Na governação de um país, qualquer, não se pode resolver os problemas de toda a gente, e a maior parte dos problemas não tem resolução imediata. Parece óbvio.
Na vida de cada um, qualquer, não se resolvem os problemas todos que se têm, e a maior parte deles não tem resolução imediata. Óbvio parece.
Donde, os últimos a quem devemos entregar a resolução dos problemas políticos são os que _____, e o primeiro a quem devemos exigir a resolução dos problemas pessoais é o ____ .
[preencher os espaços em branco e mandar para este fantástico blogue caso se pretenda ter o trabalho avaliado]
a maioria dos problemas pessoais que se têm são autoarranjados , fruto de pouco ou nenhum conhecimento se si próprio , de demasiada socialização ( só se reconhecem no olhar do outro) , de falta de controlo , da falta de objectivos a longo prazo e não saberem postergar satisfação.
é aplicar aos problemas do país e de quem o governa.
Nenhum partido político tem a possibilidade de resolver as coisas de um momento para outro
nem o anterior governo nem o que vai tomar posse em casos como a habitação e a falta médicos quem o disser mente aos cidadãos e sem pingo de vergonha como o Moedas que diz que entregou não sei quantas casas ,porque o licenciamento ,projecto e autorização no caso em Lisboa foi no tempo de Fernando Medina.
Donde, os últimos a quem devemos entregar a resolução dos problemas políticos são os que TUDO PROMETEM e o primeiro a quem devemos exigir a resolução dos problemas pessoais é o PRÓPRIO.
Penso que o EU respondeu, com precisão prática, à questão posta pelo Valupi.
Contudo acrescentaria; que o homem, o ser humano como ser pensante que é, cria e desenvolve mentalmente em si todas as imagináveis e inimagináveis determinações e contradições face ao que o rodeia, sua experiência de vida e seu conhecimento que o torna, sempre, uma imprevisibilidade racional e, perante o emocional uma irracionalidade animalesca.
Por tal, nem os problemas políticos nem os pessoais alguma vez serão total ou cabalmente resolvidos. Também, assim, a História não terminará nunca como alguns pensaram. Só a morte mata o instintivo desejo de imortalidade.
Donde, os últimos a quem devemos entregar a resolução dos problemas políticos «SÃO OS QUE NÃO SÃO ESCRUTINADOS PELO VOTO, E DETÊM O PODER REAL», e o primeiro a quem devemos exigir a resolução dos problemas pessoais é o «SER-HUMANO QUE HABITA O ATUAL CORPO ANATÓMICO HERDADO DOS HOMINÍDEOS, QUE PROCURA UM OUTRO CORPO MAIS EVOLUÍDO PARA HABITAR (trabalho que está a ser feito neste momento em dezenas de universidade e laboratórios científicos um pouco por todo o mundo)».
OU SEJA, em termos da resolução da ‘vida pessoal-individual’ e da vida social-colectiva’ basta fazer compreender o seguinte: «Quem atualmente possui mais probabilidade de sobreviver? Quem tem neste momento tem a capacidade de melhor sobreviver e adaptar-se à mudança da sociedade e da natureza? Se houvesse agora uma catástrofe natural (como as que ocorreram no passado filogenético: vulcões, meteoritos, etc.) quem era a minoria que sobreviveria, tal como a minoria que sobreviveu nessa época?
A Política Partidária actual, e a votação nas urnas, não servem literalmente para resolver nada a nível pessoal e colectivo. É um mero teatro de zombies.
credo , cohorror , imortalidade . que tédio.
uma tarde destas o José pode ver ou rever o zardoz , nem que seja para ver o sean de tanga -:)