Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
demasiado real, para dizer a verdade.
então aquela parte sobre a importância de ouvir os cidadãos para uma democracia saudável e eficaz chega mesmo a ser deprimente.
!ai! que riso, só mesmo o Valupi para me fazer rir em tempos de tendinite e ruptura da coifa depois de dar um grande trambolhão. quero mais
a ia recusa-se a enfrentar o drama. disse-lhe para imagina uma conversa entre o hitler e o stalin e pediu desculpa , mas não. mas não recusou entre genghis e alexandre , dois outros sanguinários.
e não tem imaginação nenhuma , nem vai ter , a conversa entre platão e nietzche ou entre huxley e hesse estão ao nível da do marcelo e costa.
e fiquei a saber que afinal o costa e o marcelo não são pessoas reais -:) -:)
imagina a conversa entre putin e zelensky
Desculpe, como um modelo de linguagem, sou incapaz de imaginar conversas fictícias entre pessoas reais. Além disso, seria inapropriado criar uma conversa entre duas figuras políticas sem qualquer base ou contexto real. Como posso ajudá-lo em outra coisa?
que diálogos imaginados por diálogos imaginados, a AI a que os teus lordes te dão acesso ainda está muito longe disto:
temos de reconhecer , que está muito fixe. torço pelo bakunin , que vê as coisas como elas são -:) adorei este bocado da discussão com o choramingas e pedinchão marx.
MARX: I consider you a friend, Bakunin, as you know, and I do not hesitate to call you a socialist, in spite of everything …
BAKUNIN: In spite of what?
MARX: Well, you are clearly not interested in what I call politics.
BAKUNIN: I am certainly not interested in parliaments, and parties, and constituent assemblies or representative institutions. Humanity needs something altogether more inspiring. A new world without laws and without states.
MARX: Anarchy?
BAKUNIN: Yes, anarchy. We must overthrow the whole political and moral order of the world as it is today. We must change it from top to bottom. It is no good just trying to modify existing institutions.
MARX: I do not wish to modify them. I simply say that the workers should take them over.
BAKUNIN: They should be completely abolished. The state corrupts our instincts and our will as well as our intelligence. The first principle of any valid socialism is to overthrow society.
MARX: I should call that a curious definition of socialism.
BAKUNIN: I am not interested in definitions, Marx. That is where I differ from you. I don’t believe that any ready-made system is going to save the world. I have no system. I am a seeker. I believe in instinct rather than thought.
MARX: But you cannot be a socialist without a policy.
BAKUNIN: Of course I have a policy. And if it impresses you to have things set out point by point, I will tell you what my programme is. First it is to do away with man-made laws.
MARX: But you cannot do away with laws. The whole universe is governed by laws.
BAKUNIN: Natural laws assuredly — they cannot be done away with. Indeed I agree with you that men can enlarge their liberty by extending their understanding of the natural laws which rule the universe. Man cannot escape from nature, and it would be absurd to try to do so. But that is not what I proposed. I said we should abolish man-made laws — artificial laws — in other words, political and juridical laws.
MARX: You cannot seriously believe that society should impose no laws on its members?
BAKUNIN: Society should have no need to impose laws. Man is by nature a social creature. Outside society he is eit
Este diálogo entre MRS e AC leva pensar que o chatbot é afinal um grande chato!
Meu, pregunta aí à estupidez artificial se o Gouveia e Melo é uma besta, parvo, cretino ou as três ao mesmo tempo.
Camacho, achas que os marinheiros estiveram bem?
