Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Pudéramos nós também ver assim as nossas primeiras fotos de Portugal inteiro (muito em especial as da nossa Infância a preto e branco, dos anos setenta para trás)…
A cor introduz um viés, romantiza e dulcifica uma realidade que foi bastante dura. Nem há neutralidade na IA ela simplesmente reproduz padrões dominantes já existentes. No século passado o Godard estava a filmar em Moçambique, e insurgiu-se contra a película Kodak chamando-a de racista. https://www.theguardian.com/artanddesign/2013/jan/25/racism-colour-photography-exhibition
As pessoas negras ficavam muito desfavorecidas pois as cores estavam “afinadas” para reproduzir a visão cultural dominante,o Kodak Shirley .
Isto é insidioso não só pelo desfavorecimento estético mas pelo” olhar” absorvido por milhões de pessoas não brancas em relação a si próprias. O mesmo para este “inocente” colorir de experiências passadas, o passado não se recupera nem se actualiza nem se adapta aos filtros do Instagram. Isto é ideológico. É preciso “un certain regard”.
podemos sempre colorir a história, até há uns livros para as crianças fazerem isso.
deixo o link, pode interessar. de nada.
não tarda tenho aí o estrume a dizer que os lápis de cor são racistas e que os putos só podem usar lápis de carvão.
em pé da esquerda para a direita: 1º joaquim camacho, 2º vieira, 6ª iô-iô,
ao fundo de pé frente à janela: samuel clemens
primeiro plano sentado com chapéu à cowboy: lucas galuxo
ao fundo a seguir à janela parece-me o joe strummer com boné do colégio militar
os outros não consigo identificar e peço auxílio ao pessoal que anda por cá há mais tempo.
Só para que percebam que não somos nenhuns cagões:
Eu e o Camachô estamos calçados porque fomos à bomba comprar mortalhas.
Sinceramente, o único que reconheci, espreitou atrás do muro lá ao fundo, foi o Ignatz, todo cagado de chafurdar na lama.
Tadinho, tá tão contente. É deixá-lo ser feliz, enquanto engorda.
só é esquisito não haver ruivos , com tantos que há na Irlanda. adoro ruivos.
Meus e minhas! Os irlandeses eram todos brancos? Onde é que já se viu? Obviamente, racismo, supremacia branca! Bora fazer uma petição a exigir nova restauração cromática, com 50% de negros e 25% de amarelos. A Associação Sindical dos Transcores exige uma quota de 15% às riscas.
Hehehe o Inácio e o Kim Kamacho além de se equivaleram na “amizade” também o fazem na ignorância. A incapacidade de leitura de tudo o que saia do registo do espectáculo, seja mediático tipo da RT seja piadista tipo parodiantes de Lisboa (embora este sketch seja mais menino Tonecas, “lápis de cor, vamos dar nomes aos meninos etc”) mostra o nivelamento inconsciente de todas as parelhas de comédia. A coisa promete,no entanto certo certinho é que amanhã temos outra vez “Graça com todos” e absolutamente imperdível por volta da hora do almoço a “Rádio Crime” . Fiquem sintonizados.
Ninguém disse que o problema da cor neste caso remetia para o racismo, mas ao menos serviu para, caso houvesse alguma dúvida, demonstrarem uma vez mais o vosso viés racista.
*Não é boné é barretina.
“o Inácio e o Kim Kamacho além de se equivaleram na “amizade” também o fazem na ignorância”
ignorância = Hehehe
“A incapacidade de leitura de tudo o que saia do registo do espectáculo, seja mediático tipo da RT seja piadista tipo parodiantes de Lisboa…”
a preencher pelo locutor da rt …………………………………..
“… (embora este sketch seja mais menino Tonecas, “lápis de cor, vamos dar nomes aos meninos etc”) mostra o nivelamento inconsciente de todas as parelhas de comédia.”
podes concretizar a insinuação ou é só para sustentar a conclusão que tirar a seguir?
“A coisa promete,no entanto certo certinho é que amanhã temos outra vez “Graça com todos” e absolutamente imperdível por volta da hora do almoço a “Rádio Crime” . Fiquem sintonizados.”
esta coisa é para rir ou tomar às colheres quando ficas com azia?
“Ninguém disse que o problema da cor neste caso remetia para o racismo, mas ao menos serviu para, caso houvesse alguma dúvida, demonstrarem uma vez mais o vosso viés racista.”
disseste tu quando foste buscar o godard para cagares umas cenas ideológicas só acessíveis a “un certain regard”. armas a barraca do racismo e desculpas-te com os outros. dass… sempre a armar ao pingarelho, a fazer juízos de valor e atribuição de intenções ocultas. o pascóvio é só idiota, tu sobes a fasquia a idiota supremacista.
nota: os parodiantes foram uma coisa com muita piada e respeitável, és livre de não gostar e de expressar as alarvidades que quiseres, mas não te esqueças (caso não sejas tão ignorante como me pareces) que os parodiantes também contribuiram para alcançares essa liberdade.
Pois, o National Geographic escolhia, certamente, películas diferentes conforme filmava leões, gazelas, gnus, búfalos, leopardos, formigas, tarântulas, lagartas ou lagartixas. Imagino o bicho-de-sete-cabeças que seria quando a bicharada aparecia toda ao mesmo tempo, leões a atacar búfalos ou crocodalhos a petiscar bois-cavalos, por exemplo. Agora é tudo digital, deve ser com filtros. A película da preconceituosa Kodak, para satisfazer o paternalismo racista da luminária Jean-Luc, devia, provavelmente, embranquecer os pretos e empardecer os brancos, uniformizar as coisas, topas? Todos diferentes todos iguais? Qual quê! Não há diferenças, a não ser na imaginação de racistas. Aguenta aí os cavalos que eu vou ver se encontro o fatinho da Revolução Cultural que o camarada Mao me ofereceu pessoalmente, igualzinho aos milhões de outros oferecidos aos meus ilustres compatriotas e camaradas! Tudo igual é o que está a dar, quem discordar está com azar!
“A película da preconceituosa Kodak, para satisfazer o paternalismo racista da luminária Jean-Luc, devia, provavelmente, embranquecer os pretos e empardecer os brancos, uniformizar as coisas, topas?”
a ti topo-te à distância, consegues farejar o que não existe porque és um idota militante e um parvo convicto que teima entender a realidade e o mundo ao contrário daquilo que são.
