Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
O conego Melo vai invadir Olivença com os canadair espanhóis, cabeça ouca .
Andei a saltar de canal em canal durante 8 minutos.
“Não podemos ter um bombeiro ao pé de cada casa”.
“Não há centros de saúde encerrados”
(“populares” “um popular” “só os populares”)
“… destas fábricas que estão ardidas”
“sobre recuperação das casas as Câmaras é que vão decidir”
“empresas perdidas”
(“os populares” “muitos populares” “reação dos populares”)
“compreendo perfeitamente o medo que as pessoas têm”
“o presidente de Junta juntou-se no combate ao fogo”
“vento não ajuda os operacionais”
(“um popular” “populares” “participação dos populares)
“vento não ajuda os operacionais”
“estão a fazer um bom trabalho, mas vem o vento….”
“com as pessoas, os populares)
(“são os populares” “ajuda dos populares” “populares” “populares”)
“é assim, normalmente, que reagem as POPULAÇÕES” [porra!!!]
“os bombeiros e os meios não chegam para tudo”
“os populares bem tentaram”
“acredito que esse reforço de meios já tenha sido decidido”
“Não podemos ter um bombeiro ao pé de cada casa”.
“Não há centros de saúde encerrados”
(“populares” “populares” “populares”)
“Um governo novo que nos dá alguma esperança”
“Conselho de Ministros presidido pelo Presidente da República”~
………………….e o Ribau na Ria… a não dizer coisa com coisa.
Espetáculo! E a pivot Esteves à rasquinha sem conseguir acertar com a expressão devida a dar à sua focinheira de reacionária.
—————–
Esta dos “popular”, “populares”, merece análise
Nada temam Portugueses, acaba de ser anunciada a criação de uma «…equipa multidisciplinar…» para lidar com os incêndios, que certamente irá multiplicar (esperemos que não sejam os fogos) e disciplinar os incêndios – com mão-de-ferro – que ocorrem em território Nacional:
Um Governo que perdeu as Eleições Legislativas de 2024 alcançando somente 1.814.021 votos (28,02%) para a Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção que venceu esse Acto Eleitoral com 4.344.437 de Eleitores (40.16%).
Junte-se a isto o facto do Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves, nem sequer ter o apoio do seu próprio partido:
O dr. Pedro Coelho destruiu o PSD que era a única força política existente em Portugal capaz de fazer frente ao Partido Socialista e servir de contrapeso no cenário político nacional.
O Presidente Rui Rio tentou salvar o que restava de um Partido Social Democrata deixado moribundo e sem credibilidade pelo primeiro, mas foi alvo das maiores pulhices dentro do seu próprio partido.
E agora temos o dr. Luís Esteves como líder do PSD, eleito numa votação que contou somente com os votos de 16.602 militantes num total de 41.863 militantes e com abstenção de 60%, isto significa que para além do dr. Luís Esteves não ter o apoio dos Portugueses como Primeiro-Ministro também não o tem como líder do PSD por parte dos seus militantes.
Perante este cenário, dr. Fernando, não sei onde é que a pessoa que disse «…Um governo novo que nos dá alguma esperança…» foi buscar tal coisa.
«Um Governo que perdeu as Eleições Legislativas de 2024 alcançando somente 1.814.021 votos (28,02%) para a Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção»
Sem dúvida, Figueiredo. E presumo que diga o mesmo em todas as eleições, pois isso não foi só em 2024: é sempre assim. A abstenção + votos brancos / nulos ganha sempre. Sempre.
Quanto à legitimidade do governo a mesma coisa: nenhum governo das últimas décadas a tem. Todos são eleitos por cerca de dois milhões de votos, ou 20% dos eleitores. Daqui resulta que 80% – quatro quintos dos eleitores – não escolhem, NÃO QUEREM estes governos, sejam PS ou PSD.
O que fazem as partidocracias como esta é ignorar essa vasta maioria: só contam os botinhos nos partidos e candidatos. Tudo o resto vai para o lixo, sempre sob breves lamentos dos políticos e comentadeiros, mui “consternados” com a abstenção até voltarem a ignorá-la nas próximas eleições.
E é esta dupla farsa que chamam ‘democracia’. São eleitos por uma minoria; e nem sequer esta participa em quaisquer decisões – apenas passa um cheque em branco a pulhas inimputáveis.
Parece que Valupi pretende dar ao nosso façanhudo Nuno de agora uma ideia vencedora exemplar de como conquistar atualmente Olivença a Castela.
A ’tática do quadrado’ a ‘mais velha aliança do mundo’ a ‘Ala dos namorados’ a ‘Padeira de Aljubarrota’ um ‘novo Nuno´ bravo e mentalmente bem preparado para imitar o Nuno de 1385, aconselhado e ajudado pelo malabarismo intelectual e manipulador ilustre do rei-pretendente D. Nuno Marcelo, todos os trunfos reunidos e bem organizados pelos nunos maiores do reino há fartas hipóteses de sucesso.
Bora nunos, contra os castelhanos marchar, marchaaar.
Resposta ao dr. Filipe Bastos (17 de Setembro de 2024 às 19:35)
Desde 2009 que nenhum Governo ou Presidência tem legitimidade para Governar ou exercer o cargo, por isso é que os liberais/maçonaria (PS, PSD, CDS, PCP, BE, CH, L, IL, PAN) estão a deslocar Estrangeiros em massa para o País desde 2012 sem qualquer critério ou justificação, com o objectivo de substituir os votos em falta da Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção.
Mais do que nunca é urgente mudar a Lei Eleitoral de maneira a impedir que os Estrangeiros possam votar nas Eleições Presidenciais, Regionais, Legislativas, e nos Referendos, somente os Portugueses de Raça/Sangue e os seus descendentes é que podem ter direito a voto, caso contrário haverá fraude eleitoral e ingerência nos assuntos internos de Portugal com os Estrangeiros a votar.
Não é desde 2009, Sr. Figueiredo, é desde muito antes. Em 2009 o PS teve também 2 milhões de votos. Só em 2005 teve significativamente mais, perto de 2.6 milhões, na célebre e ruinosa ‘maioria absoluta’ do Trafulha 44. Ainda assim não chegou a 30% dos eleitores inscritos. Qual ‘maioria’?
A lei eleitoral está duplamente viciada, mas isso nada tem a ver com estrangeiros: primeiro só contam os votos no esgoto partidário, sendo ignorada a abstenção, os votos brancos e nulos; depois todo o sistema, incluindo regras, dinheiros e máquinas partidárias, está feito para beneficiar o Centrão – a ‘alternância’ desta partidocracia. Só o fétido Chega chegou perto de estragar este arranjinho podre.