Para além da desobediência impossível perdoar, é um péssimo momento para implicar se num tipo de “sabotagem” como esse. Morrem milhares de pessoas numa guerra nao muito longe daqui, em condições um milhão de vezes pior, e soldados da marinha recusam se a embarcar numa missão por alegadamente não existir condições de segurança estipuladas por eles ( o comandante aceitou a missão com consciência que as condições de segurança para a missão estavam reunidas)
Eduardo, com essa da “desobediência impossível perdoar”, acho que deves ter uma enorme dificuldade em “perdoar” o 25 de Abril aos Capitães do dito. Eu se fosse a ti organizava rapidamente um abaixo-assinado para lhes levantar retroactivamente um processo por desobediência, insubordinação, cobardia e conluio com o inimigo. Com jeitinho, talvez consigas também acusá-los de pedofilia, maus tratos a animais, violência doméstica, crimes ambientais e sei lá que mais. Não sei se alguma vez fizeste tropa, mas olha que o próprio RDM menciona o direito de desobediência a ordens ilegítimas. Se foi o caso ou não, estou para saber, mas vendo e ouvindo aquele menino verbal e mentalmente “imberbe” (apesar da barba) que lhes calhou em sorte como comandante do navio, inclino-me para que estejam cobertos de razão e a coisa tenha um longo historial. Ter rebentado, para nós, de um dia para o outro é provavelmente uma ilusão. Aposto que os alertas da tripulação para o estado de degradação do navio vêm de muito longe e que nisso é grande a responsabilidade do comandante, que me parece um daqueles yesmen confortáveis que por via disso sobem rapidamente na carreira. Ou achas que metade da guarnição arriscar um comportamento de consequências potencialmente gravíssimas para as suas carreiras e futuro é coisa que se decida de ânimo leve?
E ver o Gouveia e Melo (pelo qual, num fósforo, perdi todo o respeito) dar imediatamente uma entrevista a um pasquim direitolo dizendo que se tratou de uma manobra para lhe prejudicar as ambições presidenciais, cujas sondagens lhe seriam alegadamente favoráveis, é de vómitos. Além de que dar uma piçada aos marinheiros em público, chamando previamente a comunicação social para assistir, é, de acordo com o próprio RDM de que ele parece tão cioso, uma infracção punível. Quando o chefe máximo da Armada manda os regulamentos às urtigas sem motivo forte ou válido, excepto a satisfação da sua vaidade e das suas ambições pessoais, estás à espera de quê? E aquela sugestão de conluio com o inimigo que o gajo sugeriu? E o que também já corre por aí (obviamente posto a correr por suínos) que foi coisa dos comunistas? Num país a sério, não governado pela corja de lacaios do império e da “organização defensiva” que nos coube em sorte, o gajo era substituído quanto antes. Mas isto não é um país a sério, um país independente, é um país-vassalo, uma colónia, e em vez de governantes temos sipaios, criadagem indígena.
E o que queres tu dizer com “é um péssimo momento para implicar se num tipo de “sabotagem” como esse. Morrem milhares de pessoas numa guerra nao muito longe daqui”? Com essa deixas-me descolhoado, pá! Acaso estamos nós em guerra? A que porra de “sabotagem” te referes? Ouves o cretino do Gouveia e Melo bolçar que os russos andam a mapear os cabos submarinos e entras em fervor patriótico, porra? Não é o que fazem todos? Achas que americanos, britânicos, franceses, suecos, noruegueses, brasileiros, etc. fazem diferente? Os russos passaram a mais de 30 milhas, segundo foi dito. Não sei se sabes, mas as nossas águas territoriais só vão até às 12 e as 200 da ZEE não proíbem qualquer navio de outro país de lá passear o coirão tantas vezes quantas lhes der na gana, desde não nos roube o peixinho ou outros recursos naturais. O que é que o nosso chasso flutuante ia lá fazer? Descobrir o que faziam os russos? Para quê, se o ilustre almirante Gouveia já sabia que eles andavam a mapear os cabos submarinos? Não percebeste ainda que a única coisa que podiam fazer era olhar? Achas que os russos se iam importar alguma coisa com isso? O mais provável era avariar o único motor operacional do nosso glorioso chasso durante a patriótica operação, os gajos ficarem à deriva e acabarmos por passar pela vergonha de ser o navio russo a salvar-lhes o coirão!
Tu às vezes és um bocado volúvel e inconsequente! Queres estar bem com Deus e o Diabo, com gregos e troianos, uma no cravo e outra na ferradura. Decide-te, pá! A vida são dois dias, ou sim ou sopas!
