Da asfixia putinista

«Porém, e desde sempre, a minha tese (se é que me permitem ter uma) é esta: com excepção de Macron, ninguém, entre os países ocidentais, tentou seriamente evitar a guerra ou pôr-lhe termo, uma vez iniciada. Neste momento, é verdade que Putin já não parece nada interessado num acordo de paz, embriagado pelo sinistro grito de “viva la muerte!” já deixou de pensar como alguém razoável ou mesmo humano. Mas houve momentos antes em que isso pareceu possível e em que ninguém no Ocidente se mostrou disponível para ajudar.»


Miguel Sousa Tavares – “Para acabar de vez com este sufoco”

Este amigo, que foi um dos que andou a gozar com os avisos americanos sobre a invasão iminente, chegou encostado às tábuas ao quinquagésimo dia da destruição e carnificina na Ucrânia a mando de Putin. Aquilo que enviou para o Expresso desta semana é o patareco “segurem-no senão vou-me a ele” de quem está embrutecido pela ofuscante realidade: escolheu mal a trincheira e depois não teve coragem de assumir o erro, acabando a fazer das vítimas e de quem as apoia e protege o seu principal adversário. Em abono da verdade, não é caso isolado, há uma epidemia de putinismo que está a ser letal para o prestígio de muitos que muito estimávamos para lá das diferenças ideológicas.

O putinismo é o delírio à solta e nó cego na lógica que a citação acima ilustra. O homem imagina-se possuidor do conhecimento suficiente acerca dos neurónios de Putin para garantir que a invasão podia ter sido evitada, bastando-lhe ver uns quantos noticiários depois de um jantar bem regado para se tornar omnisciente acerca do que se passa no Kremlin. Ele topou que Putin queria a paz, que a paz era tão fácil de manter ou de obter, e que são os malvados “ocidentais” quem se deve culpar pelas ordens dadas ao exército russo. É ainda a repetição do que pensava antes da invasão, que ela não iria acontecer, e que seria uma aposta segura encher a pança de riso com os insistentes alertas acerca do regresso da guerra à Europa. O Sousa Tavares filho prefere defender a sua figura de urso numa vexante obsessão consigo próprio à humildade de passar por tolo.

Se, como afiança do fundo da sua calada vergonha, Putin “já deixou de pensar como alguém razoável ou mesmo humano“, estará este articulista em condições de explicar em que data tal fenómeno começou? Se não estiver, poderá ao menos indicar quais foram os “países ocidentais” que deixaram Putin chegar a essa lastimosa condição? Ou talvez ainda melhor, poderá o preclaro MST dizer à malta por que raio os “países ocidentais” resolveram colocar Putin em cima do arsenal nuclear russo?

Eu sei que tu sabes, Miguel. Não deixes que essa alucinação te sufoque, conta-nos tudo.

104 thoughts on “Da asfixia putinista”

  1. !ai! que riso por conseguir imaginar a cara dele, cheiinha de bexigas, a ler isto como resposta-pergunta ao seu pensamento de que nunca antes num clima de intimidação concertada, a propósito da guerra na ucrânia, viveu em 30 anos de escrita em jornais (não consigo ler mais, assinante não sou). o que eu sei é que este símio além de andar a difundir tudo o que contraria a lógica da liberdade para viver – e escrever, já agora -, já há muito tempo que tem vindo a deixar bem claro que está do lado da putice nas questões de política interna e da putinice no que à política internacional diz respeito. e eu tenho mais uma sugestão a fazer ao MST, é retórica, só envolve reflexão: porque não se dedica a tempo inteiro a escrever mais equadores? obrigada.

  2. aqui há uns dias achei que a guerra tinha acabado , tal e qual o mst , mas depois os adeptos começaram a puxar pelo clube do zelinsky e pronto , ficou tudo em águas de bacalhau.
    ridicularizar putin é de facto a melhor via para por fim à guerra…

  3. o bacalhau a demolhar na cloaca são as águas da yo quando fala de gente massacrada: vá-se lavar por baixo e por cima, que cheira a peixe podre. !ai! que riso

  4. e continuo putinista , mais bem por detestar o zelinsky , do que por outra coisa. se israel precisa das mulheres da georgia e vizinhos para comprar mulheres para parirem os filhos dos outros , pois temos pena ( já parecem cuba , o prostíbulo dos usa) ; se israel não quer que a rússia tenha acesso ao mar de azov , pois , temos pena. o médio oriente tem há muito tempo um grande foco de conflitos bastante fácil de identificar.

  5. O texto de Valupi dá razão a MST. Para os democratas de serviço, quem não concorda comigo é putinista. E sobre ele recaiam trovões e ódios. São inteligentes e tolerantes.

  6. a yo prefere andar a pastar o ódio de estimação do que estimar a preservação do humanismo que se quer cão. vá lavar a cona fedida, yo. !ai! que riso

  7. Lucas aluxo, o texto do Valupi dá voz à fina ironia do que é a feira da vaidade do umbigo a sobrepor-se aos factos e ao que é ser gente inteligente. e quem concordar consigo não é nem inteligente nem tolerante. !ai! que riso

  8. oliver stone, agora traz-nos o Jacques Baud a fazer sair o gato do saco pela Língua. o mundo precisa é que se dê banhada em quem anda a sujar o cão. !ai! que riso

  9. boda, lá fora está a chover facas em dilúvio de sangue que é preciso estancar com bombas de inteligência com amor. !ai! que riso

  10. já leste, orclinda?
    ou já decidiste antes de ler?
    pois, tens de te lavar é por dentro!

  11. põe-te de joelhos e reza muito, olinda. ou faz aquilo que costumas fazer. mas tudo para acabar com a guerralinda.
    não te esqueças das raspadinhas.

  12. a terra não está suja, decido sempre ler antes de dizer para sentir sempre limpa por dentro e por fora. !ai! que riso.

  13. SP do PS, não se chega além de joelhos nem a rezar – o que costumo fazer é deixar o coração, juntinho com a cabeça, avançar. cheiinhos de querer boa sorte !ai! que riso

  14. isso, oinclinda.
    coração, cabeça, avançar.
    mais vale uma xupeta na boca que a boca cheia de petas, aliás.
    roger, over.

  15. Manuel Pacheco, deixe de ser ratazana de esgoto de andar à cata de lixo, e espalhar, para justificar o sangue. não seja badalhoco e vá mas é limpar o seu lixo doméstico que já paga taxa para depois o desfazerem por si. ou anda a pedir que alguém massacre a si e aos seus por conta de no passado ter eventualmente andado a desmembrar gente preta na guerra colonial? !ai! que riso

  16. Recentemente calhou ler um artigo do MST republicado na Estátua de Sal com cerca de 12 parágrafos.
    O primeiro era contra Putim, os outros eram todos contra os Ukranianos.

