Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
[Ela(xx) + Ele(xy) + A + O + A a + O o + O o a + O a o + A o a + A a o + A a a + O o o] …
Isto é: A fulana. O fulano. A fulana é uma ela. O fulano é um ele. O fulano era um ele, mas agora é ser uma ela. O fulano que passou a ser uma ela, voltou a ser um ele. Uma fulana que passou a ser um ele, voltou a ser uma ela. Uma fulana que era uma ela passou a ser um ele. Um fulano que era um ele, continuou a ser um ele, etc.
Quanto dá esta conta, de Nós, senão o Mesmo? O Outro não é um heterónimo do Mesmo?
1 – O «corpo macaco, anatómico, herdado dos hominídeos» já não é um problema relevante.
2 – O problema do Género, atualmente, já é um assunto do Passado.
3 – As novas gerações de seres-humanos que evoluírem desta, já não terão o mesmo problema e sentimento perante o «corpo macaco, anatómico, herdado dos hominídeos». A preocupação com o Género será um sinal de atraso cognitivo e social.
4 – O «corpo macaco, anatómico, herdado dos hominídeos», seja qual for o tipo (LGBTQIA+, etc.), será sempre, e apenas, o robot orgânico perpetrado pelo corpo do ser-humano que nele habita ou nele intervêm. E esse não tem Género, sangue, ou cor-de-pele.
5 – A questão do Género, para as futuras gerações, e para as pessoas mais evoluídas desta, é um não-assunto. É já um calhau de museu.
6 – “O desafio é pôr o pensamento fora do cérebro, transpor para outro hardware todas as nossas capacidades cognitivas, incluindo a criatividade. Da mesma forma que os biólogos pensaram em criar vida num laboratório, há atualmente milhares de cientistas em todo o mundo a tentarem colocar a inteligência e as capacidades do corpo humano exterior e anatómico noutro suporte.” (Luís Moniz Pereira, professor catedrático da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, investigador de Inteligência Artificial no Laboratório de Ciência Computacional e Informática, 18nov2018).
esgar d’atriz
olhos de morte
de amor não está para casar
não lhe invejo a sorte
espera-lhe um ofício
uma maleita
dias de picar o ponto
!ai! que mulher sabida
covarde
,
que caça o miminho delas
,
tão raladas
,
não as merece
,
nem às talhas bonitas douradas
,
de noiva se vestiu
sem amar o amante
vai fazer um teatro de espanto
vai fazer-se esperar
sem pranto
porque está a fingir o amor
!ai! que puta
com telhados de amianto
O absurdo do nada
que tudo inverte
a direccionalidade disfarça
e a relevância ilude.
No Próximo-Museu
haverá seres
só que não na fase destes
dos de agora.
O problema do Género, atualmente, já é um assunto do Passado.
esse problema nunca existiu, nem existe, é um não problema , como a hiperatividade por exemplo, e um rico negócio dos vendedores de hormonas, cirurgia plástica, média, etc, com consequências muito graves . a taxa de suicídio em “trans” é muito elevada e só estamos no início da palhaçada. criam expectativas falsas em pessoas com problemas psiquiátricos.
https://www.youtube.com/watch?v=ZDFFHaz9GsY
Verdi: Requiem, Dies irae
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Isto é: A fulana. O fulano. A fulana é uma ela. O fulano é um ele. O fulano era um ele, mas agora é ser uma ela. O fulano que passou a ser uma ela, voltou a ser um ele. Uma fulana que passou a ser um ele, voltou a ser uma ela. Uma fulana que era uma ela passou a ser um ele. Um fulano que era um ele, continuou a ser um ele, etc.
Quanto dá esta conta, de Nós, senão o Mesmo? O Outro não é um heterónimo do Mesmo?
1 – O «corpo macaco, anatómico, herdado dos hominídeos» já não é um problema relevante.
2 – O problema do Género, atualmente, já é um assunto do Passado.
3 – As novas gerações de seres-humanos que evoluírem desta, já não terão o mesmo problema e sentimento perante o «corpo macaco, anatómico, herdado dos hominídeos». A preocupação com o Género será um sinal de atraso cognitivo e social.
4 – O «corpo macaco, anatómico, herdado dos hominídeos», seja qual for o tipo (LGBTQIA+, etc.), será sempre, e apenas, o robot orgânico perpetrado pelo corpo do ser-humano que nele habita ou nele intervêm. E esse não tem Género, sangue, ou cor-de-pele.
5 – A questão do Género, para as futuras gerações, e para as pessoas mais evoluídas desta, é um não-assunto. É já um calhau de museu.
6 – “O desafio é pôr o pensamento fora do cérebro, transpor para outro hardware todas as nossas capacidades cognitivas, incluindo a criatividade. Da mesma forma que os biólogos pensaram em criar vida num laboratório, há atualmente milhares de cientistas em todo o mundo a tentarem colocar a inteligência e as capacidades do corpo humano exterior e anatómico noutro suporte.” (Luís Moniz Pereira, professor catedrático da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, investigador de Inteligência Artificial no Laboratório de Ciência Computacional e Informática, 18nov2018).
esgar d’atriz
olhos de morte
de amor não está para casar
não lhe invejo a sorte
espera-lhe um ofício
uma maleita
dias de picar o ponto
!ai! que mulher sabida
covarde
,
que caça o miminho delas
,
tão raladas
,
não as merece
,
nem às talhas bonitas douradas
,
de noiva se vestiu
sem amar o amante
vai fazer um teatro de espanto
vai fazer-se esperar
sem pranto
porque está a fingir o amor
!ai! que puta
com telhados de amianto
O absurdo do nada
que tudo inverte
a direccionalidade disfarça
e a relevância ilude.
No Próximo-Museu
haverá seres
só que não na fase destes
dos de agora.
O problema do Género, atualmente, já é um assunto do Passado.
esse problema nunca existiu, nem existe, é um não problema , como a hiperatividade por exemplo, e um rico negócio dos vendedores de hormonas, cirurgia plástica, média, etc, com consequências muito graves . a taxa de suicídio em “trans” é muito elevada e só estamos no início da palhaçada. criam expectativas falsas em pessoas com problemas psiquiátricos.