Em entrevista à SIC, no dia em que apresentou a moção de estratégia com que se recandidata à liderança do PSD, Pedro Passos Coelho foi questionado se tiraria ilações caso a estratégia orçamental do Governo resultasse, depois de lhe ter feito duras críticas.
"Ah, com certeza passaria a defender o voto no PS, BE e PCP, se pudéssemos todos devolver salários, pensões, impostos e no fim as contas batessem todas certo, seria fantástico", afirmou Passos Coelho, questionando porque é que o ex-primeiro-ministro José Sócrates não se lembrou desta estratégia em 2011 em vez de pedir ajuda externa.
"Precisamos de políticos corajosos que digam a verdade", prosseguiu.
Sobre o Governo do PS - apoiado por "dois partidos da extrema-esquerda [BE e PCP]", Maria Luís sublinhou que a reversão de reformas estruturais tem vindo a fazer cair a "confiança e credibilidade" de Portugal, nomeadamente na "imprensa internacional, agências de 'rating' ou fazedores de opinião".
Eu pr’a mim istu é uma grande chourissada pois eles dizem mal e depois nem savem o que debem dizer pesso aos amigus du gubernu que fassam as coizas de modos um bucadinhu pior pois assim eles nunca podem assertar, assim tipu o saláriu minimu bai ser 700 eurus e depois ficar pelus 600 eurus já fiva melhor pr’a eles dizer mal e a gente fica satisfeita à mesma pois o dinheirinhu já cá canta e mais não digu.
5 DEZEMBRO 2017 ÀS 15:54 POR JÚLIO 1 COMENTÁRIO
5 DEZEMBRO 2017 ÀS 13:13 POR VALUPI 1 COMENTÁRIO
Conclusão: o Aspirina B sem o brilhantismo dos posts da Penélope não é a mesma coisa, pelo contrário é o fim do mundo tal como o conhecemos que se aproxima!
Artur Albarran O drama, a tragédia, o horror – YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=hWUNekWprsU
É feio bater em “mortos”. Daí, o escasso número de comentários. Não fica bem, causa desconforto.
E quando os “mortos” são pequeninos, a modos que “amorfos”, sem grandes rasgos, euzebiozinhos , “lá se há-de arranjar qualquer coisinha”, a coisa parece menos bem, pouco decente. “Só bates em franganotes”. É por aí.
Vamos lá a ver: são pessoas traumatizadas. Com um passado. Percebe-se o ranger de dentes. A vontade de”passar por cima”, de “fazer estrago”. Tantos e tantos, menores que eles, que nasceram bem, a tirarem doutoramentos, a irem para fora ganhar bem, serem reconhecidos, graças aos xuxinhas, e eles, dizia, a ficarem por cá, só com a família e os mais próximos a darem-lhes a mão (sorte que os papás conhecem gente boa, que amealhou, que venceu na vida). Marca-nos. Já nada é como era. Antigamente é que era. Agora…até comunas, até mete impressão.
agora o gapingvoid diz assim: então, autoconsciência, onde está a consciência da consciência?
e eu: será esse um quesito para um bom político.
«E quando os “mortos” são pequeninos, a modos que “amorfos”, sem grandes rasgos, euzebiozinhos , “lá se há-de arranjar qualquer coisinha”, a coisa parece menos bem, pouco decente.», sublinho Valupi,
Luís Aguiar-Conraria agora em estéreo, ali ao lado:
… «um taco de beisebol», eu diria mais, um taco de belzebu!
[E abaixo os bandidos da AT, vivó José Sócrates!]
Por falar nas coisas do Diabo, ó Valupi, onde é que anda um dos tais posts do caraças que costumas escrever sobre o Proença de Carvalho? Nem que seja um exactissimamente, sei lá?
https://capas.newsplex.pt/capas/capa_jornal_i_06_12_2017.jpg
http://cdn.sabado.pt/images/2017-12/img_797x448$2017_12_05_14_13_08_271241.jpg
http://cdn.cmjornal.pt/images/2017-12/img_400x516$2017_12_07_01_34_48_690922.jpg
Nota. Sabes, …? É que os jornais insistem e insistem, e eu ainda não percebi porque é que é!