Direita portuguesa, Novembro de 2021

CDS-PP em ambiente de guerrilha interna e troca de insultos

Confusão no CDS: Pires de Lima e Mesquita Nunes entre os notáveis que deixam o partido

Corrente do CDS promove abertura de processo disciplinar a Hélder Amaral

Líder do CDS. “Parece que querem a todo o custo fazer um assalto ao poder antes das legislativas”

PSP chamada à sede do PSD de Lisboa por desentedimentos entre militantes

Polícia chamada (de novo) à distrital do PSD de Lisboa

20 thoughts on “Direita portuguesa, Novembro de 2021”

  1. O CDS, que deixou escapar a maioria dos seus eleitores para o Chega e a IL, está reduzido a dois bandos de necrófagos que disputam a carcaça do velho partido de Freitas do Amaral, Amaro da Costa, Lucas Pires e Adriano Moreira. Até o PAN faz melhor figura do que o CDS nas sondagens dos últimos dias. É o fim do partido que Manuel Monteiro e Paulo Portas começaram a matar e que Cristas mandou pros cuidados intensivos.

    O PPD entra sempre em guerra intestina quando lhe cheira a pote. A vitória de Moedas em Lisboa e o chumbo do Orçamento inflamaram as narinas do maralhal. O frenesim está instalado e a esquadra da PSP de Campo de Ourique colocada em estado de alerta permanente. Os dois rivais vão tentar convencer o laranjal de que cada um deles é o melhor para “acabar com o socialismo em Portugal”. O Geróntimo, o Xico Louçã e a Catrina discordam indignados, porque o socialismo não existe, mas inda há de vir numa manhã de nevoeiro. Concordam, isso sim, em acabar com o governo e, já agora, com o PS, que não lhes faz falta nenhuma.

  2. Não me surpreende, mas, se de acordo com as sondagens, o eleitorado acha que os principais culpados da crise são o primeiro ministro e o PS , que o P.R, fosse como fosse, devia ter permitido um segundo orçamento, e, embora, se prepare para dar a vitória ao PS, mas sem maioria absoluta, mantendo a confusão, bem tramados estamos, o povo, o país.

  3. Continuando: O PS depois de seis anos a governar o país (quem o fez melhor?), suportando um P.R. da direita anti socialista (toda ela o é), aguentando a ajuda de uma esquerda radical que o odeia, enfrentando uma pandemia criminosa, bem merecia, e merece, uma vitória eleitoral de maioria absoluta. E o país bem precisa dela.

  4. Mais do que recensear os incidentes trauliteiros da pseudo-direita portuguesa (na qual, mesmo assim, ainda sobrevivem os últimos vestígios de decência política neste País), o que deveria ser feito era expor a trauliteirice da esquerdalha jacobina e maçónica, às mãos da qual são guilhotinados os valores pátrios.

  5. Ouvi há bocado a Catarina Martins dizer, a propósito do chumbo do Orçamento:

    “O Bloco não podia fechar os olhos aos problemas do país.”

    E com’é q’a gente não fecha os olhos aos problemas do país?

    Elementar, meus caros Watsons: escancarando as portas à direita e fechando os olhos aos problemas do país. Capisce?

  6. Joaquim Camacho a demagogia existe e o BEBÊ vive a custa dela. Quem acreditar esteja a vontade espero que pouca gente acredite nos cantos da sereia BEBÊ.

  7. Gastam-se tantos neurónios a discutir caganifâncias: o que Catarina diz de Costa, o que Costa diz de Catarina, etc, etc, etc…. Tudo servindo apenas para deitar poeira aos olhos dos portugueses, entretê-los com pão e circo. Esta é tarefa dos avençados das Lojas.

  8. Já agora espero espero que Catarina e sus muxaxos sejam convidados para o próximo governo de direita pois com o apoio que lhes têm dado merecem ser brindados.

  9. Jerôntimo de Sousa, há bocado:

    “Começa-se outra vez a ouvir falar do bloco central. Corrigidas as zangas, lá, na área da direita, do PSD e do CDS, eles lá sonham outra vez com o bloco central.”

    Pois… projecção de wishful thinking, parece-me a mim de que. Um bloco central, que bom que seria! Uma troika light, o engrossar das tropas, a luta, caraças!, os amanhãs que cantam em função dela e, principalmente, um travão na sangria do partido, um adiamento da irrelevância. Deus meu, estou todo molhadinho, passa aí uma toalha!

