Eu venho pensando é numa mudança de temperamento da esquerda. Ao longo do século vinte a esquerda política teve mais influência que a esquerda social, com o lado político parecendo mais poderoso em suas soluções e políticas. Menosprezou-se a política social, enquanto terapia e engajamento social como um fim em si mesmo. Esse escárnio se provou autodestrutivo; políticos de esquerda mostraram-se mais adeptos de arguirem e se exibirem do que de se conectarem com outras pessoas.
Sim, pusemos de lado esse vector. É preciso retomá-lo com esperança e alegria.
Val, o artigo para que remete é muito importante e explica bem, ao “trocar por miúdos” , a evolução da esquerda e da direita ao longo do Séc.XX…E é realmente tão, mas tão actual!
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Se o Jerónimo «meter o pé na argola» mais os seus sindicatos, o Costa ganhou o dia.
aquela passagem tão interessante que fala das colónias de voluntários que a direita criou na sociedade civil é a que mais me toca. e choca – principalmente porque não há esquerda que arregace as mangas para descolonizar.
Ó Olinda, tiveste pachorra para ler aquilo? porra que te julguei menos intelectual e menos masoquista.
eu não comento o que quer que seja sem ler, ver ou ouvir o que me sugerem, Mal por mal.