“… in 1977, when Jean-Luc Godard was invited on an assignment to Mozambique, he refused to use Kodak film on the grounds that the stock was inherently “racist”.
Foda-se, o idiota pensou que eu estava a falar com ele, burro do caralho! Não estava, estou agora. Continua a morder a cauda, mariconço! Tarda nada estás a roer o intestino grosso, nada tarda chegas às amígdalas, besuguinho de rabo na boca! Autofagia quântica, panasca de merda, microburaco negro na ETAR, Alá nu vai acabar, vai-te foder que eu vou cagar!
agradeço os elogios, retribuo os cumprimentos e falo com quem quero, não gostas manda bloquear ou reter em quarentena até passar o efeito. aproveito para reenviar os cumprimentos paternalistas-racistas desse tal godard, que deve ter partilhado “cahiers” contigo na primária e trocado outros com o estrume no cineclube de cascais, devidamente filtrado pelas traduções google:
“… Em 1977, quando Jean-Luc Godard foi convidado para uma missão em Moçambique, recusou-se a usar o filme Kodak com o fundamento de que o estoque era inerentemente “racista”.
“(…) uma realidade que foi bastante dura” (sic)…
A sério, pá?!
E a de hoje, diz lá, é o quê?
Vê-se mesmo que, dentro dessa redoma intelectualóide cheia de formol, deves conhecer tão bem os tempos em que vives, como aqueles que nunca viveste, nem hás-de algum dia entender.
Imposturão…
(música…)
Ventoínha!
Diga, Inspector.
Explica aí aos ouvintes que a barretina é a filha do BARRETE…
Ao porco,
Falas com quem queres e como queres aqui, porque pensas que estás bem escondido e ninguém te encontra, mariconço. Se fosse a ti, pensava melhor. Falasses com quem queres, ao vivo, a milésima parte do que aqui falas e não mantinhas a tromba inteira meio minuto, cobardola de merda. Não te fies muito no arbusto. Um dia destes chega-lhe o Outono, caem-lhe as folhas, ficas com as peles à mostra, não tens para onde fugir e o colinho dos donos não te vai safar, vencem o medo do PAN e aproveitam para te devolver ao canil. Não tens vergonha de seres como és, porcalhão? Não consegues mesmo entender que há regras mínimas de convivência entre divergências e não deves ultrapassar, anonimamente, os limites do que és capaz de dizer presencialmente? E que se o fizeres te desmascaras como o bully cobardola que és? Só um aldrabão e vigarista chama aos objectos dos seus ódios mesquinhos comunista no primeiro parágrafo, direitista no segundo, bloquista no terceiro, negacionista no quarto, putinista e trumpista no quinto, e de novo comunista, e bolsonarista, e o caralho que te foda, pide merdoso! As deduções e acusações que rosnas a tudo o que mexe têm o cunho delirante das de um Rosário Teixeira, javardo. És uma fraude. Não te apercebes da figura que fazes? Não consegues mesmo entender que o insulto é fácil, como aqui mais uma vez provo, mas não produz nada que valha a pena? Vai para o caralho que te foda, monte de merda!
mariconço, tromba inteira, cobardola de merda, porcalhão, aldrabão, vigarista, caralho que te foda (2x), pide merdoso e monte de merda.
se é isto que tens para a troca por eu ter escrito que apoias ou defendes opiniões ou actos de comunistas, de direita, do be, de negacionismo, do putin, do trump e do bolsonaro é muito pouco, em que pouco é igual a zero. a resposta passaria por negares todas as acusações que te faço, o que seria impossível enquanto os arquivos do aspirina forem consultáveis ou assumires tudo o que escrevestes e ires de férias com o estrume por uns tempos. já agora respondo-te aos pressupostos insultos com uma frase que copiei da tua resposta:
“És uma fraude. Não te apercebes da figura que fazes? Não consegues mesmo entender que o insulto é fácil, como aqui mais uma vez provo, mas não produz nada que valha a pena?”
Ambos.
Agora também há uma Sociedade Protectora dos Pides Ranhosos? Porra, essa é nova.
porra, essa é velha do tempo em que o cavaco atribuia pensões aos desempregados da antónio maria cardoso.
agora é a sociedade protectora da mula russa por serviços prestados na distribuição de bolas de kremlin sem berlin e retransmissão do canal putinhas.
Ó da Sociedade Protectora dos Pides Ranhosos. Agora que a praia acabou, não quero deixar de te dizer que é bué da giro que o porcalhatz ande aqui há anos a bullyar tudo o que mexe, sem que isso te perturbe a digestão, e só agora, com o porco a provar do seu próprio remédio, tenhas subitamente ficado muito incomodado. Ou serás tu apenas mais um arbusto do javardo, camuflado com uma ou duas maiúsculas, tentando heteronimicamente safar-se de mais pauladas? Mete-te na tua vida, pá!
Ó porco, então tu deixas aqui escarrapachada a prova de que és o pide ranhoso que há muito digo que és e nem te dás conta disso, estúpido de merda? Tens o descaramento de confessar que manténs e consultas com zelo pidesco fichas de comentadores do pardieiro e não percebes que ficaste com a careca à mostra, cretino? Também já percebi porque é que mudas constantemente de arbusto, pide piolhoso. É para escapares ao escrutínio pidesco que confessas fazer a outros, inviabilizando qualquer pesquisa google que só seria possível se assinasses sempre do mesmo modo. Por exemplo “parvalhatz”, como fazias dantes.
