63 thoughts on “Começa a semana com isto”

  1. sim , tanto espanha como portugal dizimaram e roubaram montes de pessoas pelo mundo fora. um feito e peras.
    quem nunca teve um porquinho , quando tem um passa a vida : quinho , quinho , quinho…( é o que me faz lembrar aljubarrota)

  2. ai que chatice , o teu protegido meteu o pé na entrevista , bolas cai mais depressa um mentiroso que um coxo , é vero.

    O procurador Vítor Pinto faz ainda questão de citar no seu requerimento uma citação do despacho de pronúncia do juiz Ivo Rosa: “O arguido encontra-se sujeito às obrigações decorrentes da prestação de TIR (…), determinando-se que aguarde os ulteriores termos processuais sujeito às obrigações decorrentes da prestação de TIR”, despacho esse que foi do qual “o arguido foi notificado”.

    “Maior clareza não podia haver”, conclui o magistrado do MP que considera que, apesar da “separação de processos” que foi decidido pelo juiz Ivo Rosa, Sócrates mantém a sua qualidade de arguido, o TIR e os respetivos deveres inerentes.

  3. a história contada agora em perspectiva de glória como futuro do passado, agarrando-se o melhor – e contada de forma apaixonada e apaixonante como se estivesse a ouvir as memórias de um imbondeiro. adorei, adorei, adorei. mas depois, esgar triste, muitos séculos depois, já depois do mundo estar de pernas ao léu e de já não haver terra nova para pisar, aparece um cavaleiro enorme a invadir a terra dos outros como se vivesse na idade média. o que dirão de nós, nós que vivemos esta história presente que no futuro será passado? eu acho que não haverá entusiasmo possível porque nada foi inventado, pelo contrário, tudo está a ser destruído para que não haja história de avanço civilizacional para contar.

  4. Pois… pimenta no cu de mouros, pretos e indianos era refresco, e a recordação continua, para os descendentes, doce e vaidoso refresco. Mas no cu de ucranianos é putinesco, diabólico e amargo putinesco! Enfim, coerências…

  5. Deve ser a este casalinho de “jovens turcos” vigaristas que o vigarista porcalhatz vai buscar parte da inspiração. Com uma diferença: eles ao menos dão a cara, ele limita-se a dar o cu… quer dizer, dar AO cu. Porque ele dar até dava, mas não dá para aceitar, ele bamboleia mas ninguém quer, gasta nove décimos da mesada para que lhe desentupam a canalização. A mamã já lhe disse que tem de arranjar um canalizador low-cost. Coitada, a ignorância às vezes é uma bênção.

    https://youtu.be/l1W-AY3R-aw

  6. Também podem começar a semana com o documentário “A Ilha dos Gigantes”, a esta hora ainda a dar na RTP-1. Coisas de que nos podemos orgulhar hoje, e ‘hoje’ paridas. E não que eu renegue as filhas-de-putice de ontem. Chama-se História. Não vale a pena é dulcificá-las e romanceá-las, ainda que romance haja algumas vezes, como com Pedro e Inês.

  7. Acontece às vezes, está algures encalhado, tens de esperar. Pode aparecer daqui a minutos… ou horas, até o Valupi dar pelo encalhanço.