“Portugueses de Raça/Sangue”, não leve a mal, soa a nacional-socialismo da Baixa da Banheira. Além da mistura de raças que sempre cá houve, nada mostra que os autóctones votem melhor que os estrangeiros. Pelo contrário: 50 anos de saque e podridão mostram que bem precisamos de ajuda.
Resposta ao dr. Filipe Bastos (18 de Setembro de 2024 às 0:25)
«…Não é desde 2009 (…) é desde muito antes…»
Não consegui os dados da Abstenção em 2005, por isso fiz referência a 2009.
«…A lei eleitoral está duplamente viciada, mas isso nada tem a ver com estrangeiros…»
Os Estrangeiros que estão a ser deslocados em massa para Portugal desde 2012 até à presente tem como objectivo substituir os votos em falta da Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção.
A prova de que o esquema da fraude eleitoral já está em marcha encontra-se nas Eleições Legislativas de 2022 bastando fazer a comparação com as Eleições Legislativas que as antecederam.
Em 2019 o Partido Socialista alcançou 1.908.036 votos (36,34%) e o Partido Social Democrata 1.457.704 (27,76%), já nas Eleições Legislativas de 2022, o Partido Socialista alcança 2.301.887 (41,37%) e o Partido Social Democrata 1.539.189 (27,67%), posteriormente nas Eleições Legislativas de 2024 o Partido Social Democrata chega aos 1.814.021 votos (28,02%) e o Partido Socialista atinge 1.812.469 (28,00%)
Estes resultados não são normais e não batem certo, em 2019 e 2024 existiu um esquema por parte da facção liberal/maçónica do PSD representada pelo dr. Pedro Coelho e o seu bando, para prejudicar o Presidente Rui Rio nos resultados eleitorais, esse esquema já tinha sido colocado em prática na Região Autónoma da Madeira (RAM) sendo denunciado pelo Sr.º Dr.º Alberto João Jardim, e consiste em votar contra o próprio partido.
Mas mesmo assim estes resultados não batem certo, em 2019 a Abstenção foi de 5.559.176 Eleitores (51.43%), e em 2024 de 4.344.437 Eleitores (40.16%).
Esta declaração do Presidente Rui Rio deve ser lida e reflectida pelos Portugueses:
«…Pretende-se legalizar mais 600.000 imigrantes até março, quase mais 6% da população portuguesa. Com que critério? Com que objetivo? Com que necessidade?…»
Mas não pense que isto é um fenómeno somente Português, muito pelo contrário, o mesmo acontece na Alemanha com a única diferença de lá fazerem tudo às claras:
«…“Portugueses de Raça/Sangue”, não leve a mal, soa a nacional-socialismo (…) Além da mistura de raças que sempre cá houve, nada mostra que os autóctones votem melhor que os estrangeiros. Pelo contrário: 50 anos de saque e podridão mostram que bem precisamos de ajuda…»
Não soa a nacional-socialismo, isso é falta de argumentos e paranóia da sua parte, queria que fosse assim mas não é, os Portugueses são uma Raça e um Povo assim como são os Russos, os Alemães, os Franceses, os Africanos, os Asiáticos, etc., todos com as suas especificidades e diferenças.
Ao contrário do que você diz nunca houve mistura de raças em Portugal, mas como é óbvio cada Português ou Portuguesa relaciona-se com que quiser e os seus descendentes são Portugueses, assim como também são Portugueses todos os Povos Autóctones das antigas Províncias Ultramarinas que nasceram até ser oficializada a sua independência.
Se fossemos pela sua maneira de pensar, eu casava-me com uma Chinesa, tínhamos filhos, e a partir daí os Chineses deixavam de ser uma Raça e um Povo só porque um Português e uma Chinesa geraram a sua prole.
Ninguém tem o direito de interferir nos assuntos políticos ou internos dos outros Países, dos outros Povos, seja de que forma for.
Você escreve que os autóctones não sabem votar, mas ainda não percebeu que em Portugal vota uma minoria, a Maioria Silenciosa dos Portugueses não contribuiu nem contribui para esse esquema criminoso.
«…o fétido Chega…»
O Partido Chega é uma fraude, uma força política liberal/maçónica criada em desespero para tentar manter o ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN a 25 de Abril de 1974.
O Sr. Figueiredo diz que os resultados PS/PSD de 2019, 2022 e 2024 são anormais, mas não diz porquê. Houve fraude na contagem? A aritmética está errada? O que é que não bate certo?
O mau resultado PSD em 2019 deve-se a dois factores. O 1º é que muita carneirada comeu a propaganda xuxa da Gerimbosta: após a austeridade do governo Passista, que foi um mero cobrador fiscal ao serviço de mamões, a demagogia do Bosta pareceu-lhes um alívio. O 2º factor foi Rui Rio.
Rui Rio é um palerma tripeiro, parolo e autoritário, tão incapaz de gerar simpatia ou empatia que chega a parecer autista. Até consigo acreditar que seja dos tipos mais sérios do Centrão (é uma fasquia baixa), mas é tão ridiculamente mau que poderia ser um agente infiltrado do PS para lixar o PSD.
O Sr. Figueiredo parece admirar Rui Rio, está no seu direito, e por isso não vê como ele foi um tiro no pé numa eleição nacional, fora do seu reduto tripeiro. Tal como aprecia o “Sr.º Dr.º Alberto João Jardim”, i.e. o Bokassa da Mamadeira, um chulo debochado com décadas de mama e trafulhice.
Neste quadro, discutir raça e povo parece, isso sim, estranho. Somos chulados, roubados e gozados por esta canalha política há décadas; a falência desta partidocracia não se deve à imigração. Esta pode ser um problema noutros países, por ex. em Inglaterra, quando forma blocos político-religiosos que pensam, agem e votam à margem do resto do país e da Europa. Mas não é o caso em Portugal.
«Você escreve que os autóctones não sabem votar, mas ainda não percebeu que em Portugal vota uma minoria»… percebi, Sr. Figueiredo: não digo eu outra coisa desde que começou esta conversa! O Sr. lê o que escrevo ou não? O facto é que a ‘maioria silenciosa’ é mansa. Tuga e mansa.
O Presidente Rui Rio tem um percurso profissional e político devidamente reconhecido, é uma pessoa de princípios, valores, e cultura, já vindos de família, é um homem da Política Realista («Realpolitik») assim como era e é o Sr.º Dr.º Francisco Sá Carneiro e o Sr.º Dr.º Alberto João Jardim.
Pegando nas palavras do Sr.º Dr.º Miguel Veiga:
«…No nosso desalmado panorama político, amiúde tão mal frequentado, Rui Rio destaca-se como uma singular e marcante personalidade, uma avis rara que nos cumpre saudar e apoiar…»
Venceu todas as Eleições em que participou para a Câmara Municipal do Porto (CMP) – que é a Cidade mais importante do País – duas delas com Maioria Absoluta, nas eleições para líder do PSD derrotou todos os seus adversários, o dr. Pedro Lopes, dr. Luís Esteves, dr. Miguel Luz, dr. Paulo Rangel, e foi alvo das maiores pulhices dentro e fora do partido.