Ainda por cima és um pide aldrabão e incompetente. Estavas a dormir nas aulas da António Maria Cardoso? Acusas tudo e mais um par de botas, no mesmo vómito, de comunistas, direitistas, bloquistas, negacionistas, putinistas, trumpistas, bolsonaristas e caralhistas e agora vens com truques infantilóides dizer que me acusaste de “APOIAR OU DEFENDER OPINIÕES OU ACTOS de comunistas, de direita, do be, de negacionismo, do putin, do trump e do bolsonaro”? Tu acreditas mesmo que os outros são todos estúpidos e não percebem a diferença, ó pai de todos os estúpidos? É claro que já aqui apoiei ou defendi opiniões ou actos de muita dessa gente, infantilóide de merda. Apoiei comunistas e bloquistas quando contribuíram para a construção da geringonça e eventualmente em muitas outras coisas, e voltarei a apoiá-los a 100% se disserem que era branco o cavalo branco de Napoleão. Certamente que já apoiei, ainda que não me lembre, um ou outro gajo ou gaja da direita decente e sem dúvida que subscrevo e subscreverei a 100% declarações do Trump em que ele denuncia a campanha merdosa de que foi alvo por praticamente todo o mainstream merdia. Também apoiei as tentativas que fez para retirar as tropas do Afeganistão ou para levar a paz às Coreias, sem sucesso, claro. Como é que os hipermerceeiros do armamento da tua querida Amérdica iam conseguir vender os seus caríssimos brinquedos à Coreia do Sul e a outros se as tensões desaparecessem? Mas não acredito que te tenham escapado as críticas que fiz à mudança da embaixada americana para Jerusalém, ao apoio vergonhoso ao reconhecimento da soberania sionista sobre os montes Golã, ao bombardeamento da Síria com o pretexto mentiroso dos ataques químicos, à ocupação ilegal de uma parte da Síria com o objectivo descaradamente confessado de lhe roubar o petróleo.
Onde é que isso faz de mim um trumpista, comunista, bloquista, direitista ou o caralho que te foda, pide piolhoso e incompetente? Acaso o facto de apoiar a posição do corrupto senil Joe Biden em relação às patentes das vacinas contra a covid-19 faz de mim um bidenista, grande burro? Acaso a simpatia póstuma por Sá Carneiro no horrível sofrimento dos seus últimos minutos faz de mim um sá-carneirista? Onde é que estar ao lado de Sócrates contra as aldrabices de que é vítima pela máfia de direita infiltrada na justiça faz de mim um socratista, quando eu, pessoalmente, até nem gosto do gajo e tenho sobejas razões de queixa dele quando foi ministro do Ambiente? E em que porra de manual está escrito que, apesar de algumas hesitações, ter votado no PS de António Costa faz de mim um costista, grande anormal?
E onde é que vais desencantar, nas tuas fichas pidescas, alguma sombra de negacionismo ou bolsonarismo, vigarista sem vergonha? Será quando comemoro a recente decisão do Supremo brasileiro com um eufórico “Viva Lula!”, aqui no pardieiro, meu grande aldrabão? E o negacionismo? Terá sido quando aqui critiquei duramente a directora-geral da Saúde e o Ministério da dita pela inconsequência e incompetência dos primeiros meses no combate à pandemia?
Tal como o relógio avariado que está certo duas vezes por dia, lá acertas quanto ao Putin, homem inteligente que tudo faz para defender o seu país, as suas imensas riquezas e os seus compatriotas da cobiça do gangsterismo bidenista, trumpista, obamista ou bushista. Enquanto continuar a tentar contrariar a cavalgada louca da tua Amérdica infantilóide para um confronto nuclear global, tem todo o meu apoio.
“A resposta passaria por negares todas as acusações que te faço”, bolças tu pela cloaca pestilenta a que chamas boca. “ACUSAÇÕES”? Mas quem és tu para fazer acusações seja a quem for, palhaço cobardola? A qual dos esgotos em que te alimentas vais buscar a legitimidade? Mete uma coisa nesses cornos, porco: a formulação epistolar que aqui adopto só aparentemente te é dirigida. Estou-me a cagar para as tuas “acusações” ou opiniões e só aparentemente estou a argumentar contigo. O que estou a fazer é a achincalhar-te, a dar-te a provar a peçonha que há anos por aqui andas derramando, a desmontar-te perante um ou outro frequentador decente do pardieiro que ainda não tenha percebido o bácoro nojento, demagogo e aldrabão que és, o anormal que faz bullying a tudo o que respira, o coliforme hiperactivo que se mete em todas as conversas, que se esforça por estragar qualquer tentativa de discussão decente, construtiva e produtiva que por aqui ocorra.
Tanto te esforçaste por namorar com o suinicultor que finalmente conseguiste, vê lá tu, javardão! Azar o teu, só agora finalmente percebeste que o pacote completo implica uma dose generosa de violência doméstica. Primeiro, fodo-te a folhagem do arbusto com uma litrada de ‘Agente Laranja’ da Amérdica. Quando o desaparecimento das folhas te deixar os entrefolhos ao léu, enfio-te pelo cu acima um supositório de Novichok made in Moscóvia. Tudo com muito amor e carinho, claro! Tás feito ao bife, bully mariconço!
E agora não percas tempo, bufo piolhoso. Tira sem demora uma certidão desta merda para enviares ao teu pai espiritual Rosário Teixeira.
Camachô, tem calma homem. Ainda te rebenta alguma veia.
Não precisas de te exaltar dessa maneira, tens que cuidar da tua saúde que já não és um jovem e, depois, podes obrigar algum familiar a sujeitar-se à burocracia do reconhecimento do estatuto de cuidador informal que, segundo a TSF, é um martírio Kafkiano.
A propósito:ainda não percebi bem se um desempregado voluntário que vive na casa e à conta da pensão da mãe pode ser considerado cuidador informal.
Nevermind, o que quero dizer é que não há necessidade para tanta exaltação porque, penso eu, é dar demasiada importância à opinião de alguém que não quer fugir à corrente mainstream. E olha que isso é mato neste blogue.
Embora, para mim, este seja um dos poucos que blogues com alguma abrangência opinativa onde me sinto à vontade para expôr as minhas polémicas posições teóricas constipatórias, tenho que reconhecer que maioria dos bloguers e comentadores mantém a narrativa vigente como ambiente natural das discussões.
Tenho pena, mas não posso evangelizá-los e vou caminhando pé ante pé porque a “propaganda” foi estudada por cientistas da psicologia baseados em conhecimento profundo dos comportamentos instintivos gregários ( massas? rebanhos?).
Não posso fazer mais do que assinalar autores que dissertam sobre esta problemática mas, pelos vistos, ninguém liga.
Quanto ao trolha, ou ignatz, embora o gajo seja parvo, não é estúpido mas é, estranhamente, básico e demasiado crente na informação que recebe de mão beijada. Também padece de excesso de vontade de contraditar só para irritar e dar nas vistas.
Tu cais que nem um patinho e estrebuchas( eu também, às vezes) mas, se calhar, ele teve uma infância difícil e só precisa de amor. Lóle!
Tens que reconhecer que o idiota até tem piada, principalmente quando se dá ao trabalho de dar troco à idYOta da YOlinda.
Peace, brother.
