Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
espectacular desmascarar dos abusadores e violadores da democracia. agora vinde, vinde sebosos comentadores, cabrões a pedal, intrusos de caganeira, apanhar a vossa vergonha perante um blogue que traz, desde sempre, desde o embuste passos coelho, denunciar propagandistas putinistas – passistas e cheguistas no mesmo saco roto. !ai! que riso
” Grafismos do PÚBLICO e da Rádio Renascença usados para partilhar notícias inexistentes em contas do partido de André Ventura. Táctica foi usada pelos russos após invasão da Ucrânia. ”
nada que o camacho, galucho & associados não façam aqui e até mais:
cenas sem pés nem cabeça, cujo conteúdo não corresponde ao título,
links para imprensa de referência que não abrem ou para subscrever,
transcrições truncadas de opiniões de gajos de direita cujo pensamento político oscila entre kkk e proud boys, com preferência para artigos que suportem as idiotices do trump,
merdas escritas há 10/20 anos com bocas foleiras para enquadramento martelado na actualidade
e tudo o que seja relaccionado com make urss great again, como galas de pequenos cantores e outras paneleirices do genocida russo sem bigode.
olha o nazi ja se esqueceu do fantasma de kiev nos telejornais! porque essa é a desinformação do bem, com certificação de qualidade e carimbo NATO de origem controlada.
também a destruição do nordstream foi uma terrivel mentira contada por um jornalista americano a soldo dos russos. como aliás estão o lula, o papa francisco, o gajo do el país e o alfredo barroso. agora até o sarkozy quer fazer a urss great again! porque é um saudosista do comunismo! é tão evidente!
como é que alguém que afirma tais coisas se pode queixar da desinformação do chega (quando ele proprio até colocou aqui um link há uns dias a imitar o layout do Correio da Manhã sobre o Marcelo andar a vender bitcoins ou NFTs ou lá o que era) só se explica pela dissonância cognitiva que vem atrelada ao fanatismo. e que fica cada vez mais intensa quanto mais a realidade se afasta daquilo em que acreditamos com toda a força, mas sem fundamento.
e o título do artigo é um exemplo de falsidade… os tipos copiam grafismo , não o nome do jornal , sendo que a maioria do povo português só conhece o grafismo do correio da manha, e em segundo , que notícias falsas deram? do que li parece ser que fazem mera propaganda do ventura , igual a qualquer partido .
portanto , o artigo sobre prensa negativa do folheto do chega está cem por cento certa.
3º , sem josé sócrates o chega nunca teria existido.
a yo a dar-lhe forte nas veias…
achas ? dá ideia que em toma entorpecentes sois vós , my lord.
lembro uma pagina a imitar o kyiv independent em que o holande confirmava as declarações de merkel acerca dos acordos de minsk. era falsa de certeza. bem fez o valupi em duvidar da veracidade das declarações.
” olha o nazi ja se esqueceu do fantasma de kiev nos telejornais! porque essa é a desinformação do bem, com certificação de qualidade e carimbo NATO de origem controlada.”
parece que vai ressuscitar brevemente, mas agora ao volante de f16.
” também a destruição do nordstream foi uma terrivel mentira contada por um jornalista americano a soldo dos russos.”
portanto o nordstream não foi destruído, nem percebo o porquê de tanto chavacal
“como aliás estão o lula, o papa francisco, o gajo do el país e o alfredo barroso. agora até o sarkozy quer fazer a urss great again! porque é um saudosista do comunismo!”
o lula escolheu depender da russia para sobreviver, o papa-xico não aquece nem arrefece vive de fiés e convém manter a porta aberta, o gajo da prisa é uma falência mal assumida, o barroso é aquele velho mal educado que foi irradiado das pantalhas por excesso de grunhismo e sarkozy tem a justiça à perna.
sim é tudo malta saudosista da extrema-direita! é tão evidente!
“como é que alguém que afirma tais coisas se pode queixar da desinformação do chega”
tu, por exemplo, não tens queixas do chega. usas os mesmos métodos, agenda e linguagem.
“(quando ele proprio até colocou aqui um link há uns dias a imitar o layout do Correio da Manhã sobre o Marcelo andar a vender bitcoins ou NFTs ou lá o que era) só se explica pela dissonância cognitiva que vem atrelada ao fanatismo.”
. o link ainda aí deve andar e foi copiado da primeira página do sapo.
. ninguém precisa de falsificar o layout do maior distribuidor de notícias falsas.
. não vi até agora qualquer desmentido ou acção contra o correio da manhã ou ao sapo do lado da presidência da republica.
” só se explica pela dissonância cognitiva que vem atrelada ao fanatismo. e que fica cada vez mais intensa quanto mais a realidade se afasta daquilo em que acreditamos com toda a força, mas sem fundamento..”
era a única coisa certa que escreveste, caso tive sido posta no singular: em que acreditas com toda a força, mas sem fundamento.
“parece que vai ressuscitar brevemente, mas agora ao volante de f16.”
parece que há um avião novo F35 que é pra comprar
“portanto o nordstream não foi destruído, nem percebo o porquê de tanto chavacal”
sonsinhos contra a desinformação, uni-vos!
“o lula escolheu depender da russia para sobreviver, o papa-xico não aquece nem arrefece vive de fiés e convém manter a porta aberta, o gajo da prisa é uma falência mal assumida, o barroso é aquele velho mal educado que foi irradiado das pantalhas por excesso de grunhismo e sarkozy tem a justiça à perna.
sim é tudo malta saudosista da extrema-direita! é tão evidente!”
só o mário machado é que é um verdadeiro democrata pela liberdade! os outros, e podíamos estar aqui o dia todo a dar exemplos, vão todos em contramão. já agora o que é que diz o ventura acerca da ucrânia?
ahh, é o mesmo que tu! acho que agora é a altura certa para esta citação tua:
“tu, por exemplo, não tens queixas do chega. usas os mesmos métodos, agenda e linguagem.”
que vou deixar sem mais comentários
“. o link ainda aí deve andar e foi copiado da primeira página do sapo.
. ninguém precisa de falsificar o layout do maior distribuidor de notícias falsas.
. não vi até agora qualquer desmentido ou acção contra o correio da manhã ou ao sapo do lado da presidência da republica.”
olha afinal quem usa e difunde noticias falsas és mesmo admitidamente tu. acho que faz pendant com a ultima resposta que te dei, por isso vou deixar ficar assim.
“era a única coisa certa que escreveste, caso tive sido posta no singular: em que acreditas com toda a força, mas sem fundamento.”
diz o gajo que difunde noticias falsas e não entende o chavascal acerca do nordstream. i rest my case
“não é só o correio da manhã a difundir notícias falsas”
mas tu papas tudo, tudo, tudo, como o sebastião. e depois ainda rasgas vestes porque não tens nenhuma vergonha na cara e estás tão gordo
este cromo proteste parece o camarada konashenkov a anunciar todos os dias que todos os drones ucranianos foram derrubados por prédios russos ou interceptados pela marinha russa que se atravessou na sua trajectória.
dos mesmos autores de “os russos que verdadeiramente morrem” (por oposição aos ucranianos que morrem falsamente, imagina-se) vem agora “a contraofensiva que vai de vento em popa”, apesar de as únicas coisas que se vêem a ser celebradas pelo exército ucraniano serem atentados terroristas.
como dizia o soromenho há mais de um ano: valeu a pena?
começou com mentiras,
“Queremos [invadir a Ucrânia]? Claro que não”, diz Putin
À cause des links que não abrem, aqui vai de novo, aberto, abrido e copypastado, o trabalhinho todo facilitado:
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TAKE 1
No insuspeito ‘NEW YORK TIMES’, a franqueza (haverá quem lhe chame descaramento) da criadagem:
“NATO Isn’t What It Says It Is”
“But NATO, from its origins, was never primarily concerned with aggregating military power. Fielding 100 divisions at its Cold War height, a small fraction of Warsaw Pact manpower, the organization could not be counted on to repel a Soviet invasion and even the continent’s nuclear weapons were under Washington’s control. Rather, it set out to bind Western Europe to a far vaster project of a U.S.-led world order, in which American protection served as a lever to obtain concessions on other issues, like trade and monetary policy. In that mission, it has proved remarkably successful. (…)
By forbidding duplication of existing capabilities and prodding allies to accept niche roles, NATO has stymied the emergence of any semiautonomous European force capable of independent action. As for defense procurement, common standards for interoperability, coupled with the sheer size of the U.S. military-industrial sector and bureaucratic impediments in Brussels, favor American firms at the expense of their European competitors. The alliance, paradoxically, appears to have weakened allies’ ability to defend themselves.
Yet the paradox is only superficial. In fact, NATO is working exactly as it was designed by postwar U.S. planners, drawing Europe into a dependency on American power that reduces its room for maneuver. Far from a costly charity program, NATO secures American influence in Europe on the cheap. U.S. contributions to NATO and other security assistance programs in Europe account for a tiny fraction of the Pentagon’s annual budget — less than 6 percent by a recent estimate. And the war has only strengthened America’s hand. Before Russia’s invasion of Ukraine, roughly half of European military spending went to American manufacturers. Surging demand has exacerbated this tendency as buyers rush to acquire tanks, combat aircraft and other weapons systems, locking into costly, multiyear contracts. Europe may be remilitarizing, but America is reaping the rewards. In Ukraine, the pattern is clear. Washington will provide the military security, and its corporations will benefit from a bonanza of European armament orders, while Europeans will shoulder the cost of postwar reconstruction — something Germany is better poised to accomplish than the buildup of its military. The war also serves as a dress rehearsal for U.S. confrontation with China, in which European support cannot be so easily counted on. Limiting Beijing’s access to strategic technologies and promoting American industry are hardly European priorities, and severing European and Chinese trade is still difficult to imagine. Yet already there are signs that NATO is making headway in getting Europe to follow its lead in the theater. On the eve of a visit to Washington at the end of June, Germany’s defense minister duly advertised his awareness of “European responsibility for the Indo-Pacific” and the importance of “the rules-based international order” in the South China Sea.”
O Valupi diz que o ‘New York Times’ é putinista. Põe-te a pau, Valupi, vais para a lista negra e fazem-te a folha em três tempos!
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De nada.
TAKE 2
“The Schuman Declaration that set the tone of Franco-German reconciliation – and would lead by stages to the European Community – was cooked up by the US Secretary of State Dean Acheson at a meeting in Foggy Bottom. “It all began in Washington,” said Robert Schuman’s chief of staff.
It was the Truman administration that browbeat the French to reach a modus vivendi with Germany in the early post-War years, even threatening to cut off US Marshall aid at a furious meeting with recalcitrant French leaders they resisted in September 1950.
Truman’s motive was obvious. The Yalta settlement with the Soviet Union was breaking down. He wanted a united front to deter the Kremlin from further aggrandizement after Stalin gobbled up Czechoslovakia, doubly so after Communist North Korea crossed the 38th Parallel and invaded the South.
For British eurosceptics, Jean Monnet looms large in the federalist pantheon, the emminence grise of supranational villainy. Few are aware that he spent much of his life in America, and served as war-time eyes and ears of Franklin Roosevelt.
General Charles de Gaulle thought him an American agent, as indeed he was in a loose sense. Eric Roussel’s biography of Monnet reveals how he worked hand in glove with successive administrations.