Foi graças ao Presidente Rui Rio e às boas políticas que praticou durante a sua Governação Autárquica que a Cidade do Porto e os Portuenses experimentaram um ciclo de reformas e desenvolvimento a nível económico, social, laboral, cultural, de reabilitação urbana e dos edificados, dos bairros sociais, e de bem-estar, notável e exemplar, era uma cidade viva tanto de dia como de noite, com segurança e salubridade, pujança económica, boémia, e Identidade.
Foi ele que entre 2002 e 2013 preveniu e controlou o tráfico/consumo de droga e o crime na Cidade do Porto efectuando uma autêntica limpeza da Cidade que seria novamente devolvida aos Portuenses; após ser informado pelo serviço de informações Inglês, lidou com nervos de aço e guiado pela razão com um possível atentado que poderia acontecer a 11 de Junho de 2004 durante o jantar de recepção para Campeonato Europeu de Futebol; em 2006 enfrentou com coragem e determinação o grupo terrorista liberal/maçónico que tinha tomado de assalto o Teatro Rivoli e ocupado o edifício.
Em 2002 viu a sua família ser alvo de uma ameaça de bomba por parte dos liberais/maçonaria:
É o Presidente Rui Rio -a par do Sr.º Dr.º Alberto João Jardim – que tem a coragem de expor e enfrentar as sociedades secretas que mantêm Portugal e os Portugueses sob sequestro:
«…Quando estou a falar de interesses secretos, obscuros, pouco transparentes, estou-me a referir claramente à Maçonaria, está um pouco por todo o lado e a tentar condicionar muitas coisas, não tenho dúvidas sobre isso. Aliás, se eu não dissesse isto, era um hipócrita. Todos nós sabemos isto e ninguém tem coragem para o dizer, mas eu digo-o…»
Para terminar, não se trata de idolatria mas sim de reconhecimento e gratidão, é por conhecer o tipo de pessoa que o Presidente Rui Rio é e o seu notável trabalho que lhe presto o devido reconhecimento, ainda para mais quando o próprio é alvo das maiores pulhices, insultos, e calúnias, tanto pela comunicação social como nos comentários pela Internet, o que só vem demonstrar o seguinte: o Presidente Rui Rio é o maior pesadelo deste ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico e de todos aqueles que dele dependem.
Gostei desta lição do Professor Figueiredo (hoje, 19:24)
Filipe Bastos, se não gostou tente mais umas vezes. Vai ver que acaba a apreciar.
Se isso não é idolatria, Sr. Figueiredo, olhe que engana bem: parece mesmo um fã do Rui Rio e do Bokassa da Mamadeira. Repare, mesmo que tudo o que pensa deles fosse verdade, não teriam feito mais do que a obrigação deles – foram pagos, bem pagos, para servir o público. E como políticos receberam condições e mordomias que outros funcionários não têm. Acha que ainda precisam de palminhas?
Porquê esta reverência, este dobrar de espinha de tanta gente perante os políticos desta partidocracia? A sério que nunca entendi. Mesmo os menos maus são medíocres; e todos são pelo menos coniventes com a podridão dos partidos onde estão. Se o seu Rio fosse realmente sério não estaria lá.
Sim, a maçonaria é uma máfia – uma de várias. O PS e o PSD são outras. Acho lindamente que se exponha e expulse os membros da maçonaria de cargos públicos; mas irão persistir as máfias partidárias. E são estas que, uma vez eleitas, fazem o que lhes dá na gana. Quanto a isso o seu Rio já acha bem.
De resto, o seu Rio andou também pela máfia banqueira, onde mamou com gosto, no bordel paralamentar, e boa parte da sua ‘boa gestão’ do Porto foi vendê-lo a mamões privados. Ainda assim, até posso acreditar que seja dos melhores do Centrão. Num mundo de formigas até os anões são gigantes.
Quanto aos eleitores estrangeiros, parece-me uma estranha obsessão sua: nada indica que influenciem os resultados de forma significativa. Seitas e Lulas podem apelar a votos, mas não podem garanti-los. Os que votarem irão votar no partido que lhes prometa mais. Tal como a carneirada nacional.
Continue assim dr. Filipe Bastos, a enterrar-se.
Sr. Figueiredo, espero que não leve a mal estas leves verdades sobre os seus heróis: sei que reconhecer a sua inevitável colaboração – não só passiva como também activa, sobretudo no caso do Bokassa – com a máfia laranja pode ser desagradável, mas temos de ser claros nestas coisas.
A ruína do país começa nessa tolerância mansa e subserviente aos políticos do ‘nosso’ lado, sejam xuxas, laranjas ou cheganos; na grata celebração de tudo o que fazem, como se tudo fosse bom e como se nos fizessem algum favor; no aplauso acrítico da sua basófia e da sua propaganda; na zelosa rejeição de todas as críticas e evidências dos seus erros e trafulhices, como se fossem calúnias.
Este tipo de admiração bacoca é prima daquela outra, mais comum entre os (neo)liberocas, que endeusa os ‘criadores de riqueza’ – i.e. bilionários, oligarcas, CEOs, os mamões que sugam a sociedade e o planeta, ou daquela outra, a mais comum de todas, que endeusa futeboleiros, actores, etc.
No caso dos políticos, um sinal quase infalível do admirador ajoelhado é o uso dos títulos académicos: os pulhíticos do seu lado são sempre Dr. tal, Prof. Dr. tal, Engº tal – mesmo quando aldrabaram os canudos ou jamais exerceram as profissões, como chulecos que são. Este respeitinho vem do tempo da ditadura saloia do Botas e é difícil de erradicar; é como a submissão acarneirada da religião.
«…são sempre Dr. tal, Prof. Dr. tal, Engº tal (…) Este respeitinho vem do tempo da ditadura saloia do Botas…»
As pessoas quando se relacionam profissionalmente, formalmente, ou com desconhecidos, tratam-se por você ou se preferirem pelo título que possuem, por exemplo: Sr.º Carpinteiro, Sr.º Canalizador, Sr.ª das Limpezas, Sr.ª Costureira, ou então Sr.º António, Sr.º Alberto, Dona Soraia, Dona Manuela, Sr.ª Maria, e por aí adiante.
O dr. Filipe Bastos fica incomodado e considera o facto das pessoas se tratarem entre si com educação e respeito – pois é isso que fazem as pessoas normais, adultas, civilizadas e educadas – como subserviência ou submissão, o que não faz sentido, pois a educação, urbanidade, e respeito, fica bem a qualquer pessoa e é uma obrigação seja de quem for, isto não é casa da mãe Joana.