  10. É cada vez mais penoso ouvir as declarações da Catarina e do Jerónimo, principais responsáveis pela actual crise, (da direita nada se podia esperar), mas acusando outros da mesma, principalmente o governo e o PS, e muito triste assistir ao silêncio envergonhado (ou não?) da totalidade dos seus militantes.

  11. Estive aqui a ler os artigos passados assim como os comentários…apercebo-me que o auto-intitulado “português” tem um verdadeiro problema – diria mesmo uma obsessão – pelos maçons!!! vê maçons por todo o lado !! não sei se confunde este sitio com um hospital psiquiátrico ou mesmo com um consultório médico mas é preocupante ! e inócuo… não acrescenta nada, não diz nada, parece um destes maluquinhos que vêem conspirações por todo o lado. Não que elas não existam, como todos sabemos mas a este ponto, perde qualquer indicio de credibilidade. Só lhe queria dizer que se enganou no blog….deveria ir mais para os lados dos que defendem um PS à direita liderado por exemplo por Seguro… um PS coladinho ao psd, de tal maneira que poderia ser o mesmo. Não é aqui !
    É que é uma seca lê-lo !

  12. Sobre os 2% do CDS só se fosse para escrever o epitáfio. Mas acredito que para isso há gente muito mais capaz.

    Sobre o PSD, o que eu vejo é que o Rangel já está todo borrado na mão da cacicagem do PSD. Mesmo que Rio não esteja menos. Como se fosse preciso ter saído uma sondagem para dizer que os portugueses em geral e os eleitores do PSD em particular confiam muito mais em Rio. Resta reduzir ao mínimo o numero de militantes que os caciques de cada distrital conseguem controlar. Mas o Salvador Malheiro para organizar excursões a Fátima não fica muito atrás do Relvas.

    É simplesmente nojento o tráfico de influências que o cheirinho a poder e o aroma dos Milhões do PRR despertou de repente na direita portuguesa.

  13. Como devem ser generosas as avenças pagas pelas Lojas! Desta feita, aparece uma víbora com pretensões de ser médica psiquiátrica!. Descontando, logo à partida, a gravidade da usurpação de funções, recomendar-lhe-ia a leitura das melhores obras historiográficas, que evidenciam a gravidade e extensão do poder maçónico. Não vale a pena fazê-lo: seria o mesmo que deitar pérolas a porcos.

  14. Maria, quantas pessoas por dia passam por ti, que tu não dás por ela, porque são não te dizem nada e por isso são insignificantes?

    Exato, se reparares já começa a ser assim também com el português…

  15. Bom dia JP, sim é verdade. Mas não percebo o gozo desta gente que vem para aqui – de toda a evidência um sitio de que não gosta – só para dizer mal . Sem contar que me perturbam as pessoas obsessivas , o que me parece ser o caso. É como se fosse todos os dias ao mesmo restaurante que abomino, só para dizer mal da comida e insultar o chefe. Wird !!!
    Quanto ao português, sim, sou muito bem paga pela loja da esquina só para estar aqui todo o santo dia a desviar as atenções do complôt :). Por acaso, enquanto estudante de historia que fui, fiz um trabalho de fim de curso sobre a maçonaria. Muito interessante porque efectivamente, os principios leigos porque se regia no seu inicio eram bastante avantgardistas para a altura. E louváveis ! Acontece que com o tempo e a mão dos homens, tudo apodrece, tudo é deturpado!. Sim, a maçonaria é bem capaz de ter bastante poder mas não me parece que este seja o melhor sitio para se fazer ouvir…acho que a sua (má) energia, está mal canalizada…talvez procurando mais para o lado direito !!!

  16. se pensarmos que o restaurante é o macdonalds , fábrica de gordos , faz todo o sentido o Português ir todos os dias de megafone prá frente do dito. tudo o que é difícil , os meninos modernos não gostam…tem de se mastigar e dá trabalho.

  17. A víbora com pretensões de médica psiquiátrica (assessorada pela víbora com nome de vinho regional) veio largar mais umas graçolas supostamente inteligentes. Haja uma alma caridosa que recomende à primeira víbora o regresso ao banco da escola. Pode ser que, desta vez, aprenda a História que não lhe ensinaram. Quanto à segunda víbora, faço eu próprio questão de aconselhar-lhe menos orgulho na coerência por ele escolhida. Ter nome de vinho não atenua a vergonhosa culpa duma embriaguez crónica.

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