Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
que exagero…muito marketing. por acaso conheço alguns , assentam arraiais nas praias , no baleal e peniche há bastantes.
a cena do burned , olha , peçam justificações aos promotores da escola recreio. quando se subverte o papel , afinado durante séculos , da educação e escola como preparador para a vida fora da família , que é difícil , acontecem coisas destas . despreparar o people , foi o que fizeram os tipos das paixões pela educação.
outro factor foi a economização da sociedade.. nós não viemos ao mundo para fazer dinheiro ,viemos para aprender e largar.
UM ALERTA! Só é pena que, por exemplo, na restauração em Portugal, um número indeterminado de trabalhadores (arrisco dezenas de milhares), que tão bem trata estes imigrantes e visitantes especiais, esteja condenado a uma velhice de MUITA pobreza, devido a descontarem sempre na base do salário mínimo nacional, ainda que ganhem por fora mais uma ou algumas centenas de euros a mais. Só é pena que neste setor já tenha conhecido ao longo da vida 4 empregadas que me serviam o pequeno almoço e tenham sido despedidas por terem ficado grávidas – para não referir o exorbitante nr. horas que trabalham, Só é pena que nenhum governo, nenhum sindicato, a imprensa (nem a própria associação patronal), todos conhecedores desta situação , denunciem e ponha cobro a esta pouca vergonha. É em situações destas e outras similares que a democracia portuguesa ainda falha. E FALHA MUITO!
adorei o conceito de portugal como uma aldeia no mundo: um lugar calmo, seguro, bonito e acessível. só encontrei um pequeno paradoxo: bem visto, a geração y é a geração dos nativos digitais e são esses que preferem vir para cá, para a aldeia do mundo quando deveriam querer permanecer – ou mudar – para as cidades grandes. isto é a prova provada de que tudo acabará onde começa, estamos a caminho da simplicidade neste mundo ao mesmo tempo que tentamos descobrir mundos novos. acho que posso dizer que o mundo, parte do mundo, anda com a cabeça na lua.
“… uma velhice de MUITA pobreza, devido a descontarem sempre na base do salário mínimo nacional, ainda que ganhem por fora mais uma ou algumas centenas de euros a mais.”
isso é ilegal, as gorgetas devem ser declaradas e e tributadas de acordo o artigo 2º do código do irs
“… já tenha conhecido ao longo da vida 4 empregadas que me serviam o pequeno almoço e tenham sido despedidas por terem ficado grávidas…”
se o longo da tua vida a tomar pequenos almoços servidos por 4 empregadas forem 60 anos, dá uma média de 15 anos de trabalho antes de engravidarem, o que me parece uma grande violência para as estivadoras das meias de leite e brioche misto.
“Só é pena que nenhum governo, nenhum sindicato, a imprensa (nem a própria associação patronal), todos conhecedores desta situação , denunciem e ponha cobro a esta pouca vergonha.”
se o putin sabe disso ainda bombardeia o sector dos piquenos almoços para desnazificar os galões e desintoxicar as torradas. a culpa é da nata e do galão americano.
vinha pelo caminho a pensar em uma música, acontece-me muitas vezes, e começou a passar, adoro, e então a música fez-me pensar em Lisboa, Faro não, Faro é a cidade dos horrores, mas Lisboa, eu era capaz de viver em Lisboa, e não pertencendo à geração y, eu era capaz de me viver em Lisboa apenas por amor.
Fernando , foram condenados a uma velhice de muita pobreza por quem modificou a regra da pensão ser baseada nos últimos salários , e que nunca dava menos que o salário minímo . olha , aproveita o 25 de abril e vai pedir justificações aos teus governantes democratas com pensões de luxo.
aliás , a fabricação de pobres continua : sacam aumentos de ordenado mínimo da manga , para recaudarem mais em tsu e assim empurrar com a barriga problemas do esquema ponzi da ss ; como resultado desta brilhante ideia teremos aumento de preços , e essas reformas de miséria não subirão o suficiente para se aproximarem do salário mínimo , logo , muitos iremos parar à Mitra ( ainda existe? , vai ser precisa).
e querem estes governantes , god.
adorava saber o que pensa um inteligente optimista destas medidas tão inteligentes …deve ser qualquer coisa como “a longo prazo estamos todos mortos ” ou assim.
