27 thoughts on “ChatGPT dixit”

  1. Mesmo assim, faz mais sentido que a resposta que o ChatGPT deu à pergunta “quem é José Sócrates”.

  2. Pergunta como é q a guerra da Ucrânia vai acabar e se não era mais inteligente antecipar essa fórmula de maneira a morrer menos gente possível.

  3. !ai! que riso. era o que faltava o Valupi ser o MEC: matava-me já e com ordem expressa para não nunca mais reencarnar. que nojo.

  4. Nojo? Ele é fantástico, primeira pessoa q leio. E ele tem com cada uma. Sabias q ele quando vai para o Algarve enche uma panela com água do mar onde coze as ameijoas ? Sabem melhor

  5. então faça bom proveito, olha que carago, vá ler meio quilo de letras panadas dele, Eduardo Ricardo. também para quem vê uma maravilha maravilhosa descoberta em cozer ameijoas em água do mar, qualquer um é fenomenal.

  6. Não percebo por que isso se chama inteligência artificial. Basicamente é só um computador com muita memória. Inteligência artificial seria se voltasses a fazer a mesma pergunta e a resposta fosse diferente, ainda que com o mesmo sentido, todas as vezes que perguntasses.

  7. Bela resposta do chatgpt

    Resolução da guerra ucraniana.
    Como pode a guerra da Ucrânia acabar?

    A guerra na Ucrânia é um conflito complexo com várias facções envolvidas, incluindo forças ucranianas, separatistas pró-russos e militares russos. A situação é agravada por tensões étnicas, políticas e históricas profundas.

    Para acabar com a guerra na Ucrânia, é necessário que todas as partes envolvidas se envolvam em negociações pacíficas e trabalhem juntas para encontrar soluções que atendam às necessidades de todas as partes. Algumas possíveis soluções incluem:

    Um acordo de cessar-fogo duradouro: uma trégua permanente poderia permitir que as partes envolvidas negociem em um ambiente menos hostil.

    Um acordo de paz abrangente: um acordo mais abrangente poderia abordar as principais questões subjacentes do conflito, como a questão da Crimeia e o status das regiões separatistas.

    Envolvimento internacional: a comunidade internacional pode desempenhar um papel importante na negociação de um acordo de paz duradouro e na monitoração do cumprimento do acordo.

    Diálogo político: é importante que todas as partes envolvidas estejam dispostas a se sentar à mesa de negociações e discutir suas preocupações e necessidades.

    Em última análise, a resolução do conflito na Ucrânia exigirá compromisso, diálogo e ação concertada de todas as partes envolvidas, bem como o apoio da comunidade internacional.

  8. Tenho pais conservadores. Devo contar sobre a minha homossexualidade ?

    A decisão de contar aos seus pais sobre sua homossexualidade é uma escolha pessoal e só você pode decidir se é a coisa certa a fazer. É importante lembrar que nem todas as famílias são compreensivas ou aceitam a homossexualidade, especialmente se elas são conservadoras. Isso pode tornar difícil para você e pode haver riscos envolvidos, incluindo conflitos, rejeição e alienação.

    Antes de decidir, tente avaliar como seus pais podem reagir e se você tem um sistema de suporte para ajudá-lo a lidar com possíveis consequências negativas. Se você decidir que é importante contar aos seus pais, é uma boa ideia planejar o que você quer dizer com antecedência. Seja honesto e aberto sobre seus sentimentos e dê-lhes tempo para processar a informação.

    Lembre-se, é importante que você se sinta confortável com a decisão de contar a seus pais. Se você não se sentir pronto, não se sinta pressionado a fazer isso antes de estar pronto. É importante que você tenha cuidado com sua saúde mental e emocional. Considere também procurar o apoio de um terapeuta LGBTQ+ para ajudá-lo a lidar com quaisquer emoções difíceis que possam surgir ao longo do caminho.

    Wow, isto realmente é interessante

  9. “Um acordo de paz abrangente: um acordo mais abrangente poderia abordar as principais questões subjacentes do conflito, como a questão da Crimeia e o status das regiões separatistas.

    Envolvimento internacional: a comunidade internacional pode desempenhar um papel importante na negociação de um acordo de paz duradouro e na monitoração do cumprimento do acordo.”

    Pôcera, Eduardo! Atão o supra-sumo da estraligência estralificial defende como solução para a Ucrânia os Acordos de Minsk?! Porra que esta estraligência é mesmo estúpida! E putinista, ainda por cima! Sai já um pacote de sanções à maneira para cima dos cornos da bicha!

    Post scriptum — Deixa lá que amanhã a resposta já vai ser diferente. Os algoritmos não dormem e os “homenzinhos verdes” que mandam neles ainda menos (verdes ou cor-de-burro-quando-foge, vá-se lá saber).