Amigo Vieira,
Agradeço a tua preocupação com a minha veia, mas não há motivo para isso. Diverti-me a dissecar o porco, ao ponto de me rir sozinho, voltei a divertir-me ao reler o relatório final da autópsia e até o teu comentário me despertou um sorriso, que se mantém, agradavelmente, enquanto te respondo. Agradeço-te por isso.
Mas o certo é que desprezo bullies, aldrabões, cobardes e outros cabrões. No caso do parvalhatz, enoja-me a hiperactividade bullyosa do canito (arraçado de ratazana), o exercício permanente da aldrabice para tentar silenciar dissidentes (com algum sucesso, pois já fez bazar daqui alguns comentadores interessantes), a sua sofreguidão em ser cheirado, já que se visto fosse não havia Hirudoid que lhe chegasse. Resumindo: o seu ódio obsceno ao Homo sapiens sapiens.
Há os que, como tu e eu, vêm aqui para conversar, concordando ou discordando, sem ultrapassar os limites do que seriam capazes de dizer presencialmente. O chihuahua parvalhartz abancou aqui para bullyar, de um modo que seria incapaz de fazer cara a cara. A yo é parvinha? Pois é. Não se apercebe da figura triste que faz? Pois não. E depois? De que serve dizer-lhe isso trinta vezes por dia? Acaso fica mais esperta? Dá-lhe uma epifania e começa de repente a ver a luz? Népia! Confesso que sinto apenas algum constrangimento, quase pena, ao lê-la, nomeadamente aquela fixação aparvalhada no Sócrates. Ao contrário do pide ranhoso, porém, a yo não passa a vida a chamar nomes a toda a gente.
Foi isso que fiz, Vieira, provar ao javardo que ofender e chamar nomes é fácil, mas até nessa modalidade ele é fraco, batoteiro e incompetente. Os nomes que lhe chamo sustento-os em provas, o vigarista recorre à aldrabice. O bacorinho odeia o Sol, o mar, os horizontes a perder de vista, para ele não há vida para além da caixa de comentos do Aspirina, onde se caga copiosa e permanentemente, e chateia-me um bocado, quando aqui passo de visita, o esforço a que sou obrigado para não sujar as solas dos chanatos. Mas sem alteração de ritmo cardíaco, não te preocupeides.
Para os comportamentos “instintivos” de massas, sugiro-te “Psicologia de Massas do Fascismo”, de Wilhelm Reich. Apesar de datado, e descontando o facto de que, a partir de certa altura, o autor pirou de vez, tem por lá coisas interessantes. Há pelo menos duas edições em português: uma de 1974, Publicações Escorpião; outra de 1978, Publicações Dom Quixote, talvez encontres num alfarrabista.
Por último, deixo-te aqui um filmezito com o canito que os meus amigos do KGB tinham nos arquivos da Moscóvia:
sim, rir sozinho das piadas que escreves e a aplaudires o teu próprio génio humorístico com a ruminação em loop dos fardos de palha que aí descarregaste parece-me um castigo adequado.
O Pavlov ficaria orgulhoso de ti, bobi. És mais previsível que o caralho que te foda.
gostas é de dizer coisas utilizando vernáculo e impropérios, reflexo condicionado de grunho que não tem nada para argumentar, mas quer manter a aparência do controlo do discurso e supremacia moral.
vai mazé exercer parvoeira para as caixas de comentários da pasquinada, aí talvez te safes no estilo e no conteúdo.
Mas tu ainda sonhas que eu argumente contigo, palonço? Acreditas mesmo, pide merdoso, que antes de puxar o autoclismo eu argumento com o cagalhão? Foda-se que não há dúvida, és mesmo o pai de todos os estúpidos! Violência doméstica, palhaço! Foi isso que ganhaste a namorar o suinicultor, idiota de merda, javardo, cabrãozão, vómito de macaco, merda de cão, vai mamar na quinta perna do boi, panascão! E engole até à última gota, mariconço, que tu estás é desvitaminado, andas pálido como o caralho de um albino.
P.S. — Também arranjas leitinho do boi em supositórios, XXXXXXL só para ti, juntas o útil ao agradável, tratas hemorróidas e amígdalas ao mesmo tempo.
Sorry, amigo Vieira, não resisti! O pide palhaço é agora o meu intervalo das coisas sérias, o meu momento de descompressão. E o gajo ainda não percebeu, burro do caralho!
“Mas tu ainda sonhas que eu argumente contigo, palonço?”
claro que não, mas a incapacidade e o problema são teus.
“Acreditas mesmo, pide merdoso, que antes de puxar o autoclismo eu argumento com o cagalhão?”
não, pelos motivos acima e porque és tão reles que o cagalhão não te ia ligar um peido.
“Foda-se que não há dúvida, és mesmo o pai de todos os estúpidos!”
vai chamar pai a outro.
“Violência doméstica, palhaço! Foi isso que ganhaste a namorar o suinicultor, idiota de merda, javardo, cabrãozão, vómito de macaco, merda de cão, vai mamar na quinta perna do boi, panascão! E engole até à última gota, mariconço, que tu estás é desvitaminado, andas pálido como o caralho de um albino.”
violência doméstica é aquilo que a tua mulher e filha são poupadas quando vens aqui descarregar a tua impotência em forma de fardos de palha e asneirame.
“P.S. — Também arranjas leitinho do boi em supositórios, XXXXXXL só para ti, juntas o útil ao agradável, tratas hemorróidas e amígdalas ao mesmo tempo.”
humor refinadíssimo, deves ficar a reler o poema durante a noite inteira e a rir-te da genialidade humorística do mesmo. só falta convocares os teus fervorosos apoiantes para uma manifestação de desagravo com a leitura dos teus últimos poemas enfardados.
xau, por hoje é tudo.
Hehehe, que saco de pancada …
O gajo ainda não percebeu que basta apontar o celular para o QR Code ( Codigovitch ) para descobrir o IP do assediante, depois é facile, busca nas páginas amarelas, não está à mão, mas está disponível na secção de Pé Kim, da tv do putinhas, reconhecimento disfacial .
um lençol a explicar que é original , tipo unicórnio , do Vieira , aka , a ovelha convencional . lol em vez de manuais de psicologia social que tal um de síntese e resumo ?
e vá embirrar com outra , sff. abur.
Maravilhoso!
