Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
31 thoughts on “Coisas que os apaixonados descobrem”
(Tu estás cínica em relação ao amor, Ice Maria. Tu não vais dizer a Valzinho que não há things that matter nesse campo. Não vais dizer que essa tal de paixão é apenas resultado de falta de sexo acumulada… Não vais, Ice!)
viva o luxo. :-)
(tu não estás cínica, Icerberg, tu estás desalmada) :-)
Iceberg, a paixão é apenas o resultado da falta de sexo acumulada?!… Isso quer dizer, então, que para ti o sexo acaba com a paixão, por um lado, e que não concebes um tipo de sexo que aumente a paixão (ou uma paixão que aumente também por causa do sexo), por outro.
Azarinho. O teu.
(Sinhã, eu própria pondero essa hipótese como a mais verdadeira.)
Gosto da conclusão ad misericordiam…
Não tenhas pena de mim. Até porque eu concebo muita coisa. Mas de conceber a ver essas coisas na prática vai uma grande distância.
O meu discurso baseia-se na experiência e não na cogitação. E a experiência advém sempre de algo que imaginamos/expectamos. No entanto, até um romântico como tu, Val, deve concordar que a realidade só muito raramente suplanta o sonho…
não sei bem mas cheira-me a crise de identidade, Iceberg, nada dizes com convicção. e essa coisa de que o mundo e o que queremos é pouco ou nada alcançável faz-me tanta comichão como as picadelas dos bichos. o que é sempre bom é, isso sim, quando descobrimos que a realidade é bem melhor que o sonho. :-)
E quantas vezes é que isso acontece, Sinhã?
Eu não digo que o problema é do mundo. Se calhar, é mesmo meu. Exijo demasiado. Mas também o exijo de mim…
E onde me notas a falta de convicção?
(a Sinhã tem razão, a Ice está com uma crise de identidade, não sabe se no fundo no fundo é muito superficial ou se basta nadar, basta nadar….)
(ah, e também diz as coisas com pouca convicção que aquela do sexo acumulado é uma treta….)
(já agora Sinhã, acho que ela tem um plano…)
acontece quando se deixa acontecer – e a vida acontece todos os dias.
e ser exigente não é bom, é maravilhoso. :-)
noto, por exemplo, que ainda há uns dias afirmavas que o Val seria um prostituto do prazer: um usador de corpos e de sonhos que, amassando a -sua e das outras- alma, se recusa a amar. e ainda hoje acabaste de lhe chamar romântico.
tua andas a querer confundir cabeças. :-) (não a minha, obviamente) :-)
Eu chamei o quê a Val?
Eu tive coragem de lhe chamar prostituto do prazer?
Bem que um cliente irlandês, hoje, me jurava que tinha falado comigo a semana passada e eu era capaz de jurar que nunca tinhamos trocado palavra…
Sinhã, eu não tenho falta de convicção nem crise de identidade, eu devo estar louca!
Agora a sério, eu com Val, danço consoante a música que ele toca. E não pretendo confundir ninguém. Tomara que não me confundam a mim…
se assim é, Teresa, é bom que seja no alto – para ser mais alto que os sonhos.:-)
Sinhã, é tão alto tão alto que se esfuma sempre… :))
E esse cliente irlandês falou contigo no escritório?? Hummm….. Está tudo explicado, ias em quantos Saphir?
(Tu chamaste “prostituto do prazer” ao senhor da casa? Razão tem o outro para te chamar fresquinha…)
(Teresinha, no fundo sou muito superficial. Toda a gente sabe disso)
(Olhóóó acto falhado!!!!)
(Sabes bem que não estou proibida de dizer a palavra que começa por ‘p’, acaba em ‘o’ e tem no meio ‘lan’)
não: coragem tive eu de traduzir o que disseste por prostituto de prazer:-)
tranquila: eu sou apenas de fundir. :-)
(Não estás mas devias estar….. )
Sinhã, posso mandar-te umas coisinhas que aqui tenho para tu traduzires?
Óóóóhhh Val!
Foi ela que disse, não fui eu.
(E por acaso, tenho Val como uma alma espartana. Nada dada a prazeres… Que terei eu dito para dar a ideia errada?)
(alma espartana?? eu tenho para mim que não é bem a alma)
Hipótese c): Não sei/Não respondo
(Ó Ice, estás com um problema técnico?)
podes, claro. depois eu decido se traduzo.:-)
(Teresa, até tenho vários. Mas não tenho como resolve-los. É que problemas técnicos só com o sr. professor e, aparentemente, esse é mais dificil de descobrir que um agente da CIA infiltrado numa missão ultra-secreta num gulag da Sibéria!)
Começa por me traduzir o acréscimo no teu nome. Tu não gostas de açorda, mulher??!!..
Infrm. Pessoa sem coragem e sem préstimo.
não.:-)
Já agora «açorda de marisco» não conta ou é negativo? Diga se entendido correcto; escuto!
das açordas de prato e quentinhas eu gosto e sou uma lambona, Zézinho.:-)
Escapou-me essa do prostituto de prazer e é uma coisa gira de chamar a um gajo, a sério.
:)
Fresca, montes de fresca…
Olha o meu Tubaranito!
(Escapou-se-te a ti e a mim. Eu faço-as e nem dou por elas! Fresquissima!!!)
