«A tragédia em Gaza “ganha com o silêncio, com a diplomacia”, dizia o Presidente da República há 15 dias, antes de se meter na guerra num bazar, que o levou a uma manifestação e o deixou sob um fogo de críticas. Terá sido apenas a dinâmica individual e imparável de Marcelo? Ou quereria o Presidente, perante a tirada de Guterres e o voto do Governo pelo cessar fogo, equilibrar o jogo face a Israel?»
Há dias, semanas, meses e anos para falar do que origina o pedido de demissão de Costa. Pelo que aproveito a ocasião para ir a um seu aspecto lateral, dando conta deste indescritível número circense que a Ângela publicou. Nele, assume-se tranquilamente que a palavra do actual Presidente vale menos do que o papel onde se embrulham castanhas. É com descontracção que se relata o comportamento insensato e degradante de um Chefe de Estado. E é com despudor que se promove o abuso constitucional que consistiria em termos Presidentes da República com políticas diplomáticas em confronto com as do Governo ou fantasiados de simétricos do secretário-geral da ONU.
Mas a suprema aberração deste naco de prosa está na associação entre as cenas que causaram espanto e censura generalizada inclusive à direita, no que é o momento mais baixo dos mandatos presidenciais de Marcelo (superando em clamor social o episódio da chantagem para a demissão de Galamba), com uma psicadélica e folclórica estratégia para “equilibrar o jogo face a Israel”.
Que jogo é esse, Ângela Silva? A senhora relê o que escreve ou limita-se a teclar o que lhe ditam?
quem viu a enfermeira americana no programa do anderson cooper na cnn a falar dos enfermeiros que ficaram em gaza? vale a pena e pode fazer alguns reconsiderar a qualificação de terroristas que atribuem aos que ficam.
e a condecoração do governo espanhol ao guterres pela sua posição humanitária relativamente à palestina? é pena que o governo português não tenha podido fazer o mesmo.
a cena da palestina foi teatro para desviar atenções da brasileirada no santa maria, que não estava a correr bem e as explicações não convenceram ninguém. o que veio a seguir foi reforço da dose e vingar-se do galamba, sai mais uma investigação sandra felgueiras com todos prá mesa do tasco e 1/2 de fortimel com moscatel e um passeio noturno à volta do palácio, com transmissão em directo nas tvs, para fazer a digestão e obrigar segurança pessoal e duas equipas de reportagem a pisar toda a merda de cão que havia espalhada pelos passeios.
v2marcelúúúúúúúúúú
olha o marcelúúúuúúú
que o Galamba tem capacidades e condições para também ser um sério candidato à liderança do PS e do governo que vai sair das próximas eleições em que o PS terá mais de 70% dos votos.
Quem está comigo?
Acho que o vinho, deve ser de boa qualidade!
“Sindicato Independente dos Médicos admite desconvocar greve caso haja eleições”
https://www.jn.pt/1919864462/sindicato-independente-dos-medicos-admite-desconvocar-greve-caso-haja-eleicoes/
https://sicnoticias.pt/pais/2023-11-08-Federacao-dos-Medicos-aguarda-decisao-de-Marcelo-para-definir-rumo-mas-deixa-certeza-58b5fbcf
“Equilibrar o Poder”.
COINCIDÊNCIA OU ACASO?
1 – Não sei, sinceramente, quem é essa “Ângela”. Nunca li nada dela. Talvez por o meu tempo ser metido noutros laboratórios da vida.
2 – Porém, desconhecendo o contexto, e ao ler o que VALUPI escreveu neste Post, imediatamente me veio à consciência, quase sem pensar, aquilo que a Nação Israelita faz, enquanto estratégia, desde que foi expulsa pelo seu Deus da Torah da Terra Prometida, e espalhada (passo a citar) “pelos quatro cantos do Mundo, só podendo para lá voltar quando cumprir a Lei dos Profetas, e os Mandamentos de Deus”.
3 – Os Israelitas, em todo o Mundo, adoptam a estratégia de fazer COLONATOS. Exatamente como fazem na Cisjordânia. Para se isolarem dos Povos e Nações onde estão, e para daí os irem conquistando aos poucos. Fizeram isso na Alemanha do III.º Reich, fizeram isso no Portugal do séc. XIV e XV, fizeram isso nos EUA, e um pouco por todo o mundo.
