31 thoughts on “Coisas que os apaixonados descobrem”

  1. (Tu estás cínica em relação ao amor, Ice Maria. Tu não vais dizer a Valzinho que não há things that matter nesse campo. Não vais dizer que essa tal de paixão é apenas resultado de falta de sexo acumulada… Não vais, Ice!)

  2. Iceberg, a paixão é apenas o resultado da falta de sexo acumulada?!… Isso quer dizer, então, que para ti o sexo acaba com a paixão, por um lado, e que não concebes um tipo de sexo que aumente a paixão (ou uma paixão que aumente também por causa do sexo), por outro.

    Azarinho. O teu.

  3. Gosto da conclusão ad misericordiam…

    Não tenhas pena de mim. Até porque eu concebo muita coisa. Mas de conceber a ver essas coisas na prática vai uma grande distância.

    O meu discurso baseia-se na experiência e não na cogitação. E a experiência advém sempre de algo que imaginamos/expectamos. No entanto, até um romântico como tu, Val, deve concordar que a realidade só muito raramente suplanta o sonho…

  4. não sei bem mas cheira-me a crise de identidade, Iceberg, nada dizes com convicção. e essa coisa de que o mundo e o que queremos é pouco ou nada alcançável faz-me tanta comichão como as picadelas dos bichos. o que é sempre bom é, isso sim, quando descobrimos que a realidade é bem melhor que o sonho. :-)

  5. E quantas vezes é que isso acontece, Sinhã?
    Eu não digo que o problema é do mundo. Se calhar, é mesmo meu. Exijo demasiado. Mas também o exijo de mim…

  6. (a Sinhã tem razão, a Ice está com uma crise de identidade, não sabe se no fundo no fundo é muito superficial ou se basta nadar, basta nadar….)

    (ah, e também diz as coisas com pouca convicção que aquela do sexo acumulado é uma treta….)

    (já agora Sinhã, acho que ela tem um plano…)

  7. acontece quando se deixa acontecer – e a vida acontece todos os dias.
    e ser exigente não é bom, é maravilhoso. :-)

    noto, por exemplo, que ainda há uns dias afirmavas que o Val seria um prostituto do prazer: um usador de corpos e de sonhos que, amassando a -sua e das outras- alma, se recusa a amar. e ainda hoje acabaste de lhe chamar romântico.

    tua andas a querer confundir cabeças. :-) (não a minha, obviamente) :-)

  8. Eu chamei o quê a Val?
    Eu tive coragem de lhe chamar prostituto do prazer?
    Bem que um cliente irlandês, hoje, me jurava que tinha falado comigo a semana passada e eu era capaz de jurar que nunca tinhamos trocado palavra…
    Sinhã, eu não tenho falta de convicção nem crise de identidade, eu devo estar louca!

    Agora a sério, eu com Val, danço consoante a música que ele toca. E não pretendo confundir ninguém. Tomara que não me confundam a mim…

  9. E esse cliente irlandês falou contigo no escritório?? Hummm….. Está tudo explicado, ias em quantos Saphir?

    (Tu chamaste “prostituto do prazer” ao senhor da casa? Razão tem o outro para te chamar fresquinha…)

  10. (Teresinha, no fundo sou muito superficial. Toda a gente sabe disso)

    (Olhóóó acto falhado!!!!)

    (Sabes bem que não estou proibida de dizer a palavra que começa por ‘p’, acaba em ‘o’ e tem no meio ‘lan’)

  11. Óóóóhhh Val!

    Foi ela que disse, não fui eu.

    (E por acaso, tenho Val como uma alma espartana. Nada dada a prazeres… Que terei eu dito para dar a ideia errada?)

  12. (Teresa, até tenho vários. Mas não tenho como resolve-los. É que problemas técnicos só com o sr. professor e, aparentemente, esse é mais dificil de descobrir que um agente da CIA infiltrado numa missão ultra-secreta num gulag da Sibéria!)

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