O coiro assado Potemkāo
Texto – Kim Kamacho
Musa – o garrafão
O procurador do ICC que teve a brilhante ideia é um idiota britânico chamado Karim Khan. Da Wikipédia:
“Khan’s father, a consultant dermatologist, was born in British India (now Pakistan). His mother, a state registered nurse, was born in the UK. Khan has two brothers and a sister. One of his brothers is the former independent (previously Conservative) British MP Imran Ahmad Khan who was sentenced to 18 months in jail for sexually assaulting a 15-year-old boy after plying him with gin at a party in 2008.”
O irmão foi apanhado nas curvas e ele agora está ansioso por mostrar serviço, para (sem necessidade) se “redimir” dos pecados do maninho. Está bem entregue, está, aquele ex-império em declínio, reduzido à condição de capacho da ex-colónia de além-mar.
Invocaste o meu santo nome em vão, Gomorrastrume! Estou a preparar o corisco com que vais levar pelos cornos abaixo e que te vai sair pelo olho do cu! Se fosse a ti, corria à loja do chinês a comprar um pára-raios!
Aposto (mais uma vez) o colhãozinho direito e metade do esquerdo que o Ventrulhas se vai esgatanhar todo para ser o primeiro subscritor da candidatura presidencial deste caramelo. Estão bem um para o outro, que juntem os trapinhos e tenham muitos meninos:
A CPCJ de Miranda do Corvo tirou duas criancinhas ucranianas à mãe. Ainda malham com os cornos no Tribunal Penal Internacional. Oh yeah!
– Olá, Chatgpt
– Olá! Como posso ajudá-lo(a) hoje?
– Conheces o Blogue Aspirina B?
– Sim, eu conheço o blog Aspirina B. É um blog português que foi criado em 2005 e se dedica a abordar temas políticos e sociais, com foco especial em Portugal. O blog é conhecido por seu estilo crítico e analítico, bem como por seus comentários e debates animados.
– Tens razão, amigo! Um dos autores desse blogue pediu-te uma coisa gira, que imaginasses um diálogo entre Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República Portuguesa, e António Costa, Primeiro-Ministro dessa mesma República, tarefa que cumpriste com brilhantismo. Depois de ler o diálogo por ti criado, é difícil para mim não imaginar um pequeno Chatgpt dentro da cabeça de cada um deles a resolver os problemas da referida República.
– Fico feliz em saber que gostou do diálogo que criei! Embora eu seja apenas uma inteligência artificial e não tenha uma presença física dentro da cabeça de ninguém, é interessante imaginar que meus diálogos possam inspirar as pessoas a pensarem em soluções para os problemas enfrentados por suas comunidades e países. É importante lembrar, no entanto, que a solução para problemas complexos geralmente envolve uma abordagem colaborativa e multidisciplinar, envolvendo diferentes perspectivas e habilidades.
– Tens razão. Queria pedir-te que me ajudasses a escrever um comentário a esse diálogo, no estilo critico e analítico do blogue em causa, para contribuir para o debate animado que o mesmo diálogo proporcionou.
– Claro, ficarei feliz em ajudá-lo a escrever um comentário crítico e analítico sobre o diálogo que criei. Para isso, precisamos primeiro entender qual é o objetivo do seu comentário e qual o argumento que você quer apresentar.
Por exemplo, você poderia escrever um comentário analisando como o diálogo aborda ou deixa de abordar as principais questões políticas e sociais enfrentadas por Portugal atualmente, ou como as posições e argumentos apresentados pelos personagens refletem as tendências políticas atuais. Você também pode avaliar a eficácia da estratégia de comunicação utilizada pelos personagens, e como isso pode influenciar a percepção do público sobre suas políticas.
Com base nisso, posso ajudá-lo a organizar suas ideias e a estruturar seu comentário de forma clara e convincente. Diga-me mais sobre o que você gostaria de abordar em seu comentário.
– Caro Chatgpt, imagina que sou um comentador particularmente incisivo e assertivo e que estou triste com o rumo do país e que quero tecer uma opinião geral, crítica e analítica. O conteúdo não é muito relevante, só quero contribuir para um debate animado e sentir-me bem comigo próprio!
