A tentativa de implementação dessa medida [a avaliação] por Maria de Lurdes Rodrigues, que nem sugestões, relevantes mas moderadas, de alteração ao seu projeto acolheu, acabou por redundar na sua própria fragilização. Seguindo a terceira lei de Newton, a ação da então ministra da Educação provocou a inevitável reação - expressa numa condenação generalizada por parte dos professores e simbolizada em gigantescas manifestações. A ministra acabou por sair.
Editorial do DN, Julho de 2014
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Em conferência de imprensa, ao lado do ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, Maria de Lurdes Rodrigues começou por explicar que «foram ouvidas todas as escolas». «Identificámos três grandes áreas de problemas para as quais propomos medidas», disse.
O primeiro desses problemas apontados, sobre os quais vão incidir as alterações ao actual modelo, foi «a existência de avaliadores de áreas disciplinares diferentes entre avaliadores e avaliados». A segunda é a existência de burocracia excessiva. Finalmente, foi identificada uma sobrecarga de trabalho no processo de avaliação para os professores.
Este conjunto de medidas, segundo a Maria de Lurdes Rodrigues, «visa prosseguir com a avaliação, melhorando em muito as suas condições» e não significa um recuo no actual modelo de avaliação.
Claro! Mas haverá algum mal neste país que não tenha o “dedo” dos governos Sócrates? Em Portugal é fácil mentir e dá votos.
Isto é revelador da falta de avaliação aos “jornalistas”,
chama-se a esta leveza de escrita o tentar reescrever a
história recente … por mera coincidência, sempre na ma-
neira que interessa à direita! Mau serviço ao País !!!
Bom, não sei se existe uma lei de Newton que explique porquê, mas é por demais obvio que o analfabeta que escreveu o primeiro texto não passou pelas mãos de nenhum professor do ensino publico que mereça outra coisa do que ser expulso da administração à pedrada em expiação dos danos causados…
Boas
Se o DN foi alguma vez um jornal de referência – seja isso o que for – terá sido no tempo em que o seu director se chamava Augusto de Castro, e de referência só tinha a sua fidelidade a Salazar e às suas políticas.
Cumprindo a tradição, o Marcelino continua a venerar o “chefe” de turno.
Recorde-se como lambia as botas a Sócrates até 2009, para começar a mordê-lo quando os ventos da política começaram a mudar de direcção.
O DN é, como quase todos, ou mesmo todos, um jornal merdoso. Não nos esqueçamos da sua “secção laranja” (que emigrou em peso para o “pote”, quando Coelho foi para S. Bento, como pagamento dos bons serviços prestados), e do seu trabalho de sapa a favor do PSD.