  10. Kadafi foi traido ?

    Não há evidências claras de que Gaddafi tenha sido traído por alguém específico em relação à sua morte. No entanto, a queda de Gaddafi foi resultado de um longo conflito armado que envolveu forças rebeldes apoiadas por várias nações ocidentais, incluindo os Estados Unidos e a França.

    Gaddafi era um líder autoritário que governou a Líbia com mão de ferro por mais de quatro décadas, e havia enfrentado revoltas populares em várias ocasiões antes da Guerra Civil Líbia em 2011. Muitas pessoas e grupos, incluindo aqueles que foram reprimidos pelo regime de Gaddafi, estavam ansiosos para ver sua queda.

    Assim, a queda de Gaddafi foi resultado de uma combinação de fatores, incluindo o crescente descontentamento popular, a intervenção de forças estrangeiras e a divisão das próprias forças leais a Gaddafi. É possível que alguns de seus apoiadores tenham abandonado ou traído Gaddafi durante o conflito, mas não há evidências concretas para sustentar essa afirmação.

    Os EUA é hipócrita?

    Essa é uma questão complexa e controversa, e não há uma resposta simples ou definitiva. Alguns argumentam que os Estados Unidos são hipócritas em várias questões, como política externa, direitos humanos e questões sociais e econômicas. Por exemplo, alguns críticos afirmam que os Estados Unidos frequentemente violam as leis internacionais e os direitos humanos em suas intervenções militares em outros países, enquanto ao mesmo tempo pressionam outros países a respeitarem essas mesmas leis e direitos.

    Além disso, alguns afirmam que os Estados Unidos têm uma abordagem seletiva em relação aos direitos humanos, frequentemente ignorando ou minimizando violações cometidas por seus aliados, enquanto ao mesmo tempo condenando os mesmos tipos de violações quando cometidos por seus adversários.

    No entanto, é importante notar que as questões de hipocrisia e coerência são complexas e muitas vezes subjetivas, e podem depender do ponto de vista e dos valores de cada pessoa. Além disso, é importante lembrar que os Estados Unidos, como qualquer outro país, são compostos por muitos indivíduos e grupos diferentes, cada um com suas próprias opiniões e valores, e que nem todos os americanos compartilham as mesmas visões sobre questões políticas, sociais e econômicas.

    Estou apaixonado por esta merda xD fogo

  11. Nunca li uma linha de MECardoso. Não sei explicar porquê.
    Sobre quem é Valupi, estou na expetativa de que José Pacheco Pereira o revele um dia destes.

  12. Fernando, acho tão provável o Valupi ser o Pacheco Pereira como ser o Marcelo. Era genial !!

  13. Tentei, por duas vezes, despejar aqui um artigo do capitão de Abril Carlos Matos Gomes. Copy paste simples, sem links, com uma apresentação de minha lavra com apenas duas linhas. Népias, não passa no algoritmo valupiano. Eh pá, estás no teu direito, mas ao menos assume que resolveste cagar nos teus autoproclamados princípios.

  14. Para os borreguinhos que acreditam piamente que a guerra começou em 24 de Fevereiro do ano passado, os senadores americanos Jonh McCain e Lindsey Graham, de visita à Ucrânia em 2016, explicam que não senhor, que já nessa altura a bendita guerra estava em velocidade de cruzeiro. Se eles o dizem, quem sou eu para desmentir?

    https://rumble.com/v1neb8w-lindsey-graham-and-john-mccain-motivation-speech-for-the-azov-nazis-in-2016.html (Lindsey Graham and John McCain motivation speech for the AZOV NAZIS in 2016).

  15. !ah! está-se mesmo a ver que o tal chatgpt é inteligentíssimo na sua articicialidade e altamente fiável e acessível às massas e apaixonante. deve ser por isso que sequer tenho curiosidade em conseguir registar-me.

  16. “sequer tenho curiosidade em conseguir registar-me.”

    hahahaha, deliciosa admissão de info-exclusão. começa o dia com isto!
    oh, olinda peça ajuda. algum amigo há de ter, nem que seja por interesse!

  17. Amigo Camacho, ao tentar abrir o link que indicas fiquei a saber que também o rumble está bloqueado em França. Isto está bonito, está.

    Mas não há dúvida nenhuma. Se Hillary tivesse ganho a eleição em 2016 a guerra da Ucrânia estaria adiantada 4 anos.

  18. Pois é, amigo Lucas, são as máf… perdão, as excelsas democracias ocidentais, autoproclamados exemplos perfeitos de liberdade e democracia para o planeta e arredores, a violar sistematicamente os princípios cujo incumprimento (real ou alegado) não perdoam aos outros. Liberdade de informação, liberdade de imprensa, liberdade de expressão? Tá quieto ó mau! Bem prega Frei Tomás, faz o que ele diz e não o que ele faz.