  8. O primeiro vídeo mais parece uma justificação da invasão da Ucrânia por Putin.
    De um GRANDE POETA EPICO português do séc. XVI, esquecido, que, pelos vistos, é ignorado nas escolas e universidades brasileiras. Tal como em Portugal. É do tempo de Camões. Como se chamava?
    […]
    Sendo chegado o tempo de mostrar-se
    Aquele desamor que está escondido,
    O grão sultão mandou embaixadores
    Aos príncipes e reis que ali possuem
    Marítimas cidades, onde havia
    Fortalezas cristãs, e a todos quantos
    Ao lusitano rei pagavam tributo.
    Mandou ao Idalcão e ao Bramaluco;
    Mandou também aos reis que a grande costa
    Do Malavar habitam, e as palavras
    Das cartas que mandava assim deziam:
    “A vós, reis poderosos do oriente,
    Mamude paz, amor e bem deseja.
    Bem vedes quâo sujeitos somos todos
    A estes portugueses fementidos;
    Bem vedes quantos danos e desgostos,
    Quantos roubos e mortes, quantos males,
    Estes duros imigos vão fazendo
    Cada momento mais por nossas terras,
    Oprimindo, avexando a gente fraca;
    Bem vedes, que por força, se fizeram
    Absolutos senhores do oriente.
    Se se isto não atalha e se castiga,
    Cedo nos deitarão de nossos reinos,
    Por força, desonrados e abatidos,
    […]
    Os soldados com fúria se arremessam
    Àqueles que a morrer já estão julgados,
    Com grande crueldade cortam membros,
    As entranhas desfazem, tiram almas
    Que em breve espaço vão, com dor gritando,
    Ao reino tenebroso, fero e triste.
    De um congelado, negro e frio sangue
    os soldados estavam todos cheios.
    Rolam polos conveses as cabeças
    Defuntas, em coalhado sangue envoltas
    ……..
    Já se ouvem tristes prantos e altos gritos
    onde a funesta armada toma porto;
    Corre a mísera gente sem concerto;
    Ajuntam-se mulheres em manadas,
    Espantadas vão ver o fero caso
    Que, visto, as faz ficar emudecidas;
    […]

  9. Obrigado Joaquim. É uma resposta ao primeiro vídeo deste post. Umas citações de um grande Poeta Épico português, esquecido, do séc. XVI, Gerónimo Corte-Real – “Sucesso do segundo Cerco de Diu”. Curiosamente, quem me deu a conhecer este poeta foi o professor dr. Faria, a quem levava as provas de uma revista do colégio onde o Joaquim esteve por pouco tempo, segundo revelou aqui – colégio Nuno Álvares. Era eu que imprimia a revista. Antes dele, era ao diretor do colégio, dr. Raúl Lopes, que levava as provas tipográficas. Há coincidências do caraças.

  10. A bimba não sabe que a “terra nova para pisar” era a terra velha de quem lá vivia. Talvez porque era gente preta ou castanha, e não loura como a ucraniana. E agora “aparece um cavaleiro enorme a invadir a terra dos outros como se vivesse na idade média”, continua, porque, para a bimba ignorante e burra, terras onde viviam outros, na Idade Média, não eram “terra dos outros” mas terras devolutas, a conquistar e a quem nelas vivesse matar. Para a bimba ignorante, não eram “outros” os pretos e os castanhos, só se houvesse lá louros ucranianos.

    E continua incansável, em bicos dos pés, no “Charco dos Patos” guinchando e chapinhando, tudo à volta conspurcando.

  11. Welcome to the European Union, land of democracy and values!
    Valu… WHAT?!
    ______________________________

    “Kiev is set to flush Russian literature out of education programs, as it has been deemed “TOO DIFFICULT” and overall unfit for the Ukrainian students. Ukrainian Deputy Education and Science Minister Andrey Vitrenko provided the rationale behind the move on Monday as he spoke to the Ukraine 24 TV channel.

    “Personally, I think that everything that somehow connects us with the Russian Empire should be thrown out. All works in which there is a mystical, some mythical power of Russian weaponry, all this should be thrown out. Everything related to, as they say, the suffering of the Russian soul should be thrown out, SUCH DIFFICULT WORKS FOR UKRAINIANS, in general, we don’t need them,” Vitrenko stated.

    “Such things will not be studied in Ukraine. EVERYTHING THAT GLORIFIES THE ORC TROOPS will disappear from the program of foreign literature,” Vitrenko explained.

    (apenas disponível no canal da Moscóvia, e por estas e por outras foi ele democraticamente banido)
    ______________________________

    Quando o vice-ministro da Educação e Ciência de um país considera a literatura de outro país demasiado difícil para os seus concidadãos. Ou seja, quando considera os seus compatriotas demasiado estúpidos, algo de novo, original e maravilhoso está a acontecer. Atrevo-me, mui modestamente, a sugerir a deslocação de uma delegação do Ministério da Educação português ao novo farol da democracia e direitos omanos da Oropa para apreender e aprender, in loco (i.é., na terra do louco) as novas descobertas e ensinamentos.