It is odd that this magisterial 1000-page study has never been translated into English since it is the best work ever written about the origins of the EU.
Nor are many aware of declassified documents from the State Department archives showing that US intelligence funded the European movement secretly for decades, and worked aggressively behind the scenes to push Britain into the project.
As this newspaper first reported when the treasure became available, one memorandum dated July 26, 1950, reveals a campaign to promote a full-fledged European parliament. It is signed by Gen William J Donovan, head of the American wartime Office of Strategic Services, precursor of the Central Inteligence Agency.
The key CIA front was the American Committee for a United Europe (ACUE), chaired by Donovan. Another document shows that it provided 53.5 per cent of the European movement’s funds in 1958. The board included Walter Bedell Smith and Allen Dulles, CIA directors in the Fifties, and a caste of ex-OSS officials who moved in and out of the CIA.
Papers show that it treated some of the EU’s ‘founding fathers’ as hired hands, and actively prevented them finding alternative funding that would have broken reliance on Washington.”
Resumindo: “EU’s ‘founding fathers’ as hired hands”.
O que se está a passar na Ucrânia, invadida por outro país, já com muitas dezenas de milhares de mortos – mais, muito mais, do lado ucraniano como seria de esperar – requer uma análise com distanciamento, seguindo aquela forma épica de “cada cena por si” e não numa perspetiva dramática de “uma cena para a seguinte”, em que seja privilegiada a nossa justa (tanto quanto possível) visão das coisas e do mundo e não a nossa experiência AFETIVA, beneficiando do que aprendemos em cada acontecimento para julgar o seguinte. Eu sei que isto é muito complicado, muito profundo, mas não tenho maneira mais simples de me explicar. Só quero ajudar.
Perguntas que devemos fazer: o povo ucraniano quer ou não uma Ucrânia independente? O povo ucraniano tem ou não o direito de escolher os seus parceiros especiais?
(Imaginem que a gigantesca Espanha das Nações….. – viram há dias como os castelhanos se dirigiram ao futebolista Felix . É claro que, provavelmente, recorreríamos aos ingléses e aos amaricanos. Nestas coisas vale tudo)
De contrário acabamos a debater como estes gajos (desconfio muito que este link funcione)
A central (setubalense/portimonense) a enviar e os trolls a linkar…
ui ignatzizinho
estás tão preocupado com a proveniência e tão pouco com a factualidade
“Perguntas que devemos fazer: o povo ucraniano quer ou não uma Ucrânia independente? O povo ucraniano tem ou não o direito de escolher os seus parceiros especiais?”
a quem é que queres fazer essas perguntas? os ucranianos respondem a isso todos os dias e os russos tamém.
de caminho podias inventar aquela coisa redonda em madeira muito usada na mesopotâmia ou mesmo o frizz limão, cena refrescante para a época.
Pois pois, J. Pimenta. Para o idiota vigarista parvalhatz e afins, o The New York Times e o The Telegraph são delegações da central setubalense / portimonense. E para o chico-esperto que gosta de “contar contos”, qualquer poça de mijo de chihuahua tem a profundidade da Fossa das Marianas… Bué da profundo, “pensa” ele de que. Pensa e dizi-o, coitado. E nela se afoga.
vigarista és tu.
insistes num link para uma subscrição do nyt e postas um naco supostamente retirado do tal artigo. autor desconhecido, se calhar para encobrir um republicano ou um trampalhista convicto como tu.
a segunda pastagem do telegraph, jornal direitola, dirigido pritchard, ultra conservador, especialista em fofocadas e calhandrice, reconhecido mundialmente por ser especialista nos broches levinsky, está datado de 2016. portantes conversa das calendas dum ultra-direita.
pelos vistos os teus heróis favoritos são todos comunistas de direita, transfóbicos, racistas, conservadores, fascistas, etecetra&tal.
A Imprensa queixa-se de quê? Não andam há anos a carregar o homem em ombros? Agora toma e embrulha para ver se corrigem o azimute de tiro.
Parvalhatz aldrabão, eu não tenho subscrição do The New York Times e abro o link, ou não poderia copypastar ponta de corno. Quem estiver interessado fará o mesmo e não é aldrabando que é só para subscritores que consegues evitá-lo, vigarista. Foda-se, há-de o Stoltenberg encaixar-te um funil na bocarra e despejar-te 30 kg de merda pela goela abaixo que tu continuarás a guinchar que é mousse de chocolate e a pedir mais! Não te esqueças de lamber os beiços, parvalhão.
Não quero que falte nada a quem eventualmente consigas enganar, porcalhatz. Portantes, aqui vai o artigo na íntegra. Podes meter uma cunha ao Valupi para o apagar ou, em alternativa, escrever uma cartinha ao NYT a bufar que há na Tugalândia um putinista a falsificar-lhes os artigos, queixinhas mariconço.
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NATO Isn’t What It Says It Is
July 11, 2023
By Grey Anderson and Thomas Meaney
Mr. Anderson is the editor of “Natopolitanism: The Atlantic Alliance Since the Cold War,” to which Mr. Meaney is a contributor.
NATO leaders convening this week in Vilnius, Lithuania, have every reason to toast their success.
Only four years ago, on the eve of another summit, the organization looked to be in low water; in the words of President Emmanuel Macron of France, it was undergoing nothing short of “brain death.” Since Russia’s invasion of Ukraine, the situation has been transformed. As NATO plans to welcome Sweden into its ranks — Finland became a full-fledged member in April — and dispatch troops to reinforce its eastern flank, European Union allies are finally making good on long-deferred promises to increase military spending. Public opinion has followed suit. If Russia sought to divide Europe, President Biden could plausibly declare last spring that it had instead fully “NATO-ized” the continent.
This turnabout has understandably energized the alliance’s supporters. The statement of purpose from Jens Stoltenberg, its secretary general, that “the strength of NATO is the best possible tool we have to maintain peace and security” has never had more loyal adherents. Even critics of the organization — such as China hawks who see it as a distraction from the real threat in East Asia and restrainers who would prefer that Washington refocus on diplomatic solutions and problems at home — concede that NATO’s purpose is primarily the defense of Europe.
But NATO, from its origins, was never primarily concerned with aggregating military power. Fielding 100 divisions at its Cold War height, a small fraction of Warsaw Pact manpower, the organization could not be counted on to repel a Soviet invasion and even the continent’s nuclear weapons were under Washington’s control. Rather, it set out to bind Western Europe to a far vaster project of a U.S.-led world order, in which American protection served as a lever to obtain concessions on other issues, like trade and monetary policy. In that mission, it has proved remarkably successful.
Many observers expected NATO to close shop after the collapse of its Cold War rival. But in the decade after 1989, the organization truly came into its own. NATO acted as a ratings agency for the European Union in Eastern Europe, declaring countries secure for development and investment. The organization pushed would-be partners to adhere to a liberal, pro-market creed, according to which — as President Bill Clinton’s national security adviser put it — “the pursuit of democratic institutions, the expansion of free markets” and “the promotion of collective security” marched in lock step. European military professionals and reform-minded elites formed a willing constituency, their campaigns boosted by NATO’s information apparatus.
When European populations proved too stubborn, or undesirably swayed by socialist or nationalist sentiments, Atlantic integration proceeded all the same. The Czech Republic was a telling case. Faced with a likely “no” vote in a referendum on joining the alliance in 1997, the secretary general and top NATO officials saw to it that the government in Prague simply dispense with the exercise; the country joined two years later. The new century brought more of the same, with an appropriate shift in emphasis. Coinciding with the global war on terrorism, the “big bang” expansion of 2004 — in which seven countries acceded — saw counterterrorism supersede democracy and human rights in alliance rhetoric. Stress on the need for liberalization and public sector reforms remained a constant.
In the realm of defense, the alliance was not as advertised. For decades, the United States has been the chief provider of weapons, logistics, air bases and battle plans. The war in Ukraine, for all the talk of Europe stepping up, has left that asymmetry essentially untouched. Tellingly, the scale of U.S. military aid — $47 billion over the first year of the conflict — is more than double that offered by European Union countries combined. European spending pledges may also turn out to be less impressive than they appear. More than a year after the German government publicized the creation of a special $110 billion fund for its armed forces, the bulk of the credits remain unused. In the meantime, German military commanders have said that they lack sufficient munitions for more than two days of high-intensity combat.
Whatever the levels of expenditure, it is remarkable how little military capability Europeans get for the outlays involved. Lack of coordination, as much as penny-pinching, hamstrings Europe’s ability to ensure its own security. By forbidding duplication of existing capabilities and prodding allies to accept niche roles, NATO has stymied the emergence of any semiautonomous European force capable of independent action. As for defense procurement, common standards for interoperability, coupled with the sheer size of the U.S. military-industrial sector and bureaucratic impediments in Brussels, favor American firms at the expense of their European competitors. The alliance, paradoxically, appears to have weakened allies’ ability to defend themselves.
Yet the paradox is only superficial. In fact, NATO is working exactly as it was designed by postwar U.S. planners, drawing Europe into a dependency on American power that reduces its room for maneuver. Far from a costly charity program, NATO secures American influence in Europe on the cheap. U.S. contributions to NATO and other security assistance programs in Europe account for a tiny fraction of the Pentagon’s annual budget — less than 6 percent by a recent estimate. And the war has only strengthened America’s hand. Before Russia’s invasion of Ukraine, roughly half of European military spending went to American manufacturers. Surging demand has exacerbated this tendency as buyers rush to acquire tanks, combat aircraft and other weapons systems, locking into costly, multiyear contracts. Europe may be remilitarizing, but America is reaping the rewards.
In Ukraine, the pattern is clear. Washington will provide the military security, and its corporations will benefit from a bonanza of European armament orders, while Europeans will shoulder the cost of postwar reconstruction — something Germany is better poised to accomplish than the buildup of its military. The war also serves as a dress rehearsal for U.S. confrontation with China, in which European support cannot be so easily counted on. Limiting Beijing’s access to strategic technologies and promoting American industry are hardly European priorities, and severing European and Chinese trade is still difficult to imagine. Yet already there are signs that NATO is making headway in getting Europe to follow its lead in the theater. On the eve of a visit to Washington at the end of June, Germany’s defense minister duly advertised his awareness of “European responsibility for the Indo-Pacific” and the importance of “the rules-based international order” in the South China Sea.
No matter their ascendance, Atlanticists fret over support for the organization being undermined by disinformation and cybermeddling. They needn’t worry. Contested throughout the Cold War, NATO remained a subject of controversy into the 1990s, when the disappearance of its adversary encouraged thoughts of a new European security architecture. Today, dissent is less audible than ever before.
Left parties in Europe, historically critical of militarism and American power, have overwhelmingly enlisted in the defense of the West: The trajectory of the German Greens, from fierce opponents of nuclear weapons to a party seemingly willing to risk atomic war, is a particularly vivid illustration. Stateside, criticism of NATO focuses on the risks of overextending U.S. treaty obligations, not their underlying justification. The most successful alliance in history, gathering in celebration of itself, need not wait for its 75th anniversary next year to uncork the champagne.
