 – cheira-me que o gajo tem uma conta no chatgpt com respostas automáticas para gozar com palermas como tu
6 – se conseguires que o gajo assine estas respostas, manda encaixilhar e põe na sala em cima do frigorifico com um naperon por baixo. fica naice e dá patine de intelectual de esquerda alta.
prontes não me lembro de mainada, manda as selfies quando puderes.
O “o outro disfarçado do mesmo”,
afinal, é um bot cartilheiro.
Julgava que não era apanhado a mentir.
Desta vez, escorregou na casca-de-banana que deitou para o chão.
Aliás, diz sempre o mesmo, sem nunca conseguir dizer nada.
Um simples ideia, sequer.
“O “o outro disfarçado do mesmo”,
afinal, é um bot cartilheiro.
Julgava que não era apanhado a mentir.
Desta vez, escorregou na casca-de-banana que deitou para o chão.
Aliás, diz sempre o mesmo, sem nunca conseguir dizer nada.
Um simples ideia, sequer.”
poema sobre ideias simples e cascas de banana, do poeta residente dicotomias impronunciáveis, tão denso e profundo que o constitucionalista vital moreira, arrasado pelo poder das palavras do autor, confessa: “Poderei não saber, nem conseguir, pensar as proporções certas entre as dicotomias. Mas, pelo menos, digo: «Existe. É impronunciável. Há-de vir».
tocou a rebate na família rebelo de sousa, apareceu o irmão que vivia escondido, da comunicação social, no largo do rato
https://www.tsf.pt/portugal/politica/antonio-rebelo-de-sousa-falta-de-bom-senso-e-manterem-se-certas-pessoas-no-governo-quando-ja-estao-descredibilizadas-17361629.html
“O que o meu irmão Marcelo tem feito em Portugal é muito semelhante ao que o meu pai fez”
https://www.sabado.pt/entrevistas/detalhe/o-que-o-meu-irmao-marcelo-tem-feito-em-portugal-e-muito-semelhante-ao-que-o-meu-pai-fez
esta família rebelo de sousa tem muito jeito para a política, quando menos se espera salta-nos um irmão do célinho ao caminho a explicar o caso da indemnização da tap ou a justificar um golpe de estado. será que existirão mais irmãos desconhecidos, neste caso bastardos, escondidos nos partidos que faltam para completar o projecto da união nacional partidária.
Ir a votos… principalmente para discutir o golpe de estado. Intervenientes, cúmplices, meios. Lavar roupa suja, como o povo lavava no rio. Limpar, sanear. Para evitar outros golpes que nos levariam a novas crises como esta.