  17. Para quem tem arcaboiço para mais de dois minutos seguidos de leitura, repito o artigo disponibilizado lá atrás pelo ‘oliver stone’. Farias bem em lê-lo na íntegra, Valupi, com atenção, sem saltos nem diagonais, explorando também os documentos e artigos que ele nos oferece. Vá lá, ainda há esperança para ti, de burro não tens nada e acredito que o primarismo de que ultimamente vens dando prova ainda tem cura. Deixa a acefalia militante para a bimba oferecida, que ela dá bem conta do recado sozinha.

    https://www.sott.net/article/466340-Retired-Swiss-Military-Intelligence-Officer-Is-it-Possible-to-Actually-Know-What-Has-Been-And-is-Going-on-in-Ukraine

  18. Manuel Pacheco, se já apanhou o lixo lá de casa, não chega deixar as ceroulas a corar – oupas, vá esfregar os selos Putinados. devem ser tantos. !ai! que riso

  19. Joaquim Camacho, continue a enviar postais alcoviteiros: ser macho de soalheiro não faz mal, só mostra que tem vida própria. !ai! que riso

  20. Existe um site francês dedicado ao estudo e denúncia do conspiracionismo de seu nome Conspiracy Watch. https://www.conspiracywatch.info/

    Entre outros temas tem uma análise a uma entrevista dada pelo Sr. Jacques Baud à RTV France em 2020. Ver aqui:
    https://www.conspiracywatch.info/sur-rt-france-jacques-baud-coche-toutes-les-cases-du-conspirationnisme-geopolitique.html

    O título do livro de um dos autores do site é “Conspiracionismo o ópio dos imbecis”. Bem verdade.

  21. os comunas descobriram agora o oliver stone e ficaram deslumbrados com a descoberta.
    tudo serve para desculpar a operação especial de humanização em curso na ucrania com destruição, morte, tortura, violação e perseguição de quem trabalhou ou colaborou com o governo.

    https://www.facebook.com/watch/?v=590229457750254

  22. descobriram agora o oliver stone, a geoestratégia e a geopolítica, as teorias da conspiração, o batalhão azov, o armamento nuclear, os horrores da guerra e por ultimo mas não menos importante, a bondade da nato.
    vocês já sabiam disso tudo, mas ainda assim continuam a participar da farsa.
    devem ser o orgulho da mamã, vocês.

  23. “vocês já sabiam disso tudo, mas ainda assim continuam a participar da farsa.”

    tu soubeste pela pela merckla, steinmeier, mais uns amiguinhos que snifavam gazprom e agora ficaram sem dealer.

  24. ya, meu. e o sócrates, não te esqueças do sócrates! e do pinho e da edp prós chineses. depois vens dizer que foram os comunas malvados e os dealers hahahahhaha por falar em dealers, o cultivo do ópio aumentou ou diminuiu com os talibãs? vai lá ver também hahahahaha e depois bebe lixivia quisso passa

  25. (…) Pandora Papers
    The October 2021 Pandora Papers revealed that Zelenskyy and his chief aide and the head of the Security Service of Ukraine Ivan Bakanov operated a network of offshore companies in the British Virgin Islands, Cyprus, and Belize. These companies included some that owned expensive London property. Around the time of his 2019 election, Zelenskyy handed his shares in a key offshore company over to Shefir, but the two men appear to have made an arrangement for Zelenskyy’s family to continue receiving the money from these companies. Zelenskyy’s election campaign had centred on pledges to clean up the government of Ukraine. In a 17 October 2021 interview with ICTV, Zelenskyy did not deny that in 2012 he used offshore companies. He claimed he did this to avoid (his then satirical TV shows) being “influenced by politics”. Zelenskyy stressed that neither he nor any member of “Kvartal 95” were involved in money laundering.

    Aqui:

    https://en.wikipedia.org/wiki/Volodymyr_Zelenskyy?wprov=sfla1

    Pois… parece que a mulher de César é puta.

  26. Major-general Carlos Branco, serviço público:

    https://estatuadesal.com/2022/04/16/as-inteligencias-inuteis-e-as-interrogacoes-necessarias/

    Um cheirinho:
    《”O artigo de MJM transporta-nos igualmente para o ecossistema do comentariado que utiliza princípios absolutos de demarcação como nós-eles, bons-maus, heróis-vilões, preto-branco. Os especialistas em operações de informações e operações psicológicas classificam estes comentadores em três grupos, concebendo themes and messages dirigidas para cada um deles: os militantes, os dúplices e os cândidos.
    Os “militantes” subdividem-se em dois grupos, segundo a sua principal motivação: os ideológicos e os avençados. Os ideológicos recorrem a mentiras e à descredibilização dos oponentes denegrindo o seu carácter, acusando-os de traição, de estarem ao serviço do inimigo, etc. Os avençados têm tarefas definidas por cartas de missão, recebem diariamente o pacote da informação que têm de debitar nos telejornais, têm uma linguagem fluida, não se engasgam, têm o discurso pré-programado.
    Os “dúplices” são pessoas bem informadas. Alguns têm longa experiência internacional e tiveram (ou ainda têm) acesso a informação não-pública. Sabem que este conflito se enquadra numa great power politics, sabem que o Ocidente é o principal responsável pela crise ucraniana, e que Washington esteve por detrás do derrube de Ianukovitch, etc. Não é preciso lembrar-lhes o que já foi descodificado por Victoria Nuland, uma das protagonistas-chave do golpe de estado de 2014: “we will inflict a geopolitical defeat on Russia in Ukraine”. Refugiam-se, paradoxalmente, em argumentos não explicativos.”》

  27. https://aviagemdosargonautas.net/2022/04/16/a-guerra-na-ucrania-ou-aquilo-que-os-media-ocidentais-nao-noticiam-a-operacao-da-russia-na-ucrania-nao-tem-prazo-para-terminar-por-m-k-bhadrakumar/

    (O autor: M.K. Bhadrakumar, antigo embaixador da Índia, analista político. Durante 3 décadas a sua carreira diplomática foi dedicada a missões nos territórios da antiga União Soviética, Paquistão, Irão e Turquia. Escreve principalmente sobre a política externa indiana e os assuntos do Médio Oriente, Eurásia, Ásia Central, Ásia do Sul e Ásia-Pacífico. O blog Indian Punchline, segundo o autor, reflecte as marcas de um humanista contra o pano de fundo do “século asiático”, sublinhando isto porque vivemos em tempos difíceis, especialmente na Índia, com uma polarização tão aguda nos discursos – “Ou estás connosco ou contra nós”.)

  28. “Em abono da verdade, não é caso isolado, há uma epidemia de putinismo que está a ser letal para o prestígio de muitos que muito estimávamos para lá das diferenças ideológicas.”

    Ganda Valupi, vai o pelotão inteiro dos “muitos que muito estimávamos” com o passo trocado, o único com o passo certo és tu. Um, dois, esquerdo, direito! Um, dois, esquerdo, direito! Ups! Será direito, esquerdo? Direito, direito? Esquerdo, esquerdo? Esquerdeito, esquerdeito? Em americano erudito é capaz de soar melhor, vou comprar um curso por correspondência para aprender o ‘rítmico’.

  29. Grande Matos Gomes! Grande Capitão de Abril! Mais um a enriquecer e honrar o pelotão do passo trocado. Obrigado, Manuel Pacheco.

  30. é pá, até o chomsky já é putinista!
    vocês vão ter mesmo que se contentar com o machado, amegos.

  31. após breve pausa para realinhamento táctico regressámos ao campenato de putinagem artística com as putinettes habituais a debitar a cartilha russa traduzida para a zêboylandia nacionalista. o rosas e o pinto já dão missa a quatro mãos, só falta o avô jeropinga celebrar a eucaristia do gasóleo em comunhão com o ventrulhas na capela da rtp, com transmissão em directo.