A fundação da NATO “está datada” de 1949, parvalhatz. E ao fim da União Soviética, em 1991, seguiu-se a sua desesperada “refundação”. Tudo muito antes de 2016, palhaço. Portantes, “conversa das calendas” fossilizadas de neocons mafiosos, sejam trumpalhosos ou bidenosos, aliados a tudo o que é merda pelo planeta fora, da ultra-direita à ultra-esquerda e a tudo o que venha à rede ‘in between’, desde que lhes encha a mula e ao resto dos mafiosos a quem fazes broche 25 horas por dia. Não te esqueças de perguntar: “Bwana, quer que engula ou que deite fora?”
já percebi comichão de hoje do publicuzino com as” falsidades” do chega…
Estado compra 15 milhões de publicidade institucional aos media
“AUTORIZAM”?! Foda-se, o patrão autoriza a criadagem a oferecer o libré a outros, para depois ter de comprar novo libré? E comprar a quem? Ao generoso patrão autorizador, claro, que a fábrica de librés é dele! Ora refoda-se! O patrão ladrão “AUTORIZA” os criados a ser roubados e a pagar o roubo ao ladrão… quer dizer, ao patrão?! O putanheiro “AUTORIZA” as putas a ser fodidas e a pagar a quem as fode?! Não costuma ser ao contrário?
Em verdade vos digo que o mundo está cada vez mais às avessas e a culpa não é só do aquecimento global! Oremos!
Não é apenas o Chega que pratica informação falsa, ou deturpada pois, duma maneira geral, toda a informação quer nacional quer lá de fora, o faz duma forma mais ou menos encapotada, mais ou menos objetiva, mas sempre segundo uma linha ideológica de interesses reunida à volta de num projecto de informação-comunicação.
Só a leitura permanente da história das ideias e sua repercussão nas ciências, na arte, na religião, na literatura e na sociedade desde a antiguidade nos dá capacidade para poder ter juízos próprios fundamentados capazes de detectar falsidades, mesmo, quando muito bem embrulhadas e inseridas nos casos da actualidade escolhidos e lançados à discussão, desde logo, de forma selectiva e com palavras e frases de várias e difíceis leituras como na poesia.
As redes sociais globais é o espelho do que existe na comunicação dos países e para muito pior como se topa facilmente no caso da discussão acerca da atual guerra.
O Chega, claro, aproveita-se e imita o que se faz em todo o lado; por estupidez e avidez própria do chefe de querer, à força e rapidamente, ser gente notável com poder, fá-lo carregar mais nas tintas.
digo,
…são o espelho
Foda-se para o sumério. Da boca como do cu só lhe sai merda, mas ele pensa que caga pérolas. São rosas… perdão, são pérolas, senhor! Não são nem serem nem alguma vez serão, deslumbrado vaidosão.
Os amantes capados (física e intelectualmente) do FASCISTA marram, marram e marram (linkando sem parar; o céu é o limite e a imbecilidade também)…
Joaquim Camacho näo me desiluda enveredando pela chungaria dos anatemas viciados e inoperantes.O NY.Times tem quase já uma estreita alianca de conteudos vitais com a CNN. E claro que essa cooperacäo
tem uma missäo historica capital e tem que derrotar Trump, o ignobil proto-fascista retinto que o Chomsky
apelida de pior e mais perigoso politico da história dos USA de todos os tempos.
Grey Anderson and Thomas Meaney
uma dupla de bufos que ganha a vida a fazer propaganda anti-nato, pró-russa e pró-soviética, teorias da conspiração e perseguições políticas com base em notícias falsas. não seria grave se não fossem pagos pela nova ordem mundial chefiada pelo carniceiro russo e patrocinada por-baixo-da-mesa pelo bot xinês.
olha! o link diz que abre se eu fizer assinatura. o trump que pague a falência com os biscates que lhe vão fazendo.
“EUA AUTORIZAM Dinamarca e Países Baixos a enviar caças F-16 para a Ucrânia”
aquilo que para ti e grunhos orientais da tua laia apelidam de ” O cúmulo da subserviência e da falta de vergonha” é aquilo que os ocidentais civilizados chamam: honrar compromissos, coisa que vocês são especialistas em mandar às urtigas. podes coçar-te à vontade, mas não nos faças parvos.
” O NY.Times tem quase já uma estreita alianca de conteudos vitais com a CNN ”
em portugal a capoeira do galinha cacareja ligeiramente mais, nos produtos nacionais, para os lados da moscóvia. já os enlatados é o que estiver à frente na prateleira.
o gajo que defendeu a mentira nos acordos de minsk e a quebra das promessas acerca dos cereais no mar negro, vem-nos falar de honra e compromisso.
se não estivessem a morrer milhares…
acordos com a russia resumem-se a 3 actos
1 – concordam e assinam tudo para ganharem tempo e crédito
2 – entretanto fazem uma birra e põem dificuldades
3 – na data do compromisso rasgam o acordo
ninguém se lembra da rússia/urss ter alguma vez cumprido algum acordo.
“Grey Anderson and Thomas Meaney
uma dupla de bufos que ganha a vida a fazer propaganda anti-nato, pró-russa e pró-soviética, teorias da conspiração e perseguições políticas com base em notícias falsas. não seria grave se não fossem pagos pela nova ordem mundial chefiada pelo carniceiro russo e patrocinada por-baixo-da-mesa pelo bot xinês.”
WHAT?! Foda-se, parvalhatz vigarista, quem é que queres convencer de que o ‘THE NEW YORK TIMES’ agora publica artigos de “uma dupla de bufos que ganha a vida a fazer propaganda anti-nato, pró-russa e pró-soviética, teorias da conspiração e perseguições políticas com base em notícias falsas”?
Aquelas sessões na retrete pública do instituto público onde publicamente te privatizam a pública peida parece que te inseminaram de vez a nevróglia, parvalhão. Tarda nada nadinha estás a tentar convencer-nos de que a Terra é plana, o Ventrulhas adora ciganos, o Hunter Biden não é cocainómano e o paizinho dele não é um corrupto senil.
Robert Reich é um grande lutador politico e há muitos meses que entrou em campanha contra Trump e os seus delirios fascistóides. Antigo membro da equipe economica do consulado de Clinton atravessou todas as e grandezas misérias que agitaram o Partido Democrático. Näo alinhou jamais em cambalachos e nunca abandonou as suas aulas de Economia e Trabalho na Uni. de Berkeley. Costumo ler os seus textos de combate nos grandes sites dos Students de Berkeley, Harvard e Yale e outra Imprensa radical. Este que é focado pelo Fernando é um must de rigor exemplar e explica o que a queda das audiências apòs as Presidenciais de 2021 provocou na gestäo dos médias do mainstream dos USA. E o desgaste foi täo avassalador e tanto que a CNN perdeu quase 70 por cento das audiências, a Fox-NEWS trumpista 30 e tantos e a NBC umas duas dezenas. As perdas financeiras foram imensas e as direccöes editoriais e de gestäo foram compelidas para salvar os projectos a delinear gravosos planos de despedimento e cortes urgentes nas despesas sem tervigesar. E os lobbies e os aventureiros afiaram as garras e aventuraram-se a
desestabilizar a CNN, a grande máquina de combate ao hodiento psicopata sem eira nem beira DT.
“The anti-democracy movement in America is among the biggest issues confronting America today.”
Julian Assange que o diga.
O “ódio” vesgo ao Trump debochado e vigarista, que elege como modelo de virtudes um Biden vigarista e debochado, tem apenas, e friso o APENAS, um motivo: o descaramento burgesso do Trump debochado e vigarista, avesso a cosméticas e rodriguinhos hipócritas, destrói qualquer possibilidade de credibilizar a falsa imagem que o império do bem e seus vassalos do jardim borréllico querem fazer passar da “nação indispensável e excepcional”. O Trump debochado, descarado e vigarista é a verdadeira face da América, a América da rapina, a América xenófoba, a América racista, a América megabully, a América über alles. É essa imagem que a criadagem tenta esconder, porque isso é mau para o negócio e apenas por isso. A tanto se resume a sanha anti-Trump: varrer o burgesso javardão para debaixo do tapete, escondê-lo, enterrá-lo, para facilitar e lubrificar o negócio, de modo a que o patrão possa continuar a encher a mula e a distribuir umas “migalhitas” (ainda assim bem gordas) pela criadagem do jardim borréllico. “Quer que engula ou que deite fora?” é o seu lema, resume-se a isso o seu programa.
o disco riscado da aliança cominterns e neocons a dar música anti-americana do tempo em que o kruschov batia com o sapato na secretária para calar os opositores na onu.
já todos percebemos que a única maneira do putin fazer a russia grande de novo será à custa da falência dos usa e por isso aposta agora como na passado na eleição dum paspalho egocêntrico que dá pelo nome de trump.
os chineses esperam sentados para ver o que dá e o que podem chular com abanos de cabeça e sem abrir a boca, enquanto tu e as tuas matrioskas abanam o rabo e abrem a boca, cada vez que alguém se recusa a engolir as trampalhadas dos últimos anos.
” o descaramento burgesso do Trump debochado e vigarista, avesso a cosméticas e rodriguinhos hipócritas, destrói qualquer possibilidade de credibilizar a falsa imagem que o império do bem e seus vassalos do jardim borréllico querem fazer passar da “nação indispensável e excepcional”.
sim, deve ter sido por falta de laca (cosméticos) e de conversa apaneleirada (rodriguinhos hipócritas) que o gajo não consegui acabar com a nato. os documentos confidenciais sobre nuclear e defesa americana que tinha na garagem eram para vender ao kremlin? quantas cópias foram parar ao putin e o que foi usado para decidir avançar com a invasão da ucrania?
“Antigo membro da equipe economica do consulado de Clinton atravessou todas as e grandezas misérias que agitaram o Partido Democrático.”
quais misérias? andei à procura e só encontrei referências a um broche, a que os joões miguéis tavares lá do sítio dedicaram parte da sua vida e tornaram mundialmente famoso. não vi que isto tenha afectado a economia ou a segurança americanas e também não vi a mesma indignação, empenho investigação ou pedidos de impeachment do trump com chuvas douradas, escândalos e abusos sexuais.
