«António Costa escreveu o manual "Como não fazer campanha eleitoral - Erros a não cometer". Conseguiu cometê-los todos. Ele pode estar a milímetros de acabar ingloriamente a sua carreira política. Não há cargos europeus para quem perde eleições neste cenário.»
*
«António Costa partiu com aquela soberba que lhe é peculiar e acabou a fazer uma espécie de discurso de caixeiro-viajante à porta a vender escovas e sabões.»
*
«Rui Rio foi mais claro desde o início. Disse "Eu não me importo, se perder as eleições, de viabilizar um Governo do Partido Socialista". Acho que os portugueses gostaram desta clareza.»
*
«Há um cansaço imenso dos eleitores socialistas. António Costa, que tinha propósitos de maioria absoluta (que era evidentemente uma miragem), disse que "Eu vou governar à Guterres, com o PAN". O PAN! Como o Luís Pedro já disse duas ou três vezes, o campo quando ouviu esta maravilhosa ideia de ter o PAN a condicionar o Governo, o campo, quer dizer, soltou os bois, não é? Evidente.»
*
«António Costa foi errático e isto dá uma aparência de desonestidade intelectual. E isso é muito grave.»
*
«António Costa que era o conde de Lisboa, o homem das pontes, o homem da negociação, o homem que eu achava que podia ser enviado para o Médio Oriente... Olha, se nós enviávamos o Costa para o Médio Oriente era alcatrão e penas!»
*
«Ele não é capaz de negociar consigo mesmo. Lá naquela bazófia, ele está visivelmente nervoso e sua de pânico porque sabe que pode estar a muito pouco de perder, e de perder tudo. E de rematar uma longuíssima carreira da pior maneira. Rui Rio está contente, evidentemente.»
*
«O que António Costa ainda não percebeu é que há uma parte do eleitorado socialista que está cansada, e eu assisto com muita gente que conheço que sempre votou PS, e que diz "Estou farto do Costa", "O Costa foi um desapontamento". As coisas que António Costa fez mal, os episódios Cabrita, a má gestão da pandemia, Tancos, Pedrógão, essas coisas foram acumulando, aquilo que os budistas chamam o carma.»
*
«E, portanto, há muita gente que diz "Bom, tudo se resume a uma coisa: devemos ou não dar (e é isso que vai no pensamento dos portugueses) uma oportunidade a Rui Rio de demonstrar que pode e é capaz de ser primeiro-ministro?"»
*
«É evidente que tendo António Costa queimado a ponte ao dizer "Não preciso do PSD para nada" cometeu o erro político da vida dele. Se ele ainda não percebeu isto...»
*
«António Costa devia ter vergonha, porque aquilo que ele devia ter feito - e provavelmente isso tinha-lhe trazido votos! - era ter dito "Eu negociarei e viabilizarei".»
*
"A mim interessa-me particularmente o terceiro lugar. Será que a CDU mantém o terceiro lugar?!"
Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Como é que se pode ser tão burro ?
Burro, burro, mil vezes burro !
Arre burra !!!
Tão mauzinho… e a memória é, por vezes, algo tão malvado. Contava ontem ver o Eixo, mas enganei-me, com a ânsia. Será hoje (tic-tac-tic-tac…).
E a 31 do mesmo mês, a mesma burra, dando-se ares de quem já sabia: «Era inevitável. António Costa é um corredor de fundo e desta vez apostou tudo, incluindo ele mesmo. Ganhou.» Espesso online, 31 de janeiro.
é o que dá comentários a peso…
…e ainda há quem dê crédito a esta nefasta criatura! É que ela ainda não percebeu que está esgotada, velha, feia e irremediavelmente trauliteira. É a incarnação típica da decadência. E não há quem a retire da frente das câmaras e a deixe acabar os seus dias longe da visibilidade daquele arrastar penoso?
No post anterior referi-me à Clara “pluma caprichosa”. Mas todos os componentes daquele painel chamado de eixo do mal, mas que eu emendaria para eixo da mediocridade e mal dizer, estão, igualmente, em decadência acelerada. É que já não se aguentam aqueles argumentos requentados e previsíveis. Quando é que aquela escória de programa velho e repetitivo sai de cena?
É óbvio que todos os espectador têm uma solução: é não ver, mudar de canal, o que eu vou fazendo cada vez mais.
Tal como Pacheco é o maior falhado político a CFA é a imagem do maior ressentimento político desde a democracia pós 25A.
Tal como Pacheco tentou ser o ideólogo dos cavacoisos e estes, que apenas “viam” e queriam lugares e negociatas e não arengas ideológicas, puseram-no no último lugar de sua preferência também a clarinha andou atrás de M. Soares e do PS numa tentativa desvairada junto deste partido para ser nomeada para um lugar de destaque que lhe desse uma notoriedade que preenchesse o seu alto grau de narcisismo.
Para mais, a clarinha move-se ao sabor do vento do momento e tão mal construído catavento é que nem dá conta donde o vento sopra; sempre que um político do bloco central ganha eleições logo ela puxa do cardápio de ditirambos elogiosos iniciando uma caça ao “lugar” de seu gosto e, logo, que esse político não lhe reserva o tal lugar a que tem direito logo o mal-querer, o mal-dizer e a má língua se soltam destrambelhadamente, irracionalmente, velhacamente.
O video desta sessão dos maluquinhos-engraçadistas do eixo-do-mal é um exuberante manifesto desconcerto do pensamento e análise política feita de preconceitos e ressentimentos.
Os seus atores-autores, se tivessem vergonha na cara, desapareciam da nossa frente para sempre.
