Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
7 thoughts on “Da Cabala como tradição e sapiência democráticas”
mas a Igreja é algum estado? e ocupa estados vizinhos aplicando um regime de apartheid? que comparação tão estapafurdia
p: “mas a Igreja é algum estado?”
r: é
p: “e ocupa estados vizinhos aplicando um regime de apartheid?”
r: ocupa 44 hectares, fora as cenas não contabilizadas https://pt.wikipedia.org/wiki/Geografia_do_Vaticano
tanto católico que leva por tabela por causa dos abusos dos padres , nas discussões e bla bla bla , são resmas deles. eu não gosto dele mas não é por Israel, é por ser scrooge. a minha cota de irracionalidade ancestral, prezo muito os meus antepassados.
O Zimler não passa de um oportunista que ‘parasita’ a sua ‘identidade religiosa’, ainda que ‘não praticante’, para impingir a idiotas com complexos de culpa pelo que a Santa Madre Igreja fez aos judeus uns livrecos que sem essa ‘promoção’ ficariam provavelmente a ganhar bolor nas livrarias. Com uma confrangedora falta de originalidade, agrava a parasitagem oportunista com a referência constante ao genocídio de que os judeus foram vítimas às mãos dos nazis, tentando permanentemente incutir e/ou agravar mais complexos de culpa em gente que dessa culpa não partilha a ponta de um corno.
O Zimler diz que “atacarem-me por causa de Israel é como eu atacar um católico pelos abusos da Igreja”. O problema é que os abusos da Igreja a que se refere aconteceram há séculos, enquanto os abusos de Israel acontecem hoje, à frente dos nossos olhos, perante a passividade do mundo inteiro. E, na entrevista, o Zimler usa essa comparação da Feira de Borba com o olho do cu para justificar e desculpar as filhas de putice israelitas de hoje.
Como não podia deixar de ser, já que faz parte do discurso oficial da cartilha sionista, não falta no paleio oportunista e vigarista do Zimler mais uma comparação entre a Feira de Borba e o olho do cu formalizada no alegado e muito martelado “anti-semitismo da esquerda radical”.
Pois não direi que tenho novidades para o Zimler, já que o que vou dizer não é para ele novidade, mas isso não existe, como ele sabe muito bem. O que há é indignação dessa alegada “esquerda radical” com as barbaridades do Estado de Israel que o Zimler subliminarmente justifica e desculpa.
Nasci no fim da guerra e cresci e formei a minha personalidade e a maior parte das minhas convicções na indignação pelas barbaridades nazis, principalmente contra os judeus. Lembro-me, quase como se fosse hoje, da descrição da revolta judaica do gueto de Varsóvia no livro “Mila 18”, de Leon Uris. Lembro-me da indignação e quase desespero que sentia a cada fornada de desgraçados que os alemães iam buscar ao gueto para meter em comboios de gado a caminho das câmaras de gás. E ainda exulto quando recordo a primeira vez em que a resistência judaica, em vez de caminhar passivamente para o fim, como os alemães estavam habituados, os emboscou sob uma chuva de balas logo à entrada do gueto e, a partir daí, lhes transformou a vida num inferno diário, mostrando-lhes que cada passeio lhes sairia, como saiu, bem caro. Claro que morreram quase todos na mesma, mas morreram como homens e não como ratos. E a revolta que os nazis arrogantemente declararam que extinguiriam em três dias só foi debelada ao fim de quase dois meses, se não me falha a memória.
Declaração de interesses: não sou católico, nem de outra seita cristã, nem sequer baptizado, pelo que com as sacanices da Igreja do Vaticano ou de qualquer outro cano não tenho nada a ver. Também não sou muçulmano, budista ou zoroastrista. Terei quando muito uma costela animista, já que converso frequentemente com a Lua, minha irmã, com as estrelas, o Sol e o mar, os melros das minhas bandas sonoras nocturnas e o mais que se lembre de aparecer.
Caros confrades e confradas, para falar com franqueza, eu quero mesmo é que o Zimler se phoda. E se não for muito incómodo, que aprenda a escrever sobre coisas que interessem à humanidade inteira. Não digo que seja fácil, nem barato, nem que dê milhões, mas será certamente mais digo e honesto.
E, já agora, nunca vi ninguém atacar o Zimler por causa de Israel. O que se me mete pelos olhos dentro é que o Zimler faz tudo e mais um par de botas para que isso aconteça, para poder parasitar e facturar à conta da coisa.