” quantas cópias foram parar ao putin e o que foi usado para decidir avançar com a invasão da ucrania”
olha, ja começamos a admitir que os usa estavam envolvidos na ucrânia antes da invasão. bom sinal.
agora é só fazer as contas
“quais misérias? andei à procura e só encontrei referências a um broche, a que os joões miguéis tavares lá do sítio dedicaram parte da sua vida e tornaram mundialmente famoso. não vi que isto tenha afectado a economia”
percebes de economia a pacotes. experimenta procurar dot com crash, mas não pode ser só no site do chega que consultas pra saber as novidades da ucrânia, ok? nem no do pnr. abre os teus horizontes!
quanto à tua proclamação de que o tal broche mundialmente famoso não foi um abuso sexual ao nivel do weinstein, acho que é paradigmática do teu raciocinio esclerosado de velhote excitado mas sem força na verga para fazer algo acerca disso, pelo que vou deixá-la aí pra toda a gente ficar avisada
eles: “o bill clinton nunca atacaria uma nação europeia com base em mentiras pseudo-humanitárias tal como fez o putin”
“ninguém se lembra da rússia/urss ter alguma vez cumprido algum acordo.”
excepto quando os da tua laia querem equiparar o comunismo ao fascismo, aí lembram-se todos do ribbentrop-molotov
O trabalho que eu te dou, parvalhatz! Quase acredito que o que digo e escrevo é importante, para ter um pide ranhoso (quase) em dedicação exclusiva, atento ao mínimo tremor da minha humilde braguilha. Sim, porque aquelas sessões na retrete pública do instituto público onde publicamente te privatizam a pública peida não são trabalho, são lazer. Vê lá mas é se lavas bem os dentes, mariconço, que ainda tens um bocado de esporra natista a escorrer-te dos molares.
só asneiredo, boçalidade e vernáculo.
argumentos népia, nonsense e marteladas nos próprios dedos.
vá lá, encham o caixote com linques palmela & assange.
adoro ver-te assim, machistignatz
de bolinha baixa, sem nada para dizer, a sonhar com o dia em que uma mulher não se ri de ti
” excepto quando os da tua laia querem equiparar o comunismo ao fascismo, aí lembram-se todos do ribbentrop-molotov ”
isso foi quando os aliados empurraram o ursso contra a parede e o forçaram a assinar um pacto com os alemães que estavam a ganhar a guerra, mas entretanto começaram a perdê-la e o ursso foi novamente forçado a rasgar o contrato. a história repete-se e o hino da vitória é sempre o mesmo, o nacionalismo líric-ó-bacoco:
Salve a nossa Pátria Amada
Vetusta união dos povos irmãos
Os ancestrais deram sabedoria ao povo!
Salve ao país! Orgulhamo-nos de ti!
Dos mares do sul às fronteiras polares
Se estendem nossas florestas e campos
No mundo, és única! És sem igual —
Protegida por Deus, nossa terra natal!
Salve a nossa Pátria Amada
Vetusta união dos povos irmãos
Os ancestrais deram sabedoria ao povo!
Salve ao país! Orgulhamo-nos de ti!
As vastas amplidões aos sonhos e à vida
Os anos vindouros nos abrem
A dedicação à Pátria nos dá força
Assim foi, assim é, e assim sempre será!
Salve a nossa Pátria Amada
Vetusta união dos povos irmãos
Os ancestrais deram sabedoria ao povo!
Salve ao país! Orgulhamo-nos de ti!
que bonito, pensava que só eras poeta calado mas afinal não. a ideia de história contemporânea que explanaste foi embaraçosa, no sentido do alheio, mas ajudou-me a entender porque te queixas tanto de desinformação: é que tu tens a formação histórica de um pregador evangélico a pedir dinheiro para a construção de um museu sobre arca de noé. aproveita mazé o lírico lanço e agora faz um sobre o acordo de munique, incluindo as sensibilidades checo-eslovacas nos valores nazidentais que celebras.
tally-ho!
Central setubalense/portimonense prepara contra-manifestações…
“Vestidos com t-shirts negras com a inscrição em letras maiúsculas “killer e guilty [assassino e culpado]”, e com máscaras com a cara de Putin em que se lia “I am a war criminal [eu sou um criminoso de guerra]”, os manifestantes, que recusaram identificar-se por medo, contaram que na Rússia se vive um “regime terrorista, de propaganda e de censura”.
Por este motivo, contaram, decidiram viver em Portugal, juntamente com as suas famílias.
Querendo “marcar uma posição em relação a Putin”, os cerca de 15 manifestantes que estavam sentados na Fonte da Batalha referiram que os russos, “na sua grande maioria”, não concordam com as políticas de Putin, mas aceitam-nas por medo.
“Vive-se realmente um clima de medo na Rússia, não se pode falar sem estar constantemente com medo”, contou à Lusa Tim, que decidiu dar um nome fictício por temer represálias.
E acrescentou: “Vim para Portugal porque não quero que os meus filhos cresçam naquele clima de medo, propaganda e censura”.
Já sobre a ofensiva militar lançada em 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia, o grupo de ativistas atribuiu a total responsabilidade a Putin.
O conflito já causou, de acordo com os mais recentes dados das Nações Unidas, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa — justificada pelo Presidente com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com o envio de armamento para a Ucrânia e a imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
Além deste protesto no Porto, sob o lema “Putin é um assassino”, haverá um outro em Portugal, às 17h00, na Praça dos Restauradores, em Lisboa.
Também comunidades russas noutros países, desde os Estados Unidos a membros da União Europeia, têm protestos agendados para este domingo, quando faz três anos que o líder da oposição e ativista russo Alexei Navalny foi envenenado.”
heheheheh foda-se, quinze pessoas!
conheço okupas com mais gente. gosto da mensagem, no entanto, e só tenho pena que mais cidadãos de mais países não apliquem a mesma medida aos seus lideres envolvidos em ataques militares a nações soberanas, da libia ao iraque e afeganistão, passando pela palestina. mas aposto que estas violações da lei internacional têm todo o teu apoio, enquanto democrata pela liberdade. e não posso deixar passar que o artigo transcrito é um tratado da desinformação de que finges queixar-te, repara:
“foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com o envio de armamento para a Ucrânia e a imposição à Rússia de sanções políticas e económicas”
ora, só podem estar falar de duas “generalidades da comunidade internacional” diferentes porque se é verdade que uma condenou a invasão, é absolutamente falso que a mesma generalidade da comunidade internacional tenha imposto à Russia sanções políticas e económicas.
abre a boquinha, sebastião
“argumentos népia”, vigarista? Mas tu achas mesmo que eu vou argumentar com um aldrabão que “argumenta” ser o ‘The New York Times’ um veículo de propaganda de “uma dupla de bufos que ganha a vida a fazer propaganda anti-nato, pró-russa e pró-soviética, teorias da conspiração e perseguições políticas com base em notícias falsas”? Vai gargarejar o leitinho da pichota natista, brochista sifilítico! E não te esqueças de lavar os dentes.
sabes lá o que é argumentar, isso não faz parte dos teus hábitos e muito menos do teu léxico.
tu percebes é de leitinho da pichota, broches, sífilis, retretes, peidas, esporra, putanheiros, putas a ser fodidas. 30 kg de merda e terminologia profissional tipo “Quer que engula ou que deite fora?”. basta conferir acima os comentários que assinaste nesta caixa.
Tá bem, pide ranhoso, mas eu sei que tu m’amas!
Capado FASCISTA, blá, blá, blá… capado, tu nem piça tens e armado em macho homofóbico. A tua diarreia vai sempre parar ao mesmo e quem fala no barco é porque embarca e embarcou…
FASCISTA reles vai remendar a peida e por os dentes incisivos.
Tá bem, querido, capado serei, mas tenho para ti uma bela prótese em aço inox, para que continues a m’amar.
deve ser assim que te diriges à mesa do centro de agitação e propaganda portimão/setubal para pedires a palavra ao camarada controleiro e aliviares um chorrilho de caralhadas tradicionais da célula taxista-leninista.
Querido, o importante é que continues a m’amar. E a lavar bem os dentes, principalmente antes.
tanto paleio para dizer nada. mas tu queres comparar a repressão com os mortos da guerra ? tudo o q dizes é verdade, mas isso justifica alimentar uma guerra sangrenta ? agora o ponto passa a ser esse ? um governo totalitário e por censurar opiniões então bora partir para a guerra. lol
é com este nivel de argumentario q um gajo tem de debater camacho
É precisamente com este nível de “argumentário” que me recuso a debater, mas apenas bater, como expliquei às 20:04.
desculpa, não tinha ido tanto atrás
” É precisamente com este nível de “argumentário” que me recuso a debater, mas apenas bater, como expliquei às 20:04. ”
1 – ainda mexe e agora fala em nível. tá visto que não se enxerga.
2 – o argumentário é a sucata mediática e mentiras requentadas, que repetes à exaustão e sem sentido na tentativa de convencer os eduardos ricardos que o putin é um democrata respeitador dos direitos e garantias dos cidadãos, onde há liberdade de expressão, bom nível de vida e cultural, onde todos os russos seriam felizes e gostariam de viver, mas não o conseguem porque os vizinhos ucranianos são uma cambada de drogados, nazo-fascistas, ladrões, mentirosos, violadores, bebados, calões, enfim uma escumalha que precisava duma operação especial de desnasificação e portanto a invasão, destruição e genocídio da ucrania está justificada e quem não está de acordo com esta nova ordem mundial pode estar sujeito a uma intervenção do mesmo género.
3 – o debater e o bater: isso é uma questão de educação, coisa que não sabes o que é, e de formação, outra coisa a que és alheio. se não vai de conversa, vai à porrada, mas até nisto estás enganado, porque não debates e nem sequer bates, isso é tudo ilusão marialva/comunista com origem na tua impotência e incompetência, justificadas por eventuais problemas conjugais e conjugados com abusos sexuais na infância e ou consumo de álcool. deixa-te de cenas mimimi, tu não bates em ninguém, tu enterras-te a ti próprio e não te calas para ficares com a última palavra, a sensação que ganhaste qualquer coisa ou desfizeste o outro. bardamerda para a grunhice que a conversa já vai longa e quando não te responder a ti ou às tuas matrioscas é porque não me apetece, o que pode significar desprezo pelo que disseram.
Sim, amorzinho, claro, e por tudo isso continuas a m’amar! Ai que bom, que bom, que bom!
espectacular desmascarar dos abusadores e violadores da democracia. agora vinde, vinde sebosos comentadores, cabrões a pedal, intrusos de caganeira, apanhar a vossa vergonha perante um blogue que traz, desde sempre, desde o embuste passos coelho, denunciar propagandistas putinistas – passistas e cheguistas no mesmo saco roto. !ai! que riso
” Grafismos do PÚBLICO e da Rádio Renascença usados para partilhar notícias inexistentes em contas do partido de André Ventura. Táctica foi usada pelos russos após invasão da Ucrânia. ”
nada que o camacho, galucho & associados não façam aqui e até mais:
cenas sem pés nem cabeça, cujo conteúdo não corresponde ao título,
links para imprensa de referência que não abrem ou para subscrever,
transcrições truncadas de opiniões de gajos de direita cujo pensamento político oscila entre kkk e proud boys, com preferência para artigos que suportem as idiotices do trump,
merdas escritas há 10/20 anos com bocas foleiras para enquadramento martelado na actualidade
e tudo o que seja relaccionado com make urss great again, como galas de pequenos cantores e outras paneleirices do genocida russo sem bigode.
olha o nazi ja se esqueceu do fantasma de kiev nos telejornais! porque essa é a desinformação do bem, com certificação de qualidade e carimbo NATO de origem controlada.
também a destruição do nordstream foi uma terrivel mentira contada por um jornalista americano a soldo dos russos. como aliás estão o lula, o papa francisco, o gajo do el país e o alfredo barroso. agora até o sarkozy quer fazer a urss great again! porque é um saudosista do comunismo! é tão evidente!
como é que alguém que afirma tais coisas se pode queixar da desinformação do chega (quando ele proprio até colocou aqui um link há uns dias a imitar o layout do Correio da Manhã sobre o Marcelo andar a vender bitcoins ou NFTs ou lá o que era) só se explica pela dissonância cognitiva que vem atrelada ao fanatismo. e que fica cada vez mais intensa quanto mais a realidade se afasta daquilo em que acreditamos com toda a força, mas sem fundamento.
e o título do artigo é um exemplo de falsidade… os tipos copiam grafismo , não o nome do jornal , sendo que a maioria do povo português só conhece o grafismo do correio da manha, e em segundo , que notícias falsas deram? do que li parece ser que fazem mera propaganda do ventura , igual a qualquer partido .
portanto , o artigo sobre prensa negativa do folheto do chega está cem por cento certa.