Ela não foi já a presidenta da casa- fundação (?) Fernando Pessoa ? Estou enganado ? Não andou então à pancada com os heterónimos ?
Valha-nos a Sagrada Família …
depois vejo tudo, hoje não dá, ademais acredito em tudo o que está escrito acima. essa senhora é a rainha dos matraquilhos. e que imagem tem uma rainha dos matraquilhos de si própria? que é muito emancipada, que diz coisas muito giras e com muita piada, que é uma jovem numa cara esticadinha que fica bem na televisão. mas depois, !ai! que camandro, não é que as veias do pescoço a traem e nos mostram, a nós, pois claro, porque ela está vidrada no que vê ao espelho – o espelho que todos os dias lhe mente só para não ter de levar com ela – , como estava a dizem, as veias salientes e cansadas do sangue venenoso que transportam, como se fossem autocarros obsoletos com janelas empenadas e onde o ar é pesado e febril, essas veias mostram-nos a sucata. essa senhora é a rainha da sucata, estou a ser simpática mitigando a minha caganeira, claro, tamanho o asco que o meu intestino grosso me sussurra.
entretanto, voltando ao início do início, naquilo que é bom que dói, que até a dor faz doer, bom, não como o milho, como o trigo, adoro o título. adoro, adoro, adoro. dá uma excelente assinatura. e ainda por cima ambivalente. e faz-me rir porque vejo-o, ao título, com um esgar de nojo gozão, língua de fora e escorrer gosma castanha e olhos revirados.
Dassssssss… Não tinha ouvido ainda a dissertação aberrante desta “ragazza”. Dá-me algum gozo imaginar a quantidade de bilis que deve estar a engolir agora.
Desta vez, o crime não compensou!
Senhora Olinda, não fale assim dela. Coitada, andou enrolada… com Mário Soares, que deus o tenha, não lhe deram merecimento por isso. Depois teve que se acoitar nos braços do sr. Balsemão. Um beijinho.
Clara Ferreira Alves, dizes tu, Valupi? Devia era mudar o nome para Karma Ferreira Alves.
A CFA parece que está bêbeda.
Já dizia o botas de Santa Comba: “Em política, aquilo que parece é.” A Karma Ferreira Alves faz política, parece-me a mim de que.
URGENTE! Alguém que tenha acesso a ACosta ou conheça quem a ele possa acessar, fvr faça chegar-lhe ests mensagem: NÃO PONHA O MEDINA NAS FINANÇAS.
Nem nas Finanças nem em lado nenhum. Ele que vá para uma empresa privada qualquer ganhar um balúrdio. Ganha ele e ganhamos nós. Cavalos de Tróia já tivemos que chegue e a sofreguidão com que o homem anda a autopromover-se só tem rival na sofreguidão com que o mainstream merdia passoilo o promove a ele, como ainda há dois dias vimos com a entrevista que deu ao Vítor Gonçalves, da RTP-1. Isso deveria bastar para não cair na esparrela, mas não sei se será suficiente.
o que tenho a dizer do que me disse, Essa, é que, não me interessando a vida íntima dos outros, tiveram todos um péssimo gosto: tanto eles como ela. inhac, inhac, inhac. um beijinho para si também.
“Compreende-se a natural curiosidade jornalística pelo processo e composição do novo Governo e outros órgãos, na sequência das recentes eleições parlamentares, mas são puras especulações, sem fonte credível, quaisquer notícias sobre intenções do primeiro-ministro, que não resultem de: declarações do próprio; ou de nota deste gabinete“
nota do gabinete do primeiro ministro transcrita da notícia do expresso que acaba na especulação que se pretende evitar:
“Apesar da tentativa de São Bento de travar nomes, há já algumas certezas sobre o próximo executivo que António Costa quer “enxuto”. A primeira é a saída de Francisca van Dunem, assumida pela própria, que deixará a descoberto dois ministérios, o da Justiça e o da Administração Interna. Depois, nas Finanças é dada como certa a saída de João Leão e o nome mais forte falado para aquela pasta é o de Fernando Medina. Também Manuel Heitor já deu sinais de deixar a Ciência e Tecnologia.
Aos que ficam, Costa conta com Mariana Vieira da Silva e Alexandra Leitão em qualquer Governo e nas pastas que entender. Santos Silva, o ministro que teve a pasta dos Negócios Estrangeiros desde o primeiro momento, já disse que quer voltar à academia para a jubilação, mas faltam cinco anos para a data limite para o fazer, mais do que o tempo para uma legislatura.”
https://expresso.pt/eleicoes-legislativas-2022/primeira-comunicacao-de-costa-absoluto-foi-a-tentar-travar-puras-especulacoes-sobre-formacao-do-governo/
Quando vemos o mula russa a debitar verdades de catedrático sobre jornalismo, sobre a Clara Ferreira Alves e quejandos, ocorre-nos perguntar com que autoridade moral o faz. E perguntar qual a atitude que teria na presença de dois homens que sabem o que é viver debaixo de regimes a que o mula russa dedica especial afeição: o jornalista venezuelano Roland Carreño, detido arbitrariamente pelo regime de Nicolas Maduro e o jornalista sírio Lama Al-Saoud, refugiado em França e perseguido pelo regime de Bashar-al-Assad.
Conhecendo nós de ginjeira a massa de que é feito o mula russa, não resta margem para dúvidas acerca do que ele lhes diria: apenas silêncio, o silêncio eloquente dos cobardes.