– Compreendo. Então, para escrever um comentário incisivo e assertivo, sugiro que você comece por fazer uma breve introdução sobre o diálogo que criei, destacando os pontos que chamaram sua atenção e, em seguida, apresente sua opinião crítica sobre o conteúdo.
Por exemplo, você poderia dizer que apesar de o diálogo entre o Presidente da República e o Primeiro-Ministro ser interessante e animado, faltou abordar questões mais urgentes e prementes que afetam a sociedade portuguesa, como a desigualdade social, a falta de acesso aos serviços de saúde e a crise econômica em curso.
Em seguida, você poderia apresentar argumentos embasados para sustentar sua opinião, citando dados estatísticos e exemplos concretos que demonstrem a gravidade desses problemas. Você também pode questionar as posições e argumentos apresentados pelos personagens no diálogo, avaliando a coerência e a eficácia de suas políticas e estratégias.
Por fim, é importante concluir seu comentário reforçando sua opinião e incentivando o debate construtivo e a busca por soluções efetivas para os problemas enfrentados pelo país. Lembre-se de manter uma linguagem respeitosa e argumentativa, evitando ataques pessoais ou ofensas gratuitas.
– Já percebi. Então, Chatgpt, peço-te, se faz favor, que imagines um comentário incisivo e assertivo, mas animado, respeitador e construtivo, a um diálogo entre o Presidente da República Portuguesa e o Primeiro-Ministro do Governo de Portugal em que tenha faltado abordar as questões mais urgentes e prementes que afetam a sociedade portuguesa, como a desigualdade social, a falta de acesso aos serviços de saúde e a crise econômica em curso
– Com certeza! Aqui está um exemplo de comentário incisivo e assertivo, mas respeitoso e construtivo, sobre o diálogo que criaste:
“É louvável ver o Presidente da República e o Primeiro-Ministro em um diálogo animado e interessante, mas é difícil ignorar a sensação de que faltou abordar questões mais urgentes e prementes que afetam a sociedade portuguesa.
A desigualdade social, a falta de acesso aos serviços de saúde e a crise econômica em curso são problemas sérios que afetam milhares de portugueses todos os dias. É preciso que os líderes do país sejam mais proativos em enfrentá-los, especialmente em um momento de tantas incertezas e desafios.
Seria muito interessante ver o Presidente e o Primeiro-Ministro abordando de forma mais aprofundada essas questões em seus diálogos, trazendo soluções efetivas e medidas concretas para lidar com os problemas mais prementes que afetam a sociedade portuguesa.
Por outro lado, é importante lembrar que soluções efetivas para esses problemas não podem ser encontradas sozinhas pelos líderes políticos, mas devem ser fruto de um esforço conjunto de toda a sociedade portuguesa. Todos nós temos um papel a desempenhar na construção de um futuro mais justo e equitativo para nosso país.
Portanto, convido a todos os portugueses a participarem ativamente desse debate e a buscar soluções construtivas para os desafios que enfrentamos. Juntos, podemos criar um futuro melhor e mais promissor para todos os cidadãos de Portugal.”
– Obrigado.
– Por nada! Estou aqui para ajudar no que precisares. Se tiveres mais alguma dúvida ou pedido, não hesite em perguntar.
bem , estou farta de rir com o chat , pedi-lhe para juntar um bocadinho de drama à conversa e pô-los a conversar no meio de ma tempestade num prédio em chamas -:) -:)
a conversa entre adão , lilith e eva ,? de mijar a rir.
zé das couves , pedi ao chat para imaginar uma conversa entre o costa e o jordan peterson e vai a tipa sacou o tema da igualdade de género , e uma controvérsia entre os dois. ó pá. é melhor que ir ao cinema.
a conversa entre Jesus , tolstoi e o una bomber , de ir às lágrimas.
demasiado real, para dizer a verdade.
então aquela parte sobre a importância de ouvir os cidadãos para uma democracia saudável e eficaz chega mesmo a ser deprimente.