Mas fico contente por reconhecer que o Estado Novo conseguiu civilizar e educar tantos os Portugueses como a nossa própria sociedade.
Só não entendo é uma coisa, as pessoas que pensam como você e acham que a sociedade devia ser um antro de parolos, quando chega à vossa beira alguém da seita política/religiosa da qual vocês fazem parte ou a pessoa que vos controla, que através de cunha vos arranjou emprego e lhes proporcionou – não por mérito nem perfil – a vida que levam e os bens que possuem, vocês achantram logo a bola, até lhes lambem o cú se for preciso, e desfazem-se em sr. dr.º para aqui e dr.ª para acolá.
Uma coisa, Sr. Figueiredo, é tratar alguém por Sr. António ou D. Manuela; está aí o respeito, a urbanidade e outras coisas que v. preza e eu também prezo. Outra é a obsessão tuga e parola por títulos académicos: o Sôr Doutor, Sôr Engenhêro, Sôr Arquitecto e afins que passam a vida na boca dos seus parolos donos e dos obsequiosos patetas que lhes lambem os rabos e insuflam os egos.
Temos assim uma visão oposta do que é a parolice neste assunto: para mim é andar com os títulos sempre na boca e aplicá-los a cada segundo a qualquer cão ou cato – ou chuleco da política – com um canudo; para si é dispensar esses títulos e essa masturbação colectiva de doutores.
Consigo entender que alguém mais velho (do tempo do Botas) tenha esse hábito enraizado, sobretudo se cresceu num ambiente mais pobre e rural, dominado pelo Sôr Padre e o Sôr Professor, onde ser doutor era uma meta quase inatingível. Mas isso já lá vai; hoje é ridículo. E até a TV perpetua esta piroseira tuga: cada debate tem mais senhores doutores do que um congresso de cardiologia.
Um exemplo: o putinista Major-general Agostinho Costa para os jornalistas: sô doutor, sô doutora, ó sô doutora, deixe-me só acrescentar…., como muito bem dizia o sô doutor….
Professor Figueiredo, não me trate por dótor, que começo a ficar com peneiras.
«…a obsessão (…) por títulos académicos…»
Se o profissional de arquitectura é arquitecto, se um doutorado é um doutor, e se o profissional de engenharia é engenheiro, porque carga de água é que não se pode chamá-los pelo posto/categoria da sua profissão?
«…Major-general Agostinho Costa para os jornalistas: sô doutor, sô doutora, ó sô doutora, deixe-me só acrescentar…., como muito bem dizia o sô doutor…» – Fernando (19 de Setembro de 2024 às 21:42)
Qual é o mal do Sr.º Major-General Agostinho Costa expressar-se dessa forma? Está com inveja?
«…por que carga de água é que não se pode chamá-los pelo posto/categoria da sua profissão?»
— Porque uma pessoa é, ou devia ser, mais que a sua profissão;
— Porque no caso dos médicos, com esforço, ainda vá, mas no resto soa supérfluo e pomposo;
— Porque nunca ouvi alguém dirigir-se a outrem chamando-lhe “Sr.º Carpinteiro, Sr.º Canalizador, Sr.ª das Limpezas, Sr.ª Costureira”, ou Sr. Caixa de Supermercado, ou Sr. Operador de Call-Center;
— Porque a insistência nos títulos é quase sempre de licenciados, mestres e doutorados emproados, que por terem tirado um canudo – seja público ou privado, útil ou da treta, e quer o exerçam ou não – algures entre os 18 e os 25 anos acham que devem ser lembrados disso pelo resto da vida;
— Porque, além de parolo e piroso, faz cada vez menos sentido quando a maioria até já tem canudo, e é bastante óbvio que só serve para acentuar desigualdades e massajar vaidades.
Esta sabujice dos títulos é típica de quem adora hierarquias; de quem só concebe o mundo devidamente estratificado e etiquetado: o Sr. Major-General Agostinho disse à Dra. Chica que o Prof. Dr. Chicão tem o penico cheio, para que a Dra. Chica possa informar a Sra. das Limpezas Arminda…
O Sr. Figueiredo é, claro, livre de usar os títulos que entender; não posso nem quero tirar-lhe esse prazer. Tal como é livre de usar as cuecas na cabeça, ou dizer alto “Tou chim? É pra mim!” sempre que atende o telefone, ou levar o garrafão de vinho para a praia, ou assoar-se à gravata, ou…
(Destinado ao sr Figueiredo)
Sr. Figueiredo, esse seu comentário foi mesmo na muche – inveja!
Imagine um operário, ainda na adolescência, ousar tirar um curso secundário à noite, amandar-se depois para uma Secção Preparatória (2 anos), à noite, na qual se esforça, e, à rasquinha (e uma pitada de boa vontade de 2 professores…), consegue o mínimo média 14 exigível para entrar de supetão no ensino superior que adorava frequentar. Ou Lisboa ou Coimbra. Grana não havia para tal. Um gajo revolta-se de inveja. (Mas não era para obter estatuto doutoral. Na altura……..)
É verdade, tenho uma inveja danada dos senhores doutores, arquitetos e engenheiros, etc.; dos avanços nas universidades portuguesas desencadeados nos governos de José Sócrates por culpa de José Mariano Rebelo Pires Gago, que já parece condenado ao esquecimento, eventualmente desenterrado no futuro por um novo Mineiro da cultura portuguesa. Não imagina o quão enraivecido fico, todos os anos, ao saber que cada vez mais estudantes invadem as nossas universidades.
Mas também lhe digo uma coisa de acrescento: se lá tivesse entrado, não garanto 100% que seria a mesma pessoa que hoje sou no que concerne à vida política e a relações com o outro – pelo que tenho observatado… On ne sait jamais qu’est-ce que………..
É mesmo inveja. Tem razão. Da danada.
O conego Melo vai invadir Olivença com os canadair espanhóis, cabeça ouca .
Andei a saltar de canal em canal durante 8 minutos.
“Não podemos ter um bombeiro ao pé de cada casa”.
“Não há centros de saúde encerrados”
(“populares” “um popular” “só os populares”)
“… destas fábricas que estão ardidas”
“sobre recuperação das casas as Câmaras é que vão decidir”
“empresas perdidas”
(“os populares” “muitos populares” “reação dos populares”)
“compreendo perfeitamente o medo que as pessoas têm”
“o presidente de Junta juntou-se no combate ao fogo”
“vento não ajuda os operacionais”
(“um popular” “populares” “participação dos populares)
“vento não ajuda os operacionais”
“estão a fazer um bom trabalho, mas vem o vento….”