  32. hã? tal esquerda que vota com a direita? mas estás a falar do chomsky ou do sérgio sousa pinto?
    e o que diz o teu amigo machado?

  33. estou a falar da euroazia que aumentou a procura do bicarbonato de sódio.
    o machado vivia ou vive com uma militante encartada do pcp e consta nos meios da investigação criminal como executor de algumas tarefas que beneficiaram o pzp, se foi pro buono, pago cash ou a troco de protecção, só consultando os soeiro pereira gomes papers.

  34. ò cafacho, ainda não te mandaram fotografias do submarino moskva que se afogou com 450 russos lá dentro?
    a russalhada diz que foi mais um crime contra a humanidade porque a barcaça tinha lá dentro 2 nukes e a responsabilidade é dos americanos que gerem a frota russa. se quiseres pormenores, procura na net que há bués e fazes melhor figura que andar a repetir as fotografias de espancamentos encenados pelos pró-russos antes da invasão.

  35. hahahahahah o machado também é comunista. que grande nó que vai nessas cabecinhas.
    e adoro a forma nonchalant com que referes os pappers recheados de socialistas encartados pelo partido.
    deve ser assim uma espécie de terapia que fazes para conseguires ver-te ao espelho de manhã.
    e qual é o crime de guerra du jour? é o couraçado/cruzador? deve de ser, porque dos outros já nem se ouve falar. aguardemos.

  36. A crónica de hoje do Antônio Araújo no DN é serviço público. Uma coletânea dos escritos mais idiotas, sectários e servis de alguns elementos do gang amordaçado, mas não só.
    Dá para notar que a qualidade geral dos cronistas é muito má, e a sua absoluta falta de honestidade intelectual e decência.
    Há uma frase do MST que retive, diz ele numa crónica do Expresso em Dezembro de 2021 “Há poucos anos, de visita a Moscovo, conheci alguém próximo de Vladimir Putin – não um empresário mas um operacional. Ofereceu-me a mim e à minha pequena comitiva, um fabuloso jantar no Pushkin um dos melhores restaurantes da Europa.”

    Ehehe Dá para ver que os russos tinham a lição bem estudada, o caminho para o coração de um marialva passa sempre primeiro pelo estômago.

    https://twitter.com/jitoscano2/status/1515665996425711621?t=xjKLTLW0PE9tj6_3qeE-jQ&s=19

  37. Esse MST só pensa em comer e também beber bem, ele, e o António Pedro Vasconcelos, este, um cliente do regime.

  38. Esse capacho de merde não tinha ido para o dombass, ? ainda não morreu, ainda mexe por aqui? o mongol putine deve ter-lhe prometido uma patente de coronel ou coisa do género.

  39. hum , o herói tem conta nas off shotres ? desde 2017/18 praí , não ? suponho que foi por essa data que o contrataram para desempenhar o papel de william wallace . mas a versão com o mel gibson é melhor.

  40. O mula russa camacho, aparentemente refeito da “traição” de putin, vai cumprindo a missão da sua vida: ser o idiota útil que acredita nas suas próprias mentiras. Em rigor, o que leva o mula russa a dizer que não perdoa a putin é o facto de este lhe ter colocado sob prova a frágil coerência do seu pacifismo hipócrita e a miséria moral do seu anti-imperialismo castrado. De ter tornado mais difícil a advocacia “pro bono” do putinismo, sujeitando a sua capacidade de malabarismo argumentativo e de sofisma intelectual à mais dura das provações: a da condenação moral, vinda de quem não transige com tibiezas, meias-tintas, negações da realidade e relativizações ou negações de culpa.
    Que o senhor do Kremlin, ao longo das duas décadas de reinado, fosse acumulando currículo de autocrata violador das liberdades e de chauvinista ressentido neo-imperialista não constituía facto que roubasse horas de sono ao nosso amigo, muito pelo contrário: o mula russa sempre viu no perfil de estadista de putin a concretização do seu ideal político: uma liderança carismática que fosse síntese do despotismo iluminado e do heroísmo viril, contraponto das lideranças políticas contigentes e efémeras do demo-liberalismo.
    No espírito do mula russa o respeito das liberdades cívicas ou o escrutínio democrático do poder político são pormenores para os quais se está, manifestamente, a marimbar. O que ressalta aos seus olhos é a importância matricial da qualidade suprema, a centralidade solar da virtude das virtudes: o anti-ocidentalismo, o mesmo é dizer, o anti-americanismo. E daí a assinalável complacência com que o mula russa absolve o autoritarismo putinista e, em sentido inverso, a impiedade com que condena a democracia norte-americana.
    A brutalidade da invasão russa da Ucrânia veio perturbar a placidez do mundo mental do mula russa, sujeitando-o ao incómodo de levar por tabela com as consequências dos actos do amigo putin. O senhor do Kremlin é, para o mula russa, um daqueles amigos que cometeu a inconveniência de o colocar na inconfortável condição de putinista anti-putinista e de imperialista anti-imperialista. Dito de outro modo: putin pôs o mula russa na situação de esquizofrénico que tem de dar ares de sadio. Para ainda ser levado a sério.

  41. curioso haver 2 guionistas e produtores de cinema ucranianos com massa nas off shores , devem ser os encarregados de produzir o dramalhão e promover o fantoche.

  42. olhem só o luxo ( lixo? )

    “Desde a presidência de Volodymyr ZelenskyyEditar

    Após a posse de Zelenskyy, a maioria das principais figuras de Kvartal 95 ingressou na administração de Zelenskyy como Vice-Chefes da Administração Presidencial da Ucrânia e um foi nomeado Vice-Chefe do Serviço Secreto Ucraniano . [6] [7]”

  43. como é possível que ninguém investigue a fundo estas tão esquisitas ligações ? aquilo parece a tasca da joana , fica tudo em família.
    mas. claro , dirão quem lhes dá a massa que tudo isto não passa de teorias da conspiração e que o presidente da ucrania também tem um cofre mágico. e os da tv ucraniana, idem.

  44. E vamos tendo a opinião inútil da imbecil yo, a matrafona residente do aspirina. Que num misto de excitação frívola, relativismo cínico, ceticismo crédulo e presunção de pseudo-inteligente, nos traz as verdades simples que lhe confirmam a simplicidade das convicções. Para sabermos onde está basta seguir-lhe o odor inconfundível: follow the shit… simples.

  45. tadinho , o quasimodo chateou-se…não gosta de explicações simples , de longe as melhores. vá apanhar caracóis e a seguir siga para o inferno , que é lá que pertence.
    Satan is waiting for you

  46. “Satan is waiting for you”, diz a parolinha yo.
    Mergulhada nos arcanos brumosos do seu mundo mental impregnado de misticismo alternativo “new-age” e de fobia à Modernidade, a nossa amiga faz-se discípula de LaVey, com satanismos de aldrabona.

  47. não , não adivinhou , eu é mais Evola e companhia.
    ser rastejante , infra humano , animal de companhia do demónio , é você , o abandonadinho quasimodo .