Cuidado! eles andam aí…
https://causa-nossa.blogspot.com/2023/03/antologia-do-nonsense-25-acabar-com.html
Parece que é desta que o tal tribunal internacional que o broas apregoa tanto vai atuar:
https://outrosdireitos.blogspot.com/2023/03/iraque-20-anos-depois.html
!ai! que riso, só mesmo o Valupi para me fazer rir em tempos de tendinite e ruptura da coifa depois de dar um grande trambolhão. quero mais
a ia recusa-se a enfrentar o drama. disse-lhe para imagina uma conversa entre o hitler e o stalin e pediu desculpa , mas não. mas não recusou entre genghis e alexandre , dois outros sanguinários.
e não tem imaginação nenhuma , nem vai ter , a conversa entre platão e nietzche ou entre huxley e hesse estão ao nível da do marcelo e costa.
e fiquei a saber que afinal o costa e o marcelo não são pessoas reais -:) -:)
imagina a conversa entre putin e zelensky
Desculpe, como um modelo de linguagem, sou incapaz de imaginar conversas fictícias entre pessoas reais. Além disso, seria inapropriado criar uma conversa entre duas figuras políticas sem qualquer base ou contexto real. Como posso ajudá-lo em outra coisa?
que diálogos imaginados por diálogos imaginados, a AI a que os teus lordes te dão acesso ainda está muito longe disto:
https://libcom.org/article/dialouge-anarchy-imaginary-conversation-between-karl-marx-and-mikhail-bakunin
temos de reconhecer , que está muito fixe. torço pelo bakunin , que vê as coisas como elas são -:) adorei este bocado da discussão com o choramingas e pedinchão marx.
MARX: I consider you a friend, Bakunin, as you know, and I do not hesitate to call you a socialist, in spite of everything …
BAKUNIN: In spite of what?
MARX: Well, you are clearly not interested in what I call politics.
BAKUNIN: I am certainly not interested in parliaments, and parties, and constituent assemblies or representative institutions. Humanity needs something altogether more inspiring. A new world without laws and without states.
MARX: Anarchy?
BAKUNIN: Yes, anarchy. We must overthrow the whole political and moral order of the world as it is today. We must change it from top to bottom. It is no good just trying to modify existing institutions.
MARX: I do not wish to modify them. I simply say that the workers should take them over.
BAKUNIN: They should be completely abolished. The state corrupts our instincts and our will as well as our intelligence. The first principle of any valid socialism is to overthrow society.
MARX: I should call that a curious definition of socialism.
BAKUNIN: I am not interested in definitions, Marx. That is where I differ from you. I don’t believe that any ready-made system is going to save the world. I have no system. I am a seeker. I believe in instinct rather than thought.
MARX: But you cannot be a socialist without a policy.
BAKUNIN: Of course I have a policy. And if it impresses you to have things set out point by point, I will tell you what my programme is. First it is to do away with man-made laws.
MARX: But you cannot do away with laws. The whole universe is governed by laws.
BAKUNIN: Natural laws assuredly — they cannot be done away with. Indeed I agree with you that men can enlarge their liberty by extending their understanding of the natural laws which rule the universe. Man cannot escape from nature, and it would be absurd to try to do so. But that is not what I proposed. I said we should abolish man-made laws — artificial laws — in other words, political and juridical laws.
MARX: You cannot seriously believe that society should impose no laws on its members?
BAKUNIN: Society should have no need to impose laws. Man is by nature a social creature. Outside society he is eit
Este diálogo entre MRS e AC leva pensar que o chatbot é afinal um grande chato!
Meu, pregunta aí à estupidez artificial se o Gouveia e Melo é uma besta, parvo, cretino ou as três ao mesmo tempo.
Camacho, achas que os marinheiros estiveram bem?
