W. Brian Arthur on Complexity Economics
A política do século XXI irá abandonar as pulsões tribais e a tirania da identidade para abrir espaço cognitivo – e sentimental – para a lógica dos sistemas, a moral da ecologia e a inteligência da complexidade. Não é o amigo Brian que o diz, sou eu às suas cavalitas.
lê antes “o pão dos deuses” terence mckenna.
produtividade não liga bem com humanidade,
desta vez não ouvi, li, há muita coisa interessante que se pode explorar, ir explorando, mas chamou-me mais a atenção o conceito de retornos crescentes de escala por dentro das economias de escala: a complexidade transversal a todos os estudos do mundo, o que é o mundo senão um sistema evolutivo de progresso e desenvolvimento rumo ao suposto bem estar colectivo através do contributo individual, trocar a dedução pela indução, afinal, misturar tudo, agarrar na volatilidade natural, abraçá-la, beijar o caos perfeito, imperfeição ideal, e transformar a exactidão expectável em risadas sérias: ode ao ser humano. tal e qual. adorei, adorei, adorei
e se camões já pensava, quando escrevia sobre mudança, na ordem, na perfeição e no equilíbrio como meras excepções à ecologia humana? e se já ele pensava em contrariar o Homem lêntico? adoro pensar que sim
tive uma epifania: turing só descobriu o enigma quando aceitou, em caos o seu caos, quando se aceitou. precisamente porque relaxou na dificuldade hipermegaracional para navegar, fazendo a ponte, na complexidade simples dos sentimentos e dos sentidos. e se o algoritmo, afinal, for fruto da simplicidade?
hoje é o primeiro dia do resto da minha vida…completamente diferente : disse adeus a demasiada complexidade , trabalho e exposição pública e vou à procura de uma vida simples , de preferência com valor social -:)
wish me luck.
!ah!, uma segundafeirice que mudou a vida da yo. boa sorte, miss venenosa. !ai! que riso
a minha alcunha é furacão , não é venenosa..
se é, yo, será em outro lugar, aqui nota-se nadinha disso. tem de ensaiar mais. !ai! que riso
encontrei hoje a resposta adequada para esse cromo da “pós pós pós pós ao quadrado modernidade” que encaminha a humanidade de novo prá pré história.
o meu guénon manda dizer que
Ainda segundo o autor, a era contemporânea pode ser distinguida por: “sua necessidade de agitação incessante, de mudança sem fim, de velocidade sempre crescente … É dispersão na multiplicidade e numa multiplicidade que não é mais unificada pela consciência de qualquer princípio superior”. Portanto, “uma materialização cada vez mais pronunciada para a matéria é essencialmente multiplicidade e divisão … Quanto mais se afunda na matéria, mais os elementos de divisão e oposição ganham força e espaço; por outro lado, quanto mais se eleva em direção à espiritualidade, mais se aproxima dessa unidade, que só pode ser plenamente realizada pela consciência dos princípios universais.
vai ser assim que lidaremos com a complexidade…não se engana todo o mundo o tempo todo.
https://www.abc.es/espana/comunidad-valenciana/abci-guru-espanola-dejo-silicon-valley-para-convertirse-sierva-dios-como-monja-agustina-202205311851_noticia.html