4 – Silenciosamente, à socapa dos olhares mediáticos, vão tomando conta das universidades (Harvard, Cambridge, U.Católica de Portugal, etc.), das chefias militares, dos bancos (Goldman Sachs, JP Morgan Chase, etc.), dos Media, e de todos os lugares de topo das organizações dos vários países.
5 – Daí que, para quem conhece e sabe disso, a palavra “EQUILIBRAR” talvez não seja tão ingénua e despicienda como parece à primeira vista.
6 – É que também cá em Portugal, para o funcionamento do que é essencial à economia e aos Media, e para haver dinheiro para muitas coisas de que ainda julgamos que temos soberania, essa influência, é igual.
7 – Para quem não acredita, aconselho a fazerem uma lista dos accionistas das maiores empresas e banco (ditos) “portugueses”.
8 – Não é por acaso que, em quase todos os Países do mundo, ninguém gosta deles e são expulsos várias vezes. E será sempre assim, até eles cumprirem o que o seu Deus lhes disse (passo a citar) “não matarás”, “não cobiçarás o que te é alheio”, etc.
sei isso , tenho o hábito já há bastante de pesquisar todos os nomes envolvidos nas corporações e grandes empresas . as pencudas blakrock e a vanguard são donas de quase tudo , desde a alimentação à farmácia , passando pela banca. basta ver como espalharam o cartão de crédito e a consequente usura pelo mundo todo. e os pagamentos com cartão , sem ser de crédito , assumindo o lugar de intermediário inútil entre o consumidor e o prestador de serviço. chulando , sempre.
mas a culpa é toda nossa que aderimos em massa a valores execráveis , como o negócio , a calotice e a mercantilização de sectores reservados à família como o cuidado das crianças e dos idosos.
“Tudo começou a 3 de setembro de 1758, quando, por volta das onze da noite, o rei voltava ao palácio da Ajuda, vindo de um encontro amoroso clandestino. Quando passava D. José I, no lugar onde hoje se encontra a Igreja da Memória, surgiram três cavaleiros e soaram tiros, tendo o rei sido atingido no braço e na anca direita. O rei recuperou e mandou o seu ministro descobrir e castigar de forma exemplar os autores daquele ataque.”
https://www.rtp.pt/noticias/politica/onde-foi-marcelo-na-noite-de-terca-feira-e-porque_v1527920
«Eu acredito 10:40».
1 – É uma questão muito interessante.
Há um desejo, já de um número significativo, a acreditarem nisso. Por perceberem que, de facto, tem qualidades de «líder». Embora julgue que não será para já, mas poderá ser para depois.
2 – Quem esteve com atenção (aquela “ATENÇÃO” que Olinda e Yo exigiram), viu a escolha que o A.Costa fez.
3 – Se se reparar com atenção, A.Costa não adoptou o mesmo critério para Pedro Nuno Santos do que para Galamba. Ao primeiro, tirou-lhe o apoio, deixando-o ir-se. Ao Galamba, apoiou, não o demitiu, e pô-lo a confrontar o Marcelo (e o PSD) no final do debate do Orçamento.
4 – Ou seja, A.Costa fez uma escolha. Uma escolha para o Futuro. Porque agora, na transição, julgo que deseja que seja o Medina (o autor do Orçamento).
5 – Apesar (e a luta no interior do PS será entre estas duas fações) do Marcelo e PSD quererem muito que seja o «judeu de Harvard» Centeno. Ou outros do PS controlados por essa teia que o PSD domina (que vem da Goldman Sachs, de Harvard dos europeus que chefiaram o Banco Central Europeu na última década, da U.Católica do Cavaco e Marcelo, do Durão Barroso do bombardeamento ao Iraque avençado do Goldman Sachs, etc.).
6 – Mas essa escolha de A.Costa por Galamba não começou agora. Começou após o resultado eleitoral de 2021.