  48. Ora toma que é democrático!
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    Games & Culture

    Balalaika compared to swastika
    Published: 18 Apr 2022 | 14:24 GMT

    Swedish folk group cancels concert after being criticized for playing Russian instruments

    The organizers of a concert in support of Ukraine in Uppsala, Sweden were forced to cancel a performance by folk music group Sodra Bergens Balalaikor last week, after reportedly facing backlash from Swedish fans for including the balalaika – a traditional Russian triangular three-stringed instrument that is often associated with Russia and Russian culture.

    Sodra Bergens Balalaikor is an amateur orchestra, formed in 1969, that consists of about twenty people who play Russian, Ukrainian, and Swedish folk music and feature traditional folk instruments, primarily the balalaika.

    Jonas Nyberg – one of the members of Sodra Bergens Balalaikor – says he was extremely perplexed by the accusations labeled against the group, after several critics claimed that featuring the balalaika in a concert in support of Ukraine was “sacrilege” while some even went as far as to compared the instrument to a swastika.

    Gallery renames ‘Russian’ drawing
    Read more Gallery renames ‘Russian’ drawing
    “You can have sympathy because people are upset and angry in this situation. But the argument gets a little weird. We are not Russians, we just happen to play Russian instruments, as we have done all these years. Our Ukrainian musician friends are also baffled,” Nyberg said.

    After the group’s concert in Uppsala was canceled, they also decided to voluntarily postpone a concert in Rimbo the same weekend, where they were supposed to play together with students from a local cultural school.

    The move comes as a large number of Western institutions have started targeting Russian-linked works of art and culture since Russia launched its military operation in Ukraine.

    London’s National Gallery officially renamed an 1890s painting by Edgar Degas, changing it from ‘Russian Dancers’ to ‘Ukrainian Dancers’. The Cardiff Philharmonic Orchestra in Wales removed Pyotr Tchaikovsky’s famous 1812 Overture, claiming it was “inappropriate,” while a university in Milan, Italy tried to suspend a course on acclaimed Russian novelist Fyodor Dostoevsky, saying it was trying to avoid tensions by focusing on Ukrainian authors instead. After a public backlash, the decision was reversed.

    Balalaika compared to swastika https://www.rt.com/pop-culture/554068-russian-balalaika-canceled-sweden/
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    Bora queimar as balalaikas todas, e as matrioskas da viagem turística à Moscóvia, e os discos de Tchaikovsky, e os livros de Dostoievski e Tchekov, e os vídeos de Nureyev e Baryshnikov, e, e, e… O Baryshnikov ainda é vivo, meus e minhas, bora queimar o gajo também. Tem atenuante, nasceu na Letónia, mas não deixa de ser russo, o cabrão, fogueira com ele. E biba a cibilizaçom oxidantal, não é Carnaval, podem levar a mal. Palminhas. Mééééééé!

  49. Ukraine plans ‘monstrous’ provocation – Moscow

    Published: 18 Apr 2022 | 13:27 GMT

    Kiev wants to pin civilian casualties on Russian troops, Moscow claims

    The Russian Defense Ministry said on Monday that Kiev, with Western backing, is planning to shell churches, during Orthodox Easter celebrations in southern and eastern Ukraine, and then pin the blame on Moscow.

    “Nationalist battalions will form more than 70 mobile groups equipped with mortars with the goal to shell Orthodox churches on Easter Sunday,” Colonel General Mikhail Mizintsev, the head of Russia’s National Defense Management Center, said.

    Orthodox Christians will celebrate the holiday on April 24, a week after than the feast was held in most of the Western world. According to Mizintsev, the attacks are planned in the Zaporozhye, Nikolaev, Odessa, Sumy, and Kharkov regions. The plan is to later “accuse Russian troops of mass murder of civilians on this holy day,” he stated.

    Mizintsev asserted that “several Western countries” were aiding Kiev in the preparation of “sophisticated monstrous provocations with numerous victims.”

    The Defense Ministry said it has evidence of the claims. It called on the UN, OSCE, and the International Committee of the Red Cross “to influence the Kiev regime” to prevent the alleged planned attacks.

    Ukraine has not commented on the allegations. Both Kiev and Moscow have repeatedly denied killing civilians and are accusing each other of waging disinformation campaigns.

    Russia attacked the neighboring state in late February, following Ukraine’s failure to implement the terms of the Minsk agreements, first signed in 2014, and Moscow’s eventual recognition of the Donbass republics of Donetsk and Lugansk. The German and French brokered protocols were designed to give the breakaway regions special status within the Ukrainian state.

    The Kremlin has since demanded that Ukraine officially declare itself a neutral country that will never join the US-led NATO military bloc. Kiev insists the Russian offensive was completely unprovoked and has denied claims it was planning to retake the two republics by force.

    Ukraine plans ‘monstrous’ provocation – Moscow https://www.rt.com/russia/554080-russia-ukraine-shelling-claim/

  50. Sobre o Putin e o que está a fazer na Ucrânia (sem esquecer as consequências para a Rússia e para uma Europa a sério), quem por aqui anda já sabe o que penso. Mas, ao pé do palhaço Zelensky (agora promovido a herói da democracia ocidental, paladino de todas as liberdades e mais algumas), Vladimir Putin é, simultaneamente, uma madre Teresa de Calcutá e um campeão dos direitos humanos e das liberdades de informação e de imprensa. Falo de realidades e não de fantasias como as que a propaganda do pensamento único nos despeja pela goela abaixo 24 horas por dia, condenando os caramelos que se atrevem a mijar fora do penico da narrativa, como eu, à excomunhão imediata e ao fogo eterno do cabrão do Inferno.

    Volodymyr Zelensky foi eleito em 2019. Pouco depois de chegar ao poleiro, começou a fechar jornais e canais de televisão da oposição até quase nada sobrar. A desculpa foi sempe a mesma: acusações de simpatia para com a Rússia e de quererem boas relações entre Rússia e Ucrânia. Qualquer pessoa razoável perguntará qual é o problema, já que boas relações entre os dois países significariam a solução do problema do Donbass, com reintegração pacífica do território na Ucrânia, e que a guerra desgraçada em que agora estão metidos não teria sequer começado. O problema foi que os nazis lá do sítio lhe explicaram, sem ambiguidades, que, se se atrevesse a desenvolver uma política de pacificação (a promessa eleitoral que mais contribuiu para a sua eleição), lhe faziam a folha enquanto o Diabo esfrega um olho (provavelmente acusando depois os russos). O que eles queriam, com apoio americano, burramente coadjuvado pela cobardia da Europa castrada, era a limpeza étnica dos ucranianos de língua russa do Donbass, para lhes ficar com casas e propriedades, continuando, na passada, a cercar e enfraquecer a Rússia, com a programada adesão à NATO. No Donbass, dos poucos que se atrevessem a ficar, a maioria seria provavelmente morta. Aconteceu aos sérvios da Krajina ex-jugoslava e também aos do Kosovo (aproximadamente 200 mil em cada uma dessas regiões, 400 mil pura e simplesmente postos a andar das suas casas e propriedades, para não serem mortos.

