Fernanda Câncio, para nossa sorte, deixa os impotentes, invejosos e fuinhas tão agitados que têm de sair das tocas desasados e trôpegos.
E assim nos ficamos a conhecer todos muito melhor, naquilo que importa à comunidade.
Fernanda Câncio, para nossa sorte, deixa os impotentes, invejosos e fuinhas tão agitados que têm de sair das tocas desasados e trôpegos.
E assim nos ficamos a conhecer todos muito melhor, naquilo que importa à comunidade.
Texto brilhante e corajoso da Fernanda Câncio.
Põe os abutrezinhos no sítio.
Nem mais, Edie.
Nem mais, também digo !
E digo mais: a grande parte dos seus colegas, D. Fernanda, nem são gente. São cáfila, são bando, são récua.
E as bandeiras que os representam são mais do mesmo, mafiosamente organizados.
Jnascimento
Bravo.
Um murro de dignidade no jornalismo mesquinho e cobarde e na corporação que o protege.
É de Mulher.
Agora em desespero, andam a chatear o Figo também – porque apoiou a campanha de Sócrates a troco de 75.000 euros, que devem ter existido tanto como os 10.000 do Vara…
Que amigos mesquinhos que o Sócrates tem, caramba!
Deve ser por ela ter ido de braço dado com ele ao banquete-orgia do casamento da filha do Jorge (orgia de gastos, entenda-se).
enquanto tiver vida não a largam. São todos uns parasitas vendidos.
Eu sabia que a família Câncio era corajosa, e a sua ilustre representante não foge à regra.Os Câncio que eu conheci eram do Ribatejo , mais concretamente de Alhandra e de Vila Franca. Quando por lá andei nas esperas de touros, aqui à 50 anos,conheci vários e tambem nos grupos de forcados ,em geral ,amadores.Não me lembro agora dos nomes proprios,já lá vão 40 e tal anos e a memória não ajuda.
as lembro-me da corajem que era preciso para enfrentar um ou vários touros a investirem por Alhandra dentro.A Fernanda Cãncio enfrenta os desonestos e parasitas da escrita e aqueles que deviam defender a honra e a hombridade dessa mesma escrita, com uma coragem digna de um forcado a enfrentar um touro,mas um touro sem nobreza,apenas um bandalho, que para aí anda.
Já aqui há uns dias me referi, neste espaço à “passividade” (termo muito brando, mas vamos adiante…) que o Sindicato dos Jornalistas tem permitido a alguns dos seus “abutres”. Este exemplar texto de coragem, de dignidade humana e de “agarrar o touro pelos cornos”, como refere “antoniomanso” deveria fazer corar de vergonha os instalados burocratas sindicais (se o não são que que assumam serem HOMENS, e que partam eles para a frente do touro…).
Parece que estamos na “caça às bruxas” do Mc Cartismo! Como é possível que interesses mesquinhos e corporativos consigam baixar a este nível de esgoto?
Como alguém dizia, poderá acontecer que a caça se volte contra o caçador…
A Fernanda tem a força e a dignidade que falta a esses bandalhos que são alguns indivíduos que se intitulam jornalistas e que são apenas papagaios incultos ao seviço dos crápulas que enriqueceram na época do ……ismo.
É nojento ver a vida íntima de um(a) jornalista a ser exposta e vasculhada pelos seus pares? É, mas não me admiro. A asquerosa gandulagem jornalística que grassa por esse país está-se bem nas tintas para escrúpulos desses ou quaisquer outros. As ratazanas de esgoto respeitam-se mais do que os membros da classe jornalística, habituados a não respeitarem ninguém, excepto o seu interesse pessoal e o da sua seita política.
bom , a verdade é que a novela não me interessa minimamente. nem vejo que interesse a qualquer pessoa de jeito. logo , não percebo como uma jornalista usa o espaço de um jornal para falar dos seus problemas profissionais e pessoais. numa entrevista ? tudo bem. numa crónica? pode juntar-se à avilez e às maravilhas dos seus meninos e viagens. passo das histórias de vida dos jornalistas e das suas quezilias. não leio a caras nem a maria.