Entre as inclinações peculiares do mula russa destaca-se, de facto, um desejo compulsivo de notoriedade, notoriamente destituído de escrúpulos morais. E, portanto, não será surpresa se num dia destes o virmos ser chamado de “czar do jornalismo”. A lembrar o nazi eichmann, que gostava tanto que o chamassem “czar dos judeus”. Existem egos assim: são brilhantes na aparência mas irremediavelmente apodrecidos no interior.
e com que moral o fazes tu? o assange quer conversar contigo acerca dos regimes que tu defendes, bem como o snowden e a chelsea manning. o khashoggi até queria mas já não pode.
ouve-se ao longe o silêncio dos cobardes após a declaração de estado de apartheid aplicada a israel pela amnistia internacional.
porque é um regime que eles defendem.
“NÃO PONHA O MEDINA NAS FINANÇAS”
Fernando, 4 DE FEVEREIRO DE 2022 ÀS 1:00
“Nem nas Finanças nem em lado nenhum.”
Joaquim Camacho
4 DE FEVEREIRO DE 2022 ÀS 2:48
o gerúndio e o ampliador de gerúndios podiam ter expressado este desejo no boletim de voto, mas nem sequer leram as instruções daquilo que fazem supor ter engolido e agora especulam supositórios.
é o primeiro ministro que escolhe o governo e o presidente que os abençoa. na próxima façam uma lista dos gajos que não querem para governar o país e agrafem ao boletim, assim evitarão maiorias de qualquer espécie e todos os portugueses serão eleitos para se governam a si próprios. nem o liberacho trimtrim se lembrou ainda desta.
A propósito de autoridade moral do boca ? nos cadáveres:
Preparação
Passo 1
Misture numa taça as gemas com 30g de queijo acabado de ralar, de forma a obter uma pasta grossa. Reserve.
Passo 2
Coloque o dente de alho, o azeite e o bacon numa frigideira e deixe cozinhar, em lume médio-alto, durante 5 minutos. Retire e reserve.
Coza a massa em água até estar al dente. Escorra-a e guarde um pouco da água da cozedura.
Passo 3
Coza a massa em água até estar al dente. Escorra-a e guarde um pouco da água da cozedura.
Passo 4
Adicione a massa à frigideira, envolvendo-a no bacon, e leve a aquecer ligeiramente. Retire do lume, junte a mistura de gemas e um pouco da água da cozedura e envolva muito bem. Sirva de imediato, polvilhada com o restante queijo e um pouco de pimenta.
Bom apetite!
cá pra mim deveria mudar o primeiro nome para clarabela que era namorada do pateta nas criações disney.
agora faz ménage com 4 patetas nas produções do tio balsinhas.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Clarabela
* patente registada do mula russa
eina pá, uma receita de silêncio cobarde à lagareiro.
deve ser bem boa, nham nham. mas agora não tenho muita fome porque acabei de te papar a ti, bebé.
depois experimento. obrigado pla dica, piu-piu
e depois do jantar, temos um cineminha
https://www.youtube.com/watch?v=CoFjbnvkmQ0
Agora que se aproxima a hora do almoçinho, vai mais uma sugestão para o cagalhão, que, pelos vistos, é esquisito nos gostos:
Fazer um refogado com a cebola, o alho e um fio de azeite. Assim que a cebola estiver dourada juntar o pimento e o tomate cortado em cubos.
Deixar cozinhar um pouco e adicionar a carne previamente partida em pedaços pequenos.
Acrescentar a massa de pimentão,o piri-piri,a massa de alho e o vinho branco assim como a salsa e os orégãos amarrados como um ramo.Deixar cozinhar até a carne ficar tenra.
Adicionar os chouriços e cozinhar por 5 minutos. Retirar e cortar em rodelas.
Juntar as favas e os chouriços as rodelas e deixar cozinhar até as favas ficarem cozinhadas.
Retirar o ramo da salsa e orégãos, retificar os temperos e servir.
Para o cabrão com fantasias de paneleiro, fica o desejo de muito bom apetite!
Devia chamar-se Treta Ferreira Alves, os “Mérdia” andam a regurgitar de fascistas disfarçados de direitolas….. façam como eu, mudo para o Canal Panda assim que estas abéculas aparecem….assim vejo uns ursos mais engraçados…. é curioso, a sociedade portuguesa é históricamente de esquerda e a comunicação está infestada de direitolas….. ao menos que sejam direitolas com decência e um mínimo de imparcialidade……
gosto tanto de te ver engasgado, bebé. ficas bonito todo rosadinho, mas o melhor ainda é ficares sem capacidade de dizer nada. como dizia o outro, é quase poesia.
e admito que é uma delicatessen ver um apoiante do apartheid tão caladinho e de rabinho entre as pernas. é que apesar de vontade não te faltar, já nem a cartada do antisemitismo tens a coragem de jogar.
ahh, o silêncio dos cobardes.
ps – não sei se aquela referência subliminar à homossexualidade era um convite pra algo ou apenas a incapacidade de reter tanta bilis a revelar mais alguma coisa do teu carácter. mas pra próxima sê mais explícito, que eu terei todo o gosto de te fazer em privado o mesmo que te estou a fazer aqui.
se fosse só parcialmente nuts , como aqui a je , começava a estudar a época da revolução francesa para tentar explicar ao people o que se passa com os chega da europa
1-politicos e função publica
2- banqueiros , capitalistas de vários géneros e e pobrezinhos subsidio dependentes.
3- os pequenos e médios proprietários , comerciantes , artesãos e todos os que sustentam os apresentados em cima.
4 . pim. cuidado com as cabeças.
