Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Tornaste-te fã dos Robles da Tugalândia, Valupi? Ou do folclore dos discípulos acéfalos da Greta d’Arc? É que, para além da demagogia bacoca, há muito que não via uma colecção tão completa e concentrada de asneiras factuais! E não, não tenho um SUV, tenho mesmo é um jipe. Jipe esse que, provavelmente em crise identitária, ainda não entendeu que, por decreto de um cretino suvinófobo qualquer, devia ocupar um espaço de estacionamento maior do que o que até agora lhe tem bastado, exactamente igual ao do eventualmente modesto e honrado “utilitário” do demagogo que te deu para apoiar.
Ignorava que estes atentados à inteligência se chamam SUV, o que para mim evoca mais os Soldados Unidos Vencerão do imediato pos-25 de Abril.
Apoiado, claro.
De qualquer forma, é evidente que Lisboa é, e ha muito tempo, um perfeito exemplo das aberrações a que conduz a hegemonia do automovel e que urge limitar drasticamente, senão mesmo proibir, o uso do automovel dentro da cidade, sem nunca esquecer que esse tipo de medidas tem necessariamente de ser preparado com a devida ponderação das consequências sociais, por forma a evitar que as consequências sejam suportadas sobretudo pela população menos favorecida que vive maioritariamente nos suburbios.
Isto significa : desenvolvimento rapido de uma rede de transportes publicos abundate eficaz, variada, que ofereça meios de transporte praticamente equivalentes às viaturas individuais (o que não é nada dificil, contrariamente ao que se pensa) e com custos socialmente comportaveis (por exemplo, preço unico do passe social para a região, que tanto quanto percebo esta iminente).
Tudo bem, mas não se pode facilmente interditar alguns tipos de veículos de circular dentro das cidades.
Nem toda a gente tem disponibilidade para ter dois carros, um só para andar dentro da cidade, o outro só para andar fora dela.
No texto há um fétiche com os SUV, ie o autor adere à moda, sendo anti-moda. No entanto se aprofundasse mais veria que metade ou mais do que chama suv são crossovers, veículos que se assemelham mas não o são, como o nome indica, e que pretendem criar uma sensação de aventura (como os suv na realidade) no espirito urbano. Fuga, evasao , wild. Logo a excessiva urbanização ou metropolitanização, como diz o Guerreiro, das cidades criou esta necessidade. É, por estranho que pareça, um equilibrio ecológico psicológico.
No contexto da pura mobilidade é evidente que a mudança vai ser realizada, queiramos ou não, o problema está em quem recai os pop custos da transição energética ou de mobilidade. Serão os cidadãos uma vez mais a custear ou será a industria automobilistica ? Quando temos um ministro que vende carros elétricos, porque é que ninguém lhe pergunta se está a pensar apresentar em Bruxelas uma proposta para a comparticipação dos fabricantes nos custos de aquisição de novas viaturas (substancialmente mais caras)bem como aos produtores energéticos? Quem criou o problema? Porque é que são sempre os mesmos a pagar, sozinhos?
qual-fétiche-qual-cararalho, há mazé ignorância típica de enchedor de xóriços e martelador de realidades à medida da encomenda. este parágrafo é um verdadeiro tratado de cabotinice parola:
“Em primeiro lugar, a segurança dos peões e outros utilizadores das estradas, com os ciclistas à cabeça. Um SUV, pelas suas dimensões e robustez, aumenta o perigo de acidente e a gravidade das consequências do mesmo de pelo menos três modos. Desde logo, sobreviver ao impacto de um SUV é mais difícil, pelo seu peso e a sua altura, que sobreviver ao impacto de um veículo mais pequeno e mais leve. Outra razão deve-se à altura a que o condutor se senta e que faz com que a visibilidade seja reduzida, em particular no que diz respeito às crianças. Finalmente, a ideia de segurança que o condutor de um SUV sente faz com que possa tomar decisões mais arriscadas ou conduzir de um modo mais errático. Não é portanto de estranhar que um dos jornais norte-americanos de maior tiragem tenha anunciado recentemente um aumento do número de peões mortos, apontando para o aumento exponencial do número de SUVs como uma das causas.”
o peso e a altura dos suves são iguais às outras viaturas, há grandes, médios e pequenos, uns com mais plásticos e outros com mais chapa. há mais carrinhas tipo ford transit a circular que grandes suves. a posição de condução mais alta facilita a visibilidade e o exemplo de não ver as crianças é ridículo. o argumento das decisões arriscadas e condução errática é válido para condutores de porsches até à carris e é tão estúpido que só deve colar no jornal onde escreve. enfim, imbecilidade a metro e verborreia em form a de conclusão
D’Accord suv& ético. Já para não dizer que os carros tem cada vez mais segurança ativa e passiva. O gajo não tem carta de condução e só vê automóveis na netflix.