    Vai ser um despertar fodido! Tardio, e por isso ainda mais fodido!

  12. ora,

    malta descerebrada a defender o bloqueio da lituânia a kaliningrado em 10,9,8,…

  13. Joaquim Camacho, há um abismo inultrapassável entre nós. mas vou fazer-lhe um breve esquisso para tentar ajudá-lo uma vez mais: a história da civilização é feita de sangue e de guerra – o maravilhoso entrevistado começa por fazer essa ressalva para chegar ao tema que quer explorar, e que explora, maravilhosamente. o que o Joaquim Camacho não enxerga, rapá, nunca há-de enxergá, é que a construção da civilização invadiu terras por descobrir e encontrou animais selvagens para domesticar até a civilização evoluir. agora, evolução no auge, são animais selvagens que invadem a civilização. espero ter contribuído para alargar um pouquinho o quadrado do seu círculo, rapá cagado, é isso aí.

  14. como é possível que esta senhora chame de animais selvagens e incivilizados a pessoas de outros continentes com modos de vida perfeitamente legitimos? croma , exemplo perfeito do supremacista branco. etnocentrista , mente pequenina , só me apetece pedir socorro ao Mia Couto.
    você é mesmo um monstro , companheira ideal pró &lensky , uma bruta de espírito , ignorante de todo.

  15. mentes como a sua deram cabo de uma maravilhosa diversidade cultural , passando por cima de tudo , para construir um podre mundo coca cola. e para ganharem muiiiito dinheiro. demónios.

  16. yo, vou fazer um breve esquisso para ajudá-la um pouquinho também: sou imensamente generosa. a yo é um animal mas, a esta altura da história, é inadmissível que seja um animal selvagem. eu não sou.

  17. felizmente sou um animal selvagem , não sou uma ovelhinha ranhosa a fingir que é boazinha. se gosta de coleira é lá com você. açaimo já percebi que precisa .

  18. não, yo, se fosse um animal selvagem estava a meter galhos na conicha, a esta hora, a tentar fazer lume, em vez de estar a meter os dedos no teclado a tentar provocar um incêndio de ideias infeliz. !ai! que riso

  19. Bimba, há um abismo inultrapassável entre ti e o patamar mínimo de inteligência que poderia distinguir-te de um asno. Nesse tocar de ouvido em que ousas aventurar-te em qualquer instrumento, acontece-te o que acontece a quem é duro de ouvido: desafinas constantemente e chateias quem tem um mínimo de sensibilidade musical, como prova a incursão ignorante nessa história da “história da civilização” em que, sem espanto para ninguém, ignoras factos históricos básicos como a civilização maia, a civilização asteca, a civilização islâmica, a civilização romana, a civilização grega, e mais a chinesa, a persa, a indiana, etc., etc., etc. Não é pelo facto de os burros e ignorantes como tu as considerarem civilizações menores que civilizações deixam de ser ou ter sido. E se não fosses uma idiota chapada, com a memória de uma galinha, talvez te lembrasses das tentativas bem recentes (e não com séculos) de, com esse antiquado método feito “de sangue e de guerra” que, no teu asnático entender, é exclusivo putinista, tentar injectar a tua bendita civilização no Iraque, Líbia, Afeganistão e outras desgraçadas terras “por civilizar”. Nada de espantar numa ignorante armada ao pingarelho que, pouco antes da invasão da Ucrânia, “chorava” com a pretensa “amiga ucraniana” da Crimeia, porque era “sempre na Crimeia que as bombas rebentavam primeiro”. Até o facto histórico básico de a Crimeia estar integrada na Rússia desde 2014 (e portanto ser inconcebível que os russos a fossem bombardear) tu ignoravas, o que não te impediu, claro, de arrotar umas postas de besugo rançoso como se soubesses do que estavas a falar.