Pudéramos nós também ver assim as nossas primeiras fotos de Portugal inteiro (muito em especial as da nossa Infância a preto e branco, dos anos setenta para trás)…
A cor introduz um viés, romantiza e dulcifica uma realidade que foi bastante dura. Nem há neutralidade na IA ela simplesmente reproduz padrões dominantes já existentes. No século passado o Godard estava a filmar em Moçambique, e insurgiu-se contra a película Kodak chamando-a de racista.
https://www.theguardian.com/artanddesign/2013/jan/25/racism-colour-photography-exhibition
As pessoas negras ficavam muito desfavorecidas pois as cores estavam “afinadas” para reproduzir a visão cultural dominante,o Kodak Shirley .
Isto é insidioso não só pelo desfavorecimento estético mas pelo” olhar” absorvido por milhões de pessoas não brancas em relação a si próprias. O mesmo para este “inocente” colorir de experiências passadas, o passado não se recupera nem se actualiza nem se adapta aos filtros do Instagram. Isto é ideológico. É preciso “un certain regard”.
podemos sempre colorir a história, até há uns livros para as crianças fazerem isso.
deixo o link, pode interessar. de nada.
https://www.fnac.pt/n772704/Sugestoes-de-Presentes-a-Tempo-do-Natal/Sugestoes-de-Livros/Arte-Terapia-Livros-para-Colorir
não tarda tenho aí o estrume a dizer que os lápis de cor são racistas e que os putos só podem usar lápis de carvão.
em pé da esquerda para a direita: 1º joaquim camacho, 2º vieira, 6ª iô-iô,
ao fundo de pé frente à janela: samuel clemens
primeiro plano sentado com chapéu à cowboy: lucas galuxo
ao fundo a seguir à janela parece-me o joe strummer com boné do colégio militar
os outros não consigo identificar e peço auxílio ao pessoal que anda por cá há mais tempo.
Só para que percebam que não somos nenhuns cagões:
Eu e o Camachô estamos calçados porque fomos à bomba comprar mortalhas.
Sinceramente, o único que reconheci, espreitou atrás do muro lá ao fundo, foi o Ignatz, todo cagado de chafurdar na lama.
Tadinho, tá tão contente. É deixá-lo ser feliz, enquanto engorda.
só é esquisito não haver ruivos , com tantos que há na Irlanda. adoro ruivos.
Meus e minhas! Os irlandeses eram todos brancos? Onde é que já se viu? Obviamente, racismo, supremacia branca! Bora fazer uma petição a exigir nova restauração cromática, com 50% de negros e 25% de amarelos. A Associação Sindical dos Transcores exige uma quota de 15% às riscas.
Hehehe o Inácio e o Kim Kamacho além de se equivaleram na “amizade” também o fazem na ignorância. A incapacidade de leitura de tudo o que saia do registo do espectáculo, seja mediático tipo da RT seja piadista tipo parodiantes de Lisboa (embora este sketch seja mais menino Tonecas, “lápis de cor, vamos dar nomes aos meninos etc”) mostra o nivelamento inconsciente de todas as parelhas de comédia. A coisa promete,no entanto certo certinho é que amanhã temos outra vez “Graça com todos” e absolutamente imperdível por volta da hora do almoço a “Rádio Crime” . Fiquem sintonizados.
Ninguém disse que o problema da cor neste caso remetia para o racismo, mas ao menos serviu para, caso houvesse alguma dúvida, demonstrarem uma vez mais o vosso viés racista.
*Não é boné é barretina.
“o Inácio e o Kim Kamacho além de se equivaleram na “amizade” também o fazem na ignorância”
ignorância = Hehehe
“A incapacidade de leitura de tudo o que saia do registo do espectáculo, seja mediático tipo da RT seja piadista tipo parodiantes de Lisboa…”
a preencher pelo locutor da rt …………………………………..
“… (embora este sketch seja mais menino Tonecas, “lápis de cor, vamos dar nomes aos meninos etc”) mostra o nivelamento inconsciente de todas as parelhas de comédia.”
podes concretizar a insinuação ou é só para sustentar a conclusão que tirar a seguir?
“A coisa promete,no entanto certo certinho é que amanhã temos outra vez “Graça com todos” e absolutamente imperdível por volta da hora do almoço a “Rádio Crime” . Fiquem sintonizados.”
esta coisa é para rir ou tomar às colheres quando ficas com azia?
“Ninguém disse que o problema da cor neste caso remetia para o racismo, mas ao menos serviu para, caso houvesse alguma dúvida, demonstrarem uma vez mais o vosso viés racista.”
disseste tu quando foste buscar o godard para cagares umas cenas ideológicas só acessíveis a “un certain regard”. armas a barraca do racismo e desculpas-te com os outros. dass… sempre a armar ao pingarelho, a fazer juízos de valor e atribuição de intenções ocultas. o pascóvio é só idiota, tu sobes a fasquia a idiota supremacista.
nota: os parodiantes foram uma coisa com muita piada e respeitável, és livre de não gostar e de expressar as alarvidades que quiseres, mas não te esqueças (caso não sejas tão ignorante como me pareces) que os parodiantes também contribuiram para alcançares essa liberdade.
Pois, o National Geographic escolhia, certamente, películas diferentes conforme filmava leões, gazelas, gnus, búfalos, leopardos, formigas, tarântulas, lagartas ou lagartixas. Imagino o bicho-de-sete-cabeças que seria quando a bicharada aparecia toda ao mesmo tempo, leões a atacar búfalos ou crocodalhos a petiscar bois-cavalos, por exemplo. Agora é tudo digital, deve ser com filtros. A película da preconceituosa Kodak, para satisfazer o paternalismo racista da luminária Jean-Luc, devia, provavelmente, embranquecer os pretos e empardecer os brancos, uniformizar as coisas, topas? Todos diferentes todos iguais? Qual quê! Não há diferenças, a não ser na imaginação de racistas. Aguenta aí os cavalos que eu vou ver se encontro o fatinho da Revolução Cultural que o camarada Mao me ofereceu pessoalmente, igualzinho aos milhões de outros oferecidos aos meus ilustres compatriotas e camaradas! Tudo igual é o que está a dar, quem discordar está com azar!
“A película da preconceituosa Kodak, para satisfazer o paternalismo racista da luminária Jean-Luc, devia, provavelmente, embranquecer os pretos e empardecer os brancos, uniformizar as coisas, topas?”
a ti topo-te à distância, consegues farejar o que não existe porque és um idota militante e um parvo convicto que teima entender a realidade e o mundo ao contrário daquilo que são.