“com as pessoas, os populares)
(“são os populares” “ajuda dos populares” “populares” “populares”)
“é assim, normalmente, que reagem as POPULAÇÕES” [porra!!!]
“os bombeiros e os meios não chegam para tudo”
“os populares bem tentaram”
“acredito que esse reforço de meios já tenha sido decidido”
(“outros populares” “os populares” “populares” “populares”)
“Não podemos ter um bombeiro ao pé de cada casa”.
“Não há centros de saúde encerrados”
(“populares” “populares” “populares”)
“Um governo novo que nos dá alguma esperança”
“Conselho de Ministros presidido pelo Presidente da República”~
………………….e o Ribau na Ria… a não dizer coisa com coisa.
Espetáculo! E a pivot Esteves à rasquinha sem conseguir acertar com a expressão devida a dar à sua focinheira de reacionária.
—————–
Esta dos “popular”, “populares”, merece análise
Nada temam Portugueses, acaba de ser anunciada a criação de uma «…equipa multidisciplinar…» para lidar com os incêndios, que certamente irá multiplicar (esperemos que não sejam os fogos) e disciplinar os incêndios – com mão-de-ferro – que ocorrem em território Nacional:
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/comunicacao/noticia?i=governo-cria-equipa-multidisciplinar-para-apoiar-populacoes-afetadas-pelos-incendios
Aqui podemos ver os 5 heróis multiplicando e a disciplinar:
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc24/comunicacao/noticia?i=governo-cria-equipa-multidisciplinar-para-apoiar-populacoes-afetadas-pelos-incendios
«…“Um governo novo que nos dá alguma esperança”…»
Um Governo que perdeu as Eleições Legislativas de 2024 alcançando somente 1.814.021 votos (28,02%) para a Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção que venceu esse Acto Eleitoral com 4.344.437 de Eleitores (40.16%).
Junte-se a isto o facto do Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves, nem sequer ter o apoio do seu próprio partido:
– Luís Montenegro reeleito presidente do PSD com 97,45% dos votos
https://eco.sapo.pt/2024/09/07/luis-montenegro-reeleito-presidente-do-psd-com-9745-dos-votos/
O dr. Pedro Coelho destruiu o PSD que era a única força política existente em Portugal capaz de fazer frente ao Partido Socialista e servir de contrapeso no cenário político nacional.
O Presidente Rui Rio tentou salvar o que restava de um Partido Social Democrata deixado moribundo e sem credibilidade pelo primeiro, mas foi alvo das maiores pulhices dentro do seu próprio partido.
E agora temos o dr. Luís Esteves como líder do PSD, eleito numa votação que contou somente com os votos de 16.602 militantes num total de 41.863 militantes e com abstenção de 60%, isto significa que para além do dr. Luís Esteves não ter o apoio dos Portugueses como Primeiro-Ministro também não o tem como líder do PSD por parte dos seus militantes.
Perante este cenário, dr. Fernando, não sei onde é que a pessoa que disse «…Um governo novo que nos dá alguma esperança…» foi buscar tal coisa.
«Um Governo que perdeu as Eleições Legislativas de 2024 alcançando somente 1.814.021 votos (28,02%) para a Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção»
Sem dúvida, Figueiredo. E presumo que diga o mesmo em todas as eleições, pois isso não foi só em 2024: é sempre assim. A abstenção + votos brancos / nulos ganha sempre. Sempre.
Quanto à legitimidade do governo a mesma coisa: nenhum governo das últimas décadas a tem. Todos são eleitos por cerca de dois milhões de votos, ou 20% dos eleitores. Daqui resulta que 80% – quatro quintos dos eleitores – não escolhem, NÃO QUEREM estes governos, sejam PS ou PSD.
O que fazem as partidocracias como esta é ignorar essa vasta maioria: só contam os botinhos nos partidos e candidatos. Tudo o resto vai para o lixo, sempre sob breves lamentos dos políticos e comentadeiros, mui “consternados” com a abstenção até voltarem a ignorá-la nas próximas eleições.
E é esta dupla farsa que chamam ‘democracia’. São eleitos por uma minoria; e nem sequer esta participa em quaisquer decisões – apenas passa um cheque em branco a pulhas inimputáveis.
Parece que Valupi pretende dar ao nosso façanhudo Nuno de agora uma ideia vencedora exemplar de como conquistar atualmente Olivença a Castela.
A ’tática do quadrado’ a ‘mais velha aliança do mundo’ a ‘Ala dos namorados’ a ‘Padeira de Aljubarrota’ um ‘novo Nuno´ bravo e mentalmente bem preparado para imitar o Nuno de 1385, aconselhado e ajudado pelo malabarismo intelectual e manipulador ilustre do rei-pretendente D. Nuno Marcelo, todos os trunfos reunidos e bem organizados pelos nunos maiores do reino há fartas hipóteses de sucesso.
Bora nunos, contra os castelhanos marchar, marchaaar.
Resposta ao dr. Filipe Bastos (17 de Setembro de 2024 às 19:35)
Desde 2009 que nenhum Governo ou Presidência tem legitimidade para Governar ou exercer o cargo, por isso é que os liberais/maçonaria (PS, PSD, CDS, PCP, BE, CH, L, IL, PAN) estão a deslocar Estrangeiros em massa para o País desde 2012 sem qualquer critério ou justificação, com o objectivo de substituir os votos em falta da Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção.
Mais do que nunca é urgente mudar a Lei Eleitoral de maneira a impedir que os Estrangeiros possam votar nas Eleições Presidenciais, Regionais, Legislativas, e nos Referendos, somente os Portugueses de Raça/Sangue e os seus descendentes é que podem ter direito a voto, caso contrário haverá fraude eleitoral e ingerência nos assuntos internos de Portugal com os Estrangeiros a votar.
Não é desde 2009, Sr. Figueiredo, é desde muito antes. Em 2009 o PS teve também 2 milhões de votos. Só em 2005 teve significativamente mais, perto de 2.6 milhões, na célebre e ruinosa ‘maioria absoluta’ do Trafulha 44. Ainda assim não chegou a 30% dos eleitores inscritos. Qual ‘maioria’?
A lei eleitoral está duplamente viciada, mas isso nada tem a ver com estrangeiros: primeiro só contam os votos no esgoto partidário, sendo ignorada a abstenção, os votos brancos e nulos; depois todo o sistema, incluindo regras, dinheiros e máquinas partidárias, está feito para beneficiar o Centrão – a ‘alternância’ desta partidocracia. Só o fétido Chega chegou perto de estragar este arranjinho podre.
“Portugueses de Raça/Sangue”, não leve a mal, soa a nacional-socialismo da Baixa da Banheira. Além da mistura de raças que sempre cá houve, nada mostra que os autóctones votem melhor que os estrangeiros. Pelo contrário: 50 anos de saque e podridão mostram que bem precisamos de ajuda.