    E até na capacidade para fazer humor és incompetente, bimba descabeçada. Tenho cá em casa uma tábua de engomar com mais graça do que tu. E, acredita, não tem mesmo piada nenhuma. Eh pá, vai lá para o charco dos patos chapinhar, mas tenta ao menos não enlamear quem vai a passar.

  20. isto é um estudo de caso , a confusão de conceitos que vai nessa cabeça(?). será de ver muita tv? telenovelas?

    a minha terra é conhecida pelos cavalos selvagens , andam pelos montes , à solta , descobrem paraísos ; depois há os “civilizados” olindos ,que ficam na box , a fazer a vontade do dono e a comer cenouras geneticamente modificadas , todos contentes e orgulhosos da sua domesticação.

  21. Joaquim Camacho e yo: a guerra começa sempre na Crimeia, naquilo que mais importa, e é sempre selvagem, condenável, porque inadmissível, para sempre. não vos ajudo mais, já chega. !ai! que riso

  22. Fernando (camacho)
    20 DE JUNHO DE 2022 ÀS 23:22
    O que é que se passa?

    Fernando (camacho)
    20 DE JUNHO DE 2022 ÀS 23:32
    Tenho um comentário que não consigo publicar aqui. Por que será?

    Joaquim Camacho
    20 DE JUNHO DE 2022 ÀS 23:39
    Acontece às vezes, está algures encalhado, tens de esperar. Pode aparecer daqui a minutos… ou horas, até o Valupi dar pelo encalhanço.

    Fernando (camacho)
    20 DE JUNHO DE 2022 ÀS 23:53
    sai o encalhado quizépico da semana a propósito de… invasão da ucrânia?

    Fernando (camacho)
    21 DE JUNHO DE 2022 ÀS 0:10
    sai agradecimento ao joaquim (camacho) por ter metido uma cunha à liberdade de expressão do suposto ex-colega de colégio, desvenda curiosidades, intimidades e coincidências do caraças do colégio dos macacos, ensino privado da ditadura para formação de quadros fascistas para as colónias e casa de correcção para filhos de fachos nacionais que não estavam para aturar os filhos. e ainda se gaba de ficar muito grato ao gordo e ao lopes pela formatação cantando & rindo a que foi sujeito.

    depois disto mudou de assumpto e até se esqueceu de agradecer a si mesmo o autoelogio que anteriormente tinha feito.

    quando o jeito para contar mentiras é pouco e a necessidade de afirmar patranhas é grande, temos teatrinhos destes.

  23. sabe o que é civilização a sério ? é saber que temos de andar pelo mundo contribuindo o menos possível para a dor do planeta e dos outros. estragar o menos possível. isso é civilização.

  24. pois, yo, a guerra é a civilização em distopia: é o animal selvagem. congratulo-a antecipadamente pela sua reflexão ainda por vir.

  25. “como é possível que esta senhora chame de animais selvagens e incivilizados a pessoas de outros continentes com modos de vida perfeitamente legitimos”

    fácil. já aqui teorizei uma vez o racismo intrinseco à posição da olinda. que este esteja a extravasar pelas frinchas à medida que o debate aumenta de intensidade é naturalissimo e de esperar.

  26. teste e yo, o primitivismo e o tribalismo são lindos de viver e perfeitamente legítimos – são selvagens. viver na Cidade é outra coisa por dentro do conceito de evolução de produção material, cultural e intelectual que nos acrescenta a moral e a ética na experiência e na vivência do e para o bem comum. inventamos a caravela para vencermos os monstros do mar e pisarmos a terra desconhecida e selvagem e depois a nave espacial para desbravarmos constelações enquanto olhamos para trás e para o lado para protegermos os leões que comem as gazelas e as gazelas que são devoradas pelos leões. há lugar para todos sem espaço nem tolerância, no entanto, ao estado de barbaridade de outrora. o meu único racismo é conseguir distinguir com acuidade extraordinária a raça do Homem civilizado no mundo da raça do Homem tribalista no mundo. tenho, no entanto, preferência pelo homem cor de rosa. podem fazer cábulas com o que estou a dizer, para depois usarem noutros sítios, que eu deixo. !ai! que riso

  27. para a olinda, a raça do homem civilizado é aquela que construiu e utilizou armas nucleares pelo que o cor de rosa deverá ser fluorescente. e não é preciso dizer mais nada.

