11 thoughts on “Coisas que não são o que parecem”

  1. Ola,

    A sério que tenho dificuldades em compreender isso do Twitter, do interesse que tem quero dizer (mesmo admitindo a vaidade, que todos temos). Deve ser, seguramente, porque não tenho telemovel, mas não consigo perceber : o interesse é poder escrever sinteticamente ? Fazer trabalhar os musculos dos dedos e do pescoço no autocarro ?

    Ou então o twitter esta para os blogues como o balcão para o café.

    A sério, expliquem-me…

    Ia dizer “como se eu fosse muito burro”, mas depois achei que o conjuntivo não me fica bem.

  2. João Viegas, a quem chamo Senhor:
    Pode dizer ” como se fora …” , mas não retire a pergunta que eu e muita gente da minha idade também gostariamos de saber.
    Jnascimento

  3. Obrigado pela simpatia meu caro Jnascimento, mas temo que “fora” também não sirva, comigo teria sempre de ser o indicativo. A razão, alias, nem é estética, prende-se mais com a utilização impropria da conjunção hipotética.

  4. Você é que manda !
    Em vez de ficar angustiado, porque é que não retira a p… da conjunção ?
    Sirva-se, meu Caro.
    Obrigado
    Jnascimento

  5. Senhores, o Twitter é um serviço de SMS para grupos. É só isso. Serve para uma das coisas mais populares em toda a história: mandar, e receber, bitaites. Se um blogue reflecte a opinião do seu autor em tempo real, o Twitter reflecte os seus pensamentos instantâneos em tempo real. É essa a sua piada, e o seu risco. Por exemplo, se seguirem a Fernanda Câncio, que emite “em sinal aberto”, conseguem aperceber-se muito melhor de como funciona uma jornalista, as redes de contactos, de amizades, a troca de ideias, sugestões e informações. E muitas vezes também a vida privada e traços de personalidade que estão ausentes das colunas de opinião e dos posts do blogue.

  6. Obrigado, caro Vega9000. Percebo então que o Twitter não é para mim, porquanto :

    1. Não tenho com que enviar ou receber SMS (mas posso enviar ou receber postais, que é mais agradavel).

    2. Tenho poucos pensamentos instantâneos, ainda menos em tempo real, e se os tivesse, não julgo que pudessem ter piada, nem risco.

    3. Não sendo jornalista, a minha tendência instintiva, quando vejo redes, e mais ainda redes de contacto, é fugir (não va o diabo tecê-las).

    4. Quanto a vida privada e personalidade, acredite que o pouco que tenho esta muito bem como esta, ausente das colunas de opinião e dos posts do blogue.

    Presumo que v. considere que não tenho cura. E’ também o que diz o meu médico…

  7. Não desespere, João Viegas, nunca é tarde !
    Se avaliar bem, os pensamentos são sempre instantâneos !
    Não quer, comigo, agradecer a Vega 9000 ?
    Jnascimento

  8. Fica aqui, também, a minha fatia de agradecimento ao Vega 9000. Mas, já que estamos em maré de merecidos agradecimentos então, também agradeço ao João Viegas que colocou a pergunta e ao Jnascimento que a ampliou. Como é que haveria resposta sem pergunta?

    :))))

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