3º , sem josé sócrates o chega nunca teria existido.
a yo a dar-lhe forte nas veias…
achas ? dá ideia que em toma entorpecentes sois vós , my lord.
lembro uma pagina a imitar o kyiv independent em que o holande confirmava as declarações de merkel acerca dos acordos de minsk. era falsa de certeza. bem fez o valupi em duvidar da veracidade das declarações.
https://kyivindependent.com/hollande-there-will-only-be-a-way-out-of-the-conflict-when-russia-fails-on-the-ground/
olinda,
está na hora de ir buscar o saco de papel. oupa!
” olha o nazi ja se esqueceu do fantasma de kiev nos telejornais! porque essa é a desinformação do bem, com certificação de qualidade e carimbo NATO de origem controlada.”
parece que vai ressuscitar brevemente, mas agora ao volante de f16.
” também a destruição do nordstream foi uma terrivel mentira contada por um jornalista americano a soldo dos russos.”
portanto o nordstream não foi destruído, nem percebo o porquê de tanto chavacal
“como aliás estão o lula, o papa francisco, o gajo do el país e o alfredo barroso. agora até o sarkozy quer fazer a urss great again! porque é um saudosista do comunismo!”
o lula escolheu depender da russia para sobreviver, o papa-xico não aquece nem arrefece vive de fiés e convém manter a porta aberta, o gajo da prisa é uma falência mal assumida, o barroso é aquele velho mal educado que foi irradiado das pantalhas por excesso de grunhismo e sarkozy tem a justiça à perna.
sim é tudo malta saudosista da extrema-direita! é tão evidente!
“como é que alguém que afirma tais coisas se pode queixar da desinformação do chega”
tu, por exemplo, não tens queixas do chega. usas os mesmos métodos, agenda e linguagem.
“(quando ele proprio até colocou aqui um link há uns dias a imitar o layout do Correio da Manhã sobre o Marcelo andar a vender bitcoins ou NFTs ou lá o que era) só se explica pela dissonância cognitiva que vem atrelada ao fanatismo.”
. o link ainda aí deve andar e foi copiado da primeira página do sapo.
. ninguém precisa de falsificar o layout do maior distribuidor de notícias falsas.
. não vi até agora qualquer desmentido ou acção contra o correio da manhã ou ao sapo do lado da presidência da republica.
” só se explica pela dissonância cognitiva que vem atrelada ao fanatismo. e que fica cada vez mais intensa quanto mais a realidade se afasta daquilo em que acreditamos com toda a força, mas sem fundamento..”
era a única coisa certa que escreveste, caso tive sido posta no singular: em que acreditas com toda a força, mas sem fundamento.
contrafacção da mentira
https://www.abrilabril.pt/internacional/esquadrao-da-morte-ucraniano-caminho-de-africa-ao-servico-do-mi6
mentira original
https://tass.com/russia/1661071
“parece que vai ressuscitar brevemente, mas agora ao volante de f16.”
parece que há um avião novo F35 que é pra comprar
“portanto o nordstream não foi destruído, nem percebo o porquê de tanto chavacal”
sonsinhos contra a desinformação, uni-vos!
“o lula escolheu depender da russia para sobreviver, o papa-xico não aquece nem arrefece vive de fiés e convém manter a porta aberta, o gajo da prisa é uma falência mal assumida, o barroso é aquele velho mal educado que foi irradiado das pantalhas por excesso de grunhismo e sarkozy tem a justiça à perna.
sim é tudo malta saudosista da extrema-direita! é tão evidente!”
só o mário machado é que é um verdadeiro democrata pela liberdade! os outros, e podíamos estar aqui o dia todo a dar exemplos, vão todos em contramão. já agora o que é que diz o ventura acerca da ucrânia?
https://onovo.pt/politica/ventura-sobre-conflito-na-ucrania-atitude-dos-paises-europeus-incluindo-portugal-tem-sido-fraca-e-frouxa-NH9678681
https://www.tsf.pt/portugal/politica/ventura-de-bracos-abertos-para-ucranianos-discrimina-outros-refugiados-14675751.html
ahh, é o mesmo que tu! acho que agora é a altura certa para esta citação tua:
“tu, por exemplo, não tens queixas do chega. usas os mesmos métodos, agenda e linguagem.”
que vou deixar sem mais comentários
“. o link ainda aí deve andar e foi copiado da primeira página do sapo.
. ninguém precisa de falsificar o layout do maior distribuidor de notícias falsas.
. não vi até agora qualquer desmentido ou acção contra o correio da manhã ou ao sapo do lado da presidência da republica.”
olha afinal quem usa e difunde noticias falsas és mesmo admitidamente tu. acho que faz pendant com a ultima resposta que te dei, por isso vou deixar ficar assim.
“era a única coisa certa que escreveste, caso tive sido posta no singular: em que acreditas com toda a força, mas sem fundamento.”
diz o gajo que difunde noticias falsas e não entende o chavascal acerca do nordstream. i rest my case
“não é só o correio da manhã a difundir notícias falsas”
pois não! por exemplo, aqui és tu e a penélope:
https://aspirinab.com/penelope/receio-que-encontre-num-corredor-uma-janela-mal-colocada/
sendo que a contrafação da mentira e a mentira original vêm ambas referidas no mesmo link.
https://cnnportugal.iol.pt/videos/ministro-ucraniano-garante-ter-provas-de-preparacao-de-ataque-russo-a-central-nuclear-de-zaporizhzhia/64ad04ff0cf2539120d680fd
https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/agencia-nuclear-da-onu-assegura-nao-haver_64ccff6e6714d631b613a9c3
mas tu papas tudo, tudo, tudo, como o sebastião. e depois ainda rasgas vestes porque não tens nenhuma vergonha na cara e estás tão gordo
este cromo proteste parece o camarada konashenkov a anunciar todos os dias que todos os drones ucranianos foram derrubados por prédios russos ou interceptados pela marinha russa que se atravessou na sua trajectória.
dos mesmos autores de “os russos que verdadeiramente morrem” (por oposição aos ucranianos que morrem falsamente, imagina-se) vem agora “a contraofensiva que vai de vento em popa”, apesar de as únicas coisas que se vêem a ser celebradas pelo exército ucraniano serem atentados terroristas.
como dizia o soromenho há mais de um ano: valeu a pena?
começou com mentiras,
“Queremos [invadir a Ucrânia]? Claro que não”, diz Putin
https://www.dn.pt/internacional/queremos-invadir-a-ucrania-claro-que-nao-diz-putin-14591288.html
continuou com aldrabices
“Putin manda retirar tropas da fronteira ucraniana”
https://www.dn.pt/globo/europa/putin-manda-retirar-tropas-da-fronteira-ucraniana–3920636.html
e quer acabar com vigarices
invadiu, anexou e agora quer manter a paz no que acaba de roubar
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2022/09/putin-tenta-ditar-paz-em-seus-termos-apos-anexar-parte-da-ucrania.shtml
À cause des links que não abrem, aqui vai de novo, aberto, abrido e copypastado, o trabalhinho todo facilitado:
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TAKE 1
No insuspeito ‘NEW YORK TIMES’, a franqueza (haverá quem lhe chame descaramento) da criadagem:
“NATO Isn’t What It Says It Is”
“But NATO, from its origins, was never primarily concerned with aggregating military power. Fielding 100 divisions at its Cold War height, a small fraction of Warsaw Pact manpower, the organization could not be counted on to repel a Soviet invasion and even the continent’s nuclear weapons were under Washington’s control. Rather, it set out to bind Western Europe to a far vaster project of a U.S.-led world order, in which American protection served as a lever to obtain concessions on other issues, like trade and monetary policy. In that mission, it has proved remarkably successful. (…)
By forbidding duplication of existing capabilities and prodding allies to accept niche roles, NATO has stymied the emergence of any semiautonomous European force capable of independent action. As for defense procurement, common standards for interoperability, coupled with the sheer size of the U.S. military-industrial sector and bureaucratic impediments in Brussels, favor American firms at the expense of their European competitors. The alliance, paradoxically, appears to have weakened allies’ ability to defend themselves.
Yet the paradox is only superficial. In fact, NATO is working exactly as it was designed by postwar U.S. planners, drawing Europe into a dependency on American power that reduces its room for maneuver. Far from a costly charity program, NATO secures American influence in Europe on the cheap. U.S. contributions to NATO and other security assistance programs in Europe account for a tiny fraction of the Pentagon’s annual budget — less than 6 percent by a recent estimate. And the war has only strengthened America’s hand. Before Russia’s invasion of Ukraine, roughly half of European military spending went to American manufacturers. Surging demand has exacerbated this tendency as buyers rush to acquire tanks, combat aircraft and other weapons systems, locking into costly, multiyear contracts. Europe may be remilitarizing, but America is reaping the rewards. In Ukraine, the pattern is clear. Washington will provide the military security, and its corporations will benefit from a bonanza of European armament orders, while Europeans will shoulder the cost of postwar reconstruction — something Germany is better poised to accomplish than the buildup of its military. The war also serves as a dress rehearsal for U.S. confrontation with China, in which European support cannot be so easily counted on. Limiting Beijing’s access to strategic technologies and promoting American industry are hardly European priorities, and severing European and Chinese trade is still difficult to imagine. Yet already there are signs that NATO is making headway in getting Europe to follow its lead in the theater. On the eve of a visit to Washington at the end of June, Germany’s defense minister duly advertised his awareness of “European responsibility for the Indo-Pacific” and the importance of “the rules-based international order” in the South China Sea.”
Aqui:
https://www.nytimes.com/2023/07/11/opinion/nato-summit-vilnius-europe.html?smid=nytcore-android-share
O Valupi diz que o ‘New York Times’ é putinista. Põe-te a pau, Valupi, vais para a lista negra e fazem-te a folha em três tempos!
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De nada.
TAKE 2
“The Schuman Declaration that set the tone of Franco-German reconciliation – and would lead by stages to the European Community – was cooked up by the US Secretary of State Dean Acheson at a meeting in Foggy Bottom. “It all began in Washington,” said Robert Schuman’s chief of staff.
It was the Truman administration that browbeat the French to reach a modus vivendi with Germany in the early post-War years, even threatening to cut off US Marshall aid at a furious meeting with recalcitrant French leaders they resisted in September 1950.
Truman’s motive was obvious. The Yalta settlement with the Soviet Union was breaking down. He wanted a united front to deter the Kremlin from further aggrandizement after Stalin gobbled up Czechoslovakia, doubly so after Communist North Korea crossed the 38th Parallel and invaded the South.
For British eurosceptics, Jean Monnet looms large in the federalist pantheon, the emminence grise of supranational villainy. Few are aware that he spent much of his life in America, and served as war-time eyes and ears of Franklin Roosevelt.
General Charles de Gaulle thought him an American agent, as indeed he was in a loose sense. Eric Roussel’s biography of Monnet reveals how he worked hand in glove with successive administrations.
