Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Há pessoas assim. Mas ninguém é perfeito. Depois de perdoar o dr. Munch e…, sim, Mengele, bem que poderia ter perdoado o Adolfo. Uma senhora simpática, cabelos loiros e olhos azuis. Possuidora de um Santo poder. Divino.
também vi um vídeo de um negro descendente de escravos a perdoar o que os negreiros judeus lhes fizeram.
e um de umas famílias que perderam milhares de membros com overdoses de oxicodona e fentalino a perdoar à Purdue Pharma.
é isso mesmo. a raiva, o ódio, a vontade de vingança, são buracos negros que nos afundam – muito mais do que afundam quem mal nos faz. perdoar é transformar estas emoções maléficas em água salgada e, transpirando-as pelos olhos – e por cada poro -, convertê-las em paz. tenho a certeza absoluta de que ela antes de conseguir escrever, chorou. e do resto, o resto são as pessoas que nos fazem, ou fizeram mal, o universo trata não sendo da nossa conta esse ajuste.
Ainda bem que para ela que conseguiu perdoar. Um feito apenas possível porque sobreviveu, graças ao Exército Vermelho, que derrotou o exército nazi e a libertou de Auschwitz. Já os europeus em geral, confirmam que nunca conseguiram perdoar à URSS por ter libertado a Europa do nazismo, dando razão ao Marechal Georgy Zhukov.
Ai que fofura! Lindo, lindo, lindo! Adoro, adoro, adoro! Mas nestas coisas de perdões convém não exagerar, pá. Aposto que a doce senhora foi para o paraíso dos santos (ou dos estúpidos, vá-se lá saber) sem perdoar aos sacanas dos russos que a libertaram de Auschwitz. O que é que querem, não se pode perdoar a toda a gente, né? Vá lá que Deus é grande e houve pelo menos um nazi fofinho que conseguiu escapar aos cabrões dos pretos das neves libertadores, antes que o agarrassem pelo pescocinho! Refiro-me àquele médico que fiscalizava, com apurado profissionalismo, a eficácia das câmaras de gás e a quem ela bateu anos depois à porta, com o coraçãozinho cheio de amor, para lhe perdoar e lhe cravar um chazinho e uns bolinhos. Uma ternura! Para sermos justos, o senhor doutor apenas ajudou a matar-lhe a mãe e a dar uma pequena mãozinha no processo que quase a matou a ela e à irmã! Nada de mais, né? Vá lá que os bolinhos não eram de Zyklon B, cruzes canhoto!
Ó Valupi, afinal de contas isto é um pardieiro ou uma lavandaria? Não havia nexexidade, pá, de tanta subtileza de elefante para branquear os nazis ucranianos de hoje, mais os nazis ukrocanadianos de hoje e de ontem, mais os nazis ukroamericanos, e ukrobritânicos, etc. É um bocado patética, essa ânsia de reciclar nazis, de normalizar e recuperar nazis, essa tentativa de nos convencer que um genocida que em Auschwitz foi cúmplice no assassínio de milhões de pessoas pode afinal ser um senhor doutor muito simpático e fofinho, muito carinhoso para com uma das raras sobreviventes da sua carreira criminosa, a quem oferece simpaticamente chá e bolinhos, acompanhando-a depois num regresso redentor ao local do crime. Porra, pá, era preferível e bastante mais credível dizer que o problema foi ter-se esgotado a corda em Nuremberga.
Devias actualizar o nome e a publicidade da chafarica, rapaz! Em vez de Aspirina B, que tal:
Lavandaria Zyklon B, a Branquear Nazis Todos os Dias
O ké kachas?
Joaquim Camacho, ganhaste o direito a fazer-te um favor: vais finalmente descansar do uso intensivo destas caixas de comentários.
a verdade é sempre muito mais esperançosa que qualquer mistificação (inclui comparações à guerra na ucrânia para ajudar os mais distraídos)
Se bloquear o Camacho esta casa perde um dos seus poucos ponto de interesse depois da novela Marquês. E perde os requisitos mínimos de urbanidade democrática para ser frequentável. Não faças isso, Valupi
pode sempre ir a casa do Joaquim Camacho, Lucas Galuxo, destilarem ódio, e óleo, juntos
Lucas Galuxo, se o Camacho é um dos poucos pontos de interesse desta casa, será para ti um alívio não teres de cá voltar.
Escusas de me agradecer.
let go of the wine, val
estás com um humor terrivel. azia?, intrometendo-me com gosto, eu cá acho que o humor está é a ovular e estou mesmo a adorar
Isto é só um teste
já existe, aparece com o nome genérico “teste” e com vários heterónimos para venda avulsa. podes comprar que o principio activo é igual ao teu.