“… in 1977, when Jean-Luc Godard was invited on an assignment to Mozambique, he refused to use Kodak film on the grounds that the stock was inherently “racist”.
Foda-se, o idiota pensou que eu estava a falar com ele, burro do caralho! Não estava, estou agora. Continua a morder a cauda, mariconço! Tarda nada estás a roer o intestino grosso, nada tarda chegas às amígdalas, besuguinho de rabo na boca! Autofagia quântica, panasca de merda, microburaco negro na ETAR, Alá nu vai acabar, vai-te foder que eu vou cagar!
agradeço os elogios, retribuo os cumprimentos e falo com quem quero, não gostas manda bloquear ou reter em quarentena até passar o efeito. aproveito para reenviar os cumprimentos paternalistas-racistas desse tal godard, que deve ter partilhado “cahiers” contigo na primária e trocado outros com o estrume no cineclube de cascais, devidamente filtrado pelas traduções google:
“… Em 1977, quando Jean-Luc Godard foi convidado para uma missão em Moçambique, recusou-se a usar o filme Kodak com o fundamento de que o estoque era inerentemente “racista”.
“(…) uma realidade que foi bastante dura” (sic)…
A sério, pá?!
E a de hoje, diz lá, é o quê?
Vê-se mesmo que, dentro dessa redoma intelectualóide cheia de formol, deves conhecer tão bem os tempos em que vives, como aqueles que nunca viveste, nem hás-de algum dia entender.
Imposturão…
(música…)
Ventoínha!
Diga, Inspector.
Explica aí aos ouvintes que a barretina é a filha do BARRETE…
Ao porco,
Falas com quem queres e como queres aqui, porque pensas que estás bem escondido e ninguém te encontra, mariconço. Se fosse a ti, pensava melhor. Falasses com quem queres, ao vivo, a milésima parte do que aqui falas e não mantinhas a tromba inteira meio minuto, cobardola de merda. Não te fies muito no arbusto. Um dia destes chega-lhe o Outono, caem-lhe as folhas, ficas com as peles à mostra, não tens para onde fugir e o colinho dos donos não te vai safar, vencem o medo do PAN e aproveitam para te devolver ao canil. Não tens vergonha de seres como és, porcalhão? Não consegues mesmo entender que há regras mínimas de convivência entre divergências e não deves ultrapassar, anonimamente, os limites do que és capaz de dizer presencialmente? E que se o fizeres te desmascaras como o bully cobardola que és? Só um aldrabão e vigarista chama aos objectos dos seus ódios mesquinhos comunista no primeiro parágrafo, direitista no segundo, bloquista no terceiro, negacionista no quarto, putinista e trumpista no quinto, e de novo comunista, e bolsonarista, e o caralho que te foda, pide merdoso! As deduções e acusações que rosnas a tudo o que mexe têm o cunho delirante das de um Rosário Teixeira, javardo. És uma fraude. Não te apercebes da figura que fazes? Não consegues mesmo entender que o insulto é fácil, como aqui mais uma vez provo, mas não produz nada que valha a pena? Vai para o caralho que te foda, monte de merda!
mariconço, tromba inteira, cobardola de merda, porcalhão, aldrabão, vigarista, caralho que te foda (2x), pide merdoso e monte de merda.
se é isto que tens para a troca por eu ter escrito que apoias ou defendes opiniões ou actos de comunistas, de direita, do be, de negacionismo, do putin, do trump e do bolsonaro é muito pouco, em que pouco é igual a zero. a resposta passaria por negares todas as acusações que te faço, o que seria impossível enquanto os arquivos do aspirina forem consultáveis ou assumires tudo o que escrevestes e ires de férias com o estrume por uns tempos. já agora respondo-te aos pressupostos insultos com uma frase que copiei da tua resposta:
“És uma fraude. Não te apercebes da figura que fazes? Não consegues mesmo entender que o insulto é fácil, como aqui mais uma vez provo, mas não produz nada que valha a pena?”
Ambos.
Agora também há uma Sociedade Protectora dos Pides Ranhosos? Porra, essa é nova.
porra, essa é velha do tempo em que o cavaco atribuia pensões aos desempregados da antónio maria cardoso.
agora é a sociedade protectora da mula russa por serviços prestados na distribuição de bolas de kremlin sem berlin e retransmissão do canal putinhas.
Ó da Sociedade Protectora dos Pides Ranhosos. Agora que a praia acabou, não quero deixar de te dizer que é bué da giro que o porcalhatz ande aqui há anos a bullyar tudo o que mexe, sem que isso te perturbe a digestão, e só agora, com o porco a provar do seu próprio remédio, tenhas subitamente ficado muito incomodado. Ou serás tu apenas mais um arbusto do javardo, camuflado com uma ou duas maiúsculas, tentando heteronimicamente safar-se de mais pauladas? Mete-te na tua vida, pá!
Ó porco, então tu deixas aqui escarrapachada a prova de que és o pide ranhoso que há muito digo que és e nem te dás conta disso, estúpido de merda? Tens o descaramento de confessar que manténs e consultas com zelo pidesco fichas de comentadores do pardieiro e não percebes que ficaste com a careca à mostra, cretino? Também já percebi porque é que mudas constantemente de arbusto, pide piolhoso. É para escapares ao escrutínio pidesco que confessas fazer a outros, inviabilizando qualquer pesquisa google que só seria possível se assinasses sempre do mesmo modo. Por exemplo “parvalhatz”, como fazias dantes.