o que deveria ser proibido é um tipo ter fama de copiar textos e continuar a tropeçar na mesma pedra. como é possível que depois de tudo o que já foi dito dele vá copiar um texto de um livro de outro? e o publique num jornal? será que achava que sendo o autor argentino ninguém descobria ? fonix, ele há cada alucinado que é obra. o zé leva o nobel da estupidez segundo os critérios do Einstein, faz as cenas da mesma maneira e espera resultados diferentes -:)
De facto, aquele artigo tem mais asneiras por cm2 do que uma letra dos Ena-pá2000.
Junte-se um SUV novinho em folha (ou em plástico), uma besta a conduzir, de preferência do sexo fraco, bem na vida, de meia-idade, alucinada e de iPhode em punho, ou afundada em anti-depressivos e, de preferência, familiar, ou profissionalmente (ou até como amante) próxima de um Advogado (ou similar) garboso, famoso, ou discreto e inatacável e eis uma mistura facilmente detonável como assassina rodoviária.
Vá, agora chamem-me tudo e esqueçam de vez a realidade. Mas se ela vos bater à porta, não se venham lacrimijar para a minha braguilha.
esse gajo que abre o olho deve ter sido encornado por um advogado e a culpa é do suv em plástico.
Ó minúsculas, não te ponhas tu a pau, que acabas é encornado por algum carpinteiro e atropelado por uma despintelhada em sabrinas, a guiar uma trotinete com motor, em três tempos…
Tornaste-te fã dos Robles da Tugalândia, Valupi? Ou do folclore dos discípulos acéfalos da Greta d’Arc? É que, para além da demagogia bacoca, há muito que não via uma colecção tão completa e concentrada de asneiras factuais! E não, não tenho um SUV, tenho mesmo é um jipe. Jipe esse que, provavelmente em crise identitária, ainda não entendeu que, por decreto de um cretino suvinófobo qualquer, devia ocupar um espaço de estacionamento maior do que o que até agora lhe tem bastado, exactamente igual ao do eventualmente modesto e honrado “utilitário” do demagogo que te deu para apoiar.
Ignorava que estes atentados à inteligência se chamam SUV, o que para mim evoca mais os Soldados Unidos Vencerão do imediato pos-25 de Abril.
Apoiado, claro.
De qualquer forma, é evidente que Lisboa é, e ha muito tempo, um perfeito exemplo das aberrações a que conduz a hegemonia do automovel e que urge limitar drasticamente, senão mesmo proibir, o uso do automovel dentro da cidade, sem nunca esquecer que esse tipo de medidas tem necessariamente de ser preparado com a devida ponderação das consequências sociais, por forma a evitar que as consequências sejam suportadas sobretudo pela população menos favorecida que vive maioritariamente nos suburbios.
Isto significa : desenvolvimento rapido de uma rede de transportes publicos abundate eficaz, variada, que ofereça meios de transporte praticamente equivalentes às viaturas individuais (o que não é nada dificil, contrariamente ao que se pensa) e com custos socialmente comportaveis (por exemplo, preço unico do passe social para a região, que tanto quanto percebo esta iminente).
Boas
Apoiado.
https://estatuadesalnova.com/2019/03/16/a-politica-dos-afetos/
E não, não é uma critica a Marcello, é uma critica certeira ao detentor do poder executivo.
joe joe….
https://pt.scribd.com/document/225681775/Martin-Plot-El-Kitsch-Politico
joe, joe…
pag. 10
para vos poupa ralgum trabalho na descoberta do plágio…mesmo sério que achavam que sai alguma coisa daqueles neurónios ?
edeserdefinidotambiénentérminosdep•
~,;j~ QLli.;
dad,Elkitsches,enpalabrasdeHaroldRosenberg:a)arte
,-qUe’
tienereglasestablecidasy,b),artequetieneuna audienciaprevisible,efectosprevisibles
y
recompensasprevisibles»,
7
Loqueocurreesquetantoenartecomoen política,laadopcióndeestetipoderecetasolvidaquela previsibilidaddetodoestoesprecisamenteloqueestáen
~stiOñ.•.-
Tudo bem, mas não se pode facilmente interditar alguns tipos de veículos de circular dentro das cidades.