Há pessoas assim. Mas ninguém é perfeito. Depois de perdoar o dr. Munch e…, sim, Mengele, bem que poderia ter perdoado o Adolfo. Uma senhora simpática, cabelos loiros e olhos azuis. Possuidora de um Santo poder. Divino.
também vi um vídeo de um negro descendente de escravos a perdoar o que os negreiros judeus lhes fizeram.
e um de umas famílias que perderam milhares de membros com overdoses de oxicodona e fentalino a perdoar à Purdue Pharma.
é isso mesmo. a raiva, o ódio, a vontade de vingança, são buracos negros que nos afundam – muito mais do que afundam quem mal nos faz. perdoar é transformar estas emoções maléficas em água salgada e, transpirando-as pelos olhos – e por cada poro -, convertê-las em paz. tenho a certeza absoluta de que ela antes de conseguir escrever, chorou. e do resto, o resto são as pessoas que nos fazem, ou fizeram mal, o universo trata não sendo da nossa conta esse ajuste.
Ainda bem que para ela que conseguiu perdoar. Um feito apenas possível porque sobreviveu, graças ao Exército Vermelho, que derrotou o exército nazi e a libertou de Auschwitz. Já os europeus em geral, confirmam que nunca conseguiram perdoar à URSS por ter libertado a Europa do nazismo, dando razão ao Marechal Georgy Zhukov.
Ai que fofura! Lindo, lindo, lindo! Adoro, adoro, adoro! Mas nestas coisas de perdões convém não exagerar, pá. Aposto que a doce senhora foi para o paraíso dos santos (ou dos estúpidos, vá-se lá saber) sem perdoar aos sacanas dos russos que a libertaram de Auschwitz. O que é que querem, não se pode perdoar a toda a gente, né? Vá lá que Deus é grande e houve pelo menos um nazi fofinho que conseguiu escapar aos cabrões dos pretos das neves libertadores, antes que o agarrassem pelo pescocinho! Refiro-me àquele médico que fiscalizava, com apurado profissionalismo, a eficácia das câmaras de gás e a quem ela bateu anos depois à porta, com o coraçãozinho cheio de amor, para lhe perdoar e lhe cravar um chazinho e uns bolinhos. Uma ternura! Para sermos justos, o senhor doutor apenas ajudou a matar-lhe a mãe e a dar uma pequena mãozinha no processo que quase a matou a ela e à irmã! Nada de mais, né? Vá lá que os bolinhos não eram de Zyklon B, cruzes canhoto!
Ó Valupi, afinal de contas isto é um pardieiro ou uma lavandaria? Não havia nexexidade, pá, de tanta subtileza de elefante para branquear os nazis ucranianos de hoje, mais os nazis ukrocanadianos de hoje e de ontem, mais os nazis ukroamericanos, e ukrobritânicos, etc. É um bocado patética, essa ânsia de reciclar nazis, de normalizar e recuperar nazis, essa tentativa de nos convencer que um genocida que em Auschwitz foi cúmplice no assassínio de milhões de pessoas pode afinal ser um senhor doutor muito simpático e fofinho, muito carinhoso para com uma das raras sobreviventes da sua carreira criminosa, a quem oferece simpaticamente chá e bolinhos, acompanhando-a depois num regresso redentor ao local do crime. Porra, pá, era preferível e bastante mais credível dizer que o problema foi ter-se esgotado a corda em Nuremberga.
Devias actualizar o nome e a publicidade da chafarica, rapaz! Em vez de Aspirina B, que tal:
Lavandaria Zyklon B, a Branquear Nazis Todos os Dias
O ké kachas?
Joaquim Camacho, ganhaste o direito a fazer-te um favor: vais finalmente descansar do uso intensivo destas caixas de comentários.
olha o perdão a chegar rápido
https://www.dn.pt/internacional/contornos-da-represalia-israelita-preocupam-comunidade-internacional-17139457.html
começa antes com isto
https://www.msn.com/en-us/news/world/uk-palestinian-diplomat-blasts-bbc-misrepresentation-of-conflict-in-heated-on-air-interview/ar-AA1hUH0s
a verdade é sempre muito mais esperançosa que qualquer mistificação (inclui comparações à guerra na ucrânia para ajudar os mais distraídos)
Se bloquear o Camacho esta casa perde um dos seus poucos ponto de interesse depois da novela Marquês. E perde os requisitos mínimos de urbanidade democrática para ser frequentável. Não faças isso, Valupi
pode sempre ir a casa do Joaquim Camacho, Lucas Galuxo, destilarem ódio, e óleo, juntos
Lucas Galuxo, se o Camacho é um dos poucos pontos de interesse desta casa, será para ti um alívio não teres de cá voltar.
Escusas de me agradecer.
let go of the wine, val
estás com um humor terrivel. azia?, intrometendo-me com gosto, eu cá acho que o humor está é a ovular e estou mesmo a adorar
Isto é só um teste
já existe, aparece com o nome genérico “teste” e com vários heterónimos para venda avulsa. podes comprar que o principio activo é igual ao teu.
i forgave the camacho that commented on my blog