Resposta ao dr. Filipe Bastos (18 de Setembro de 2024 às 0:25)
«…Não é desde 2009 (…) é desde muito antes…»
Não consegui os dados da Abstenção em 2005, por isso fiz referência a 2009.
«…A lei eleitoral está duplamente viciada, mas isso nada tem a ver com estrangeiros…»
Os Estrangeiros que estão a ser deslocados em massa para Portugal desde 2012 até à presente tem como objectivo substituir os votos em falta da Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção.
A prova de que o esquema da fraude eleitoral já está em marcha encontra-se nas Eleições Legislativas de 2022 bastando fazer a comparação com as Eleições Legislativas que as antecederam.
Em 2019 o Partido Socialista alcançou 1.908.036 votos (36,34%) e o Partido Social Democrata 1.457.704 (27,76%), já nas Eleições Legislativas de 2022, o Partido Socialista alcança 2.301.887 (41,37%) e o Partido Social Democrata 1.539.189 (27,67%), posteriormente nas Eleições Legislativas de 2024 o Partido Social Democrata chega aos 1.814.021 votos (28,02%) e o Partido Socialista atinge 1.812.469 (28,00%)
Estes resultados não são normais e não batem certo, em 2019 e 2024 existiu um esquema por parte da facção liberal/maçónica do PSD representada pelo dr. Pedro Coelho e o seu bando, para prejudicar o Presidente Rui Rio nos resultados eleitorais, esse esquema já tinha sido colocado em prática na Região Autónoma da Madeira (RAM) sendo denunciado pelo Sr.º Dr.º Alberto João Jardim, e consiste em votar contra o próprio partido.
Mas mesmo assim estes resultados não batem certo, em 2019 a Abstenção foi de 5.559.176 Eleitores (51.43%), e em 2024 de 4.344.437 Eleitores (40.16%).
Esta declaração do Presidente Rui Rio deve ser lida e reflectida pelos Portugueses:
«…Pretende-se legalizar mais 600.000 imigrantes até março, quase mais 6% da população portuguesa. Com que critério? Com que objetivo? Com que necessidade?…»
Fonte: https://x.com/RuiRioPT/status/1718707495571538399
Mas não pense que isto é um fenómeno somente Português, muito pelo contrário, o mesmo acontece na Alemanha com a única diferença de lá fazerem tudo às claras:
– Para derrotar o Partido AfD, a Alemanha deve trazer mais emigrantes e dar-lhes direito de voto imediato:
https://rmx.news/article/open-the-borders-to-defeat-the-afd-party-germany-must-bring-in-more-migrants-and-give-them-immediate-voting-rights-claims-founder-of-migrant-rescue-boat-ngo/
«…“Portugueses de Raça/Sangue”, não leve a mal, soa a nacional-socialismo (…) Além da mistura de raças que sempre cá houve, nada mostra que os autóctones votem melhor que os estrangeiros. Pelo contrário: 50 anos de saque e podridão mostram que bem precisamos de ajuda…»
Não soa a nacional-socialismo, isso é falta de argumentos e paranóia da sua parte, queria que fosse assim mas não é, os Portugueses são uma Raça e um Povo assim como são os Russos, os Alemães, os Franceses, os Africanos, os Asiáticos, etc., todos com as suas especificidades e diferenças.
Ao contrário do que você diz nunca houve mistura de raças em Portugal, mas como é óbvio cada Português ou Portuguesa relaciona-se com que quiser e os seus descendentes são Portugueses, assim como também são Portugueses todos os Povos Autóctones das antigas Províncias Ultramarinas que nasceram até ser oficializada a sua independência.
Se fossemos pela sua maneira de pensar, eu casava-me com uma Chinesa, tínhamos filhos, e a partir daí os Chineses deixavam de ser uma Raça e um Povo só porque um Português e uma Chinesa geraram a sua prole.
Ninguém tem o direito de interferir nos assuntos políticos ou internos dos outros Países, dos outros Povos, seja de que forma for.
Você escreve que os autóctones não sabem votar, mas ainda não percebeu que em Portugal vota uma minoria, a Maioria Silenciosa dos Portugueses não contribuiu nem contribui para esse esquema criminoso.
«…o fétido Chega…»
O Partido Chega é uma fraude, uma força política liberal/maçónica criada em desespero para tentar manter o ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN a 25 de Abril de 1974.
O Sr. Figueiredo diz que os resultados PS/PSD de 2019, 2022 e 2024 são anormais, mas não diz porquê. Houve fraude na contagem? A aritmética está errada? O que é que não bate certo?
O mau resultado PSD em 2019 deve-se a dois factores. O 1º é que muita carneirada comeu a propaganda xuxa da Gerimbosta: após a austeridade do governo Passista, que foi um mero cobrador fiscal ao serviço de mamões, a demagogia do Bosta pareceu-lhes um alívio. O 2º factor foi Rui Rio.
Rui Rio é um palerma tripeiro, parolo e autoritário, tão incapaz de gerar simpatia ou empatia que chega a parecer autista. Até consigo acreditar que seja dos tipos mais sérios do Centrão (é uma fasquia baixa), mas é tão ridiculamente mau que poderia ser um agente infiltrado do PS para lixar o PSD.
O Sr. Figueiredo parece admirar Rui Rio, está no seu direito, e por isso não vê como ele foi um tiro no pé numa eleição nacional, fora do seu reduto tripeiro. Tal como aprecia o “Sr.º Dr.º Alberto João Jardim”, i.e. o Bokassa da Mamadeira, um chulo debochado com décadas de mama e trafulhice.
Neste quadro, discutir raça e povo parece, isso sim, estranho. Somos chulados, roubados e gozados por esta canalha política há décadas; a falência desta partidocracia não se deve à imigração. Esta pode ser um problema noutros países, por ex. em Inglaterra, quando forma blocos político-religiosos que pensam, agem e votam à margem do resto do país e da Europa. Mas não é o caso em Portugal.
«Você escreve que os autóctones não sabem votar, mas ainda não percebeu que em Portugal vota uma minoria»… percebi, Sr. Figueiredo: não digo eu outra coisa desde que começou esta conversa! O Sr. lê o que escrevo ou não? O facto é que a ‘maioria silenciosa’ é mansa. Tuga e mansa.
Você não tem argumentos dr. Filipe Bastos:
– Brasileiros em Portugal mobilizam-se para as eleições legislativas
https://www.dn.pt/2647201781/brasileiros-em-portugal-mobilizam-se-para-eleicoes-legislativas/
– PT apela a comunidade brasileira para que vote à esquerda
https://observador.pt/2024/03/08/pt-apela-a-comunidade-brasileira-para-que-vote-a-esquerda/
– Seita vende 100 mil votos ao PSD
https://capasjornais.pt/img/FrontPages/202312/jornal_talqual_20122023.jpg
O Presidente Rui Rio tem um percurso profissional e político devidamente reconhecido, é uma pessoa de princípios, valores, e cultura, já vindos de família, é um homem da Política Realista («Realpolitik») assim como era e é o Sr.º Dr.º Francisco Sá Carneiro e o Sr.º Dr.º Alberto João Jardim.