7 – Durante a contagem de votos, vemos o Pedro Nuno Santos sentado ao lado de A.Costa. Com ar e atitude mediática de «conselheiro e ideólogo». E o A.Costa descrente, com uma expressão facial de que não ia ter «maioria absoluta». Por influência de um discurso e de uma posição excessivamente esquerdista de Pedro Nuno Santos (Ana Gomes, e outros). Que criticavam A.Costa por se ter afastado da «Geringonça Esquerdista, bloquista e comunista», e ter derivado um pouco para a direita.
8 – O resultado eleitoral («maioria absoluta») deu razão à intuição e à escolha de A.Costa. E derrotou a tese dos «geringonceiros PNSantos».
9 – Ao mesmo tempo, ocorreu outro facto importante para A.Costa. O Duarte Cordeiro, que tinha sempre sido um militante de PNSantos, escolheu o lado de A.Costa. A questão do Duarte Cordeiro é importante. Porque é ele que, durante 10 anos, dominou a «máquina eleitoral das bases do PS».
10 – A.Costa tinha preparado com antecipação esta escolha na Câmara Municipal de Lisboa (Medina, Duarte Cordeiro, etc.).
11 – Assim sendo, aquilo que «Eu acredito 10:40» diz faz sentido.
12 – E é uma parte da história viva da Política dentro do PS. Apesar de não ser visível, senão para quem está mais atento aos pormenores que ocorrem debaixo das aparências dadas a consumir ao Povo através dos Media.
no próximo capítulo nocturno vai salgar o largo do rato e foge com a comandante da polícia para casablanca num bimotor lockheed.
1 – No PS:
O candidato do BE e PCP é o Pedro Nuno Santos (e apaniguados).
O candidato do PSD e judeus é o Centeno (e semelhantes).
O Candidato de A.Costa é Medina (para o curto-prazo).
2 – No PSD (IL, Chega):
O candidato é o Montenegro.
3 – Conclusão:
O A.Costa ri muito, e vai passar um santo S.Martinho.
O Marcelo e PSD vão ter o dia-de-finados no S. Martinho. Por terem de convencer os eleitores que têm um Orçamento melhor do que este, em avenças e subvenções sociais para os pensionistas, reformados, quem ganha do 4.º escalão do IRS para baixo, coorporções sindicais da saúde, educação, construção civil e indústria, funcionários públicos, etc. (ou seja, a maioria do eleitorado).
APENAS MAIS UM PORMENOR
1 – Já repararam no controlo que a estadudinense (quiçá, mais uma dominada por um Banco judeu) “Microsoft” faz nas notícias que obriga os utilizadores dos computadores que abrem automaticamente com o “Microsoft Start”?
2 – Experimentem ver.
3 – Para controlarem as pessoas, e influenciarem as opiniões, deixam o botão dos «gosto» livre a qualquer clic. Mas o dos «não gosto» bloqueiam-no, pedindo informações de quem lá clica.
4 – Resultado: para cada notícia que colocam na sua propaganda, só há «gosto».
5 – É o que se chamava, no regime anterior, de «controlo anti-democrático da informação».
eu acho que a Ângela está a precisar de se encontrar com IMPRONUNCIÁVEL para morrer de tédio. !ai! que riso
Olha, pelos vistos, o fascista antisemita joaquim camacho ressuscitou nesta caixa com o nome de “impronunciavel”. As parvoices que debita têm o mesmo cheiro caracteristico…
Coitados, mas coitados mesmo, dos palestinianos. Não falo dos halucinados perigosos do Hamas, criaturas-cumplices do Netanyahu, mas dos muitos outros, vitimas encurraladas, a servir de carne para canhão. Não mereciam este flagelo. Muito pelo contrario, mereciam, e merecem, o apoio inteligente de todas as pessoas razoaveis, com discernimento, apostadas em lembrar que o direito, neste caso o direito internacional, apoia as as reinvindicações legitimas do povo palestiniano, enquanto não fornece um unico argumento audivel para o desencadear das mais estupidas, atrozes e contraproducentes represalias, decididas de forma cinica pelo governo de extrema direita israelita, com a complacência culposa dos nossos governos, muito infelizmente, a pretexto de um massacre que deve obviamente ser condenado com firmeza, mas que não legitima, nem de perto nem de longe, a chacina a que estamos a assistir.