Eu a pensar que tinha dado um rebate de consciência ao Inácio e que se fartou de alinhar com o watchdog/sayan de serviço ao blogue. Helas, já estava a achar muita fruta.
Afinal, é um dos residentes (quase aposto quem é, lóle!) a comentar sem nick ou maiúsculas.
O resultado foi deixar o bacorinho a debitar receitas, confirmando que só aqui anda para gerar confusão e desviar o foco da discussão.
Recentrando: A Ferreira Alves é uma vassala do Balsas, imbecil e tendenciosa que já nem tem noção das asneiras que expele pela cloaca besuntada de baton. Adiante…
mula russa e as suas hashtags pedofilópaneleiras em 7 linhas de texto mal aviadas:
#cheff’s kiss
#engasgado, bébé
#ficas bonito todo rosadinho
#delicatessen
#rabinho entre as pernas
#homossexualidade era um convite pra algo
#gosto de te fazer em privado
“quem quer ir ao cu ao camacho” pode ser o título do próximo poste e haja paciência para não pisar a merda que estes vira-latas abandonados pela esquerda pura deixam no passeio.
Folgo em saber que estás vivo, cabrãozito cobarde, que não foste pelos ares quando estavas a declamar poesia e a levar no cu do Abu al-Qurashi.
Palhaços paneleiros como tu, armados ao pingarelho, fazem sempre falta para entreter o pagode.
fora do contexto:
daqui:
https://desumidificador.blogs.sapo.pt/notas-sobre-o-futuro-68305
” Manuel da Rocha 04.02.2022 11:15
Agora é que vamos ver o verdadeiro Chega… um bando de mentirosos e vendedores por telemarkerting. Querem nomear um criminoso que andou a fazer explodir carros de membros da revolução, porque “tem carreira política relevante e muitos conhecimentos sobre a ditadura”, é verdade, alguém que só parou de tentar matar (nunca foi provado que foi o mandante do assassinato do Padre Max, apesar de tudo apontar para isso) quando foi preso, em flagrante, a montar bombas numa garagem…
Rita Matias, 23 anos, antiga dirigente da Juventude Popular(CDS), criadora das redes sociais do Chega e da Juventude Chega (Hitleriana) e organizadora das festas da mulher (defendeu ser anti-feminista, exigindo 24 meses de licença para maternidade e que a mulher seja obrigada a assinar um acordo nupcial que se existir traição perderá tudo para o marido), na universidade Católica, directora na empresa do pai, em Salvaterra de Magos, que foi o director de campanha e o assessor de André Ventura, na Assembleia da República, nos últimos 2 anos. Um excelente exemplo para provar que André Ventura não passa de um vendedor de banha da cobra… criticou tanto uma ministra que faz ainda pior no partido.
Filipe Melo, eleito por Braga, ficou famoso por dizer que “uma brasileira só serve para aquecer o corpo de qualquer português”, deve 100000 euros, ao fisco, por uma empresa sua ter falido, sendo que está insolvente, fazendo-se deslocar num BMW Z6, de 2019, avaliado em mais do que dívida e usando um Mercedes Cabriolet para as viagens até ao Porto, ficando hospedado em hotéis de luxo.
Rui Afonso, conhecido nas redes sociais, pelos seus posts a defender a contratação de assassinos internacionais para “eliminar a corja xuxalista e ajudar a criar um governo capaz de liderar Portugal de volta ao que era em 1973”. Antigo membro do PSD e CDS.
E Bruno Mendes, que é parecido a Rui Afonso, antigo membro do PSD, empresário da noite e ex-membro da CAP, que é muito activo no cibernético e na única entrevista que deu referiu “Vou ser eleito, pois o distrito (Setúbal) tem uma direita fofinha e com muitas apoiantes.”
Vamos ver quanto tempo o grupo se mantêm com 12 deputados… ver se aguenta os 75 dias dos Açores. “
gostei imenso do delicatessen , vi umas 4 vezes.
Já fazia falta termos aqui o cheiro a merda do anão cínico. Genuína meretriz com desejos de inquisidor-mor da comunicação social e magnífico cobarde incapaz de secar as fraldas ensopadas de mijo. Enquanto não concretiza o seu sonho de morte às mãos da moçada do mediterrâneo, anda pelas esquinas deste sítio. A vender a sua inteligência de cloaca bem besuntada de baton.
Vieira, se bem te percebi às 13:46, tens como hipótese que os residentes/resistentes das 10:14 e 12:15, por exemplo, sejam heterónimos de moi, je, me, myself and I. Mas não. Confortou-me lê-los, mas são apenas a prova provada de que residentes/resistentes, homens e mulheres decentes, somos muito mais do que a parelha mentalmente raquítica porcalhatz e seu namorado parvalhov von apartheid, moços de recados heteropanascas ao serviço da sacanagem. Somos mais e chegamos e sobramos para a chinfrineira hiperactiva a que os dois bacorinhos aqui se dedicam.
Ainda que o modo actual de funcionamento da Internet garanta, em princípio, o anonimato, decidi desde o início (em parte por falta de imaginação) assinar tudo o que escrevo com o nome verdadeiro. Isso não me dá o direito de contestar opções diferentes, que tenho por perfeitamente legítimas. Há quem faça como eu, como julgo ser o caso do José Neves, Lucas Galuxo, Eduardo Ricardo e tu próprio; há quem misture e aglutine sílabas do nome, como me parece acontecer com o Manojas; há quem assine com pseudónimo, como o anfitrião Valupi, o Samuel Clemens e julgo que o Abraham Chevrolet; há quem adopte um nick, como a Yo ou o Eu mesmo. George Sand, Lewis Carroll e Mark Twain foram pseudónimos de grandes escritores (escritora a primeira) e, ainda que os motivos de cada um deles possam ter sido diferentes, todos foram legítimos e nenhum deles usou o pseudónimo como biombo atrás do qual se escondesse para insultar e agredir verbalmente, anonimamente e cobardemente este ou aquele objecto do seu desafecto.