  28. Foda-se para a Miss Piggy! Chapinha lá à vontade no Charco dos Patos, desgraçada, mas põe ao menos um plástico à frente, para não enlameares quem passa! Ser estúpido e ignorante não é crime, mas é estupidez a mais a insistência na exibição da ignorância pretensiosa, na esperança, por definição estúpida, de que acabe por passar por inteligência. Já toda a gente te topa, bimba descabeçada, não enganas ninguém, e o espectáculo que dás, de cinco em cinco minutos, é deprimente, constrangedor. Quando alguém insiste em exibir permanentemente a sua miséria moral e intelectual, a pena transforma-se em irritação. Quem te manda a ti, sapateiro, tocar rabecão?

  29. é preciso dizer, teste, que para a Olinda o homem civilizado cor de rosa é aquele que fez evoluir o fogo para não incendiar e que fez evoluir a espada para não invadir e matar. pegue lá mais uma ficha para andar nos carrinhos de choque. !ai! que riso

  30. Joaquim Camacho, escusa de se pintar de verde só para mim porque, de facto, não tem nem terá pinta nem papo nem sapatos para ser o meu cocas. aproveito para deixar um bilhete manuscrito com um beijo de língua para o meu cocas. !ai! que riso

  31. Porcalhatz, pide incompetente, sherlockomesnocu. Serás tu aquele pide que, na busca à casa de um antifascista, apreendeu um livro sobre cubismo como prova de que o buscado era comunista? Cubismo, Cuba, comunismo, eras um portento de capacidade dedutiva, burro do caralho! Foi a sorte de muitos, a quantidade de pides incompetentes como tu!

  32. Não é só o ser estúpida, a desgraçada não tem um pingo de vergonha na cara, dignidade é palavra que riscou do dicionário.

  33. olinda , não diga disparates ,as manifestações artísticas de hoje em dia são pura merda. vá comparar com a arte desses que chama primitivos…só em ourivesaria dão um bigode aos “artistas” contemporâneos.

    a Arte há já um século ,pelo menos.

    “o génio é a vida. O génio é uma força da Natureza.Na Arte é a única coisa que vale.Os modernos impotentes, que têm medo do génio e o invejam, inventaram , em defesa própria , a ideia de Artista……….O Artista sem génio é um escultor de fontes , das quais não jorra água ”

    Huxley ,1923 , “geração perdida”
    .

  34. as “instalações” e “perfomances” de trampa são aplaudidas por malta como a olinda , cultivam o feio.

  35. yo, não faço ideia do que está a falar. só sei que desviou o assunto. talvez tenha morfado papas de sarrabulho em tigela de papel reciclado com duas garrafas, feitas de cana, de tinto. !ai! que riso
    quanto ao primitivismo enquanto arte e a arte enquanto salvação humana perante humanóides, adoro.

  36. “é preciso dizer, teste, que para a Olinda o homem civilizado cor de rosa é aquele que fez evoluir o fogo para não incendiar e que fez evoluir a espada para não invadir e matar”

    olinda,
    serve este para lhe dizer que são o mesmo Homem

  37. está enganado, teste: há o homem cor e rosa e há o homem putinista – que é a raça abominável.

  38. “a Cidade é outra coisa por dentro do conceito de evolução de produção material, cultural e intelectual que nos acrescenta a moral e a ética na …”
    não foi você que escreveu isso ? ou fez copy past porque achou bonito mas não percebe o que lá está escrito?

    sabe que todos esses povos da América tinham conhecimentos de matemática e isso , não sabe? que construiram cidades maravilhosas e isso , não sabe? que ainda copiamos tecelagem dos incas , não sabe?

    sabe tb que em África não são precisas roupas e montes de cenas precisas no hemisfério norte , não sabe ? que o modo de vida é o adequado para o seu habitat , não sabe? que a pegada ecológica era 0?
    ou pensa por abelhas a morar num canil?

