17 thoughts on “Bute dar dinheiro à HBO”

  1. li ontem , maravilhoso , que há maioria das pessoas não merece a pena ensinar-lhes nada , com ensinar-lhes a ser obedientes e a portarem-se bem , como aos cães, chega.

  2. achas mesmo que ver um documentário sobre má língua e interpretações apressadas e erróneas vai fazer os caniches deixar de rosnar e de dar aqueles latinhos irritantes ? ó pá , se mordem qualquer coisa , como chinelos , mais mordem quem reage.

  3. também há o canal de mancha sendo que a mancha é sempre, sempre, a yo a tentar dar canal desejosa de ter um caniche platão para lhe lamber as íntimas suculências. !ai! que riso

  4. muito obrigada, yo, é pena não ser em português. olhe, o que eu leio serve para me acrescentar – acrescenta sempre nem que seja para concluir que não me acrescenta – mas não serve para me moldar nem para transformar o que me é essencial em inútil.

  5. não há em português , os portugueses não traduzem quase nada.
    encontrar os profetas de Deus é tão bom como admirar uma borboleta , incrível como Ele nos deixa pistas e pessoas.

    já agora , tem de assinar a hbo , é como a netflix , uma empresa de steemiqualquer coisa.

  6. gosto muito disso que diz, yo, sobre pistas e pessoas, adoro. :-)

    assinar televisão é que não, tenho tão pouco tempo de lazer que tenho de escolher o que nele beber.

  7. “Cancel culture” não tem nada a ver com aquilo de que a ginasta olímpica da Sala Oral da Casa Preta se queixa (acredito que com razão). Confundir bullying, cyber bullying, doxing e afins com cancel culture é oportunismo, desonestidade, calculismo merceeiro, apenas para sacar dinheiro. Cancel culture é o que acontece a Noam Chomsky, à música de Stravinsky, aos livros de Tolstoy e Dostoievsky, a J. K. Rowling e Rose McGowan quando perturbam a digestão das máfias trans e afins, às estátuas de generais confederados nos EUA, até mesmo a estátuas do abolicionista Abraham Lincoln. Cancel culture é o equivalente no século XXI das fogueiras de livros malditos promovidas pelo Santo Ofício ou pelo nazismo. Cancel culture é, geralmente com máscara pseudoprogressista e de esquerda, a manifestação da alma rançosa da direita estúpida que molda e excita a “alma” plastificada dos borregos do planeta.

    É impossível que os merceeiros da HBO e a ginasta olímpica da Sala Oral não saibam isso, pelo que a apropriação e distorção do conceito é deliberada e desonesta, quanto a mim com dois objectivos: esvaziá-lo de conteúdo, castrando-o e tornando-o inócuo, e engrossar oportunisticamente os proventos.

    Borregos de todo o mundo, uni-vos! Méééééé!

  8. os russos bombardeiam hospitais, escolas, infantários, teatros, museus e queimam bibliotecas. Matam, torturam e chantageiam quem não adere à troca de moeda para rublo, impõem um operador de telecomunicações russo, dão água a quem colaborar de borla na reconstrução e limpeza do que partiram e sujaram, impõem o russo como língua oficial, derrubam estátuas e destroem monumentos nacionais, pondo no seu lugar símbolos nacionalistas russos, idem com os nomes das ruas. roubam barcos de cereais e aço, máquinas de lavar, micro-onda e máquinas de lavar. destroem um país, matam o seu povo e saqueiam o que podem e a vedeta das braguilhas armani tá preocupada com o “cancelamento” de paneleirices pseudo-culturais ou seja de suporte ideológico à barbárie do pudim. na próxima reclama que o mein kempf deveria fazer parte do programa do ensino básico para daqui a 10 anos aplaudirem e saudarem a chegada dos tanques russos (os que sobrarem) a vilar formoso.

  9. quanto a cancel culture , o Camacho disse tudo . temos muitos exemplos nos últimos tempos , desde os negacionistas , tratados como loucos , até aos “naturalistas” que abominam as culturas de género dominantes aberrantes.

  10. a mula russa não diz nada, só copia, pasta e entuba mentiras dos russos para justificar as atrocidades do crime do século, em curso na ucrania.
    espero que os agentes culturais e o público tenham o bom senso de contribuir para o cancelamento da festa do avante, recusando ambos a sua presença numa festa política de apoio a um país invasor e opressor.
    transfiram a festa para mariuopol para o público assistir a um genocídio ao vivo, com a banda kadyrov e fogo de artifício do kim dos foguetes.

  11. Joaquim Camacho, sir vaselina, então não diga: cale-se, deixe de se armar em macho de soalheiro e meta-se no seu espigueiro. !ai! que riso

  12. Porcalhatz, mariconço putinista arrependido e recauchutado, tenta freneticamente redimir-se do putinismo passado, ladrando e cambalhotando prà frente, pra trás, pròs lados, para todo o lado, esfíncter gripado, na fralda borrado. Coitado.

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