No instituto da legitima defesa, em direito internacional como em direito interno, a exigência de proporcionalidade refere-se à ameaça de agressão, e não, como é obvio, a uma agressão ja realizada. Não confundamos a legitima defesa e a lei do Talião.
Boas
«AFINAL FOI COMEMORAR O 3 DE SETEMBRO 1758, 15:28»
1 – Desconfio que o «3 de setembro» aqui, não é a TAP ser aqui ou acolá. Mas o «hub» ir para um consórcio não dominado pela aliança judaica-estadudinense.
Desconfio que o «3 de setembro» não é se a montanha fica desventrada ou não (como põem as coitadas das populações a dizerem nos Media). Mas qual o consórcio que a vai explorar.
Desconfio que o «3 de setembro» foram as buscas ao monopólio judaico da Altice aqui há uns meses.
Etc.
2 – O problema não é o Galamba, ou outro qualquer de qualquer outro Partido.
A questão não é «esquerda/direita», «baixo/alto», «este/aqueloutro», etc..
O problema é quem manda, e quem tem o verdadeiro Poder.
3 – É o mesmo que uma ingénua/o, com algumas economias no banco, passar por uma rua bonita, calma, sossegada. E dizer: «Vou comprar aqui uma pequena loja, para fazer um pequeno negócio, que sempre desejei fazer».
E compra.
Passada uma semana, ou menos, percebe que aquela calmaria era uma falsa aparência. Pois aquela rua toda, e as ao lado, são dominadas pela mesma máfia. Que a obrigam a uma renda à parte, se quiser continuar lá.
4 – O mesmo se passa atualmente com Portugal e a maioria de outros países.
5 – Infelizmente, há quem pareça que não anda neste Mundo.
A LUTA FRATRICIDA PELO PODER
1 – O Poder (aqui na Europa) é digladiado entre a «Aliança Judaica-Estadudinense» e a «Aliança Maçónica».
Essa é que é a verdadeira luta pelo Poder.
Tudo o resto (chame-se-lhes países, partidos, pessoas, episódios, eleições, juízes, tribunais, Leis, opiniões, alternativas, ou outra coisa qualquer), no atual xadrez do Poder, são meros peões, cavalos, bispos e torres…
2 – O que sobra – isto é, o “QUASE” de VALUPI, a poesia de OLINDA, ou o sonho de YO – é impronunciável.
Pois é a única maneira de resistir e fugir a esta ditadura panóptica e orwelliana, omnipresente. Desta luta fratricida pelo Poder. Que está em todo o lado a vigiar-nos. Pelos interstícios da quântica, pelas câmaras de vigilância, ou pelos écrans dos smartphones e computadores.
Verdadeiramente aquele passeio noturno, sob o fresco da noite fria, à volta do jardim do império é fortemente simbólico. O presidente, que não consegue libertar-se do homem marcelo que trás dentro de si, sentiu necessidade de respirar fundo a liberdade de, finalmente, ser senhor do poder absoluto a que aspira e pensa que lhe é devida como direito de “sábio” sabe-tudo, comenta-tudo, critica-tudo, quer-ser-tudo, em suma, de ser ou considerar-se um avançado intelectual com algum lastro duro de loucura para-anormal.
Os casos das suas últimas intervenções presidenciais já indiciavam algum desnorte mental, provavelmente, face à firmeza de Costa em enfrentá-lo roubando-lhe o protagonismo de patrão único do poder no país. Então, o seu passeio inusual ao relento frio noturno reflete, além da sua habitual vaidade pessoal de ser palco e espetáculo simultaneamente, uma descompressão de alma sentida oprimida pela presença política afrontadora do Primeiro Ministro, para mais, gestor de uma maioria absoluta que fora ganha contra o rancoroso marcelismo.