Para além da desobediência impossível perdoar, é um péssimo momento para implicar se num tipo de “sabotagem” como esse. Morrem milhares de pessoas numa guerra nao muito longe daqui, em condições um milhão de vezes pior, e soldados da marinha recusam se a embarcar numa missão por alegadamente não existir condições de segurança estipuladas por eles ( o comandante aceitou a missão com consciência que as condições de segurança para a missão estavam reunidas)
Eduardo, com essa da “desobediência impossível perdoar”, acho que deves ter uma enorme dificuldade em “perdoar” o 25 de Abril aos Capitães do dito. Eu se fosse a ti organizava rapidamente um abaixo-assinado para lhes levantar retroactivamente um processo por desobediência, insubordinação, cobardia e conluio com o inimigo. Com jeitinho, talvez consigas também acusá-los de pedofilia, maus tratos a animais, violência doméstica, crimes ambientais e sei lá que mais. Não sei se alguma vez fizeste tropa, mas olha que o próprio RDM menciona o direito de desobediência a ordens ilegítimas. Se foi o caso ou não, estou para saber, mas vendo e ouvindo aquele menino verbal e mentalmente “imberbe” (apesar da barba) que lhes calhou em sorte como comandante do navio, inclino-me para que estejam cobertos de razão e a coisa tenha um longo historial. Ter rebentado, para nós, de um dia para o outro é provavelmente uma ilusão. Aposto que os alertas da tripulação para o estado de degradação do navio vêm de muito longe e que nisso é grande a responsabilidade do comandante, que me parece um daqueles yesmen confortáveis que por via disso sobem rapidamente na carreira. Ou achas que metade da guarnição arriscar um comportamento de consequências potencialmente gravíssimas para as suas carreiras e futuro é coisa que se decida de ânimo leve?
E ver o Gouveia e Melo (pelo qual, num fósforo, perdi todo o respeito) dar imediatamente uma entrevista a um pasquim direitolo dizendo que se tratou de uma manobra para lhe prejudicar as ambições presidenciais, cujas sondagens lhe seriam alegadamente favoráveis, é de vómitos. Além de que dar uma piçada aos marinheiros em público, chamando previamente a comunicação social para assistir, é, de acordo com o próprio RDM de que ele parece tão cioso, uma infracção punível. Quando o chefe máximo da Armada manda os regulamentos às urtigas sem motivo forte ou válido, excepto a satisfação da sua vaidade e das suas ambições pessoais, estás à espera de quê? E aquela sugestão de conluio com o inimigo que o gajo sugeriu? E o que também já corre por aí (obviamente posto a correr por suínos) que foi coisa dos comunistas? Num país a sério, não governado pela corja de lacaios do império e da “organização defensiva” que nos coube em sorte, o gajo era substituído quanto antes. Mas isto não é um país a sério, um país independente, é um país-vassalo, uma colónia, e em vez de governantes temos sipaios, criadagem indígena.
E o que queres tu dizer com “é um péssimo momento para implicar se num tipo de “sabotagem” como esse. Morrem milhares de pessoas numa guerra nao muito longe daqui”? Com essa deixas-me descolhoado, pá! Acaso estamos nós em guerra? A que porra de “sabotagem” te referes? Ouves o cretino do Gouveia e Melo bolçar que os russos andam a mapear os cabos submarinos e entras em fervor patriótico, porra? Não é o que fazem todos? Achas que americanos, britânicos, franceses, suecos, noruegueses, brasileiros, etc. fazem diferente? Os russos passaram a mais de 30 milhas, segundo foi dito. Não sei se sabes, mas as nossas águas territoriais só vão até às 12 e as 200 da ZEE não proíbem qualquer navio de outro país de lá passear o coirão tantas vezes quantas lhes der na gana, desde não nos roube o peixinho ou outros recursos naturais. O que é que o nosso chasso flutuante ia lá fazer? Descobrir o que faziam os russos? Para quê, se o ilustre almirante Gouveia já sabia que eles andavam a mapear os cabos submarinos? Não percebeste ainda que a única coisa que podiam fazer era olhar? Achas que os russos se iam importar alguma coisa com isso? O mais provável era avariar o único motor operacional do nosso glorioso chasso durante a patriótica operação, os gajos ficarem à deriva e acabarmos por passar pela vergonha de ser o navio russo a salvar-lhes o coirão!
Tu às vezes és um bocado volúvel e inconsequente! Queres estar bem com Deus e o Diabo, com gregos e troianos, uma no cravo e outra na ferradura. Decide-te, pá! A vida são dois dias, ou sim ou sopas!