Ainda por cima és um pide aldrabão e incompetente. Estavas a dormir nas aulas da António Maria Cardoso? Acusas tudo e mais um par de botas, no mesmo vómito, de comunistas, direitistas, bloquistas, negacionistas, putinistas, trumpistas, bolsonaristas e caralhistas e agora vens com truques infantilóides dizer que me acusaste de “APOIAR OU DEFENDER OPINIÕES OU ACTOS de comunistas, de direita, do be, de negacionismo, do putin, do trump e do bolsonaro”? Tu acreditas mesmo que os outros são todos estúpidos e não percebem a diferença, ó pai de todos os estúpidos? É claro que já aqui apoiei ou defendi opiniões ou actos de muita dessa gente, infantilóide de merda. Apoiei comunistas e bloquistas quando contribuíram para a construção da geringonça e eventualmente em muitas outras coisas, e voltarei a apoiá-los a 100% se disserem que era branco o cavalo branco de Napoleão. Certamente que já apoiei, ainda que não me lembre, um ou outro gajo ou gaja da direita decente e sem dúvida que subscrevo e subscreverei a 100% declarações do Trump em que ele denuncia a campanha merdosa de que foi alvo por praticamente todo o mainstream merdia. Também apoiei as tentativas que fez para retirar as tropas do Afeganistão ou para levar a paz às Coreias, sem sucesso, claro. Como é que os hipermerceeiros do armamento da tua querida Amérdica iam conseguir vender os seus caríssimos brinquedos à Coreia do Sul e a outros se as tensões desaparecessem? Mas não acredito que te tenham escapado as críticas que fiz à mudança da embaixada americana para Jerusalém, ao apoio vergonhoso ao reconhecimento da soberania sionista sobre os montes Golã, ao bombardeamento da Síria com o pretexto mentiroso dos ataques químicos, à ocupação ilegal de uma parte da Síria com o objectivo descaradamente confessado de lhe roubar o petróleo.
Onde é que isso faz de mim um trumpista, comunista, bloquista, direitista ou o caralho que te foda, pide piolhoso e incompetente? Acaso o facto de apoiar a posição do corrupto senil Joe Biden em relação às patentes das vacinas contra a covid-19 faz de mim um bidenista, grande burro? Acaso a simpatia póstuma por Sá Carneiro no horrível sofrimento dos seus últimos minutos faz de mim um sá-carneirista? Onde é que estar ao lado de Sócrates contra as aldrabices de que é vítima pela máfia de direita infiltrada na justiça faz de mim um socratista, quando eu, pessoalmente, até nem gosto do gajo e tenho sobejas razões de queixa dele quando foi ministro do Ambiente? E em que porra de manual está escrito que, apesar de algumas hesitações, ter votado no PS de António Costa faz de mim um costista, grande anormal?
E onde é que vais desencantar, nas tuas fichas pidescas, alguma sombra de negacionismo ou bolsonarismo, vigarista sem vergonha? Será quando comemoro a recente decisão do Supremo brasileiro com um eufórico “Viva Lula!”, aqui no pardieiro, meu grande aldrabão? E o negacionismo? Terá sido quando aqui critiquei duramente a directora-geral da Saúde e o Ministério da dita pela inconsequência e incompetência dos primeiros meses no combate à pandemia?
Tal como o relógio avariado que está certo duas vezes por dia, lá acertas quanto ao Putin, homem inteligente que tudo faz para defender o seu país, as suas imensas riquezas e os seus compatriotas da cobiça do gangsterismo bidenista, trumpista, obamista ou bushista. Enquanto continuar a tentar contrariar a cavalgada louca da tua Amérdica infantilóide para um confronto nuclear global, tem todo o meu apoio.
“A resposta passaria por negares todas as acusações que te faço”, bolças tu pela cloaca pestilenta a que chamas boca. “ACUSAÇÕES”? Mas quem és tu para fazer acusações seja a quem for, palhaço cobardola? A qual dos esgotos em que te alimentas vais buscar a legitimidade? Mete uma coisa nesses cornos, porco: a formulação epistolar que aqui adopto só aparentemente te é dirigida. Estou-me a cagar para as tuas “acusações” ou opiniões e só aparentemente estou a argumentar contigo. O que estou a fazer é a achincalhar-te, a dar-te a provar a peçonha que há anos por aqui andas derramando, a desmontar-te perante um ou outro frequentador decente do pardieiro que ainda não tenha percebido o bácoro nojento, demagogo e aldrabão que és, o anormal que faz bullying a tudo o que respira, o coliforme hiperactivo que se mete em todas as conversas, que se esforça por estragar qualquer tentativa de discussão decente, construtiva e produtiva que por aqui ocorra.
Tanto te esforçaste por namorar com o suinicultor que finalmente conseguiste, vê lá tu, javardão! Azar o teu, só agora finalmente percebeste que o pacote completo implica uma dose generosa de violência doméstica. Primeiro, fodo-te a folhagem do arbusto com uma litrada de ‘Agente Laranja’ da Amérdica. Quando o desaparecimento das folhas te deixar os entrefolhos ao léu, enfio-te pelo cu acima um supositório de Novichok made in Moscóvia. Tudo com muito amor e carinho, claro! Tás feito ao bife, bully mariconço!
E agora não percas tempo, bufo piolhoso. Tira sem demora uma certidão desta merda para enviares ao teu pai espiritual Rosário Teixeira.
Camachô, tem calma homem. Ainda te rebenta alguma veia.
Não precisas de te exaltar dessa maneira, tens que cuidar da tua saúde que já não és um jovem e, depois, podes obrigar algum familiar a sujeitar-se à burocracia do reconhecimento do estatuto de cuidador informal que, segundo a TSF, é um martírio Kafkiano.
A propósito:ainda não percebi bem se um desempregado voluntário que vive na casa e à conta da pensão da mãe pode ser considerado cuidador informal.
Nevermind, o que quero dizer é que não há necessidade para tanta exaltação porque, penso eu, é dar demasiada importância à opinião de alguém que não quer fugir à corrente mainstream. E olha que isso é mato neste blogue.
Embora, para mim, este seja um dos poucos que blogues com alguma abrangência opinativa onde me sinto à vontade para expôr as minhas polémicas posições teóricas constipatórias, tenho que reconhecer que maioria dos bloguers e comentadores mantém a narrativa vigente como ambiente natural das discussões.
Tenho pena, mas não posso evangelizá-los e vou caminhando pé ante pé porque a “propaganda” foi estudada por cientistas da psicologia baseados em conhecimento profundo dos comportamentos instintivos gregários ( massas? rebanhos?).
Não posso fazer mais do que assinalar autores que dissertam sobre esta problemática mas, pelos vistos, ninguém liga.
Quanto ao trolha, ou ignatz, embora o gajo seja parvo, não é estúpido mas é, estranhamente, básico e demasiado crente na informação que recebe de mão beijada. Também padece de excesso de vontade de contraditar só para irritar e dar nas vistas.
Tu cais que nem um patinho e estrebuchas( eu também, às vezes) mas, se calhar, ele teve uma infância difícil e só precisa de amor. Lóle!
Tens que reconhecer que o idiota até tem piada, principalmente quando se dá ao trabalho de dar troco à idYOta da YOlinda.