Adoptei também, desde que por aqui ando, o princípio de nunca escrever, principalmente em contexto de divergência de posições ou opiniões, nada, absolutamente nada, que não seja capaz de dizer presencialmente, na cara do eventual opositor. É um princípio que não impede a expressão de eventuais e salutares divergências, por vezes com grande calor e veemência, mas que, simultaneamente, garante um ambiente mínimo de civilidade e sanidade na discussão. Escarretas e pauladas nos cornos reservo-as para o casal de carraças acima referidos e um ou outro imitador que por vezes também aparece.
Parece-me ser também essa a “filosofia” de muitos dos residentes/resistentes, nomeadamente o/os das 10:14 e 12:15. Saúdo-vos a todos/as, copains et copines. Sem sombra de dúvida, somos mais os bons do que os cabrons. Vive la Résistance!
o vira-latas oficial adoptou uns heterónimos fake e embarrilou o ajudante de vira-latas. agora esclarece que os heterónimos são pessoas de bem residentes na mesma casota que criaram um grupo de fans para defesa da honra de camacho o próprio, tipo himmlerself.
“salut les copains” revista francesa anos 60 para promoção do nacional cançonetismo e proxenetismo françiú, é uma ideia para explorares, junto amostra de poster psicodélico para criares heterónimos. quando te olham da esquerda és a xeila e da esquerda pareces a francisca resistente, o verdadeiro pardetesonas que falta no maquis kamachove.
https://www.ebay.fr/itm/153968954322
Bully mariconço, aldrabão e intriguista. Como não sabes fazer mais nada senão mentir e intrigar, é-te difícil, aliás impossível, perceber que a enorme maioria do planeta não é como tu. E ocupado como andas na retrete pública do instituto público onde publicamente te privatizam a pública peida, percebe-se que seja assim. Enfim, como já aqui disse mais do que uma vez, és mais previsível do que caganeira depois de omeleta de salmonelas.
bota nudes do putinhas do jimpingas ou pede ajuda aos cupões e cupinas de bem residentes no caixote que se juntaram numa imensa mole humana de apoio mural à mula russa com uns tijolos solidários para construção de um estábulo que o proteja de inimigos anónimos dele e dos seus heterónimos. dass… não foste parido, foste cagado e alguém te apanhou colado à sola do sapato num qualquer trottoir onde a tua mãezinha vendia folhas de papel higiénico avulso.
O mula russa virou agora um cagalhão que exibe medalha gamada ?de anti-fascista.
Comparado com as vítimas da pide, o mula russa não chega sequer a ser gente. Na melhor das hipóteses, é um peido.
Para ver o vídeo linkado às 11:47, o YouTube quer que eu “valide a minha idade” apresentando um “cartão de crédito” ou um “documento de identificação”. Táce mêmo a ver ké iço kêu vou fazer, não táce?
Aqui vai link para o artigo a que o vídeo diz respeito, no site da Amnistia, sobre o apartheid sionista:
https://www.amnesty.org/en/latest/campaigns/2022/02/israels-system-of-apartheid/
o cromo bota linques contaminados e insiste para ver se alguém tropeça na merda que aqui despeja.
“Na melhor das hipóteses, é um peido.”
o peido é a alma do cagalhão e quando o cagalhão morre o peido evapora-se para o céu onde onde reforça o círculo peidos que alargam o buraco de ozono.
Harry Potter, Twilight books get burnt among ‘occult’ items
Published: 5 Feb 2022 | 19:28 GMT
A Tennessee church held a bonfire for congregants to burn the fantasy books alongside Ouija boards and other “demonic influences”
A controversial US pastor conducted a bonfire of various ‘occult’ materials, including copies of Harry Potter and Twilight books, in order to combat “witchcraft” and “demonic influences.” He argued that his church had a “biblical right” to destroy “materials that they deem are a threat to their religious rights and freedoms and belief system.”
Greg Locke, who heads the Global Vision Bible Church in the city of Mt. Juliet outside of Nashville, Tennessee, organized the burning on Wednesday. In an Instagram post announcing the event, Locke encouraged his congregation to bring copies of the popular fantasy books, as well as “tarot cards, Ouija boards, healing crystals, idol statues, spell books and everything else tied to the occult.”
Noting that the event would “expose the Kingdom of Darkness for what it is,” Locke denounced the Twilight books and movies as being “full of spells, demonism, shape-shifting and occultism.” He claimed that the church had received material “from all over” and warned that “witchcraft and accursed things” need to go since it was “time for people to be delivered.”
This actually happened in Tennessee?? last night !!A church held a “witchcraft” book burning where followers were encouraged to bring Harry Potter & Twilight books to throw into the flames.Notice the Harry Potter shirt & Disney product?Any thoughts ?
pic.twitter.com/1Sr3alPEWY
— Caring Atheist (@Caring_Atheist) February 4, 2022
The burning, which was livestreamed on Locke’s Facebook account, saw people hurl a variety of items into a massive blaze in the church’s parking lot. In a sermon preceding the bonfire, he urged the churchgoers to “give the devil a black eye.”