Como disse o Valupi há dias, Montenegro anunciava, quase diariamente, crimes políticos cometidos por Costa na sua governação, mas este era justificado como acção política do chefe da oposição. Mas, agora, o MP pela mão do Supremo, atira com o governo abaixo por que o PM em assuntos respeitantes aos negócios do lítio e do hidrogénio verde, sob a total subjetividade de suspeita, de ter cometido o papel de desbloqueador? Então o papel do PM não é, precisamente, a de desbloquear as situações de conflito nos negócios do Estado? Vejamos os casos recentes e atuais dos professores, médicos, Tap e Efacec, etc. que apelam constantemente à presença, nas negociações, do PM para desbloquear o impasse? O presidente Marcelo que, nestes casos, faz pressão no sentido da concessão também pode ser acusado de tentativa de desbloqueador? No caso Sócrates tudo era considerado “pressão” ilegítima, agora, trata-se de “desbloquerar” ilegítimo?
Terá o Supremo provas de que Costa recebeu dinheiro para o efeito de desbloqueador e irá sacar dessas provas rapidamente ou vai engonhar o assunto com suspeições, suposições, imaginações e, sobretudo inundações de presunções de culpa enviados para os media num julgamento público como fizeram com Sócrates? Face ao longo passado político limpo de Costa haverá, assim, muita gente séria em Portugal que duvide da impolutabilidade de Costa?
Então, no caso de tudo ser infundado, o caso não deve ser comentado como um verdadeiro atentado à democracia? Todos nós somo culpados ou inocentes perante a lei com excecpção de alguns que são sempre, e em qualquer circunstância, sempre inocentes!
O CAMPEONATO DO MAIS OU MENOS CORRUPTO
1 – A.Costa escolheu racionalmente a melhor opção política, numa luta bem viva, pelo Poder.
A pretensa corrupção no PS é igual ou menor do que a do PSD, e nos outros partidos.
Ninguém perdeu a memória dos casos que ocorreram em todos os Partidos desde o «25 Abril». Com acusados, julgados, condenados e presos.
Só a cegueira partidária pode supor que esse esquecimento ocorre nos eleitores votantes.
Não é no «campeonato do mais ou menos corrupto» que o PSD e Marcelo tiram o PS do Poder.
Seria necessária uma outra abordagem, e uma Estratégia completamente diferente.
2 – Para quem ganha menos de 800 euros (ilíquidos) por mês, que é a maioria do eleitorado que vota, quanto é que o PSD dá mais do que este Orçamento dava a esses, nos próximos 3 anos?
Esta é que é a questão eleitoral para a maioria dos que votam.
eu voto no francisco assis e no seguro para um duunvirato no ps. para variar podiam escolher pessoas decentes e discretas.
Esses dois da Yo, era como oferecer um manjar de duas libélulas a uma cobra do PSD.
Combater na selva, e ser-se capaz de não se ser comida pelos predadores que lá há.
Excepto, se se quiser antecipadamente ser devorada.
o assis foi o emissário de guterres para ir a felgueiras resolver um problema de liderança local relacionado com uns locupletanços que a mãe da sandra praticou durante a presidência da câmara local e a resistência da jagunçada local não se entender na nomeação/eleição do substituto. regressou de lá com dois murros no focinho e óculos partidos, com direito a santificação pela comunicação social e chacota dos aborígenes.
o seguro têm currículo mais fácil de resumir: foi o gajo que quiz vender o ps ao cavaco silva para governar o país em time-sharing com a dupla coelho/portas.
Agora começo a entender o crime do primeiro-ministro e dos outros membros do governo. Realmente…
Suponhamos ….
Eu sou primeiro-ministro e o meu secretário e dois dos meus ministros abeiram-se de mim e dizem, à vez: ó Nando, eu tenho uns gajos que me andam a atazanar os cornos, até já me pagaram uns almoços, sobre uns interessantes projetos de vanguarda que gostariam de instalar no nosso querido país e querem saber se estamos interessados. Inicialmente não dediquei muita atenção. Entretanto, ultimamente, o teu amigo Láss – o Cerda! – tem vindo a contatar-nos e a explicar-nos, com aquela lábia que tu conheces, a dimensão e importância daqueles projetos para o nosso Portugal.