It is odd that this magisterial 1000-page study has never been translated into English since it is the best work ever written about the origins of the EU.
Nor are many aware of declassified documents from the State Department archives showing that US intelligence funded the European movement secretly for decades, and worked aggressively behind the scenes to push Britain into the project.
As this newspaper first reported when the treasure became available, one memorandum dated July 26, 1950, reveals a campaign to promote a full-fledged European parliament. It is signed by Gen William J Donovan, head of the American wartime Office of Strategic Services, precursor of the Central Inteligence Agency.
The key CIA front was the American Committee for a United Europe (ACUE), chaired by Donovan. Another document shows that it provided 53.5 per cent of the European movement’s funds in 1958. The board included Walter Bedell Smith and Allen Dulles, CIA directors in the Fifties, and a caste of ex-OSS officials who moved in and out of the CIA.
Papers show that it treated some of the EU’s ‘founding fathers’ as hired hands, and actively prevented them finding alternative funding that would have broken reliance on Washington.”
Resumindo: “EU’s ‘founding fathers’ as hired hands”.
Num ensaiozinho do ‘The Telegraph’:
https://www.telegraph.co.uk/business/2016/04/27/the-european-union-always-was-a-cia-project-as-brexiteers-discov/ (“The European Union always was a CIA project, as Brexiteers discover”, AMBROSE EVANS-PRITCHARD, 27 April 2016 • 8:18pm)
O que se está a passar na Ucrânia, invadida por outro país, já com muitas dezenas de milhares de mortos – mais, muito mais, do lado ucraniano como seria de esperar – requer uma análise com distanciamento, seguindo aquela forma épica de “cada cena por si” e não numa perspetiva dramática de “uma cena para a seguinte”, em que seja privilegiada a nossa justa (tanto quanto possível) visão das coisas e do mundo e não a nossa experiência AFETIVA, beneficiando do que aprendemos em cada acontecimento para julgar o seguinte. Eu sei que isto é muito complicado, muito profundo, mas não tenho maneira mais simples de me explicar. Só quero ajudar.
Perguntas que devemos fazer: o povo ucraniano quer ou não uma Ucrânia independente? O povo ucraniano tem ou não o direito de escolher os seus parceiros especiais?
(Imaginem que a gigantesca Espanha das Nações….. – viram há dias como os castelhanos se dirigiram ao futebolista Felix . É claro que, provavelmente, recorreríamos aos ingléses e aos amaricanos. Nestas coisas vale tudo)
De contrário acabamos a debater como estes gajos (desconfio muito que este link funcione)
https://www.bing.com/videos/search?q=can%c3%a7%c3%a3o+v%c3%a3o+para+o+caralho&&view=detail&mid=719A3D852B3302F878E3719A3D852B3302F878E3&&FORM=VRDGAR&ru=%2Fvideos%2Fsearch%3Fq%3Dcan%25C3%25A7%25C3%25A3o%2520v%25C3%25A3o%2520para%2520o%2520caralho%26%26FORM%3DVDVVXX
A central (setubalense/portimonense) a enviar e os trolls a linkar…
ui ignatzizinho
estás tão preocupado com a proveniência e tão pouco com a factualidade
“Perguntas que devemos fazer: o povo ucraniano quer ou não uma Ucrânia independente? O povo ucraniano tem ou não o direito de escolher os seus parceiros especiais?”
a quem é que queres fazer essas perguntas? os ucranianos respondem a isso todos os dias e os russos tamém.
de caminho podias inventar aquela coisa redonda em madeira muito usada na mesopotâmia ou mesmo o frizz limão, cena refrescante para a época.
Pois pois, J. Pimenta. Para o idiota vigarista parvalhatz e afins, o The New York Times e o The Telegraph são delegações da central setubalense / portimonense. E para o chico-esperto que gosta de “contar contos”, qualquer poça de mijo de chihuahua tem a profundidade da Fossa das Marianas… Bué da profundo, “pensa” ele de que. Pensa e dizi-o, coitado. E nela se afoga.
vigarista és tu.
insistes num link para uma subscrição do nyt e postas um naco supostamente retirado do tal artigo. autor desconhecido, se calhar para encobrir um republicano ou um trampalhista convicto como tu.
a segunda pastagem do telegraph, jornal direitola, dirigido pritchard, ultra conservador, especialista em fofocadas e calhandrice, reconhecido mundialmente por ser especialista nos broches levinsky, está datado de 2016. portantes conversa das calendas dum ultra-direita.
pelos vistos os teus heróis favoritos são todos comunistas de direita, transfóbicos, racistas, conservadores, fascistas, etecetra&tal.
A Imprensa queixa-se de quê? Não andam há anos a carregar o homem em ombros? Agora toma e embrulha para ver se corrigem o azimute de tiro.
Parvalhatz aldrabão, eu não tenho subscrição do The New York Times e abro o link, ou não poderia copypastar ponta de corno. Quem estiver interessado fará o mesmo e não é aldrabando que é só para subscritores que consegues evitá-lo, vigarista. Foda-se, há-de o Stoltenberg encaixar-te um funil na bocarra e despejar-te 30 kg de merda pela goela abaixo que tu continuarás a guinchar que é mousse de chocolate e a pedir mais! Não te esqueças de lamber os beiços, parvalhão.
Não quero que falte nada a quem eventualmente consigas enganar, porcalhatz. Portantes, aqui vai o artigo na íntegra. Podes meter uma cunha ao Valupi para o apagar ou, em alternativa, escrever uma cartinha ao NYT a bufar que há na Tugalândia um putinista a falsificar-lhes os artigos, queixinhas mariconço.
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NATO Isn’t What It Says It Is
July 11, 2023
By Grey Anderson and Thomas Meaney
Mr. Anderson is the editor of “Natopolitanism: The Atlantic Alliance Since the Cold War,” to which Mr. Meaney is a contributor.
NATO leaders convening this week in Vilnius, Lithuania, have every reason to toast their success.
Only four years ago, on the eve of another summit, the organization looked to be in low water; in the words of President Emmanuel Macron of France, it was undergoing nothing short of “brain death.” Since Russia’s invasion of Ukraine, the situation has been transformed. As NATO plans to welcome Sweden into its ranks — Finland became a full-fledged member in April — and dispatch troops to reinforce its eastern flank, European Union allies are finally making good on long-deferred promises to increase military spending. Public opinion has followed suit. If Russia sought to divide Europe, President Biden could plausibly declare last spring that it had instead fully “NATO-ized” the continent.
This turnabout has understandably energized the alliance’s supporters. The statement of purpose from Jens Stoltenberg, its secretary general, that “the strength of NATO is the best possible tool we have to maintain peace and security” has never had more loyal adherents. Even critics of the organization — such as China hawks who see it as a distraction from the real threat in East Asia and restrainers who would prefer that Washington refocus on diplomatic solutions and problems at home — concede that NATO’s purpose is primarily the defense of Europe.
But NATO, from its origins, was never primarily concerned with aggregating military power. Fielding 100 divisions at its Cold War height, a small fraction of Warsaw Pact manpower, the organization could not be counted on to repel a Soviet invasion and even the continent’s nuclear weapons were under Washington’s control. Rather, it set out to bind Western Europe to a far vaster project of a U.S.-led world order, in which American protection served as a lever to obtain concessions on other issues, like trade and monetary policy. In that mission, it has proved remarkably successful.
Many observers expected NATO to close shop after the collapse of its Cold War rival. But in the decade after 1989, the organization truly came into its own. NATO acted as a ratings agency for the European Union in Eastern Europe, declaring countries secure for development and investment. The organization pushed would-be partners to adhere to a liberal, pro-market creed, according to which — as President Bill Clinton’s national security adviser put it — “the pursuit of democratic institutions, the expansion of free markets” and “the promotion of collective security” marched in lock step. European military professionals and reform-minded elites formed a willing constituency, their campaigns boosted by NATO’s information apparatus.
When European populations proved too stubborn, or undesirably swayed by socialist or nationalist sentiments, Atlantic integration proceeded all the same. The Czech Republic was a telling case. Faced with a likely “no” vote in a referendum on joining the alliance in 1997, the secretary general and top NATO officials saw to it that the government in Prague simply dispense with the exercise; the country joined two years later. The new century brought more of the same, with an appropriate shift in emphasis. Coinciding with the global war on terrorism, the “big bang” expansion of 2004 — in which seven countries acceded — saw counterterrorism supersede democracy and human rights in alliance rhetoric. Stress on the need for liberalization and public sector reforms remained a constant.
In the realm of defense, the alliance was not as advertised. For decades, the United States has been the chief provider of weapons, logistics, air bases and battle plans. The war in Ukraine, for all the talk of Europe stepping up, has left that asymmetry essentially untouched. Tellingly, the scale of U.S. military aid — $47 billion over the first year of the conflict — is more than double that offered by European Union countries combined. European spending pledges may also turn out to be less impressive than they appear. More than a year after the German government publicized the creation of a special $110 billion fund for its armed forces, the bulk of the credits remain unused. In the meantime, German military commanders have said that they lack sufficient munitions for more than two days of high-intensity combat.
Whatever the levels of expenditure, it is remarkable how little military capability Europeans get for the outlays involved. Lack of coordination, as much as penny-pinching, hamstrings Europe’s ability to ensure its own security. By forbidding duplication of existing capabilities and prodding allies to accept niche roles, NATO has stymied the emergence of any semiautonomous European force capable of independent action. As for defense procurement, common standards for interoperability, coupled with the sheer size of the U.S. military-industrial sector and bureaucratic impediments in Brussels, favor American firms at the expense of their European competitors. The alliance, paradoxically, appears to have weakened allies’ ability to defend themselves.
Yet the paradox is only superficial. In fact, NATO is working exactly as it was designed by postwar U.S. planners, drawing Europe into a dependency on American power that reduces its room for maneuver. Far from a costly charity program, NATO secures American influence in Europe on the cheap. U.S. contributions to NATO and other security assistance programs in Europe account for a tiny fraction of the Pentagon’s annual budget — less than 6 percent by a recent estimate. And the war has only strengthened America’s hand. Before Russia’s invasion of Ukraine, roughly half of European military spending went to American manufacturers. Surging demand has exacerbated this tendency as buyers rush to acquire tanks, combat aircraft and other weapons systems, locking into costly, multiyear contracts. Europe may be remilitarizing, but America is reaping the rewards.
In Ukraine, the pattern is clear. Washington will provide the military security, and its corporations will benefit from a bonanza of European armament orders, while Europeans will shoulder the cost of postwar reconstruction — something Germany is better poised to accomplish than the buildup of its military. The war also serves as a dress rehearsal for U.S. confrontation with China, in which European support cannot be so easily counted on. Limiting Beijing’s access to strategic technologies and promoting American industry are hardly European priorities, and severing European and Chinese trade is still difficult to imagine. Yet already there are signs that NATO is making headway in getting Europe to follow its lead in the theater. On the eve of a visit to Washington at the end of June, Germany’s defense minister duly advertised his awareness of “European responsibility for the Indo-Pacific” and the importance of “the rules-based international order” in the South China Sea.
No matter their ascendance, Atlanticists fret over support for the organization being undermined by disinformation and cybermeddling. They needn’t worry. Contested throughout the Cold War, NATO remained a subject of controversy into the 1990s, when the disappearance of its adversary encouraged thoughts of a new European security architecture. Today, dissent is less audible than ever before.