Correcção: “digno e honesto” e não “digo e honesto”, obviamente. Se possível, peço ao Valupi que corrija no das 23.44 e elimine posteriormente este comentário/correcção, que se tornará assim desnecessário.
já agora, como tradição e sapiência democráticas temos um exemplo muito menos esotérico
e não deixa de ser curioso que os seres humanos mais materialistas do planeta e no estágio de evolução mais primário precisem duma cena tão complicada para acederem às cenas do espírito : será por complicarem tanto um caminho tão simples ?
mas a Igreja é algum estado? e ocupa estados vizinhos aplicando um regime de apartheid? que comparação tão estapafurdia
p: “mas a Igreja é algum estado?”
r: é
p: “e ocupa estados vizinhos aplicando um regime de apartheid?”
r: ocupa 44 hectares, fora as cenas não contabilizadas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Geografia_do_Vaticano
tanto católico que leva por tabela por causa dos abusos dos padres , nas discussões e bla bla bla , são resmas deles. eu não gosto dele mas não é por Israel, é por ser scrooge. a minha cota de irracionalidade ancestral, prezo muito os meus antepassados.
O Zimler não passa de um oportunista que ‘parasita’ a sua ‘identidade religiosa’, ainda que ‘não praticante’, para impingir a idiotas com complexos de culpa pelo que a Santa Madre Igreja fez aos judeus uns livrecos que sem essa ‘promoção’ ficariam provavelmente a ganhar bolor nas livrarias. Com uma confrangedora falta de originalidade, agrava a parasitagem oportunista com a referência constante ao genocídio de que os judeus foram vítimas às mãos dos nazis, tentando permanentemente incutir e/ou agravar mais complexos de culpa em gente que dessa culpa não partilha a ponta de um corno.
O Zimler diz que “atacarem-me por causa de Israel é como eu atacar um católico pelos abusos da Igreja”. O problema é que os abusos da Igreja a que se refere aconteceram há séculos, enquanto os abusos de Israel acontecem hoje, à frente dos nossos olhos, perante a passividade do mundo inteiro. E, na entrevista, o Zimler usa essa comparação da Feira de Borba com o olho do cu para justificar e desculpar as filhas de putice israelitas de hoje.
Como não podia deixar de ser, já que faz parte do discurso oficial da cartilha sionista, não falta no paleio oportunista e vigarista do Zimler mais uma comparação entre a Feira de Borba e o olho do cu formalizada no alegado e muito martelado “anti-semitismo da esquerda radical”.
Pois não direi que tenho novidades para o Zimler, já que o que vou dizer não é para ele novidade, mas isso não existe, como ele sabe muito bem. O que há é indignação dessa alegada “esquerda radical” com as barbaridades do Estado de Israel que o Zimler subliminarmente justifica e desculpa.
Nasci no fim da guerra e cresci e formei a minha personalidade e a maior parte das minhas convicções na indignação pelas barbaridades nazis, principalmente contra os judeus. Lembro-me, quase como se fosse hoje, da descrição da revolta judaica do gueto de Varsóvia no livro “Mila 18”, de Leon Uris. Lembro-me da indignação e quase desespero que sentia a cada fornada de desgraçados que os alemães iam buscar ao gueto para meter em comboios de gado a caminho das câmaras de gás. E ainda exulto quando recordo a primeira vez em que a resistência judaica, em vez de caminhar passivamente para o fim, como os alemães estavam habituados, os emboscou sob uma chuva de balas logo à entrada do gueto e, a partir daí, lhes transformou a vida num inferno diário, mostrando-lhes que cada passeio lhes sairia, como saiu, bem caro. Claro que morreram quase todos na mesma, mas morreram como homens e não como ratos. E a revolta que os nazis arrogantemente declararam que extinguiriam em três dias só foi debelada ao fim de quase dois meses, se não me falha a memória.
Declaração de interesses: não sou católico, nem de outra seita cristã, nem sequer baptizado, pelo que com as sacanices da Igreja do Vaticano ou de qualquer outro cano não tenho nada a ver. Também não sou muçulmano, budista ou zoroastrista. Terei quando muito uma costela animista, já que converso frequentemente com a Lua, minha irmã, com as estrelas, o Sol e o mar, os melros das minhas bandas sonoras nocturnas e o mais que se lembre de aparecer.
Caros confrades e confradas, para falar com franqueza, eu quero mesmo é que o Zimler se phoda. E se não for muito incómodo, que aprenda a escrever sobre coisas que interessem à humanidade inteira. Não digo que seja fácil, nem barato, nem que dê milhões, mas será certamente mais digo e honesto.
E, já agora, nunca vi ninguém atacar o Zimler por causa de Israel. O que se me mete pelos olhos dentro é que o Zimler faz tudo e mais um par de botas para que isso aconteça, para poder parasitar e facturar à conta da coisa.
Correcção: “digno e honesto” e não “digo e honesto”, obviamente. Se possível, peço ao Valupi que corrija no das 23.44 e elimine posteriormente este comentário/correcção, que se tornará assim desnecessário.
já agora, como tradição e sapiência democráticas temos um exemplo muito menos esotérico
https://www.vortexmag.net/couto-misto-o-pais-que-existiu-durante-800-anos-entre-portugal-e-espanha/
e não deixa de ser curioso que os seres humanos mais materialistas do planeta e no estágio de evolução mais primário precisem duma cena tão complicada para acederem às cenas do espírito : será por complicarem tanto um caminho tão simples ?