    Quanto ao Putin, não sendo flor que se cheire, consentiu até há bem pouco tempo na sua terra (até pouco depois do início da invasão) um grau de liberdade de informação e de imprensa incomparavelmente superior à que o palhaço Zelensky consente na sua. São factos. Em 1-3-2022, José Milhazes, o Arrependido (ex-seminarista, ex-marxista fervoroso, ex-comunista, ex-ateu, etc., só não consegue ser ex-cretino), anunciava na SIC, urbi et orbi, o seguinte: “O aparelho repressivo, como disse o Nuno Rogeiro e bem, é cada vez mais forte.” E eu a pensar que já o era antes, e que mais forte não podia ser. E continuou: “Por exemplo, há poucos minutos atrás deixou de se ouvir a Rádio Eco de Moscovo, que era A ÚNICA voz mais ou menos independente, que utilizava a palavra “guerra”, e a estação de televisão por cabo DOIST, ou também, como dizem à inglesa, RAIN TV, que era outra voz também… Fecharam, pura e simplesmente. Acharam que eles estavam a fazer propaganda anti-russa, são traidores.”

    Não tivera nem teve nem tem, porém, o comunista recauchutado Milhazes, uma palavra de protesto contra a proibição (decretada quatro ou cinco dias antes por uma Ursula von der Leyen fremente de indignação e de excitação) das emissões, na Europa, do canal de televisão russo em língua inglesa RT e da agência de informações Sputnik, também russa e também em inglês, esses, sim, OS ÚNICOS meios de informação russos a que nós, europeus, tínhamos acesso. Como também já aqui disse, não há nada de errado nas liberdades alegadamente “ocidentais” que prezamos, nomeadamente as de informação e de imprensa, a não ser quando as Ursulas deste mundo decidem mandá-las às urtigas na primeira oportunidade, com desculpas esfarrapadas, coisa a que, até essa altura, nem o próprio Putin se atrevera, já que as televisões e agências de informações ocidentais (BBC, CNN, Sky News, etc.) continuaram ainda durante bastante tempo a emitir livremente da Rússia, até o Putin decidir pagar-lhes na mesma moeda e retaliar (com bastante atraso) o silenciamento da RT e da Sputnik. Que direito tem a Ursula von der Leyen e restantes gatos gordos de Bruxelas e Estrasburgo de decidir o que eu ou qualquer de nós pode ou não pode ver, ler e ouvir? Que me lembre, nunca nomeei qualquer desses cabrões meu tutor ou tutora e sinto-me perfeitamente capaz de analisar a informação disponível, sem que um cretino ou cretina qualquer me tome por atrasado mental e, sem mandato para tal, se arrogue o direito de filtrar o que tenho ou não o direito de ver, ouvir e ler, para depois ajuizar.

    Voltando ao seminarista e comunista recauchutado Milhazes, esbugalhava ele os olhos com o fecho das “últimas vozes independentes”, não sobrara nenhuma do contra, grunhia. Azar dos Távoras, duas semanas depois o mesmo Milhazes teve de anunciar o fecho voluntário de mais uma “ÚLTIMA” voz independente, a revista “Komsomolskaya Pravda”. Mas não fica por aqui. Há três dias (15-4-2022), o recauchutado da voz de prisão de ventre (parece que está sempre a fazer força para cagar) anunciava, indignadíssimo, o fecho de mais uma “ÚLTIMA” voz independente, o “Moscow Times”, em língua inglesa mas publicado na Rússia. Quantas “últimas vozes independentes” haverá ainda na Moscóvia? Provavelmente mais do que na Ucrânia, onde não há nenhuma: ZERO!

    Como já aqui disse há dias, parece que, afinal, a mulher de César era mesmo puta… Exemplificando:

    https://www.atlanticcouncil.org/blogs/ukrainealert/independent-ukraines-free-speech-gains-are-under-threat/ (cortesia do Atlantic Council, tido como uma espécie de porta-voz oficioso da NATO e por isso insuspeito de putinismo, em 8-12-2021, há mais de um ano)

    https://www.wilsoncenter.org/blog-post/tug-war-ukraines-information-space-media-bans-versus-freedom-speech (18-2-2021, também há mais de um ano. Extracto: “Ukrainians themselves are divided about Zelensky’s decision. In a Kyiv International Institute of Sociology poll, 34.6 percent of respondents described the measure as a “necessary step to protect the country,” while 40.8 percent called it a “mistake that only limits the rights of citizens.” (Another 24.6 percent did not or could not answer.)”)

    https://www.euractiv.com/section/europe-s-east/news/ukraine-car-of-journalist-torched-raising-press-freedom-concerns/ (17-8-2020, há quase dois anos)

    Voltando ao palhaço herói (na verdade um cobarde muito bem maquilhado), convém referir que outra das suas bandeiras eleitorais foi o combate à corrupção, que no seu país atinge os píncaros (tal como na Rússia, aliás). “Eizi-o” de novo (reedição copypastada) em todo o seu esplendor de transparência financeira e contas certas:

    https://subscription.ukrweekly.com/2021/10/zelenskyy-and-associates-feature-in-pandora-papers-biggest-leak-of-offshore-documents/ (The Ukrainian Weekly, 9-10-2021)

    https://www.rferl.org/a/pandora-papers-tax-havens/31490744.html (Radio Free Europe / Radio Liberty, 4-10-2021)

    https://euromaidanpress.com/2021/10/06/what-the-pandora-papers-tell-about-zelenskyy-his-offshore-companies-and-his-favorite-oligarch/ (Euromaidan Press, 6-10-2021)

    https://www.icij.org/investigations/pandora-papers/political-and-business-links-to-pandora-papers-roil-parliaments-anti-corruption-and-tax-authorities-as-global-fallout-swells/ (International Consortium of Investigative Journalists, 12-10-201)

    Confirma-se: a mulher de César continua puta…

  51. Amigos e companheiros, não percam o artigo da Estátua de Sal que aqui pus às 0:58 (Ucrânia para Principiantes). É um autêntico curso completo, com pós-graduação.

    Entretanto, aqui fica mais um supositório de ‘Memofante’, a provar que há muito mais gente acordada do que eu pensava. Confesso a minha reconfortante espantação, afinal somos mais que muitos:

    https://estatuadesal.com/2022/04/18/tanta-verdade-junta-mereceu-publicacao-take-vii/

  52. Joaquim Camacho, continue a ser essa estátua de spam. até se cansar. depois virão buscá-lo e arrastá-lo, de si nada sobrará. !ai! que riso

  53. Código Penal

    Capítulo IV
    Dos crimes contra a liberdade pessoal

    Artigo 153.º
    Ameaça
    1 – Quem ameaçar outra pessoa com a prática de crime contra a vida, a integridade física, a liberdade pessoal, a liberdade e autodeterminação sexual ou bens patrimoniais de considerável valor, de forma adequada a provocar-lhe medo ou inquietação ou a prejudicar a sua liberdade de determinação, é punido com pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias.
    2 – O procedimento criminal depende de queixa.

    Artigo 154.º
    Coacção
    1 – Quem, por meio de violência ou de ameaça com mal importante, constranger outra pessoa a uma acção ou omissão, ou a suportar uma actividade, é punido com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa.
    2 – A tentativa é punível.
    3 – O facto não é punível:
    a) Se a utilização do meio para atingir o fim visado não for censurável; ou
    b) Se visar evitar suicídio ou a prática de facto ilícito típico.
    4 – Se o facto tiver lugar entre cônjuges, ascendentes e descendentes, adoptantes e adoptados, ou entre pessoas, de outro ou do mesmo sexo, que vivam em situação análoga à dos cônjuges, o procedimento criminal depende de queixa.