“I ain’t messing with witches no more, I ain’t messing with witchcraft. I ain’t messing with demons. I’ll call all of them out in the name of Jesus Christ,” Locke said, to applause from the gathering.
According to the Nashville Scene news outlet, a protester who held up copies of ‘Fahrenheit 451’ and Charles Darwin’s ‘On the Origin of Species’ hurled a book into the fire that he claimed was the Bible. A video posted on YouTube showed members of the crowd confronting the man, who yelled “Hail Satan,” and telling him to leave. The uploader claimed there were “atheist and pagan counter-protesters” across the street from the church.
Locke has reportedly previously made headlines for claiming that autistic children suffered from demonic possession and is permanently banned from Twitter for spreading Covid vaccine misinformation, NBC reported.
Aqui:
Harry Potter, Twilight books get burnt among ‘occult’ items
https://www.rt.com/news/548439-harry-potter-twilight-occult-bonfire-tennessee/
AMNESTY INTERNATIONAL REPORT
ISRAEL’S APARTHEID AGAINST PALESTINIANS
A LOOK INTO DECADES OF OPPRESSION AND DOMINATION
In May 2021, Palestinian families in Sheikh Jarrah, a neighbourhood in occupied East Jerusalem, began protesting against Israel’s plan to forcibly evict them from their homes to make way for Jewish settlers. Many of the families are refugees, who settled in Sheikh Jarrah after being forcibly displaced around the time of Israel’s establishment as a state in 1948. Since Israel occupied East Jerusalem and the rest of the West Bank in 1967, Palestinians in Sheikh Jarrah have been continuously targeted by Israeli authorities, who use discriminatory laws to systematically dispossess Palestinians of their land and homes for the benefit of Jewish Israelis.
In response to the demonstrations in Sheikh Jarrah, thousands of Palestinians across Israel and the Occupied Palestinian Territories (OPT) held their own protests in support of the families, and against their shared experience of fragmentation, dispossession, and segregation. These were met with excessive and deadly force by Israeli authorities with thousands injured, arrested and detained.
The events of May 2021 were emblematic of the oppression which Palestinians have faced every day, for decades. The discrimination, the dispossession, the repression of dissent, the killings and injuries – all are part of a system which is designed to privilege Jewish Israelis at the expense of Palestinians.
THIS IS APARTHEID
Amnesty International’s new investigation shows that Israel imposes a system of oppression and domination against Palestinians across all areas under its control: in Israel and the OPT, and against Palestinian refugees, in order to benefit Jewish Israelis. This amounts to apartheid as prohibited in international law.
Laws, policies and practices which are intended to maintain a cruel system of control over Palestinians, have left them fragmented geographically and politically, frequently impoverished, and in a constant state of fear and insecurity.
Apartheid is a violation of public international law, a grave violation of internationally protected human rights, and a crime against humanity under international criminal law.
The term “apartheid” was originally used to refer to a political system in South Africa which explicitly enforced racial segregation, and the domination and oppression of one racial group by another. It has since been adopted by the international community to condemn and criminalize such systems and practices wherever they occur in the world.
The crime against humanity of apartheid under the Apartheid Convention, the Rome Statute and customary international law is committed when any inhuman or inhumane act (essentially a serious human rights violation) is perpetrated in the context of an institutionalised regime of systematic oppression and domination by one racial group over another, with the intention to maintain that system.
Apartheid can best be understood as a system of prolonged and cruel discriminatory treatment by one racial group of members of another with the intention to control the second racial group.
Amnesty International has created a free 90-minute course called “Deconstructing Israel’s Apartheid Against Palestinians”. To learn more about the crime of apartheid in international law, what apartheid looks like in Israel/OPT, and how it affects Palestinians’ lives, sign up to our course on Amnesty International’s human rights education academy.
WHY IS AMNESTY INTERNATIONAL CAMPAIGNING AGAINST APARTHEID?
“I do not know why the entire world is watching what is happening and letting Israel get away with it? It is time the world stopped spoiling Israel”
(Nabil el-Kurd, one of the residents under threat of forced eviction in the East Jerusalem neighbourhood of Sheikh Jarrah)
Apartheid is not acceptable anywhere in the world. So why has the world accepted it against Palestinians?
Human rights have long been side-lined by the international community when dealing with the decades-long struggle and suffering of Palestinians. Palestinians facing the brutality of Israel’s repression have been calling for an understanding of Israel’s rule as apartheid for over two decades. Over time, a broader international recognition of Israel’s treatment of Palestinians as apartheid has begun to take shape.
Yet, governments with the responsibility and power to do something have refused to take any meaningful action to hold Israel accountable. Instead, they have been hiding behind a moribund peace process at the expense of human rights and accountability. Unfortunately, the situation today is one of no progress towards a just solution and worsening human rights for Palestinians.
Amnesty is calling for Israel to end the international wrong, and crime, of apartheid, by dismantling measures of fragmentation, segregation, discrimination, and deprivation, currently in place against the Palestinian population.
TELL ISRAEL: DEMOLISH APARTHEID, NOT PALESTINIAN HOMES
The Palestinian experience of being denied a home is at the heart of Israel’s apartheid system. That’s why, as a first step towards dismantling this system, we are calling on Israel to end the practice of home demolitions.
Palestinian families need people to stand with them against injustice and discrimination, by taking action to help them protect their homes.