Pegando nas palavras do Sr.º Dr.º Miguel Veiga:
«…No nosso desalmado panorama político, amiúde tão mal frequentado, Rui Rio destaca-se como uma singular e marcante personalidade, uma avis rara que nos cumpre saudar e apoiar…»
Venceu todas as Eleições em que participou para a Câmara Municipal do Porto (CMP) – que é a Cidade mais importante do País – duas delas com Maioria Absoluta, nas eleições para líder do PSD derrotou todos os seus adversários, o dr. Pedro Lopes, dr. Luís Esteves, dr. Miguel Luz, dr. Paulo Rangel, e foi alvo das maiores pulhices dentro e fora do partido.
Foi graças ao Presidente Rui Rio e às boas políticas que praticou durante a sua Governação Autárquica que a Cidade do Porto e os Portuenses experimentaram um ciclo de reformas e desenvolvimento a nível económico, social, laboral, cultural, de reabilitação urbana e dos edificados, dos bairros sociais, e de bem-estar, notável e exemplar, era uma cidade viva tanto de dia como de noite, com segurança e salubridade, pujança económica, boémia, e Identidade.
Foi ele que entre 2002 e 2013 preveniu e controlou o tráfico/consumo de droga e o crime na Cidade do Porto efectuando uma autêntica limpeza da Cidade que seria novamente devolvida aos Portuenses; após ser informado pelo serviço de informações Inglês, lidou com nervos de aço e guiado pela razão com um possível atentado que poderia acontecer a 11 de Junho de 2004 durante o jantar de recepção para Campeonato Europeu de Futebol; em 2006 enfrentou com coragem e determinação o grupo terrorista liberal/maçónico que tinha tomado de assalto o Teatro Rivoli e ocupado o edifício.
Em 2002 viu a sua família ser alvo de uma ameaça de bomba por parte dos liberais/maçonaria:
– Família de Rui Rio ameaçada
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/familia-de-rui-rio-ameacada/
É o Presidente Rui Rio -a par do Sr.º Dr.º Alberto João Jardim – que tem a coragem de expor e enfrentar as sociedades secretas que mantêm Portugal e os Portugueses sob sequestro:
«…Quando estou a falar de interesses secretos, obscuros, pouco transparentes, estou-me a referir claramente à Maçonaria, está um pouco por todo o lado e a tentar condicionar muitas coisas, não tenho dúvidas sobre isso. Aliás, se eu não dissesse isto, era um hipócrita. Todos nós sabemos isto e ninguém tem coragem para o dizer, mas eu digo-o…»
Para terminar, não se trata de idolatria mas sim de reconhecimento e gratidão, é por conhecer o tipo de pessoa que o Presidente Rui Rio é e o seu notável trabalho que lhe presto o devido reconhecimento, ainda para mais quando o próprio é alvo das maiores pulhices, insultos, e calúnias, tanto pela comunicação social como nos comentários pela Internet, o que só vem demonstrar o seguinte: o Presidente Rui Rio é o maior pesadelo deste ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico e de todos aqueles que dele dependem.
Gostei desta lição do Professor Figueiredo (hoje, 19:24)
Filipe Bastos, se não gostou tente mais umas vezes. Vai ver que acaba a apreciar.
Se isso não é idolatria, Sr. Figueiredo, olhe que engana bem: parece mesmo um fã do Rui Rio e do Bokassa da Mamadeira. Repare, mesmo que tudo o que pensa deles fosse verdade, não teriam feito mais do que a obrigação deles – foram pagos, bem pagos, para servir o público. E como políticos receberam condições e mordomias que outros funcionários não têm. Acha que ainda precisam de palminhas?
Porquê esta reverência, este dobrar de espinha de tanta gente perante os políticos desta partidocracia? A sério que nunca entendi. Mesmo os menos maus são medíocres; e todos são pelo menos coniventes com a podridão dos partidos onde estão. Se o seu Rio fosse realmente sério não estaria lá.
Sim, a maçonaria é uma máfia – uma de várias. O PS e o PSD são outras. Acho lindamente que se exponha e expulse os membros da maçonaria de cargos públicos; mas irão persistir as máfias partidárias. E são estas que, uma vez eleitas, fazem o que lhes dá na gana. Quanto a isso o seu Rio já acha bem.
De resto, o seu Rio andou também pela máfia banqueira, onde mamou com gosto, no bordel paralamentar, e boa parte da sua ‘boa gestão’ do Porto foi vendê-lo a mamões privados. Ainda assim, até posso acreditar que seja dos melhores do Centrão. Num mundo de formigas até os anões são gigantes.
Quanto aos eleitores estrangeiros, parece-me uma estranha obsessão sua: nada indica que influenciem os resultados de forma significativa. Seitas e Lulas podem apelar a votos, mas não podem garanti-los. Os que votarem irão votar no partido que lhes prometa mais. Tal como a carneirada nacional.
Continue assim dr. Filipe Bastos, a enterrar-se.
Sr. Figueiredo, espero que não leve a mal estas leves verdades sobre os seus heróis: sei que reconhecer a sua inevitável colaboração – não só passiva como também activa, sobretudo no caso do Bokassa – com a máfia laranja pode ser desagradável, mas temos de ser claros nestas coisas.
A ruína do país começa nessa tolerância mansa e subserviente aos políticos do ‘nosso’ lado, sejam xuxas, laranjas ou cheganos; na grata celebração de tudo o que fazem, como se tudo fosse bom e como se nos fizessem algum favor; no aplauso acrítico da sua basófia e da sua propaganda; na zelosa rejeição de todas as críticas e evidências dos seus erros e trafulhices, como se fossem calúnias.
Este tipo de admiração bacoca é prima daquela outra, mais comum entre os (neo)liberocas, que endeusa os ‘criadores de riqueza’ – i.e. bilionários, oligarcas, CEOs, os mamões que sugam a sociedade e o planeta, ou daquela outra, a mais comum de todas, que endeusa futeboleiros, actores, etc.
No caso dos políticos, um sinal quase infalível do admirador ajoelhado é o uso dos títulos académicos: os pulhíticos do seu lado são sempre Dr. tal, Prof. Dr. tal, Engº tal – mesmo quando aldrabaram os canudos ou jamais exerceram as profissões, como chulecos que são. Este respeitinho vem do tempo da ditadura saloia do Botas e é difícil de erradicar; é como a submissão acarneirada da religião.