Left parties in Europe, historically critical of militarism and American power, have overwhelmingly enlisted in the defense of the West: The trajectory of the German Greens, from fierce opponents of nuclear weapons to a party seemingly willing to risk atomic war, is a particularly vivid illustration. Stateside, criticism of NATO focuses on the risks of overextending U.S. treaty obligations, not their underlying justification. The most successful alliance in history, gathering in celebration of itself, need not wait for its 75th anniversary next year to uncork the champagne.
Aqui, mais uma vez:
https://www.nytimes.com/2023/07/11/opinion/nato-summit-vilnius-europe.html
A fundação da NATO “está datada” de 1949, parvalhatz. E ao fim da União Soviética, em 1991, seguiu-se a sua desesperada “refundação”. Tudo muito antes de 2016, palhaço. Portantes, “conversa das calendas” fossilizadas de neocons mafiosos, sejam trumpalhosos ou bidenosos, aliados a tudo o que é merda pelo planeta fora, da ultra-direita à ultra-esquerda e a tudo o que venha à rede ‘in between’, desde que lhes encha a mula e ao resto dos mafiosos a quem fazes broche 25 horas por dia. Não te esqueças de perguntar: “Bwana, quer que engula ou que deite fora?”
já percebi comichão de hoje do publicuzino com as” falsidades” do chega…
Estado compra 15 milhões de publicidade institucional aos media
https://www.dn.pt/dinheiro/estado-compra-15-milhoes-de-publicidade-institucional-aos-media-12084852.html
Governo gastou indevidamente 1,7 milhões em publicidade institucional
https://www.dn.pt/dinheiro/governo-gastou-indevidamente-17-milhoes-em-publicidade-institucional-16879001.html
O cúmulo da subserviência e da falta de vergonha:
“EUA AUTORIZAM Dinamarca e Países Baixos a enviar caças F-16 para a Ucrânia”
SIC Notícias, Lusa, 18.08.2023
https://sicnoticias.pt/especiais/guerra-russia-ucrania/2023-08-18-EUA-autorizam-Dinamarca-e-Paises-Baixos-a-enviar-cacas-F-16-para-a-Ucrania-86ae5b07
“AUTORIZAM”?! Foda-se, o patrão autoriza a criadagem a oferecer o libré a outros, para depois ter de comprar novo libré? E comprar a quem? Ao generoso patrão autorizador, claro, que a fábrica de librés é dele! Ora refoda-se! O patrão ladrão “AUTORIZA” os criados a ser roubados e a pagar o roubo ao ladrão… quer dizer, ao patrão?! O putanheiro “AUTORIZA” as putas a ser fodidas e a pagar a quem as fode?! Não costuma ser ao contrário?
Em verdade vos digo que o mundo está cada vez mais às avessas e a culpa não é só do aquecimento global! Oremos!
Não é apenas o Chega que pratica informação falsa, ou deturpada pois, duma maneira geral, toda a informação quer nacional quer lá de fora, o faz duma forma mais ou menos encapotada, mais ou menos objetiva, mas sempre segundo uma linha ideológica de interesses reunida à volta de num projecto de informação-comunicação.
Só a leitura permanente da história das ideias e sua repercussão nas ciências, na arte, na religião, na literatura e na sociedade desde a antiguidade nos dá capacidade para poder ter juízos próprios fundamentados capazes de detectar falsidades, mesmo, quando muito bem embrulhadas e inseridas nos casos da actualidade escolhidos e lançados à discussão, desde logo, de forma selectiva e com palavras e frases de várias e difíceis leituras como na poesia.
As redes sociais globais é o espelho do que existe na comunicação dos países e para muito pior como se topa facilmente no caso da discussão acerca da atual guerra.
O Chega, claro, aproveita-se e imita o que se faz em todo o lado; por estupidez e avidez própria do chefe de querer, à força e rapidamente, ser gente notável com poder, fá-lo carregar mais nas tintas.
digo,
…são o espelho
Foda-se para o sumério. Da boca como do cu só lhe sai merda, mas ele pensa que caga pérolas. São rosas… perdão, são pérolas, senhor! Não são nem serem nem alguma vez serão, deslumbrado vaidosão.
Os amantes capados (física e intelectualmente) do FASCISTA marram, marram e marram (linkando sem parar; o céu é o limite e a imbecilidade também)…
Joaquim Camacho näo me desiluda enveredando pela chungaria dos anatemas viciados e inoperantes.O NY.Times tem quase já uma estreita alianca de conteudos vitais com a CNN. E claro que essa cooperacäo
tem uma missäo historica capital e tem que derrotar Trump, o ignobil proto-fascista retinto que o Chomsky
apelida de pior e mais perigoso politico da história dos USA de todos os tempos.
Grey Anderson and Thomas Meaney
uma dupla de bufos que ganha a vida a fazer propaganda anti-nato, pró-russa e pró-soviética, teorias da conspiração e perseguições políticas com base em notícias falsas. não seria grave se não fossem pagos pela nova ordem mundial chefiada pelo carniceiro russo e patrocinada por-baixo-da-mesa pelo bot xinês.
olha! o link diz que abre se eu fizer assinatura. o trump que pague a falência com os biscates que lhe vão fazendo.
“EUA AUTORIZAM Dinamarca e Países Baixos a enviar caças F-16 para a Ucrânia”
aquilo que para ti e grunhos orientais da tua laia apelidam de ” O cúmulo da subserviência e da falta de vergonha” é aquilo que os ocidentais civilizados chamam: honrar compromissos, coisa que vocês são especialistas em mandar às urtigas. podes coçar-te à vontade, mas não nos faças parvos.
” O NY.Times tem quase já uma estreita alianca de conteudos vitais com a CNN ”
em portugal a capoeira do galinha cacareja ligeiramente mais, nos produtos nacionais, para os lados da moscóvia. já os enlatados é o que estiver à frente na prateleira.
Bye, bye CNN
https://robertreich.substack.com/p/after-last-night-anyone-still-trust?utm_source=post-email-title&publication_id=365422&post_id=120858514&isFreemail=true
o gajo que defendeu a mentira nos acordos de minsk e a quebra das promessas acerca dos cereais no mar negro, vem-nos falar de honra e compromisso.
se não estivessem a morrer milhares…
acordos com a russia resumem-se a 3 actos
1 – concordam e assinam tudo para ganharem tempo e crédito
2 – entretanto fazem uma birra e põem dificuldades
3 – na data do compromisso rasgam o acordo
ninguém se lembra da rússia/urss ter alguma vez cumprido algum acordo.
“Grey Anderson and Thomas Meaney
uma dupla de bufos que ganha a vida a fazer propaganda anti-nato, pró-russa e pró-soviética, teorias da conspiração e perseguições políticas com base em notícias falsas. não seria grave se não fossem pagos pela nova ordem mundial chefiada pelo carniceiro russo e patrocinada por-baixo-da-mesa pelo bot xinês.”
WHAT?! Foda-se, parvalhatz vigarista, quem é que queres convencer de que o ‘THE NEW YORK TIMES’ agora publica artigos de “uma dupla de bufos que ganha a vida a fazer propaganda anti-nato, pró-russa e pró-soviética, teorias da conspiração e perseguições políticas com base em notícias falsas”?
Aquelas sessões na retrete pública do instituto público onde publicamente te privatizam a pública peida parece que te inseminaram de vez a nevróglia, parvalhão. Tarda nada nadinha estás a tentar convencer-nos de que a Terra é plana, o Ventrulhas adora ciganos, o Hunter Biden não é cocainómano e o paizinho dele não é um corrupto senil.
Robert Reich é um grande lutador politico e há muitos meses que entrou em campanha contra Trump e os seus delirios fascistóides. Antigo membro da equipe economica do consulado de Clinton atravessou todas as e grandezas misérias que agitaram o Partido Democrático. Näo alinhou jamais em cambalachos e nunca abandonou as suas aulas de Economia e Trabalho na Uni. de Berkeley. Costumo ler os seus textos de combate nos grandes sites dos Students de Berkeley, Harvard e Yale e outra Imprensa radical. Este que é focado pelo Fernando é um must de rigor exemplar e explica o que a queda das audiências apòs as Presidenciais de 2021 provocou na gestäo dos médias do mainstream dos USA. E o desgaste foi täo avassalador e tanto que a CNN perdeu quase 70 por cento das audiências, a Fox-NEWS trumpista 30 e tantos e a NBC umas duas dezenas. As perdas financeiras foram imensas e as direccöes editoriais e de gestäo foram compelidas para salvar os projectos a delinear gravosos planos de despedimento e cortes urgentes nas despesas sem tervigesar. E os lobbies e os aventureiros afiaram as garras e aventuraram-se a
desestabilizar a CNN, a grande máquina de combate ao hodiento psicopata sem eira nem beira DT.
“The anti-democracy movement in America is among the biggest issues confronting America today.”
Julian Assange que o diga.
O “ódio” vesgo ao Trump debochado e vigarista, que elege como modelo de virtudes um Biden vigarista e debochado, tem apenas, e friso o APENAS, um motivo: o descaramento burgesso do Trump debochado e vigarista, avesso a cosméticas e rodriguinhos hipócritas, destrói qualquer possibilidade de credibilizar a falsa imagem que o império do bem e seus vassalos do jardim borréllico querem fazer passar da “nação indispensável e excepcional”. O Trump debochado, descarado e vigarista é a verdadeira face da América, a América da rapina, a América xenófoba, a América racista, a América megabully, a América über alles. É essa imagem que a criadagem tenta esconder, porque isso é mau para o negócio e apenas por isso. A tanto se resume a sanha anti-Trump: varrer o burgesso javardão para debaixo do tapete, escondê-lo, enterrá-lo, para facilitar e lubrificar o negócio, de modo a que o patrão possa continuar a encher a mula e a distribuir umas “migalhitas” (ainda assim bem gordas) pela criadagem do jardim borréllico. “Quer que engula ou que deite fora?” é o seu lema, resume-se a isso o seu programa.
o disco riscado da aliança cominterns e neocons a dar música anti-americana do tempo em que o kruschov batia com o sapato na secretária para calar os opositores na onu.
já todos percebemos que a única maneira do putin fazer a russia grande de novo será à custa da falência dos usa e por isso aposta agora como na passado na eleição dum paspalho egocêntrico que dá pelo nome de trump.
os chineses esperam sentados para ver o que dá e o que podem chular com abanos de cabeça e sem abrir a boca, enquanto tu e as tuas matrioskas abanam o rabo e abrem a boca, cada vez que alguém se recusa a engolir as trampalhadas dos últimos anos.
” o descaramento burgesso do Trump debochado e vigarista, avesso a cosméticas e rodriguinhos hipócritas, destrói qualquer possibilidade de credibilizar a falsa imagem que o império do bem e seus vassalos do jardim borréllico querem fazer passar da “nação indispensável e excepcional”.
sim, deve ter sido por falta de laca (cosméticos) e de conversa apaneleirada (rodriguinhos hipócritas) que o gajo não consegui acabar com a nato. os documentos confidenciais sobre nuclear e defesa americana que tinha na garagem eram para vender ao kremlin? quantas cópias foram parar ao putin e o que foi usado para decidir avançar com a invasão da ucrania?