“Israel is not a state of all its citizens… [but rather] the nation-state of the Jewish people and only them”
(Israel’s then prime minister Benjamin Netanyahu, message posted online in March 2019)
ISRAEL’S SYSTEM OF OPPRESSION AND DOMINATION OF PALESTINIANS
Since the establishment of the State of Israel in 1948, successive governments have created and maintained a system of laws, policies, and practices designed to oppress and dominate Palestinians. This system plays out in different ways across the different areas where Israel exercises control over Palestinians’ rights, but the intent is always the same: to privilege Jewish Israelis at the expense of Palestinians.
Israeli authorities have done this through four main strategies:
Fragmentation into domains of control
At the heart of the system is keeping Palestinian separated from each other into distinct territorial, legal and administrative domains
Dispossession of land and property
Decades of discriminatory land and property seizures, home demolitions and forced evictions
Segregation and control
A system of laws and policies that keep Palestinians restricted to enclaves, subject to several measures that control their lives, and segregated from Jewish Israelis
Deprivation of economic & social rights
The deliberate impoverishment of Palestinians keeping them at great disadvantage in comparison to Jewish Israelis
FRAGMENTATION INTO DOMAINS OF CONTROL
In the course of establishing Israel as a Jewish state in 1948, Israel expelled hundreds of thousands of Palestinians and destroyed hundreds of Palestinian villages, in what amounted to ethnic cleansing.
Since then, successive governments have designed laws and policies to ensure the continued fragmentation of the Palestinian population. Palestinians are confined to enclaves in Israel, the West Bank and the Gaza Strip, and the refugee communities, where they are subject to different legal and administrative regimes. This has had the effect of undermining family, social and political ties between Palestinian communities and suppressing sustained dissent against the apartheid system; it also helps to maximise Jewish Israeli control over land and maintain a Jewish demographic majority.
Millions of Palestinians remain displaced as refugees and continue to be physically isolated from those residing in Israel and the OPT through Israel’s continuous denial of their right to return to their homes, towns and villages.
DISPOSSESSION OF LAND AND PROPERTY
Since 1948, Israel has enforced massive and cruel land seizures to dispossess Palestinians of their land and homes. Although Palestinians in Israel and the OPT are subjected to different legal and administrative regimes, Israel has used similar land expropriation measures across all areas – for example, since 1948, Israel has expropriated land in areas of strategic importance that include significant Palestinian populations such as the Galilee and the Negev/Naqab, and used similar measures in the OPT following Israel’s military occupation in 1967. In order to maximize Jewish Israeli control over land and minimize the Palestinian presence, Palestinians have been confined to separate, densely populated enclaves. While Israeli policies have allowed for the discriminatory allocation of state land to be used almost exclusively to benefit Jewish Israelis both inside of Israel and in the OPT.
SEGREGATION AND CONTROL
Successive Israeli governments have pursued a strategy of establishing domination through discriminatory laws and policies which segregate Palestinians into enclaves, based on their legal status and residence.
Israel denies Palestinian citizens their rights to equal nationality and status, while Palestinians in the OPT face severe restrictions on freedom of movement. Israel also restricts Palestinians’ rights to family unification in a profoundly discriminatory manner: for example, Palestinians from the OPT cannot gain residency or citizenship through marriage, which Jewish Israelis can.
Israel also places severe limitations on Palestinians’ civil and political rights, to suppress dissent and maintain the system of oppression and domination. For example, millions of Palestinians in the West Bank remain subject to Israel’s military rule and draconian military orders adopted since 1967.
DEPRIVATION OF ECONOMIC AND SOCIAL RIGHTS
These measures have left Palestinians marginalized, impoverished and economically disadvantaged across Israel and the OPT.
Decades of discriminatory allocation of resources by Israeli authorities, for the benefit of Jewish Israeli citizens in Israel and Israeli settlers in the OPT, compound these inequalities. For example, millions of Palestinians inside of Israel and East Jerusalem live in densely populated areas that are generally underdeveloped and lack adequate essential services such as garbage collection, electricity, public transportation and water and sanitation infrastructure.
Palestinians across all areas under Israel’s control have fewer opportunities to earn a living and engage in business than Jewish Israelis. They experience discriminatory limitations on access to and use of farmland, water, gas and oil amongst other natural resources, as well as restrictions on the provision of health, education and basic services.
In addition, Israeli authorities have appropriated the vast majority of Palestinians’ natural resources in the OPT for the economic benefit of Jewish citizens in Israel and in the illegal settlements.
LIFE UNDER APARTHEID
DENIED A HOME: DEMOLITIONS AND FORCED EVICTIONS
Palestinians are systematically subjected to home demolitions and forced evictions, and live in constant fear of losing their homes.
For more than 73 years, Israel has been forcibly displacing entire Palestinian communities. Hundreds of thousands of Palestinians’ homes have been demolished, causing terrible trauma & suffering. More than 6 million Palestinians remain refugees, the vast majority of whom live in refugee camps including outside of Israel/OPT. There are over 100,000 Palestinians in the OPT and another 68,000 inside of Israel at imminent risk of losing their homes, many for the second or third time.
Palestinians are caught in a Catch-22 situation. Israel requires them to obtain a permit to build or even erect a structure such as a tent, but – unlike Jewish Israeli applicants – rarely issues them a permit. Many Palestinians are forced to build without permits. Israel then demolishes Palestinian homes on the basis that they were built “illegally”. Israel uses these discriminatory planning and zoning policies to create unbearable living conditions to force Palestinians to leave their homes to allow for the expansion of Jewish settlement.