Peace, brother.
Amigo Vieira,
Agradeço a tua preocupação com a minha veia, mas não há motivo para isso. Diverti-me a dissecar o porco, ao ponto de me rir sozinho, voltei a divertir-me ao reler o relatório final da autópsia e até o teu comentário me despertou um sorriso, que se mantém, agradavelmente, enquanto te respondo. Agradeço-te por isso.
Mas o certo é que desprezo bullies, aldrabões, cobardes e outros cabrões. No caso do parvalhatz, enoja-me a hiperactividade bullyosa do canito (arraçado de ratazana), o exercício permanente da aldrabice para tentar silenciar dissidentes (com algum sucesso, pois já fez bazar daqui alguns comentadores interessantes), a sua sofreguidão em ser cheirado, já que se visto fosse não havia Hirudoid que lhe chegasse. Resumindo: o seu ódio obsceno ao Homo sapiens sapiens.
Há os que, como tu e eu, vêm aqui para conversar, concordando ou discordando, sem ultrapassar os limites do que seriam capazes de dizer presencialmente. O chihuahua parvalhartz abancou aqui para bullyar, de um modo que seria incapaz de fazer cara a cara. A yo é parvinha? Pois é. Não se apercebe da figura triste que faz? Pois não. E depois? De que serve dizer-lhe isso trinta vezes por dia? Acaso fica mais esperta? Dá-lhe uma epifania e começa de repente a ver a luz? Népia! Confesso que sinto apenas algum constrangimento, quase pena, ao lê-la, nomeadamente aquela fixação aparvalhada no Sócrates. Ao contrário do pide ranhoso, porém, a yo não passa a vida a chamar nomes a toda a gente.
Foi isso que fiz, Vieira, provar ao javardo que ofender e chamar nomes é fácil, mas até nessa modalidade ele é fraco, batoteiro e incompetente. Os nomes que lhe chamo sustento-os em provas, o vigarista recorre à aldrabice. O bacorinho odeia o Sol, o mar, os horizontes a perder de vista, para ele não há vida para além da caixa de comentos do Aspirina, onde se caga copiosa e permanentemente, e chateia-me um bocado, quando aqui passo de visita, o esforço a que sou obrigado para não sujar as solas dos chanatos. Mas sem alteração de ritmo cardíaco, não te preocupeides.
Para os comportamentos “instintivos” de massas, sugiro-te “Psicologia de Massas do Fascismo”, de Wilhelm Reich. Apesar de datado, e descontando o facto de que, a partir de certa altura, o autor pirou de vez, tem por lá coisas interessantes. Há pelo menos duas edições em português: uma de 1974, Publicações Escorpião; outra de 1978, Publicações Dom Quixote, talvez encontres num alfarrabista.
Por último, deixo-te aqui um filmezito com o canito que os meus amigos do KGB tinham nos arquivos da Moscóvia:
https://youtu.be/KBLeCxIQFxQ
Peace and love, brother.
sim, rir sozinho das piadas que escreves e a aplaudires o teu próprio génio humorístico com a ruminação em loop dos fardos de palha que aí descarregaste parece-me um castigo adequado.
O Pavlov ficaria orgulhoso de ti, bobi. És mais previsível que o caralho que te foda.
gostas é de dizer coisas utilizando vernáculo e impropérios, reflexo condicionado de grunho que não tem nada para argumentar, mas quer manter a aparência do controlo do discurso e supremacia moral.
vai mazé exercer parvoeira para as caixas de comentários da pasquinada, aí talvez te safes no estilo e no conteúdo.
Mas tu ainda sonhas que eu argumente contigo, palonço? Acreditas mesmo, pide merdoso, que antes de puxar o autoclismo eu argumento com o cagalhão? Foda-se que não há dúvida, és mesmo o pai de todos os estúpidos! Violência doméstica, palhaço! Foi isso que ganhaste a namorar o suinicultor, idiota de merda, javardo, cabrãozão, vómito de macaco, merda de cão, vai mamar na quinta perna do boi, panascão! E engole até à última gota, mariconço, que tu estás é desvitaminado, andas pálido como o caralho de um albino.
P.S. — Também arranjas leitinho do boi em supositórios, XXXXXXL só para ti, juntas o útil ao agradável, tratas hemorróidas e amígdalas ao mesmo tempo.
Sorry, amigo Vieira, não resisti! O pide palhaço é agora o meu intervalo das coisas sérias, o meu momento de descompressão. E o gajo ainda não percebeu, burro do caralho!
“Mas tu ainda sonhas que eu argumente contigo, palonço?”
claro que não, mas a incapacidade e o problema são teus.
“Acreditas mesmo, pide merdoso, que antes de puxar o autoclismo eu argumento com o cagalhão?”
não, pelos motivos acima e porque és tão reles que o cagalhão não te ia ligar um peido.
“Foda-se que não há dúvida, és mesmo o pai de todos os estúpidos!”
vai chamar pai a outro.
“Violência doméstica, palhaço! Foi isso que ganhaste a namorar o suinicultor, idiota de merda, javardo, cabrãozão, vómito de macaco, merda de cão, vai mamar na quinta perna do boi, panascão! E engole até à última gota, mariconço, que tu estás é desvitaminado, andas pálido como o caralho de um albino.”
violência doméstica é aquilo que a tua mulher e filha são poupadas quando vens aqui descarregar a tua impotência em forma de fardos de palha e asneirame.
“P.S. — Também arranjas leitinho do boi em supositórios, XXXXXXL só para ti, juntas o útil ao agradável, tratas hemorróidas e amígdalas ao mesmo tempo.”
humor refinadíssimo, deves ficar a reler o poema durante a noite inteira e a rir-te da genialidade humorística do mesmo. só falta convocares os teus fervorosos apoiantes para uma manifestação de desagravo com a leitura dos teus últimos poemas enfardados.
xau, por hoje é tudo.
Hehehe, que saco de pancada …
O gajo ainda não percebeu que basta apontar o celular para o QR Code ( Codigovitch ) para descobrir o IP do assediante, depois é facile, busca nas páginas amarelas, não está à mão, mas está disponível na secção de Pé Kim, da tv do putinhas, reconhecimento disfacial .
um lençol a explicar que é original , tipo unicórnio , do Vieira , aka , a ovelha convencional . lol em vez de manuais de psicologia social que tal um de síntese e resumo ?
e vá embirrar com outra , sff. abur.