O coiro assado Potemkāo
Texto – Kim Kamacho
Musa – o garrafão
O procurador do ICC que teve a brilhante ideia é um idiota britânico chamado Karim Khan. Da Wikipédia:
“Khan’s father, a consultant dermatologist, was born in British India (now Pakistan). His mother, a state registered nurse, was born in the UK. Khan has two brothers and a sister. One of his brothers is the former independent (previously Conservative) British MP Imran Ahmad Khan who was sentenced to 18 months in jail for sexually assaulting a 15-year-old boy after plying him with gin at a party in 2008.”
O irmão foi apanhado nas curvas e ele agora está ansioso por mostrar serviço, para (sem necessidade) se “redimir” dos pecados do maninho. Está bem entregue, está, aquele ex-império em declínio, reduzido à condição de capacho da ex-colónia de além-mar.
Invocaste o meu santo nome em vão, Gomorrastrume! Estou a preparar o corisco com que vais levar pelos cornos abaixo e que te vai sair pelo olho do cu! Se fosse a ti, corria à loja do chinês a comprar um pára-raios!
Aposto (mais uma vez) o colhãozinho direito e metade do esquerdo que o Ventrulhas se vai esgatanhar todo para ser o primeiro subscritor da candidatura presidencial deste caramelo. Estão bem um para o outro, que juntem os trapinhos e tenham muitos meninos:
https://sol.sapo.pt/artigo/794911/almirante-sem-medo-do-circo-montado-
O almirante de opereta de uma Armada de anedota:
https://sicnoticias.pt/pais/2023-03-17-NRP-Mondego-esteve-321-dias-em-missao-muito-acima-do-tempo-medio-de-navegacao-cbce91cb
E os russos a tremer de medo.
A CPCJ de Miranda do Corvo tirou duas criancinhas ucranianas à mãe. Ainda malham com os cornos no Tribunal Penal Internacional. Oh yeah!
– Olá, Chatgpt
– Olá! Como posso ajudá-lo(a) hoje?
– Conheces o Blogue Aspirina B?
– Sim, eu conheço o blog Aspirina B. É um blog português que foi criado em 2005 e se dedica a abordar temas políticos e sociais, com foco especial em Portugal. O blog é conhecido por seu estilo crítico e analítico, bem como por seus comentários e debates animados.
– Tens razão, amigo! Um dos autores desse blogue pediu-te uma coisa gira, que imaginasses um diálogo entre Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República Portuguesa, e António Costa, Primeiro-Ministro dessa mesma República, tarefa que cumpriste com brilhantismo. Depois de ler o diálogo por ti criado, é difícil para mim não imaginar um pequeno Chatgpt dentro da cabeça de cada um deles a resolver os problemas da referida República.
– Fico feliz em saber que gostou do diálogo que criei! Embora eu seja apenas uma inteligência artificial e não tenha uma presença física dentro da cabeça de ninguém, é interessante imaginar que meus diálogos possam inspirar as pessoas a pensarem em soluções para os problemas enfrentados por suas comunidades e países. É importante lembrar, no entanto, que a solução para problemas complexos geralmente envolve uma abordagem colaborativa e multidisciplinar, envolvendo diferentes perspectivas e habilidades.
– Tens razão. Queria pedir-te que me ajudasses a escrever um comentário a esse diálogo, no estilo critico e analítico do blogue em causa, para contribuir para o debate animado que o mesmo diálogo proporcionou.
– Claro, ficarei feliz em ajudá-lo a escrever um comentário crítico e analítico sobre o diálogo que criei. Para isso, precisamos primeiro entender qual é o objetivo do seu comentário e qual o argumento que você quer apresentar.
Por exemplo, você poderia escrever um comentário analisando como o diálogo aborda ou deixa de abordar as principais questões políticas e sociais enfrentadas por Portugal atualmente, ou como as posições e argumentos apresentados pelos personagens refletem as tendências políticas atuais. Você também pode avaliar a eficácia da estratégia de comunicação utilizada pelos personagens, e como isso pode influenciar a percepção do público sobre suas políticas.
Com base nisso, posso ajudá-lo a organizar suas ideias e a estruturar seu comentário de forma clara e convincente. Diga-me mais sobre o que você gostaria de abordar em seu comentário.