  39. a olinda é completamente etnocentrista , acredita na superioridade da cultura ocidental branquela , mesmo quando tudo indica que chegamos ao fim da linha e cometemos erros que põem em perigo a própria sobrevivência da humanidade.
    Deus , Dá-lhe um bocadinho de juízo , please.

  40. yo, pensei – e pensei mal – que quando refiro Cidade e civilização entenderia enquanto abordagem holística e não apenas na vertente artística. estaria a ser redutora (eu, claro). ademais, tudo o que escrevo é da minha autoria sem descurar as ideias que absorvo dos outros para ter as minhas próprias – nest perspectiva sou muitos.

    uma coisa gira para si: faz parte da civilização considerar que o conhecimento serve para acrescentar curiosidade e mais conhecimento – não serve para (tentar) humilhar, yo. a humilhação é a medalha dos putinistas.

  41. quem passa a vida a querer humilhar as pessoas , usando linguagem de carroceiro e imagens grotescas , é você.

  42. nada disso, yo, não esteja a enviesar. como vê e como lê está tudo em si – eu sou apenas pornográfica no sentir e no pensar: sou maravilhosa, portanto, um portento. !ai! que riso

  43. ( ó pá , a cena confere, tadinha)
    Consequências do vício em conteúdo pornográfico
    Existem diversos estudos que apontam que o vício em pornografia pode desencadear:

    A perda de memória.
    TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade).
    TOC (Transtorno Obsessivo e Compulsivo).
    Fobias sociais.

  44. yo, já me diagnosticou tantas doenças – espero que não se canse nessa neblina de guerra que é a sua inteligência artificial que não faz parelha com a evolução pela revolução. saiba que sinto muito orgulho em sentir e pensar pornograficamente. olhe, sou como as crianças a conversar em um mundo de adultos – adultos como a yo. !ai! que riso

  45. muito obrigada pelo convite, yo, mas não tenho interesse em tomar um chá consigo: não é cor de rosa. !ai! que riso

  46. Bimba, o teu problema é apenas um: és estúpida e ignorante, lá no fundo sabes que o és e sublimas o complexo de inferioridade com o pretensiosismo dos estúpidos e ignorantes, em fuga para a frente, aos gritinhos idiotas, na esperança, estúpida e ignorante, de que, com o barulho das luzes, ninguém dê por isso. Mas até aí tens azar. Há ainda outro problema, este de natureza logística: não tens espelhos em casa. A massa de que és feita, bimba ignorante, é a dos descabeçados esfomeados de excitações plastificadas, ansiando sofregamente por um farol que lhes alumie e preencha o vazio da existência. Historicamente, criaturas como tu juntam-se em rebanhos, manadas e cardumes para aplaudir e levar ao poder os Adolfos e outros caudilhos que lhes permitam descarregar a vacuidade das vidinhas de merda em onanismos colectivos. Resumindo: não prestas para nada.

  47. Joaquim Camacho, tem toda a razão: não presto para nada que sonha fazer comigo, não me faz palpitar nem a cabeça nem a fruta nem o coração. não me incomoda se continuar a insistir em vão, confesso, é apenas mais um. mas convide a yo, ela tem olho clínico e não lhe falta logística. !ai! que riso

  48. senhora olinda , a única oferecia aqui é você. e não lhe passei procuração para se oferecer por mim. passe bem.

  49. A contribuição dos portugueses para a cultura e, particularmente para as ciências e o conhecimento do mundo, foi única. O Império foi outra coisa.
    Há um belo livro de Jacques Blamont “Le chiffre et le songe” que tem um capítulo dedicado ao século XV português intitulado “La solution portugaise par la science” seguindo de outro capítulo “La solution espagnole par la grâce de Dieu”. Os portugueses não souberam persistir no caminho original e transitaram para uma “solução à espanhola”. Resultou que o Império foi o início da decadência, parece paradoxal mas não é.

  50. que interessante, Miguel, pensar que talvez tenha nascido aí, nesse paradoxo histórico, o adágio popular que de espanha nem bons ventos nem bons casamentos.

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