Assim fala um sonso e cúmplice

«"O juízo que eu posso como Presidente da República Portuguesa formular é o de que todas as instituições estão submetidas à Constituição e à lei e aos valores de que são portadoras e, portanto, é bem-vindo tudo aquilo que significa a aplicação da Constituição e da lei", considerou.

Marcelo Rebelo de Sousa referiu que entre 1985 e 1989 presidiu ao conselho diretivo da FDUL – onde se licenciou e foi professor desde 1972 – e que mais tarde foi presidente do conselho científico.

"Daquilo que eu me recordo da minha experiência diretiva", afirmou, "houve casos, não propriamente caracterizados como hoje o são, mas casos de indisciplina ou de problemas entre docentes e discentes, poucos, pontuais, muito poucos".

O professor catedrático de Direito, entretanto jubilado, acrescentou que "a questão que surgiu nesses poucos casos foi a dificuldade de determinar quem exercia o poder disciplinar", porque "não havia nenhum órgão da faculdade com esse poder" e "a nível da universidade também não havia".»


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14 thoughts on “Assim fala um sonso e cúmplice”

  1. está a informar que já deu instruções à justiça para arquivar e a dizer aos portugueses para não se preocuparem com coisas sem importância.
    não era este gajo que se gabava nas entrevistas e em conversas públicas que era o don juão lá do sítio e até fornecia listas das vítimas.

    “Rita Amaral Cabral, com quem começou a namorar em 1981, após um exaustivo dia a ver provas na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, foi aluna de Marcelo.”

    https://www.flash.pt/celebridades/nacional/detalhe/as-namoradas-de-marcelo

  2. pois claro, foca-se em quem poderia focar-se no problema e não no problema. e como considerar poucos, muito poucos, pontuais? só um deveria chegar. o grande, enorme, gigante, entrave nestas questões é fazer delas prova provada. as vítimas são sempre uma zona cinzenta daquilo que nunca é suficiente. e depois gravar o crime, por exemplo, é que constitui o crime perante o crime. miseráveis.

    uma vez fui assediada sexualmente na rua por um bombeiro, não estava fardado, vinha atrás de mim a buzinar e a fazer-me sinais para encostar. encostei, pensei que pudesse ter um pneu furado. saiu do carro e veio à minha janela meter a cabeça, pelos vistos veio a seguir-me, estive-te a apreciar, fico à tua espera no sítio x à hora y. chamei-lhe porco e arranquei. na semana seguinte tinha reunião na sede dos bombeiros por conta de planos de emergência de uma autarquia e, quando apareceu o Presidente para falar comigo, era ele. eu saí da sala e denunciei-o, contei à gestora do projecto. ela riu e disse que confundi a cara. então eu disse-lhe que arranjasse outro consultor para fazer as reuniões. e assim foi. fui parar ao banco do relvado injustiçada mas contente, foi menos um recibo verde e mais uma flor cor de rosa que me ofereci. o Professor Marcelo é, sendo a gestora do projecto, o bombeiro.

  3. agora deu-lhe para o me too à tuga … melhor para a humanidade que se dedicasse ao me too americano , tem imensas regularidades para estudar , nomeadamente a origem de pelo menos 90% dos acusados .
    espero que os profs não comecem um movimento ao contrário , ainda algum mais giraço me põe um processo.

  4. “… fui parar ao banco do relvado injustiçada mas contente…”

    ganda tanga, ò bimba. isso mal dá para um sketch porno chunga bombeiral, o bombeiro tem de aparecer fardado, com o machado numa mão, mangueira da outra e os tónis ligados à emergência do peter pan 110d.

    se queres que a malta acredite nisso põe aí o nome da corporação para reclamar o fogo mal apagado.

  5. !ai! que riso, o assédio de estafermos dá agraciamento quer o nome da corporação para também ele ser o bombeiro quase chunga e quase porno. ora aí está a cultura merdosa do pseudo-assédio: tem de ser porno para brilhar com consistência.

  6. esta historieta , de meninas que não sabem tomar conta de si próprias , lembrou-me a cena da violência contra gays estar a aumentar na liberalissima holanda : acontece que as “malucas” assediam gaijos na rua e vai daí , os gaijos , esmurram-nas e o people “ai ai ai , coitadinhos dos gays ” . digo eu . coitadinhos dos gaijos , apanham de todos os lados.

  7. é preciso saber distinguir assédio de piropo. porque o piropo é saudável e gracioso e tem culpa nenhuma do femismo e do machismo.

  8. !ai! que riso, bombeira porno-chunga era o teu drama familiar quando contavas aqui que o teu pai te tinha trocado pela tua madrasta. cava nos arquivos que achas.

  9. pirosa é saudável & garciosa, !ai! que riso de caixão à cova: nota-se mesmo que eu sou de ser trocada. e de ter madrasta.

  10. “… nota-se mesmo que eu sou de ser trocada.”

    na altura acho que te chamavas sinhã… açorda ou uma cena parecida. vais trocando de nome conforme a merda que escreves, como a mula russa que agora se auto-conjuga no gerúndio, em duplicado, para disfarçar a dobrar.

    mas podias pôr aí o nome da corporação bombeiral para se fazer justiça ou tás com medo de algum processo difamatório?

  11. A campanha para entregar o acasalamento da espécia humana exclusivamente ao trabalho de algoritmos prossegue a bom ritmo.

  12. é o lobby lgtb , não gostam que homens e mulheres durmam juntos e gostem e façam filhos , ficam roídos de inveja , e atão começaram a querer criar problemas relacionais entre heteros , porque querem voltar à época vitoriana : homens para um lado , mulheres para outro. quê? mais 10 anos para acabarem as escolas mistas?

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