13 thoughts on ““Devemos ser a vanguarda na eutanásia?””

  1. quer dizer, não consigo ouvir isto aqui a trabalhar. mas também não estou a perceber bem, assim de repente, o que está a fazer a Isabel ao lado do parvalhão DO

  2. é uma pergunta retórica , não ? é que basta ver a taxa de mortalidade num crescndo espantoso desde que o costa entrou para pm para perceber que estamos na vanguardissima da eutanásia. top.. melhor que na suiça ou holanda ou colombia.

  3. fiquei agora ainda mais conhecedora dos pressupostos e dos limites desta prática clínica, talvez eu veja que seja assim mesmo: uma prática clínica absolutamente imprescindível para a liberdade e a igualdade humanas. fiquei surpresa, no entanto, surpresa por desconhecimento, da não aplicação desta prática à doença mental por saber que não estando incluída conduz tantas vezes ao suicídio. compreendo, no entanto, a dificuldade na (in)definição concreta de sofrimento psicológico que estará na base desta exclusão. mas fiquei, sim, ainda com mais certeza de que a eutanásia é, e deve estar assim classificada, como uma dádiva de amor. arrepia-me que a igreja molde ainda tanto, e tão fortemente, o progresso social pela individualidade; que a compaixão para os católicos não passe de uma aversão ao que significa, bem visto, miserere mei, deus.

  4. O Estado soltar uma lâmina de guilhotina no pescoço de um desgraçado, a pedido do próprio, agora é vanguarda. Siga.

  5. essa imagem medieval invertida, Lucas Galuxo – invertida por conta de não estarmos a lidar nem com a ideia de pecado nem com a igreja que castiga os pecadores -, mete-me nojo. até me apetece chamar-lhe desgraçado. desgraçado.

  6. A sanha contra o Cristianismo chegou a um ponto tal, que pessoas como a Olinda confundem (metem no mesmo saco) “Igreja Católica medieval”, por um lado, e a apologia ideológica do Utilitarismo mais radical, por outro lado.

    Karl Marx escreveu que “o Utilitarismo é uma moral de merceeiro inglês”: por aqui se vê como o Bloco de Esquerda se afastou de Marx e se aproximou de Peter Singer e dos interesses privados da plutocracia globalista. Continuem assim.

  7. Orlando, prometo responder-lhe amanhã – espero encontrá-lo menos assanhado. agora tenho de ir ao meu jardim, lailailai

  8. o pior é acharem que Deus castigaria um ser humano à condição de vegetal e a um sofrimento insuportável. jamé , este inferno de fim de vida moderno , de fraldas merda e dor é todo ele construção humana , através da deusa menor ciência. o estupor que salva um quadraplegico da bênção morte ou mantém vivo um demente deveria ser condenado ao mesmo destino que condena outros.
    e já estava na hora de perceberem que o que alimenta a vida é a morte – se não houvesse morte não haveria vida neste mundo -e deixarem de a estigmatizar e evitar de forma completamente esquizofrénico.

  9. ¿Por que razão os defensores da eutanásia andam obcecados com “deus”?

    Deixem “deus” de fora do assunto.

    E não misturem “eutanásia”, por um lado, e “suicídio” (assistido ou não), por outro lado. Esta “mistura” é letal e faz parte da logomaquia ideológica utilitarista.

  10. acho que é ao contrário , os anti eutanásia é que andam obcecados com um deus estranho , e acham que impedindo a morte de moribundos estão a fazer uma grande coisa , quando a única coisa que fazem é armarem-se em deus tirano torturando pessoas que já deveriam ter seguido para outro lado.
    o carácter sagrado que atribuem à vida humana tem raiz onde ?

  11. Orlando, percebi nadinha do que disse. se quiser explicar sem sanha, por favor, esteja à vontadinha.

    yo, se acabar de estigmatizar a esquizofrenia eu peço ao orlando para sair consigo.

    !ai! que riso

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