6 thoughts on “ChatGPT dixit”

  1. o chatgpt não responde com uns versinhos mas respondo eu

    cavaco e sua filhinha
    meteram-se a especular
    andaram aos saldos de acções
    e meteram-nas a valorizar
    (e o que tem de mal isso, menina
    lança a dúvida a pensar)
    pois só não explicam como
    não havendo razão legal a explicar
    e isso é sinónimo de roubar

  2. Seria conveniente mencionar que as ações não estavam cotadas na Bolsa de Valores e o valor atribuído, tanto na compra como na venda, foi puramente arbitrário para favorecer indevidamente a família Cavaco..

    Mas, como diz o patriarca “para serem mais honestos do que eu têm que nascer duas vezes”

  3. jack teixeira.
    e lá temos que colocar novamente a velha pergunta: interessa verdadeiramente a intenção com que alguém faz algo ou só importa de facto a consequência que essa acção em ultima análise teve?

  4. O que mete nojo e arruína a verticalidade e reconhecimento da democracia é indivíduos como Cavaco Silva, Santana Lopes, Durão Barroso, Passos Coelho, Miguel Relvas que foram apanhados em flagrante a meter a mão no pote e outros que criaram o BPN, precisamente, para o usar deliberadamente como instrumento de sacar ao estado e ao cidadão desprevenido e que, no entanto, continuam aparecendo na Comunicação social a pregar deveres morais aos outros quando deviam estar escondidos e envergonhados a expiarem as suas maldades e roubalheiras.
    Como é possível que a Sócrates, o mais visionário e sólido PM da democracia portuguesa pós Abril, o maior entusiasta do desenvolvimento científico e social de Portugal, o político menos calculista e mais desprotegido consigo próprio face ao seu entusiasmo pela valorização do nosso país seja, ao contrário dos crápulas seus adversários, enredado em mil e um processos de intenção e difamação sem que um único facto de prova seja apresentado bastando para o manter politicamente morto as insinuações, mistificações e manipulações dos media e as “interpretações à la carte” de um juiz admirador e imitador de Moro, cuja história velhaca todos já conhecemos e que, agora, dessa experiência podemos fazer uma ideia correta do estratagema do pequeno e ridículo imitador juiz Carlos Alexandre.
    O mesmo se passa com muitos jornalistas que, por um lado sempre desvalorizaram a ida ao pote do mundo humano do cavaquistão e por outro lado alinharam e despacharam notícias que acumulavam maldades fictícias às falsas que já corriam em catadupa pelos media contra Sócrates.
    Andam, de novo, à solta voando e crucitando sobre o mundo dos desprevenidos para verem onde vão por o seu ovo de cuco.
    Se o indivíduo que, de qualquer modo, direta ou indiretamente, mete a mão na massa é, por efeito de honorabilidade, obrigado a demitir-se e ficar calado por que razão aquele que foi em tempos corrido de governos anteriores pelo mesmo motivo é admitido à conversa e a ter acesso a dar opinião pública sobre matérias de governabilidade?
    A honorabilidade é algo que pode recauchutar-se? Ou esquecer-se?

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