Nem toda a gente tem disponibilidade para ter dois carros, um só para andar dentro da cidade, o outro só para andar fora dela.
No texto há um fétiche com os SUV, ie o autor adere à moda, sendo anti-moda. No entanto se aprofundasse mais veria que metade ou mais do que chama suv são crossovers, veículos que se assemelham mas não o são, como o nome indica, e que pretendem criar uma sensação de aventura (como os suv na realidade) no espirito urbano. Fuga, evasao , wild. Logo a excessiva urbanização ou metropolitanização, como diz o Guerreiro, das cidades criou esta necessidade. É, por estranho que pareça, um equilibrio ecológico psicológico.
No contexto da pura mobilidade é evidente que a mudança vai ser realizada, queiramos ou não, o problema está em quem recai os pop custos da transição energética ou de mobilidade. Serão os cidadãos uma vez mais a custear ou será a industria automobilistica ? Quando temos um ministro que vende carros elétricos, porque é que ninguém lhe pergunta se está a pensar apresentar em Bruxelas uma proposta para a comparticipação dos fabricantes nos custos de aquisição de novas viaturas (substancialmente mais caras)bem como aos produtores energéticos? Quem criou o problema? Porque é que são sempre os mesmos a pagar, sozinhos?
qual-fétiche-qual-cararalho, há mazé ignorância típica de enchedor de xóriços e martelador de realidades à medida da encomenda. este parágrafo é um verdadeiro tratado de cabotinice parola:
“Em primeiro lugar, a segurança dos peões e outros utilizadores das estradas, com os ciclistas à cabeça. Um SUV, pelas suas dimensões e robustez, aumenta o perigo de acidente e a gravidade das consequências do mesmo de pelo menos três modos. Desde logo, sobreviver ao impacto de um SUV é mais difícil, pelo seu peso e a sua altura, que sobreviver ao impacto de um veículo mais pequeno e mais leve. Outra razão deve-se à altura a que o condutor se senta e que faz com que a visibilidade seja reduzida, em particular no que diz respeito às crianças. Finalmente, a ideia de segurança que o condutor de um SUV sente faz com que possa tomar decisões mais arriscadas ou conduzir de um modo mais errático. Não é portanto de estranhar que um dos jornais norte-americanos de maior tiragem tenha anunciado recentemente um aumento do número de peões mortos, apontando para o aumento exponencial do número de SUVs como uma das causas.”
o peso e a altura dos suves são iguais às outras viaturas, há grandes, médios e pequenos, uns com mais plásticos e outros com mais chapa. há mais carrinhas tipo ford transit a circular que grandes suves. a posição de condução mais alta facilita a visibilidade e o exemplo de não ver as crianças é ridículo. o argumento das decisões arriscadas e condução errática é válido para condutores de porsches até à carris e é tão estúpido que só deve colar no jornal onde escreve. enfim, imbecilidade a metro e verborreia em form a de conclusão
D’Accord suv& ético. Já para não dizer que os carros tem cada vez mais segurança ativa e passiva. O gajo não tem carta de condução e só vê automóveis na netflix.
o que deveria ser proibido é um tipo ter fama de copiar textos e continuar a tropeçar na mesma pedra. como é possível que depois de tudo o que já foi dito dele vá copiar um texto de um livro de outro? e o publique num jornal? será que achava que sendo o autor argentino ninguém descobria ? fonix, ele há cada alucinado que é obra. o zé leva o nobel da estupidez segundo os critérios do Einstein, faz as cenas da mesma maneira e espera resultados diferentes -:)
De facto, aquele artigo tem mais asneiras por cm2 do que uma letra dos Ena-pá2000.
Junte-se um SUV novinho em folha (ou em plástico), uma besta a conduzir, de preferência do sexo fraco, bem na vida, de meia-idade, alucinada e de iPhode em punho, ou afundada em anti-depressivos e, de preferência, familiar, ou profissionalmente (ou até como amante) próxima de um Advogado (ou similar) garboso, famoso, ou discreto e inatacável e eis uma mistura facilmente detonável como assassina rodoviária.
Vá, agora chamem-me tudo e esqueçam de vez a realidade. Mas se ela vos bater à porta, não se venham lacrimijar para a minha braguilha.
esse gajo que abre o olho deve ter sido encornado por um advogado e a culpa é do suv em plástico.
Ó minúsculas, não te ponhas tu a pau, que acabas é encornado por algum carpinteiro e atropelado por uma despintelhada em sabrinas, a guiar uma trotinete com motor, em três tempos…