Da série “mera especulação analítica no exercício da liberdade de imprensa”

«Cavaco salienta que “a função do Conselho de Estado é apoiar o Presidente no exercício das suas funções como órgão de consulta” e recorda que, no seu tempo, “fazia intervenções bastante longas”. Na opinião do ex-PR, “o primeiro-ministro deve, nas suas intervenções, mostrar que está melhor informado do que todos os outros membros do Conselho”.

É por isso que Cavaco Silva estranha o silêncio de António Costa no Conselho de Estado. “Corroboro aqueles que disseram que não é normal. Devo dizer que, nos meus 28 anos de Conselho de Estado, não me recordo de uma situação dessas”»


Fonte

Cavaco chafurda na violação do sigilo a que os membros do Conselho de Estado estão obrigados. A vaidade e o rancor são o único alimento dos seus neurónios. Desta personagem há a dizer que seria preciso nascer cem vezes para se ser tão sonso, tão hipócrita, tão imoral como o autor da Inventona de Belém.

6 thoughts on “Da série “mera especulação analítica no exercício da liberdade de imprensa””

  1. vai ao médico, o marcelou despertou o toc que havia em ti. toc toc…há um filme espanhol na netflix toc toc que é de mijar a rir, já agora.

  2. “Devo dizer que, nos meus 28 anos de Conselho de Estado, não me recordo de uma situação dessas”

    também não se deve recordar das acções do bpn, siza da coelha, cip aeroporto, inventona, financiamentos bes à família e campanhas.

  3. https://www.publico.pt/2018/04/17/economia/noticia/finlandia-tem-na-mira-500-pensionistas-isentos-de-irs-em-portugal-1810565

    por exemplo , poderias perorar sobre os efeitos perversos de medidas tomadas pelos governos : para ganhar uns tostões deram borlas aos estranjas , que compraram casa , e tal , espalharam-se pelo litoral e agora não há um restaurante com preços para tugas em nenhum sítio costeiro.. nem casas , nem supers , nem nada. o encarecimento do custo de vida tem muitas causas , todas derivadas de más políticas de empurrar com a barriga e a medida mais fácil. e sempre com o objectivo de arranjar mais uns tostões para o estado , para pagar a dívida descomunal que arranjaram para investir em pirâmides.

  4. esse é outro que deveria estar a jogar à malha no pátio da casa dele ou do Marcelo. homessa, só bitaites badalhocos e raivosos

  5. O “cavacoiso” (obrigado ignatz) mede o valor das intervenções pelo tempo gasto nelas; são boas as bastante longas o que, a contrário, serão más as de curta duração, as curtas. Logo, como classificará ele as mudas, ou seja, as que se não são ditas ou pronunciadas? Topa-se logo a artimanha manhosa do espertismo do montanheiro rude e culturalmente ridículo.
    É assim, com tiradas destas que um xico-parvo se arma em xixo-esperto. Começa por arranjar um medidómetro de tempos para medir o valor sócio-político-filosofico-ideológico de uma intervenção individual de improviso entre vários oradores à roda de uma mesa. Reparem que ele, o cavacoiso, relaciona a duração da intervenção com a qualidade de PM porque este deve ser o que está melhor informado.
    Tudo bate certo na teoria cavacoisóide; as suas intervenções eram longas porque ele era o melhor informado dos conselheiros presentes.
    O cavacoiso, sem o saber, ao querer parecer um pensador dá-nos a ideia que é um finório da esperteza saloia para além de ser um auto-convencido que já não convence ninguém nem sequer se dá conta de que a sua presença e fala é um estorvo e um inconveniente para os seus pares de partido.

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