«…são sempre Dr. tal, Prof. Dr. tal, Engº tal (…) Este respeitinho vem do tempo da ditadura saloia do Botas…»
As pessoas quando se relacionam profissionalmente, formalmente, ou com desconhecidos, tratam-se por você ou se preferirem pelo título que possuem, por exemplo: Sr.º Carpinteiro, Sr.º Canalizador, Sr.ª das Limpezas, Sr.ª Costureira, ou então Sr.º António, Sr.º Alberto, Dona Soraia, Dona Manuela, Sr.ª Maria, e por aí adiante.
O dr. Filipe Bastos fica incomodado e considera o facto das pessoas se tratarem entre si com educação e respeito – pois é isso que fazem as pessoas normais, adultas, civilizadas e educadas – como subserviência ou submissão, o que não faz sentido, pois a educação, urbanidade, e respeito, fica bem a qualquer pessoa e é uma obrigação seja de quem for, isto não é casa da mãe Joana.
Mas fico contente por reconhecer que o Estado Novo conseguiu civilizar e educar tantos os Portugueses como a nossa própria sociedade.
Só não entendo é uma coisa, as pessoas que pensam como você e acham que a sociedade devia ser um antro de parolos, quando chega à vossa beira alguém da seita política/religiosa da qual vocês fazem parte ou a pessoa que vos controla, que através de cunha vos arranjou emprego e lhes proporcionou – não por mérito nem perfil – a vida que levam e os bens que possuem, vocês achantram logo a bola, até lhes lambem o cú se for preciso, e desfazem-se em sr. dr.º para aqui e dr.ª para acolá.
Uma coisa, Sr. Figueiredo, é tratar alguém por Sr. António ou D. Manuela; está aí o respeito, a urbanidade e outras coisas que v. preza e eu também prezo. Outra é a obsessão tuga e parola por títulos académicos: o Sôr Doutor, Sôr Engenhêro, Sôr Arquitecto e afins que passam a vida na boca dos seus parolos donos e dos obsequiosos patetas que lhes lambem os rabos e insuflam os egos.
Temos assim uma visão oposta do que é a parolice neste assunto: para mim é andar com os títulos sempre na boca e aplicá-los a cada segundo a qualquer cão ou cato – ou chuleco da política – com um canudo; para si é dispensar esses títulos e essa masturbação colectiva de doutores.
Consigo entender que alguém mais velho (do tempo do Botas) tenha esse hábito enraizado, sobretudo se cresceu num ambiente mais pobre e rural, dominado pelo Sôr Padre e o Sôr Professor, onde ser doutor era uma meta quase inatingível. Mas isso já lá vai; hoje é ridículo. E até a TV perpetua esta piroseira tuga: cada debate tem mais senhores doutores do que um congresso de cardiologia.
Um exemplo: o putinista Major-general Agostinho Costa para os jornalistas: sô doutor, sô doutora, ó sô doutora, deixe-me só acrescentar…., como muito bem dizia o sô doutor….
Professor Figueiredo, não me trate por dótor, que começo a ficar com peneiras.
«…a obsessão (…) por títulos académicos…»
Se o profissional de arquitectura é arquitecto, se um doutorado é um doutor, e se o profissional de engenharia é engenheiro, porque carga de água é que não se pode chamá-los pelo posto/categoria da sua profissão?
«…Major-general Agostinho Costa para os jornalistas: sô doutor, sô doutora, ó sô doutora, deixe-me só acrescentar…., como muito bem dizia o sô doutor…» – Fernando (19 de Setembro de 2024 às 21:42)
Qual é o mal do Sr.º Major-General Agostinho Costa expressar-se dessa forma? Está com inveja?
«…por que carga de água é que não se pode chamá-los pelo posto/categoria da sua profissão?»
— Porque uma pessoa é, ou devia ser, mais que a sua profissão;
— Porque no caso dos médicos, com esforço, ainda vá, mas no resto soa supérfluo e pomposo;
— Porque nunca ouvi alguém dirigir-se a outrem chamando-lhe “Sr.º Carpinteiro, Sr.º Canalizador, Sr.ª das Limpezas, Sr.ª Costureira”, ou Sr. Caixa de Supermercado, ou Sr. Operador de Call-Center;
— Porque a insistência nos títulos é quase sempre de licenciados, mestres e doutorados emproados, que por terem tirado um canudo – seja público ou privado, útil ou da treta, e quer o exerçam ou não – algures entre os 18 e os 25 anos acham que devem ser lembrados disso pelo resto da vida;
— Porque, além de parolo e piroso, faz cada vez menos sentido quando a maioria até já tem canudo, e é bastante óbvio que só serve para acentuar desigualdades e massajar vaidades.
Esta sabujice dos títulos é típica de quem adora hierarquias; de quem só concebe o mundo devidamente estratificado e etiquetado: o Sr. Major-General Agostinho disse à Dra. Chica que o Prof. Dr. Chicão tem o penico cheio, para que a Dra. Chica possa informar a Sra. das Limpezas Arminda…
O Sr. Figueiredo é, claro, livre de usar os títulos que entender; não posso nem quero tirar-lhe esse prazer. Tal como é livre de usar as cuecas na cabeça, ou dizer alto “Tou chim? É pra mim!” sempre que atende o telefone, ou levar o garrafão de vinho para a praia, ou assoar-se à gravata, ou…
(Destinado ao sr Figueiredo)
Sr. Figueiredo, esse seu comentário foi mesmo na muche – inveja!
Imagine um operário, ainda na adolescência, ousar tirar um curso secundário à noite, amandar-se depois para uma Secção Preparatória (2 anos), à noite, na qual se esforça, e, à rasquinha (e uma pitada de boa vontade de 2 professores…), consegue o mínimo média 14 exigível para entrar de supetão no ensino superior que adorava frequentar. Ou Lisboa ou Coimbra. Grana não havia para tal. Um gajo revolta-se de inveja. (Mas não era para obter estatuto doutoral. Na altura……..)
É verdade, tenho uma inveja danada dos senhores doutores, arquitetos e engenheiros, etc.; dos avanços nas universidades portuguesas desencadeados nos governos de José Sócrates por culpa de José Mariano Rebelo Pires Gago, que já parece condenado ao esquecimento, eventualmente desenterrado no futuro por um novo Mineiro da cultura portuguesa. Não imagina o quão enraivecido fico, todos os anos, ao saber que cada vez mais estudantes invadem as nossas universidades.
Mas também lhe digo uma coisa de acrescento: se lá tivesse entrado, não garanto 100% que seria a mesma pessoa que hoje sou no que concerne à vida política e a relações com o outro – pelo que tenho observatado… On ne sait jamais qu’est-ce que………..
É mesmo inveja. Tem razão. Da danada.