(Quando referiram o Lacerda, comecei a ficar em desassossego, a mexer e remexer nos papéis da secretária)
-É pá, esse gajo é um lobista. Nós não damos ouvidos a Influencers – dinse com um sorriso…
-Mas ó primeiro-ministro, aqueles projetos parecem-nos de grande interesse nacional. Os gajos estão a usar o Láss para ver se o governo português tem interesse na coisa e decida negociar com eles.
– Não senhor! Até pode ser interessante para o nosso país, mas não falemos mais nisso e digam ao Cerda que pare de contatar seja quem for do meu governo, especialmente tu, meu Secretário. Nós não queremos nada com lobistas nem influencers. Nada. Nadinha. Nenhum governo democrático do mundo quer relações com essa cambada. E que desta conversa nada fique registado – em ladíssimo nenhum.
E, temeroso, convidei-os a sortir, arremessando-lhe com a porta do meu gabinete nas costas.
Num repente reabri a porta e gritei-lhes agastado.
-E quando almoçarem com algum influencer ou lobista paguem a conta. Não sejam chulos.
Voltei a bater com a porta.
Foda-se!
A “tirada de Guterres” — como lhe chama essa fulana — foi dizer que o ataque do Hamas “não saiu do nada”, isto depois de ter condenado o dito ataque em termos insofismáveis. Sem se alongar, Guterres ficou-se pela ideia de que o conflito israelo-palestiniano não começou no dia 7 de outubro de 2023. Pois foi o suficiente para o governo do Bibi lhe cair em cima, exigindo a imediata demissão do secretário geral da ONU, pelo crime (como diria o Montenegro) de ter lembrado o contexto histórico do conflito e de não ter coonestado o massacre de civis palestinianos por Israel, que ainda vai continuando.
Foi justa e corajosa a posição de Guterres, como já o tinha sido a visita do presidente Mário Soares em 1995 a Gaza, onde se encontrou com os líderes da Alta Autoridade Palestiniana e da OLP. Soares foi o primeiro chefe de Estado do mundo a fazê-lo e sinto orgulho, como português, por ele o ter feito.
Eis senão quando, aparece há dias o bacoco Emplastro de Belém num bazar de diplomatas, diante das câmaras de TV, a increpar o embaixador da Alta Autoridade Palestiniana (que nada tem a ver com o Hamas) e a atrever-se a dar-lhe uma lição marada de política e história: “Vocês é que começaram”. (Vocês, quem? Começaram o quê?) E depois, sem se despedir, o Emplastro virou malcriadamente as costas ao diplomata palestiniano. Eu e outros portugueses sentimo-nos envergonhados.
A que anos-luz de distância fica este bacoco Emplastro da magnanimidade e da coragem de um Soares e de um Guterres!
boa noite
M de Milagre.
Ou, dito de outro modo: O MILAGRE DOS 3 PASTORINHOS-M (MinistérioPúblico, Marcelo, Montenegro).
1 – Os 3 Pastorinhos conseguiram que ao «A.Costa» suceda o «A.Costa sem A.Costa» (um governo comandado de fora por A.Costa, que Marcelo encarregará de formar governo até às próximas eleições).
2 – Mais. Os 3 Pastorinhos conseguiram que seja o A.Costa a comandar a reeleição de outro «Governo de A.Costa sem A.Costa» (após as eleições em 2024).
3 – E ainda mais. Os 3 Pastorinhos conseguiram que o verdadeiro A.Costa se candidate a Presidente da República, quando o Marcelo de lá sair em 2026.
4 – Ou seja, o A.Costa, que tinha um prazo de validade até 2025, arrisca a dar-nos a um «Governo de A.Costa sem A.Costa» até 2028. Com um «Presidente da República A.Costa» até 2031.
5 – Porque, como é óbvio, quem manda na “Comissão Política do PS” é o A.Costa. Logo, será essa Comissão que escolherá o Primeiro-ministro que o Marcelo vai nomear agora em novembro/dezembro. E será a mesma Comissão Política que irá preparar as eleições de 2024. Visto que, como o A.Costa não foi derrotado pelos votos, dentro do PS de lá não sairá enquanto não houverem eleições.
6 – É caso para dizer: nem em Fátima se conseguia melhor milagre.