“Antigo membro da equipe economica do consulado de Clinton atravessou todas as e grandezas misérias que agitaram o Partido Democrático.”
quais misérias? andei à procura e só encontrei referências a um broche, a que os joões miguéis tavares lá do sítio dedicaram parte da sua vida e tornaram mundialmente famoso. não vi que isto tenha afectado a economia ou a segurança americanas e também não vi a mesma indignação, empenho investigação ou pedidos de impeachment do trump com chuvas douradas, escândalos e abusos sexuais.
” quantas cópias foram parar ao putin e o que foi usado para decidir avançar com a invasão da ucrania”
olha, ja começamos a admitir que os usa estavam envolvidos na ucrânia antes da invasão. bom sinal.
agora é só fazer as contas
“quais misérias? andei à procura e só encontrei referências a um broche, a que os joões miguéis tavares lá do sítio dedicaram parte da sua vida e tornaram mundialmente famoso. não vi que isto tenha afectado a economia”
percebes de economia a pacotes. experimenta procurar dot com crash, mas não pode ser só no site do chega que consultas pra saber as novidades da ucrânia, ok? nem no do pnr. abre os teus horizontes!
quanto à tua proclamação de que o tal broche mundialmente famoso não foi um abuso sexual ao nivel do weinstein, acho que é paradigmática do teu raciocinio esclerosado de velhote excitado mas sem força na verga para fazer algo acerca disso, pelo que vou deixá-la aí pra toda a gente ficar avisada
eles: “o bill clinton nunca atacaria uma nação europeia com base em mentiras pseudo-humanitárias tal como fez o putin”
bill clinton: https://www.youtube.com/watch?v=aXPdY1zXXfA
“ninguém se lembra da rússia/urss ter alguma vez cumprido algum acordo.”
excepto quando os da tua laia querem equiparar o comunismo ao fascismo, aí lembram-se todos do ribbentrop-molotov
O trabalho que eu te dou, parvalhatz! Quase acredito que o que digo e escrevo é importante, para ter um pide ranhoso (quase) em dedicação exclusiva, atento ao mínimo tremor da minha humilde braguilha. Sim, porque aquelas sessões na retrete pública do instituto público onde publicamente te privatizam a pública peida não são trabalho, são lazer. Vê lá mas é se lavas bem os dentes, mariconço, que ainda tens um bocado de esporra natista a escorrer-te dos molares.
só asneiredo, boçalidade e vernáculo.
argumentos népia, nonsense e marteladas nos próprios dedos.
vá lá, encham o caixote com linques palmela & assange.
https://nypost.com/2021/01/02/pamela-anderson-makes-11th-hour-pardon-plea-for-julian-assange/
adoro ver-te assim, machistignatz
de bolinha baixa, sem nada para dizer, a sonhar com o dia em que uma mulher não se ri de ti
” excepto quando os da tua laia querem equiparar o comunismo ao fascismo, aí lembram-se todos do ribbentrop-molotov ”
isso foi quando os aliados empurraram o ursso contra a parede e o forçaram a assinar um pacto com os alemães que estavam a ganhar a guerra, mas entretanto começaram a perdê-la e o ursso foi novamente forçado a rasgar o contrato. a história repete-se e o hino da vitória é sempre o mesmo, o nacionalismo líric-ó-bacoco:
Salve a nossa Pátria Amada
Vetusta união dos povos irmãos
Os ancestrais deram sabedoria ao povo!
Salve ao país! Orgulhamo-nos de ti!
Dos mares do sul às fronteiras polares
Se estendem nossas florestas e campos
No mundo, és única! És sem igual —
Protegida por Deus, nossa terra natal!
Salve a nossa Pátria Amada
Vetusta união dos povos irmãos
Os ancestrais deram sabedoria ao povo!
Salve ao país! Orgulhamo-nos de ti!
As vastas amplidões aos sonhos e à vida
Os anos vindouros nos abrem
A dedicação à Pátria nos dá força
Assim foi, assim é, e assim sempre será!
Salve a nossa Pátria Amada
Vetusta união dos povos irmãos
Os ancestrais deram sabedoria ao povo!
Salve ao país! Orgulhamo-nos de ti!
que bonito, pensava que só eras poeta calado mas afinal não. a ideia de história contemporânea que explanaste foi embaraçosa, no sentido do alheio, mas ajudou-me a entender porque te queixas tanto de desinformação: é que tu tens a formação histórica de um pregador evangélico a pedir dinheiro para a construção de um museu sobre arca de noé. aproveita mazé o lírico lanço e agora faz um sobre o acordo de munique, incluindo as sensibilidades checo-eslovacas nos valores nazidentais que celebras.
tally-ho!
Central setubalense/portimonense prepara contra-manifestações…
“Vestidos com t-shirts negras com a inscrição em letras maiúsculas “killer e guilty [assassino e culpado]”, e com máscaras com a cara de Putin em que se lia “I am a war criminal [eu sou um criminoso de guerra]”, os manifestantes, que recusaram identificar-se por medo, contaram que na Rússia se vive um “regime terrorista, de propaganda e de censura”.
Por este motivo, contaram, decidiram viver em Portugal, juntamente com as suas famílias.
Querendo “marcar uma posição em relação a Putin”, os cerca de 15 manifestantes que estavam sentados na Fonte da Batalha referiram que os russos, “na sua grande maioria”, não concordam com as políticas de Putin, mas aceitam-nas por medo.
“Vive-se realmente um clima de medo na Rússia, não se pode falar sem estar constantemente com medo”, contou à Lusa Tim, que decidiu dar um nome fictício por temer represálias.
E acrescentou: “Vim para Portugal porque não quero que os meus filhos cresçam naquele clima de medo, propaganda e censura”.
Já sobre a ofensiva militar lançada em 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia, o grupo de ativistas atribuiu a total responsabilidade a Putin.
O conflito já causou, de acordo com os mais recentes dados das Nações Unidas, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
A invasão russa — justificada pelo Presidente com a necessidade de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia – foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com o envio de armamento para a Ucrânia e a imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.
Além deste protesto no Porto, sob o lema “Putin é um assassino”, haverá um outro em Portugal, às 17h00, na Praça dos Restauradores, em Lisboa.
Também comunidades russas noutros países, desde os Estados Unidos a membros da União Europeia, têm protestos agendados para este domingo, quando faz três anos que o líder da oposição e ativista russo Alexei Navalny foi envenenado.”
heheheheh foda-se, quinze pessoas!
conheço okupas com mais gente. gosto da mensagem, no entanto, e só tenho pena que mais cidadãos de mais países não apliquem a mesma medida aos seus lideres envolvidos em ataques militares a nações soberanas, da libia ao iraque e afeganistão, passando pela palestina. mas aposto que estas violações da lei internacional têm todo o teu apoio, enquanto democrata pela liberdade. e não posso deixar passar que o artigo transcrito é um tratado da desinformação de que finges queixar-te, repara:
“foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com o envio de armamento para a Ucrânia e a imposição à Rússia de sanções políticas e económicas”
ora, só podem estar falar de duas “generalidades da comunidade internacional” diferentes porque se é verdade que uma condenou a invasão, é absolutamente falso que a mesma generalidade da comunidade internacional tenha imposto à Russia sanções políticas e económicas.
abre a boquinha, sebastião
“argumentos népia”, vigarista? Mas tu achas mesmo que eu vou argumentar com um aldrabão que “argumenta” ser o ‘The New York Times’ um veículo de propaganda de “uma dupla de bufos que ganha a vida a fazer propaganda anti-nato, pró-russa e pró-soviética, teorias da conspiração e perseguições políticas com base em notícias falsas”? Vai gargarejar o leitinho da pichota natista, brochista sifilítico! E não te esqueças de lavar os dentes.
sabes lá o que é argumentar, isso não faz parte dos teus hábitos e muito menos do teu léxico.
tu percebes é de leitinho da pichota, broches, sífilis, retretes, peidas, esporra, putanheiros, putas a ser fodidas. 30 kg de merda e terminologia profissional tipo “Quer que engula ou que deite fora?”. basta conferir acima os comentários que assinaste nesta caixa.
Tá bem, pide ranhoso, mas eu sei que tu m’amas!
Capado FASCISTA, blá, blá, blá… capado, tu nem piça tens e armado em macho homofóbico. A tua diarreia vai sempre parar ao mesmo e quem fala no barco é porque embarca e embarcou…
FASCISTA reles vai remendar a peida e por os dentes incisivos.
Tá bem, querido, capado serei, mas tenho para ti uma bela prótese em aço inox, para que continues a m’amar.
deve ser assim que te diriges à mesa do centro de agitação e propaganda portimão/setubal para pedires a palavra ao camarada controleiro e aliviares um chorrilho de caralhadas tradicionais da célula taxista-leninista.
Querido, o importante é que continues a m’amar. E a lavar bem os dentes, principalmente antes.
tanto paleio para dizer nada. mas tu queres comparar a repressão com os mortos da guerra ? tudo o q dizes é verdade, mas isso justifica alimentar uma guerra sangrenta ? agora o ponto passa a ser esse ? um governo totalitário e por censurar opiniões então bora partir para a guerra. lol
é com este nivel de argumentario q um gajo tem de debater camacho
É precisamente com este nível de “argumentário” que me recuso a debater, mas apenas bater, como expliquei às 20:04.
desculpa, não tinha ido tanto atrás
” É precisamente com este nível de “argumentário” que me recuso a debater, mas apenas bater, como expliquei às 20:04. ”
1 – ainda mexe e agora fala em nível. tá visto que não se enxerga.
2 – o argumentário é a sucata mediática e mentiras requentadas, que repetes à exaustão e sem sentido na tentativa de convencer os eduardos ricardos que o putin é um democrata respeitador dos direitos e garantias dos cidadãos, onde há liberdade de expressão, bom nível de vida e cultural, onde todos os russos seriam felizes e gostariam de viver, mas não o conseguem porque os vizinhos ucranianos são uma cambada de drogados, nazo-fascistas, ladrões, mentirosos, violadores, bebados, calões, enfim uma escumalha que precisava duma operação especial de desnasificação e portanto a invasão, destruição e genocídio da ucrania está justificada e quem não está de acordo com esta nova ordem mundial pode estar sujeito a uma intervenção do mesmo género.
3 – o debater e o bater: isso é uma questão de educação, coisa que não sabes o que é, e de formação, outra coisa a que és alheio. se não vai de conversa, vai à porrada, mas até nisto estás enganado, porque não debates e nem sequer bates, isso é tudo ilusão marialva/comunista com origem na tua impotência e incompetência, justificadas por eventuais problemas conjugais e conjugados com abusos sexuais na infância e ou consumo de álcool. deixa-te de cenas mimimi, tu não bates em ninguém, tu enterras-te a ti próprio e não te calas para ficares com a última palavra, a sensação que ganhaste qualquer coisa ou desfizeste o outro. bardamerda para a grunhice que a conversa já vai longa e quando não te responder a ti ou às tuas matrioscas é porque não me apetece, o que pode significar desprezo pelo que disseram.
Sim, amorzinho, claro, e por tudo isso continuas a m’amar! Ai que bom, que bom, que bom!