Felícia Cabrita, e com toda a razão, queixou-se de calúnias lançadas contra si onde se alegava que obtinha informações adentro de relações íntimas com polícias e magistrados. Disse:
Este tipo de pressão é das mais infames que se pode assistir, sem terem em conta que era casada e tinha uma filha.
Acontece que ela, e o órgão de informação onde trabalha, lança sistematicamente calúnias contra pessoas que também estão casadas, têm filhas, têm filhos, têm pais, têm amigos, têm colegas, têm vizinhos, têm bom nome, têm dignidade, têm honra.
A Felícia devia consultar um especialista. Ou dois.
A frase “… É como se tivesse uma pistola apontada ao peito” é deliciosa, dentro do contexto das relações intimas. Claro.
Só faltou derramar uma lagriminha.
A D. Felícia é muito insinuante.
Já nos habituou a isso.
De que lado está agora então a vitimização depois desta choradeira toda.
Tadinha.
Mas o grande acto falhado da Cabrita e que nos poderá levar um pouco mais perto da “verdade” (porventura se houver alguem com inteligência e tomates para investigar) foi quando disse que após terem trocado de telefones os escutados passaram a dizer coisas completamente diferentes só para despistar.Por exemplo que a FLeite, o Cavaco e o genro estavam metidos no “negócio”. Como sabemos que a chave de leitura desta campanha está no inverso e no que se omite, caso não tenha havido (como eu penso que não houve) troca de telefones nem consciência de que estavam a ser escutados, o que é que se pode supôr?
Pois é…a Cabrita nem tem consciência dos horizontes que abriu.Mas tambem não faz mal que quando as coisas se viram para Belem a cobardia é tanta que qualquer jornalista se transforma rapidamente na mais desleixada fada do lar (sem ofensa) e começa a varrer o lixo para debaixo do tapete.
Toda aquela encenação foi uma vergonha. A Felicia Cabrita e o Crespo mostraram bem a desonestidade que os move e o pior é que vemos deputados a embarcarem no logro e na mentira.Ao invés, a dignidade e a honestidade de Vara eram bem evidentes no seu depoimento.Que vão pensar as pessoas disto tudo? Aqueles que veem as coisas com olhos de ver e sem parti-pries partidários, destinguem bem e separam as águas. Os outros,se já vão à prtida com ideias feitas,tanto faz, só querem é deitar abaixo, seja quem for,para satisfazerem os instintos básicos,de difamar e destruir.
Estou em crer que a Sra. jornalista, que não é «doutora de leis», pergunto-me se será doutora em alguma coisa, tem alguns problemas de coerência no discurso e na atitude para com os outros.
A Comissão de Ética terá perdido um precioso tempo naquela audição: muita parra e pouca uva.
Não vi qualquer concretização de factos ou evidências. Opiniões e suposições, lá disso houve muito. Agora certezas, nenhuma!
Afinal não foi só o Crespo que se andou a promover os seus livros na Comissão. A Felícia tomou-lhe o exemplo e aproveitou para se promover. Como pseudo-jornalista e como contadora de contos.
http://politicaevida.blogspot.com/2010/02/um-vazio-na-comissao-de-etica-sociedade.html
Enfim… vai dando para encher jornais.
Keep up
Esta Comissão está a tornar-se o cemitério da Comunicação Social
estão agora a aparecer alguns jornalistas que começam a ver que é a própria comunicação social que começa a ficar em risco com esta palhaçada. além do já citado baldaia, júlio magalhães no jn afirma o óbvio “há jornalistas a entrar no terreno político”, afirmação que só peca por tardia.
Eu por exemplo sou jornalista, tenho carteira profissional válida até Dezembro de 2011 e não me revejo, de modo nenhum, nestas trapalhadas. E como eu muitos outros e outras haverá mas acontece que em vez da notícia hoje vale muito mais o barulho feito à sua volta.
jcfrancisco:
«E como eu muitos outros e outras haverá mas acontece que em vez da notícia hoje vale muito mais o barulho feito à sua volta.»
Infelizmente, tem toda a razão.
Mas penso que em grande parte esse ruido é instigado pelos propios jornalistas. Afinal, isso dá-lhes, de alguma forma, um certo destaque.
Julgo que a erradicação destas situações terá que começar dentro da própria classe profissional.
Talvez não seja fácil, mas seria importante separar o trigo do joio.
Keep up
Assunto resolvido.
Não.
Assunto mal resolvido.
A Felícia Cabrita (no meio dos jornalistas boémios tem outra designação, mais p’ró erótico…) faz análise com o psicanalista de Coimbra, Professor no Instituto Miguel Torga, Amaral Dias, pai da Joana Amaral Dias.
Diz-se, que faz análise há mais de quinze anos.
Como diria o outro: – Psicanalisada uma vez, psicanalisada p’ra sempre.
J.Albergaria