Shark, tu também és um prostituto do prazer? Ó pázinho, se és deves estar cheio dele…
(Tu estás cínica em relação ao amor, Ice Maria. Tu não vais dizer a Valzinho que não há things that matter nesse campo. Não vais dizer que essa tal de paixão é apenas resultado de falta de sexo acumulada… Não vais, Ice!)
viva o luxo. :-)
(tu não estás cínica, Icerberg, tu estás desalmada) :-)
Iceberg, a paixão é apenas o resultado da falta de sexo acumulada?!… Isso quer dizer, então, que para ti o sexo acaba com a paixão, por um lado, e que não concebes um tipo de sexo que aumente a paixão (ou uma paixão que aumente também por causa do sexo), por outro.
Azarinho. O teu.
(Sinhã, eu própria pondero essa hipótese como a mais verdadeira.)
Gosto da conclusão ad misericordiam…
Não tenhas pena de mim. Até porque eu concebo muita coisa. Mas de conceber a ver essas coisas na prática vai uma grande distância.
O meu discurso baseia-se na experiência e não na cogitação. E a experiência advém sempre de algo que imaginamos/expectamos. No entanto, até um romântico como tu, Val, deve concordar que a realidade só muito raramente suplanta o sonho…
não sei bem mas cheira-me a crise de identidade, Iceberg, nada dizes com convicção. e essa coisa de que o mundo e o que queremos é pouco ou nada alcançável faz-me tanta comichão como as picadelas dos bichos. o que é sempre bom é, isso sim, quando descobrimos que a realidade é bem melhor que o sonho. :-)
E quantas vezes é que isso acontece, Sinhã?
Eu não digo que o problema é do mundo. Se calhar, é mesmo meu. Exijo demasiado. Mas também o exijo de mim…
E onde me notas a falta de convicção?
(a Sinhã tem razão, a Ice está com uma crise de identidade, não sabe se no fundo no fundo é muito superficial ou se basta nadar, basta nadar….)
(ah, e também diz as coisas com pouca convicção que aquela do sexo acumulado é uma treta….)
(já agora Sinhã, acho que ela tem um plano…)
acontece quando se deixa acontecer – e a vida acontece todos os dias.
e ser exigente não é bom, é maravilhoso. :-)
noto, por exemplo, que ainda há uns dias afirmavas que o Val seria um prostituto do prazer: um usador de corpos e de sonhos que, amassando a -sua e das outras- alma, se recusa a amar. e ainda hoje acabaste de lhe chamar romântico.
tua andas a querer confundir cabeças. :-) (não a minha, obviamente) :-)
Eu chamei o quê a Val?
Eu tive coragem de lhe chamar prostituto do prazer?
Bem que um cliente irlandês, hoje, me jurava que tinha falado comigo a semana passada e eu era capaz de jurar que nunca tinhamos trocado palavra…
Sinhã, eu não tenho falta de convicção nem crise de identidade, eu devo estar louca!
Agora a sério, eu com Val, danço consoante a música que ele toca. E não pretendo confundir ninguém. Tomara que não me confundam a mim…
se assim é, Teresa, é bom que seja no alto – para ser mais alto que os sonhos.:-)
Sinhã, é tão alto tão alto que se esfuma sempre… :))
E esse cliente irlandês falou contigo no escritório?? Hummm….. Está tudo explicado, ias em quantos Saphir?
(Tu chamaste “prostituto do prazer” ao senhor da casa? Razão tem o outro para te chamar fresquinha…)
(Teresinha, no fundo sou muito superficial. Toda a gente sabe disso)
(Olhóóó acto falhado!!!!)
(Sabes bem que não estou proibida de dizer a palavra que começa por ‘p’, acaba em ‘o’ e tem no meio ‘lan’)
não: coragem tive eu de traduzir o que disseste por prostituto de prazer:-)
tranquila: eu sou apenas de fundir. :-)
(Não estás mas devias estar….. )
Sinhã, posso mandar-te umas coisinhas que aqui tenho para tu traduzires?
Óóóóhhh Val!
Foi ela que disse, não fui eu.
(E por acaso, tenho Val como uma alma espartana. Nada dada a prazeres… Que terei eu dito para dar a ideia errada?)
(alma espartana?? eu tenho para mim que não é bem a alma)
Hipótese c): Não sei/Não respondo
(Ó Ice, estás com um problema técnico?)
podes, claro. depois eu decido se traduzo.:-)
(Teresa, até tenho vários. Mas não tenho como resolve-los. É que problemas técnicos só com o sr. professor e, aparentemente, esse é mais dificil de descobrir que um agente da CIA infiltrado numa missão ultra-secreta num gulag da Sibéria!)
Começa por me traduzir o acréscimo no teu nome. Tu não gostas de açorda, mulher??!!..
Infrm. Pessoa sem coragem e sem préstimo.
não.:-)
Já agora «açorda de marisco» não conta ou é negativo? Diga se entendido correcto; escuto!
das açordas de prato e quentinhas eu gosto e sou uma lambona, Zézinho.:-)
Escapou-me essa do prostituto de prazer e é uma coisa gira de chamar a um gajo, a sério.
:)
Fresca, montes de fresca…
Olha o meu Tubaranito!
(Escapou-se-te a ti e a mim. Eu faço-as e nem dou por elas! Fresquissima!!!)
Shark, tu também és um prostituto do prazer? Ó pázinho, se és deves estar cheio dele…