  54. Joaquim Camacho, está preso. e é vitalício, não recorra. continue a ser essa estátua de spam. até se cansar. depois virão buscá-lo e arrastá-lo, de si nada sobrará. !ai! que riso

  55. Lucas Galuxo, se os putinistas até estão infiltrados no Aspirina – que é o maior e mais fidedigno tesouro da comunicação mundial – não admira, pois claro, que cheguem ao NYT e, quiçá, ao seringador imediatamente após o avante. !ai! que riso

  56. O mula russa camacho, genuína estátua de sal grosso, adota, em relação a putin, atitude igual à dos alunos reincidentes no hábito de alijar responsabilidades, que atribuem sistematicamente ao professor a culpa do seu próprio fracasso.
    No caso em apreço, o aluno mula russa, num misto de má-fé recalcada e de vitimização egocêntrica, tratou de salvar a pele, fazendo culpado das suas asneiras o professor vladimir putin, o “Louco”.
    Quem recordar a bazófia imbecil com que o mula russa ridicularizou os avisos sobre a iminência da invasão da Ucrânia e tiver presente a reiterada cobardia moral da sua conivência com o regime de putin, compreenderá a sua necessidade de tentar salvaguardar uma credibilidade posta em crise pela evidência brutal da guerra de putin e da sua natureza criminosa.
    O que o mula russa julgou conseguir, recorrendo ao argumento de que a decisão belicista de putin se deve à “loucura” do próprio. Curiosa forma de nos dizer que estamos perante um ato insano, daqueles que, por natureza, são imprevisíveis e inapreensíveis à Razão. Mas, na verdade, mero recurso tático posto ao serviço duma inteligência demasiadamente cobarde para extrair as devidas consequências do seu desengano. Uma inteligência obstinada na fuga ao imperativo moral duma auto-crítica intelectualmente idónea, que implique a lucidez de perceber verdadeiramente putin e o seu regime. E, por conseguinte, perceber a natureza desta guerra. Perceber tudo isto, duma vez por todas, sem condescendências nem relativismos.
    Mas, pelo contrário, o que o mula russa nos oferece é a demonstração de como um pobre espírito, prisioneiro das suas auto-ilusões, tem imaturidade intelectual suficiente para julgar credível o sofisma de argumentar que se a realidade o desmente, é porque esta enlouqueceu.
    Uma incapacidade patológica de se ver ao espelho. E, porque não se vê ao espelho, permite-se dizer que a mulher de César continua puta. Uma conclusão inevitável, quando são de puta os olhos que veem. Os olhos do mula russa.
    https://euvsdisinfo.eu/a-black-day-for-media-and-free-speech-in-russia/
    https://rsf.org/en/russia
    https://www.hrw.org/news/2022/04/08/russia-government-shuts-down-human-rights-watch-office
    https://www.hrw.org/europe/central-asia/russia
    https://www.theguardian.com/news/2021/oct/03/pandora-papers-reveal-hidden-wealth-vladimir-putin-inner-circle
    https://theconversation.com/meet-russias-oligarchs-a-group-of-men-who-wont-be-toppling-putin-anytime-soon-178474

  57. Diz a parola da yo que ela é mais “Évola e companhia”. E temos assim uma matrafona, que julgando dar notícia da sua habituação às esferas transcendentes do esoterismo, se descai na confissão prosaica de que partilha, aqui na terra, experiências gregárias. E de gatas. Adivinhem a fazer o quê.

  58. não projecte quasimodo , não projecte , quem anda de gatas pra lamber os tintins ao paizinho satã é você .
    e vá chatear pró inferno , já lhe disse , cheira mal demais. repelente.

  59. eu tenho uma questão muito pertinente: yo, o paizinho é, para conseguir isso que diz, anão? !ai! que riso

  60. não sei bem , mas se calhar o de gatas dá pulinhos com língua de fora e zás. ou o paizinho põe -lhe uma labareda no rabo e ele sobe tipo foguetão. uma cena à piu piu y coyote.

  61. Púdica como Linda Lovelace, a nossa yo vê na hipersensibilidade do seu olfato o substituto natural da sensibilidade que perdeu na boca… por excesso de uso.
    Culpa dos John Holmes desta vida.

  62. ya , já a sua é mais bem culpa da elizabeth holmes at all.
    e falando de olfato

    Érase un espolón de una galera,
    érase una pirámide de Egito,
    las doce tribus de narices era;

    érase un naricísimo infinito,
    muchísimo nariz, nariz tan fiera
    que en la cara de Anás fuera delito

  63. percebi nada quem é o john holmes. só sei quem é a Linda Lovelace porque vi o filme e emocionou-me muito, ela foi enganada e usada e abusada. mas a anáfora agora passou da boca em prosa para o nariz em poesia. mandem mais. !ai! que riso

  64. o holmes era um actor de filmes porno super conhecido porque dizem que tinha um coiso tamanho família ; já a holmes é mais importante saber quem é para evitarmos ser vigarizados se a encontrarmos.

    e lembrei-me do Boogie Nights do P.T: Anderson , genial.

  65. !ah! mas então que interessa o tamanho da pila – qual é o conceito inerente? e o tamanho de um e do outro colhão também tem de ser proporcional? percebi nada

  66. A matrafona yo atravessa uma fase de assombração no 3.º grau. A experiência íntima dum contacto com o demo que teve início sob o registo da audição, depois, da visão, seguindo-se o tato e, agora, o olfato. Naturalmente, seguir-se-á a fase do paladar e, com esta, possibilidades de fruição, a seus olhos muito apelativas. A uma mente aberta corresponde uma boca aberta, sem embaraços de pudor.
    Entretanto, a nossa yo, assaltada por êxtases de antecipação, lê Quevedo, na esperança de que o velho castelhano reponha a frigidez da passarinha. Assim evitará a eclosão de orgasmos precoces.

  67. puxa , você é mesmo chato , tipo chato rococó. dava um bom personagem para um espantástico lúgrube conto de horror de dickens ou poe.

  68. O que resulta de tanta mistificação perpetrada diariamente pelos media ocidentais? A que conclusão podemos chegar ainda que já não saibamos e não fosse já denunciada? Isto: como acontece com todas as verdades intemporais, seguramente chegará o dia em que se reconhecerá que o declínio do jornalismo ocidental começou verdadeiramente com a aposentação de Kim Camacho.
    Isso ainda é facilmente verificável. A lucidez com que aborda os temas, o equilíbrio e equidistância no tratamento noticioso, a fineza dos argumentos e a profusão de links. Tudo isto contribui para a já famosa teoria da tridimensionalidade: Desinformação, Desumanização, Desonestidade.
    Kim Kamacho inventou também um
    novo paradigma de existência nas redes sociais; não se é verdadeiramente alguém se não se postar pelo menos 5 comentários seguidos, sem nenhum outro de permeio, assim de rajada. As famosas 5 G(aratujadas) que figuram logo a seguir aos aplausos na celebração de um minuto de silêncio, como a maior manifestação pós-moderna da vitória do ruído sobre o silêncio ie do vazio sobre a reflexão.
    Mas esta tendência para a quina como medida( porventura inspirada em Enid Blyton, nas chagas de Cristo ou nos planos quinquenais soviéticos) trouxe ao nosso herói muitos seguidores e ainda mais reconhecimento.
    Mas basta, não me chegaria o tempo nem o talento para decifrar todo o simbolismo da sua obra. Um herói sem capa, contracapa ou badana, um verdadeiro palimpsesto: Kim Kamacho não vive, vai acontecendo. Infelizmente, perto de si.
    Kim Kamacho merecia ser Kardashian.