a última vez que fui a Lisboa foi no início do ano do ano passado, por puro amor próprio, e nunca senti tanto medo e tanta vontade de regressar. o homem era como se fosse um anjo que me cercou sem eu dar conta nem autorização. queria parecer um anjo mas eu não sentia isso, ao mesmo tempo sentia que teria de verificar para arrancar a nuvem preta que estava instalada por cima da minha cabeça e estava a tentar entrar para dentro de mim, não conseguia explicar porquê, ainda hoje não consigo, e então investiguei-o e quase que percebi tudo, porém faltava o quase. descobri que estava em falência completa por dentro e por fora mas uma falência de meter dó. estava a aguardar um transplante de fígado e a viver de enganar os outros, eu seria a próxima. contrariamente ao expectável, de um dia para o outro decidi ir lá, precisava de me ver livre daquele traste para sempre ao mesmo tempo que lhe levei um tacho de arroz com feijão fresquinho, muita carne grelhada, frutas. levei-lhe em doses para ter o que comer para vários dias, paguei o apartamento que o cabrão escolheu mesmo ao lado da estação do oriente para um dia e que adepois ainda tentou roubar-me esse dinheiro, borrar-se por duzentos euros. quis vê-lo para comprovar que tudo o que eu sentia estava certo. e estava: era o homem mais porco do mundo, estava verde, deformado, mal andava, queria enganar-me como se fosse possível enganar-me, queria fazer-me programação neurolinguística, queria comprar-me com uma mansão e uma pila grande de tesão, tudo o que o dinheiro pode comprar ele me queria dar. e eu lá fui verificar que o que eu sentia estava certo. era um homem podre e eu nunca senti tanto medo: medo que me roubasse o bilhete do comboio e vim embora muito antes da hora, tive medo na estação, só queria chegar. foi muito arriscado o que eu fiz, eu sei, mas era a única forma de eu me fazer feliz. a verdade faz-me feliz. ainda assim não o magoei, não o tratei mal, só fiz com que desaparecesse e me deixasse de me atormentar pelo seu pé.
que exagero…muito marketing. por acaso conheço alguns , assentam arraiais nas praias , no baleal e peniche há bastantes.
a cena do burned , olha , peçam justificações aos promotores da escola recreio. quando se subverte o papel , afinado durante séculos , da educação e escola como preparador para a vida fora da família , que é difícil , acontecem coisas destas . despreparar o people , foi o que fizeram os tipos das paixões pela educação.
outro factor foi a economização da sociedade.. nós não viemos ao mundo para fazer dinheiro ,viemos para aprender e largar.
UM ALERTA! Só é pena que, por exemplo, na restauração em Portugal, um número indeterminado de trabalhadores (arrisco dezenas de milhares), que tão bem trata estes imigrantes e visitantes especiais, esteja condenado a uma velhice de MUITA pobreza, devido a descontarem sempre na base do salário mínimo nacional, ainda que ganhem por fora mais uma ou algumas centenas de euros a mais. Só é pena que neste setor já tenha conhecido ao longo da vida 4 empregadas que me serviam o pequeno almoço e tenham sido despedidas por terem ficado grávidas – para não referir o exorbitante nr. horas que trabalham, Só é pena que nenhum governo, nenhum sindicato, a imprensa (nem a própria associação patronal), todos conhecedores desta situação , denunciem e ponha cobro a esta pouca vergonha. É em situações destas e outras similares que a democracia portuguesa ainda falha. E FALHA MUITO!
adorei o conceito de portugal como uma aldeia no mundo: um lugar calmo, seguro, bonito e acessível. só encontrei um pequeno paradoxo: bem visto, a geração y é a geração dos nativos digitais e são esses que preferem vir para cá, para a aldeia do mundo quando deveriam querer permanecer – ou mudar – para as cidades grandes. isto é a prova provada de que tudo acabará onde começa, estamos a caminho da simplicidade neste mundo ao mesmo tempo que tentamos descobrir mundos novos. acho que posso dizer que o mundo, parte do mundo, anda com a cabeça na lua.
