30 thoughts on “Aposto que tens boas ideias, excelentes conselhos”

  1. Mais util

    1) Pensa no que sabes/podes fazer
    2) Investiga na Internet, no centro de emprego, nos teus amigos…quantos sabem/podem fazer o mesmo que tu.

    Se forem milhares…pensa noutra coisa.

    miguel

  2. Se tudo o que sabes/podes fazer hoje, é igual ao que milhares podem/sabem fazer … dedica-te a estudar e aprender algo novo.
    Algo que faça falta, que poucos façam e muitos queiram.

    Miguel

  3. Pois que arregace as mangas, procure sempre superar-se e, muito importante, escolha fazer aquilo de que goste e com o que se entusiasme.

    E, sobretudo, muita coragem para não desanimar com os primeiros obstáculos!…

  4. Emigrar para onde? Para a Irlanda? Para Londres? Para a América? Para a Alemanha?

    Para a Espanha? Para a Grécia? Ou talvez para a China, para o Brasil, para a Rússia, ou para a Índia. Pois, pois, por lá há muito trabalho… Ou para a Venezuela, ou para a África do Sul, onde se fazem as fortunas.

    Emigra e salva-te? Pois sim, mas escolhe bem o bilhete da salvação, porque senão, ela transforma-se num pesadelo, cuja única saída poderá ser o celebre verso da velha cançoneta do Emigrante, que eu ouvia noutros tempos nos programas “discos pedidos” da Emissora Nacional (…) “um só desejo afinal: o de morrer em Portugal!”…

  5. depende da idade e da formação da pessoa.
    negócio ? só com poupança anterior , ou fazendo vaquinha com alguém , jamais recorrendo a crédito. e numa área que já conheça bem. e que não esteja já sobrelotada , o que vai ser difícil.

    ocorreu-me motorista da 3º idade , para gente nova , seminova , e com carta : há sempre quem queira ir às compras , ao médico ou passear e não tenha quem lhe conduza o carro guardado na garagem. aliás , nesta área dos serviços pessoais aos mais velhos com poder de compra é onde me parece haver mais hipóteses de conseguir trabalho ( é uma área em expansão , o envelhecimento da população urbana com determinado tipo de hábitos que não o sentar-se ao sol na soleira das casas , né? )

    E a emigração para os mais qualificados e novos.

    se o desempregado estiver inserido numa família onde seja ele o único sem emprego e já tiver uma certa idade pode desenvolver trabalhos que impliquem poupança nos rendimentos da família. tipo tomar conta dos netos , insistir com a autarquia que disponibilize terrenos ( como em guimarães) e cultivar legumes e tal .

  6. Diria que quando voltar a votar vote em quem traga estabilidade emprego e uma vida
    digna a quem trabalha. É fácil, basta olhar para quase todos os países europeus ver
    como pagam e tratam os seus trabalhadores e que tipo de governo tem e tem tido
    esses países. Isto a médio prazo, porque de imediato… Só procurar os Ulrich, os louçã, os Jerónimo, os Espírito Santo, as Manuela, os Medina, os Porta e tantos mais que que nem sei ou lembro, meter todos num navio e exporta-los para o Polo Norte, de forma que nunca mais voltem.

  7. Se estás disposto a auferir essa soma enorme de € 450,00. Se és poupado e não gastares o remanescente na prestação do Alfa-Romeo, ou em whiky velho. Se és sensível a trabalhar 12 (doze)horas, senão mais, por dia.Se prescindires de comprar livritos, CD’s e passares a ler só o SOL, ou semanário do militante number one, e a ver o Pachecão ou o Crespo na sua porqueira. Vai em frente meu. Eu estou contigo. Depois forneço-te a minha morada para lá ires comer uma sopita. Pois onde come um português, comem dois ou três.

  8. Um nicho de mercado de trabalho ainda não muito explorado em Portugal: dog walker.

    É o meu emprego de sonho: passear cães no Central Park.

  9. Eu o que quero para mim é o que digo aos outros portanto se é para ser negócio à séria só vejo duas saídas – ou um banco ou um bordel. Como nunca tive jeito para guardar dinheiro o bordel sempre foi a minha única hipótese e cada vez me aparecem mais candidatos a sócios. De indústria e de capital.

  10. Tereza: vi ontem um cartaz de um filme que vai estrear que é mesmo certeiro para o teu blog, tem o Cloney e uma cabra!

    Valupi: alguém pegou naquele texto que te dediquei e ao C. e meteu noutro lado, a 24.12, agora está em dois sítios. Talvez tenha sido um presente de Natal.

  11. :))), tão despachada! Olha que ontem quando vi até fiquei tonto: parece que se chama homens que dão cabo das cabras com o olhar e tem lá uns tantos… Mas depois acredito que a cabra se safe bem que tem um ar contente.

    agora aparecem-me assim umas coincidências muito estonteantes, vinha eu de voar de dragão mais uma vez, mas euromilhões nada,

    qualquer dia mando as bolsas abaixo outra vez para o Governo perceber que um despedimento ilegal sai muito caro!

  12. Apanhaste a kpk, viste? É a sorte a agradecer por mim…

    (já venho responder ao resto que hoje ainda me falta levar uma à escola)

  13. Edie,
    E o meu, é de quem me passeie, também pelo Central Park. Se me pagarem por isso, ainda melhor.

    Ibn,
    Achas que ainda haverá por lá, na FLAD, um tachito disponível?

    &
    Isso de pastar cabras também é uma boa ideia.

  14. Caro Valupi
    O melhor conselho que se pode dar a um português desempregado é aproveitar o subsidio de desemprego enquanto ainda existem fundos para o pagar, pois a coisa vai ficar feia com o fim dos fundos comunitários.
    Não sugiro o assalto a bancos, pois também estão falidos, mas sugiro que aproveitem as boas características climáticas e plantem batatas no palácio de São Bento que o Pinto deixa e agradece…
    Se tiverem paciência e puderem esperar uma meia dúzia de meses, eu assim que aumentar o rebanho; posso arranjar uns 2 ou 3 lugares para guardar cabras e bodes na minha Granja aqui no Brejo do Nordeste.

  15. Pois é Val,

    É preciso mesmo muita imaginação para quem não tem emprego conseguir os meios necessários à sua sobrevivência. É que presentemente, nem a imigração constitui alternativa.

    Mas, pergunto eu ingenuamente: O objectivo não era exactamente este. Pelo menos, as palavras de Belmiro de Azevedo não deixam dúvidas: “Os portugueses o que não querem é trabalhar” Eu já escutei esta frase mais vezes do que gostaria.

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