  69. Serviço público:

    Kramatorsk train station attack: The key to finding the perpetrator lies in this overlooked detail

    Published: 19 Apr 2022 | 14:44 GMT

    By Scott Ritter
    Scott Ritter is a former US Marine Corps intelligence officer and author of ‘SCORPION KING: America’s Suicidal Embrace of Nuclear Weapons from FDR to Trump.’ He served in the Soviet Union as an inspector implementing the INF Treaty, in General Schwarzkopf’s staff during the Gulf War, and from 1991-1998 as a UN weapons inspector.

    Kramatorsk train station attack: The key to finding the perpetrator lies in this overlooked detail
    A fragment of a Tochka-U missile lies on the ground following an attack at the railway station in Kramatorsk, Ukraine, Friday, April 8, 2022. © AP Photo/Andriy Andriyenko
    Kiev and its Western backers immediately blamed Russia for the incident, but a proper investigation is likely to disagree

    In a conflict where accusations of wrongdoing fly back and forth between Russia and Ukraine on a daily basis, when it comes to the missile attack on the Kramatorsk train station that occurred at 10:30am on April 8, 2022, both sides are in rare agreement – the missile used was a Tochka-U, a Soviet-era weapon known in the West by its NATO reporting name as the SS-21 Scarab, and in the former Soviet republics that use the weapon by its GRAU designation, 9K79.

    Beyond that one technical piece of information, however, any semblance of unanimity regarding the narrative surrounding how that missile came to strike a bustling railway station, killing and wounding dozens of civilians desperately trying to evacuate from eastern Ukraine in anticipation of a large-scale Russian offensive, collapses, with each side blaming the other. Making this tragedy even more bizarre, the Russian words Za Detei – “for the children” – had been hand-painted on the missile in white.

    The Tochka made its appearance in the Soviet military in 1975. A single-stage, solid-fuel tactical ballistic missile, the Tochka was assembled at the Votkinsk Machine Building Plant before being delivered to the Soviet Army, where it was further disseminated to the various units equipped with the system. An improved version of the Tochka, known as the Tochka-U (Uluchshenny, or “improved”) was introduced in 1989; the improvements included increased range and accuracy.

    The Tochka-U operates as a simple inertially-guided ballistic missile. Simply put, the operators, working from a known location, orient the launcher in the direction of their target, and then calculate the distance between the point of launch and point of impact. The solid-fuel engine of the Tochka-U burns for 28 seconds, meaning that the range of the missile isn’t determined by engine burn-time alone, but rather the angle that the missile was launched – the more vertical the missile at time of launch, the shorter its range will be.

    Ukrainian ballistic missile plant destroyed – Russia
    Read more Ukrainian ballistic missile plant destroyed – Russia
    Because the missile burns to depletion, once the engine shuts down, the missile will cease its pure ballistic trajectory, and instead assume a near-vertical posture as it heads toward its target. The warhead is released at a designated point above the target. In the case of the Kramatorsk attack, the Tochka-U was equipped with the 9N123K cluster warhead, containing fifty submunitions, each of which has the effect of a single hand grenade in terms of explosive and lethal impact.

    The flight characteristics of the Tochka-U result in a debris pattern which has the cluster munitions impacting on the ground first, followed by the depleted booster, which hits the earth some distance behind the impact of the warhead. This creates a tell-tale signature, so to speak, of the direction from where the missile was launched, which can be crudely calculated by shooting a reverse azimuth from the point of impact of the warhead through the booster.

    It is this physical reality which provides the first real clue as to who fired the Tochka-U that hit Kramatorsk. The relationship of the booster when it came to earth, when assessed to the impact zone of the cluster munitions, provides a reverse azimuth which, even when factoring in a generous margin of error for potential drift, points to territory that was under the excusive control of the Ukrainian government, which means that there is little doubt that the missile that struck the Kramatorsk train station was fired by a launcher under the operational control of the 19th Missile Brigade, Ukraine’s only Tochka-U-equipped unit. More specifically, a forensic evaluation of the missile debris clearly shows that it was launched by the 19th Ukrainian Missile Brigade, based near Dobropolia, some 45 kilometers from Kramatorsk.

    The 19th Missile Brigade is considered a strategic asset, meaning that it responds directly to the orders of the Ukrainian Ground Forces Command. In short, if the missile was, as it appears, fired by the 19th Missile Brigade, it was doing so based on orders given from high up the chain of command. The launch was no accident

    For its part, the Ukrainian government has attempted to flip the script, blaming Russia for an attack using a missile which Russia is on record as having retired from service in 2019. To back up this assertion, the Ukrainian government has noted that Tochka-U launchers were seen participating in joint military training exercises involving Russian and Belarus forces on Belarusian soil in February 2022, on the eve of Russia’s special military operation commencing against Ukraine.

    This was according to Ambassador Evgeny Tsimbaliuk, the Permanent Representative of Ukraine to the International Organizations in Vienna, while addressing a special meeting of the OSCE Permanent Council about the attack.

    The US backed up the Ukrainian allegation, with its Department of Defense announcing during a closed-door briefing to journalists that Russia had at first announced the missile strike against Kramatorsk, only to retract it once the announcement about civilian casualties was made.

    The problem with both the Kiev and Washington claims is that neither is backed up by anything that remotely resembles solid evidence. The television images referred – to by the Ukrainians showed Belarusian Tochka-U launchers, not Russian ones, and the “claims” cited by the US referred to the private Telegram accounts of persons having no affiliation with the Russian government or military.

    There is no question that both Russia and the US are sitting on de facto proof of where the Tochka missile was fired. The US has deployed in the region a variety of intelligence-collection platforms which would have detected the location of the missile at the time of launch, and would also have tracked the ballistic trajectory of the missile as it flew toward its target. Likewise, Russia has deployed numerous advanced surface-to-air missile defense systems, including the advanced S-400, which would have tracked the flight of the missile from launch to impact.

    The fact that the US has not declassified this data to replicate a Cuban missile crisis-like moment at the UN to demonstrate to the world the scope and scale of a Russan lie strongly suggests that the Russians are not, in fact, lying. Moreover, Russia’s failure to do the same to reinforce its contention that Ukraine fired the missile points to the reality that any Russian radar is operating as part of an active military action zone, and as such Russia would be loath to publish data that could provide Ukraine with a tactical edge on the battlefield.