“… uma velhice de MUITA pobreza, devido a descontarem sempre na base do salário mínimo nacional, ainda que ganhem por fora mais uma ou algumas centenas de euros a mais.”
isso é ilegal, as gorgetas devem ser declaradas e e tributadas de acordo o artigo 2º do código do irs
“… já tenha conhecido ao longo da vida 4 empregadas que me serviam o pequeno almoço e tenham sido despedidas por terem ficado grávidas…”
se o longo da tua vida a tomar pequenos almoços servidos por 4 empregadas forem 60 anos, dá uma média de 15 anos de trabalho antes de engravidarem, o que me parece uma grande violência para as estivadoras das meias de leite e brioche misto.
“Só é pena que nenhum governo, nenhum sindicato, a imprensa (nem a própria associação patronal), todos conhecedores desta situação , denunciem e ponha cobro a esta pouca vergonha.”
se o putin sabe disso ainda bombardeia o sector dos piquenos almoços para desnazificar os galões e desintoxicar as torradas. a culpa é da nata e do galão americano.
vinha pelo caminho a pensar em uma música, acontece-me muitas vezes, e começou a passar, adoro, e então a música fez-me pensar em Lisboa, Faro não, Faro é a cidade dos horrores, mas Lisboa, eu era capaz de viver em Lisboa, e não pertencendo à geração y, eu era capaz de me viver em Lisboa apenas por amor.
https://www.youtube.com/watch?v=sS7dMnE30OM
Fernando , foram condenados a uma velhice de muita pobreza por quem modificou a regra da pensão ser baseada nos últimos salários , e que nunca dava menos que o salário minímo . olha , aproveita o 25 de abril e vai pedir justificações aos teus governantes democratas com pensões de luxo.
aliás , a fabricação de pobres continua : sacam aumentos de ordenado mínimo da manga , para recaudarem mais em tsu e assim empurrar com a barriga problemas do esquema ponzi da ss ; como resultado desta brilhante ideia teremos aumento de preços , e essas reformas de miséria não subirão o suficiente para se aproximarem do salário mínimo , logo , muitos iremos parar à Mitra ( ainda existe? , vai ser precisa).
e querem estes governantes , god.
adorava saber o que pensa um inteligente optimista destas medidas tão inteligentes …deve ser qualquer coisa como “a longo prazo estamos todos mortos ” ou assim.
a última vez que fui a Lisboa foi no início do ano do ano passado, por puro amor próprio, e nunca senti tanto medo e tanta vontade de regressar. o homem era como se fosse um anjo que me cercou sem eu dar conta nem autorização. queria parecer um anjo mas eu não sentia isso, ao mesmo tempo sentia que teria de verificar para arrancar a nuvem preta que estava instalada por cima da minha cabeça e estava a tentar entrar para dentro de mim, não conseguia explicar porquê, ainda hoje não consigo, e então investiguei-o e quase que percebi tudo, porém faltava o quase. descobri que estava em falência completa por dentro e por fora mas uma falência de meter dó. estava a aguardar um transplante de fígado e a viver de enganar os outros, eu seria a próxima. contrariamente ao expectável, de um dia para o outro decidi ir lá, precisava de me ver livre daquele traste para sempre ao mesmo tempo que lhe levei um tacho de arroz com feijão fresquinho, muita carne grelhada, frutas. levei-lhe em doses para ter o que comer para vários dias, paguei o apartamento que o cabrão escolheu mesmo ao lado da estação do oriente para um dia e que adepois ainda tentou roubar-me esse dinheiro, borrar-se por duzentos euros. quis vê-lo para comprovar que tudo o que eu sentia estava certo. e estava: era o homem mais porco do mundo, estava verde, deformado, mal andava, queria enganar-me como se fosse possível enganar-me, queria fazer-me programação neurolinguística, queria comprar-me com uma mansão e uma pila grande de tesão, tudo o que o dinheiro pode comprar ele me queria dar. e eu lá fui verificar que o que eu sentia estava certo. era um homem podre e eu nunca senti tanto medo: medo que me roubasse o bilhete do comboio e vim embora muito antes da hora, tive medo na estação, só queria chegar. foi muito arriscado o que eu fiz, eu sei, mas era a única forma de eu me fazer feliz. a verdade faz-me feliz. ainda assim não o magoei, não o tratei mal, só fiz com que desaparecesse e me deixasse de me atormentar pelo seu pé.