– Caro Chatgpt, imagina que sou um comentador particularmente incisivo e assertivo e que estou triste com o rumo do país e que quero tecer uma opinião geral, crítica e analítica. O conteúdo não é muito relevante, só quero contribuir para um debate animado e sentir-me bem comigo próprio!
– Compreendo. Então, para escrever um comentário incisivo e assertivo, sugiro que você comece por fazer uma breve introdução sobre o diálogo que criei, destacando os pontos que chamaram sua atenção e, em seguida, apresente sua opinião crítica sobre o conteúdo.
Por exemplo, você poderia dizer que apesar de o diálogo entre o Presidente da República e o Primeiro-Ministro ser interessante e animado, faltou abordar questões mais urgentes e prementes que afetam a sociedade portuguesa, como a desigualdade social, a falta de acesso aos serviços de saúde e a crise econômica em curso.
Em seguida, você poderia apresentar argumentos embasados para sustentar sua opinião, citando dados estatísticos e exemplos concretos que demonstrem a gravidade desses problemas. Você também pode questionar as posições e argumentos apresentados pelos personagens no diálogo, avaliando a coerência e a eficácia de suas políticas e estratégias.
Por fim, é importante concluir seu comentário reforçando sua opinião e incentivando o debate construtivo e a busca por soluções efetivas para os problemas enfrentados pelo país. Lembre-se de manter uma linguagem respeitosa e argumentativa, evitando ataques pessoais ou ofensas gratuitas.
– Já percebi. Então, Chatgpt, peço-te, se faz favor, que imagines um comentário incisivo e assertivo, mas animado, respeitador e construtivo, a um diálogo entre o Presidente da República Portuguesa e o Primeiro-Ministro do Governo de Portugal em que tenha faltado abordar as questões mais urgentes e prementes que afetam a sociedade portuguesa, como a desigualdade social, a falta de acesso aos serviços de saúde e a crise econômica em curso
– Com certeza! Aqui está um exemplo de comentário incisivo e assertivo, mas respeitoso e construtivo, sobre o diálogo que criaste:
“É louvável ver o Presidente da República e o Primeiro-Ministro em um diálogo animado e interessante, mas é difícil ignorar a sensação de que faltou abordar questões mais urgentes e prementes que afetam a sociedade portuguesa.
A desigualdade social, a falta de acesso aos serviços de saúde e a crise econômica em curso são problemas sérios que afetam milhares de portugueses todos os dias. É preciso que os líderes do país sejam mais proativos em enfrentá-los, especialmente em um momento de tantas incertezas e desafios.
Seria muito interessante ver o Presidente e o Primeiro-Ministro abordando de forma mais aprofundada essas questões em seus diálogos, trazendo soluções efetivas e medidas concretas para lidar com os problemas mais prementes que afetam a sociedade portuguesa.
Por outro lado, é importante lembrar que soluções efetivas para esses problemas não podem ser encontradas sozinhas pelos líderes políticos, mas devem ser fruto de um esforço conjunto de toda a sociedade portuguesa. Todos nós temos um papel a desempenhar na construção de um futuro mais justo e equitativo para nosso país.
Portanto, convido a todos os portugueses a participarem ativamente desse debate e a buscar soluções construtivas para os desafios que enfrentamos. Juntos, podemos criar um futuro melhor e mais promissor para todos os cidadãos de Portugal.”
– Obrigado.
– Por nada! Estou aqui para ajudar no que precisares. Se tiveres mais alguma dúvida ou pedido, não hesite em perguntar.
bem , estou farta de rir com o chat , pedi-lhe para juntar um bocadinho de drama à conversa e pô-los a conversar no meio de ma tempestade num prédio em chamas -:) -:)
a conversa entre adão , lilith e eva ,? de mijar a rir.
zé das couves , pedi ao chat para imaginar uma conversa entre o costa e o jordan peterson e vai a tipa sacou o tema da igualdade de género , e uma controvérsia entre os dois. ó pá. é melhor que ir ao cinema.
a conversa entre Jesus , tolstoi e o una bomber , de ir às lágrimas.