Mohammed Al-Rajabi, a resident of Al-Bustan area in Silwan, whose home was demolished by Israeli authorities on 23 June 2020 on the basis that it was built “illegally”, described to Amnesty International the devastating impact on his family:
“This is extremely hard to deal with. It might be difficult to put into words… and I sensed that it was harder on my kids than on us. They were really excited for us to have this new home. I’m going to keep the photos from that day and show them to my children when they grow up, so they do not forget what happened to us. I will tell them, ‘you see what kind of memories I have to pass on to you?’ My plan was for them to have a warm family home close to their loved ones and family members. Now I’m passing on the memories of their first childhood home being destroyed”
(Mohammed Al-Rajabi, a resident of Al-Bustan area in Silwan)
FRAGMENTED LOVE: SEPARATION OF PALESTINIAN FAMILIES
Israel has enacted discriminatory laws and policies that disrupt family life for Palestinians. Since 2002, Israel has adopted a policy of prohibiting Palestinians from the West Bank and Gaza from gaining status in Israel or East Jerusalem through marriage, thus preventing family unification.
Israel has long used discriminatory laws and policies to separate Palestinians from their families. For example, Palestinians from the West Bank and Gaza cannot gain legal status in Israel or occupied East Jerusalem through marriage, denying their rights to family unification. This policy has forced thousands of Palestinians to live apart from their loved ones; others are forced to go abroad, or live in constant fear of being arrested, expelled or deported.
These measures explicitly target Palestinians, and not Jewish Israelis, and are primarily guided by demographic considerations that aim to minimize Palestinian presence inside Israel/OPT.
Sumaia, was born and raised in Lod in central Israel. She married her husband, who is from the Gaza Strip, in 1998 and he moved to live with her in Lod. In 2000, Sumaia and her husband began the process of applying for family unification, so they could live together legally. The family unification process took 18 years, during which the couple lived in fear and anxiety. Sumaia told Amnesty International:
“The government is controlling every detail of our lives, they are in our bedroom, in our homes. One of the most extreme cases was when they arrested my husband in 2004 while I was giving birth to one of my daughters…while I was in the delivery room they arrested him”
(Sumaia)
UNDER SIEGE
Over the past 14 years, more than 2 million Palestinians in the Gaza Strip have been living under Israel’s illegal blockade. Along with four major military offensives, the blockade has had catastrophic consequences for the people of Gaza.
The blockade is a form of collective punishment. It forces Gaza’s population – the majority of whom are refugees or their descendants who fled in 1948 – to live in increasingly dire conditions. There are severe shortages of housing, drinking water, electricity, essential medicines and medical care, food, educational equipment and building materials. In 2020, Gaza had the world’s highest unemployment rate, and more than half of its population was living below the poverty line.
On 30 March 2018, Palestinians in Gaza launched the Great March of Return, a series of weekly mass demonstrations along the fence between Gaza and Israel.
They were demanding their right to return to their villages and towns in what is now Israel, as well as an end to Israel’s blockade on Gaza. The response was brutal: by the end of 2019, Israeli forces had killed 214 civilians, including 46 children, and injured more than 8,000 others with live ammunition. A total of 156 of those injured had to have limbs amputated. More than 1,200 patients require long-term, complex and expensive therapy and rehabilitation, and tens of thousands more require psycho-social support -none of which are widely available in Gaza.
The blockade prevents Palestinians from accessing adequate healthcare, in particular life-saving and other emergency medical treatment only available outside Gaza. The Israeli authorities often delay these permits and sometimes fail to provide them at all.
Adham Al-Hajjar, 36, is a freelance journalist and lives in Gaza City. On 6 April 2018, while he was covering the Great March of Return demonstrations, Israeli snipers positioned along the fence separating Gaza from Israel shot him. He is unable to get the medical help he needs in Gaza because of the debilitated health services there.
“The bullet that entered my leg did not just enter and leave my body. It entered and stopped everything; it stopped my life. Just because a soldier pulled the trigger without thinking of how it would devastate my life. Did he or she ever think about what this would cause? I am walking around as a dead man, everything in my life froze from the moment that bullet entered my leg”
(Adham Al-Hajjar)
CRIMINAL PATTERNS
Israel has been systematically committing serious human rights violations against Palestinians for decades. Violations such as forcible transfer, administrative detention, torture, unlawful killings and serious injuries, and the denial of basic rights and freedoms have been well documented by Amnesty and others. It is clear that Israel’s apartheid system is being maintained through committing these abuses—which have been perpetrated with almost total impunity.
They form part of a widespread and systematic attack against the Palestinian population, carried out within the context of Israel’s institutionalised regime of systematic oppression and domination over Palestinians, and therefore constitute crimes against humanity of apartheid.
DISMANTLING THE SYSTEM
There is no place for apartheid in our world. It is a crime against humanity, and it has to end.
Israeli authorities have enjoyed impunity for too long. The international failure to hold Israel to account means Palestinians are still suffering every single day. It’s time to speak up, to stand with Palestinians and tell Israel that we will not tolerate apartheid.
For decades, Palestinians have been calling for an end to the oppression they live under. All too often, they pay a terrible price for standing up for their rights, and they have long been calling for others around the world to help them.
Let this be the beginning of an end to Israel’s system of apartheid against Palestinians.
Join us in the fight for justice, freedom, and equality for all.
TELL ISRAEL: DEMOLISH APARTHEID, NOT PALESTINIAN HOMES
The Palestinian experience of being denied a home is at the heart of Israel’s apartheid system. That’s why, as a first step towards dismantling this system, we are calling on Israel to end the practice of home demolitions.
Palestinian families need people to stand with them against injustice and discrimination, by taking action to help them protect their homes.
Aqui:
https://www.amnesty.org/en/latest/campaigns/2022/02/israels-system-of-apartheid/