    O essencial do que estava no Rumble está no link que ponho a seguir, que encontrei no YouTube. Ainda que a minha costela de infoexcluído seja um bocado avantajada, consegui, no entanto, aprender alguns truques que, por vezes, nos permitem dar a volta às parvidades do algoritmo. Se não conseguimos entrar pela porta, entramos pela janela. Se a janela estiver fechada, vamos pelo postigo. E se pelo postigo também não der, fazemos como os resistentes judeus do Gueto de Varsóvia e vamos pelo esgoto, que é, aliás, o habitat natural de personagens como as que aparecem no vídeo (senadores Lindsey Graham e John McCain). Bastou-me pôr na barra de pesquisa do YouTube a frase “john mccain and lindsey graham in ukraine 2016” para me aparecer o vídeo do Rumble, entre outros do mesmo calibre.

    A gente ouve-os falar e parece que estão a referir-se à guerra actual, à invasão da Ucrânia pela Rússia. Mas como, se o John McCain morreu em 2018? E então ouvimos aqueles dois filhos de um comboio de putas, em 2016, a arengar aos indígenas ucranianos sobre “a ofensiva” programada para 2017. Ora em 2017 a Rússia não tinha invadido o Donbass, como é sabido, embora eu não duvide que, junto dos separatistas, houvesse, certamente, algumas centenas de voluntários russos e também algumas dezenas de “conselheiros” militares das forças armadas russas, tal como, aliás, acontecia do outro lado, enxameado de “conselheiros” militares americanos e de voluntários neonazis americanos e europeus. O plano dos ucronazis (a “ofensiva” de que falava Lindsey Graham) era, tal como agora, a limpeza étnica do Donbass, com a expulsão de quatro milhões de ucranianos russofalantes para a Rússia, assassinando os poucos sem pernas para fugir que sobrassem em solo ucraniano e ficando-lhes com casas e propriedades. Era o plano, consecutivamente adiado, que finalmente ia ser concretizado em princípios/meados de Março do ano passado. O plano por cujo início os russos deviam ter esperado, o que lhes teria permitido um contra-ataque em que usariam exactamente os mesmos meios que empregaram em 24 de Fevereiro de 2022, mas em que, reagindo à iniciativa ucronazi em vez de tomarem eles próprios, como tomaram, a iniciativa, passariam à História como defensores dos agredidos e não como agressores, como estupidamente passaram a ser.

    https://youtu.be/JeWHviwLMy8

    A seguir tens o finado John McCain em 2013 (2013, repara bem!), arengando aos indígenas, na Praça Maidan, sobre o seu lugar na Europa:

    https://youtu.be/93eyhO8VTdg

    enquanto a doce e ternurenta Victoria ‘Fuck the EU’ Nuland nos diz, com cândida franqueza, o que o império verdadeiramente pensa da Europa e da União Europeia:

    https://youtu.be/L2XNN0Yt6D8

    Polícia bom e polícia mau, topas?

  19. A conversa (durante o golpe de Maidan em 2014) de Victoria ‘Fuck the EU’ Nuland com o embaixador americano em Kiev, Geoffrey Pyatt, em versão mais alargada e sem ‘bips’ a disfarçar o vernáculo:

    https://youtu.be/WV9J6sxCs5k

  20. as qualidades de pesquisadora de dados na net da chatp não são muito boas porque está visto que o valupi é o pseudónimo que o joão miguel tavares usa para escrever em blogs e sites : de dia , qual dr.jekyll marra no zezito , de noite , qual mr hyde , tece loas ao zezito. uma dupla obsessão.

    Holmes Report

  21. Para quem por acaso ainda não ouviu, eis o discurso, na íntegra, de Roger Waters no Conselho de Segurança das Nações Unidas, sobre a guerra na Ucrânia:

    https://youtu.be/APjbroGjtbU

    Os descabeçados e castrados minimizá-lo-ão, mas garanto-vos que ficará gravado na História dos homens a letras de ouro. É o coração de um homem que ama os outros homens que ali se abre (“my brothers and sisters across the world”, como ele diz). É um grito simultaneamente de amor e revolta o que ali ouvimos e vemos. Parem essa merda, foda-se!

  22. Repara, jp, que ele condena a invasão russa e sempre condenou. Mas a que propósito é que um rocker septuagenário faz uma intervenção no Conselho de Segurança das Nações Unidas, julgo que coisa inédita ou pelo menos invulgar? Essa é fácil: fê-lo a convite da representação da Rússia, imagina, que obviamente sabia que ele era crítico da invasão. Agora compara com os actuais dirigentes da Azovlândia, constantemente apelando ao banimento e à proibição de tudo o que seja ou cheire sequer a russo, desde Stravinsky e Tolstoy até às simples letras Z e V.

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