    There is, however, one piece of evidence which proves without a doubt who owned the Tochka-U missile in question that was fired on Kramatorsk, the release of which would not compromise the security interests of the providing nation. Painted onto the booster of the missile, in black, is a unique serial number assigned to the Tochka-U at the time of production (in the Cyrillic alphabet, Ш91579, or Sh91579 in the Latin alphabet.) This serial number was assigned to it at the Votkinsk Machine Building Plant and represents the unique identifying mark for the missile that follows it through its military life cycle.

    The use of the production serial number as a unique identifier has been used by the United Nations in Iraq as part of a series of intrusive forensic investigations into the accounting of Iraq’s SCUD missile inventory. The UN used these numbers to track the arrival of Soviet-made SCUD missiles into Iraq, and to account for their final disposition, whether it be through unilateral destruction at the hands of the Iraqis, during training, during maintenance, or during combat operations. The procedures used by the Iraqis for tracking and accounting for its SCUD missiles was derived from official Soviet procedures for the same, and therefore mirror those used by the Ukrainian government.

    The serial number of the Tochka-U shows that it was produced in 1991, during the time of Soviet authority. At that time, when a Tochka-U was fully assembled at the Votkinsk Machine Building Plant, it belonged to the Ministry of Defense Industry. The missile would be shipped by rail from the Votkinsk Machine Building Plant to a receiving point, where the Soviet military would take possession of the missile and formally absorb it into its inventory. Each missile is accompanied by a document known as a “passport,” which records every transaction associated with the missile in question. The missile would either be assigned to an operational unit or to a storage unit – again, details that would be recorded in the missile passport.

    Each missile had a life span of ten years, after which the manufacturer’s warranty, so to speak, was no longer valid. That meant that a missile produced in 1991 would, under normal circumstances, be retired by 2001. However, the Russian military has often extended the operational lifetime of missiles such as the Tochka-U by implementing inspection procedures designed to extend the lifecycle of the missile. Each such inspection would be recorded in the passport, as would all operational deployments or field exercises where the missile was subjected to handling and movement.

    Before a missile is fired, it is formally removed from the owning unit’s inventory, and orders are issued authorizing its use by the Ukrainian General Staff which include the serial number in question. When the missile is launched, the missile passport is closed out, and included with the other paperwork associated with the expenditure of the missile. The missile serial number is recorded at each step.

    The Russian military should have in its archives documentation which lists the Tochka-U missiles officially turned over to Ukraine when the Soviet Union collapsed. Likewise, the Ukrainian military should have documents which record the missiles being absorbed into the Ukrainian armed forces. In either case, there exists undisputed records of ownership. Russia could end the discussion of who owned the missile in question simply by providing document-based evidence proving missile ownership (i.e., the transfer of ownership from the Soviet Union to Ukraine.) Likewise, Ukraine could do the same simply by providing a copy of the documentation surrounding its receipt of all Tochka-U missiles from Soviet authority, thereby enabling – if the Ukrainian version is to be believed – that it never possessed the missile in question.

    Ukraine’s embattled President Volodymyr Zelensky has declared that the missile strike on Kramatorsk “must be one of the charges at the tribunal” he envisages at the International Criminal Court. “Like the massacre in Bucha, like many other Russian war crimes.”

    Zelensky might want to be careful about what he wishes for. Any serious investigation into the Kramatorsk train station bombing will include an inquiry into the missile involved, and questions of ownership in which the missile serial number inscribed on the booster will play a leading role. If this is indeed the case – and the available evidence strongly suggests that it is – then it will be Zelensky and his leadership on the docket for the crime of slaughtering the very civilians whose lives he claims to be protecting.

    Kramatorsk train station attack: The key to finding the perpetrator lies in this overlooked detail https://www.rt.com/russia/554138-kramatorsk-train-station-attack/

  70. Um gajo vem ver o que se anda por aqui a comentar e dá logo de caras com o das 22:09.
    Quer dizer que o Ritter perde a credibilidade só porque bateu uma num chat online. Ainda por cima uma agente “à paisana”.
    Claro que nem sequer nos passa pela cabeça que tenha sido uma armadilha para o descredibilizar.
    Parece que é a primeira vez que acontece…
    Reparo que, embora ainda subsistam alguns resistentes, o blogue está cada vez mais “olindizado”. Helas.
    De qualquer modo não vale a pena andar aqui a bater com os cornos na parede. Volto quando se começar a discutir os efeitos geoestratégico/económicos da guerra e o “cu do Bono”.
    Hasta luego.

    PS. -A propósito Yo, já me esquecia de referir um comentário, num outro post, que lembrou uma notícia que denunciava o Sócras por, numa dada altura, ter sido apologético em relação à Rússia.
    Não te esqueças que ele lidou com os párias decretados por Washington. Criou laços com o Lula, o Chavez e convidou chefes de estado africanos como o Khadafi, o Mugabe…,este último contra a vontade do Gordon Brown.
    Percebes porque tinha de servir de exemplo?

  71. “Bucha” 2014, déjà-vu avant la lettre:

    https://youtu.be/FSxMaU8oUeo (em inglês)

    https://youtu.be/fXslPCrN_9E (em espanhol)

    Bué da gira é a reacção de Catherine Ashton, então (2014, em pleno Euromaidan) responsável pela “diplomacia” europeia (seja lá isso o que for), às informações que lhe são prestadas, telefonicamente, por Urmas Paet, à época ministro dos Negócios Estrangeiros da Estónia, país da NATO conhecido pela sua russofobia paranóica: “Hum… Hã… Hã… Hum…” A reacção normal seria a de uma enorme espantação e indignação, mas não. Quase conseguimos ouvir a cabeçorra… perdão, a bela cabecinha da baronesa com cara de cavalo quase a gripar, em modo desesperado de controlo de danos. “Porra! Este cabrão não se cala? O idiota não sabe que as nossas conversas são todas escutadas e gravadas? E que, se isto chegar ao conhecimento público, nós, gatos gordos da Europa democrática e civilizada, vassalos sem espinha do império do bem, não podemos continuar a fingir que acreditamos estar a apoiar as puríssimas almas dos heróicos democratas ucranianos? Foda-se para o cabrão do estónio, que é mesmo estúpido!”

    Preocupação injustificada a da madama, queridos e queridas, já que a coisa chegou mesmo ao conhecimento público, mas, como sempre, de um público restrito, já que os borregos (mééééééé!) foram, também como sempre, carinhosamente protegidos da perniciosa actividade que se chama pensar (vade retro!). O jornalismo é coisa do passado, meus e minhas, apenas meia dúzia de t-rex, brontossáurios e triceratops se lembram do que isso é. Eles que se fodam, tá visto que não pescam nada de modernidade!

    P.S. — E agora toca a descobrir que o Urmas Paet pedofilou a cadelinha de dois meses que uma amiga ofereceu à mulher… ou foi o canário, não sei bem. Calhando, até poderá ter sido o cágado. Enfim, oremos.

  72. Vieira, por favor, defina imediatamente o verbo olindizar – ou eu mando o kim camacho procurar um decreto lá nos calabouços da sua vida própria. !ai! que riso

  73. Como é que alguém consegue fazer alusões pejorativas à sexualidade dos outros ao mesmo tempo que apoia o PS, o partido dos pedofilos?

  74. nesse caso, teste, !viva! o buraco wu wei da olinda. esse é o buraco da china que a china deveria oferecer à russia para a rússia oferecer à ucrânia.

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