14 thoughts on “Apoiado!”

  1. Tornaste-te fã dos Robles da Tugalândia, Valupi? Ou do folclore dos discípulos acéfalos da Greta d’Arc? É que, para além da demagogia bacoca, há muito que não via uma colecção tão completa e concentrada de asneiras factuais! E não, não tenho um SUV, tenho mesmo é um jipe. Jipe esse que, provavelmente em crise identitária, ainda não entendeu que, por decreto de um cretino suvinófobo qualquer, devia ocupar um espaço de estacionamento maior do que o que até agora lhe tem bastado, exactamente igual ao do eventualmente modesto e honrado “utilitário” do demagogo que te deu para apoiar.

  2. Ignorava que estes atentados à inteligência se chamam SUV, o que para mim evoca mais os Soldados Unidos Vencerão do imediato pos-25 de Abril.

    Apoiado, claro.

    De qualquer forma, é evidente que Lisboa é, e ha muito tempo, um perfeito exemplo das aberrações a que conduz a hegemonia do automovel e que urge limitar drasticamente, senão mesmo proibir, o uso do automovel dentro da cidade, sem nunca esquecer que esse tipo de medidas tem necessariamente de ser preparado com a devida ponderação das consequências sociais, por forma a evitar que as consequências sejam suportadas sobretudo pela população menos favorecida que vive maioritariamente nos suburbios.

    Isto significa : desenvolvimento rapido de uma rede de transportes publicos abundate eficaz, variada, que ofereça meios de transporte praticamente equivalentes às viaturas individuais (o que não é nada dificil, contrariamente ao que se pensa) e com custos socialmente comportaveis (por exemplo, preço unico do passe social para a região, que tanto quanto percebo esta iminente).

    Boas

  3. joe, joe…
    pag. 10
    para vos poupa ralgum trabalho na descoberta do plágio…mesmo sério que achavam que sai alguma coisa daqueles neurónios ?

    edeserdefinidotambiénentérminosdep•
    ~,;j~ QLli.;
    dad,Elkitsches,enpalabrasdeHaroldRosenberg:a)arte
    ,-qUe’
    tienereglasestablecidasy,b),artequetieneuna audienciaprevisible,efectosprevisibles
    y
    recompensasprevisibles»,
    7
    Loqueocurreesquetantoenartecomoen política,laadopcióndeestetipoderecetasolvidaquela previsibilidaddetodoestoesprecisamenteloqueestáen
    ~stiOñ.•.-

  4. Tudo bem, mas não se pode facilmente interditar alguns tipos de veículos de circular dentro das cidades.
    Nem toda a gente tem disponibilidade para ter dois carros, um só para andar dentro da cidade, o outro só para andar fora dela.

  5. No texto há um fétiche com os SUV, ie o autor adere à moda, sendo anti-moda. No entanto se aprofundasse mais veria que metade ou mais do que chama suv são crossovers, veículos que se assemelham mas não o são, como o nome indica, e que pretendem criar uma sensação de aventura (como os suv na realidade) no espirito urbano. Fuga, evasao , wild. Logo a excessiva urbanização ou metropolitanização, como diz o Guerreiro, das cidades criou esta necessidade. É, por estranho que pareça, um equilibrio ecológico psicológico.
    No contexto da pura mobilidade é evidente que a mudança vai ser realizada, queiramos ou não, o problema está em quem recai os pop custos da transição energética ou de mobilidade. Serão os cidadãos uma vez mais a custear ou será a industria automobilistica ? Quando temos um ministro que vende carros elétricos, porque é que ninguém lhe pergunta se está a pensar apresentar em Bruxelas uma proposta para a comparticipação dos fabricantes nos custos de aquisição de novas viaturas (substancialmente mais caras)bem como aos produtores energéticos? Quem criou o problema? Porque é que são sempre os mesmos a pagar, sozinhos?

  6. qual-fétiche-qual-cararalho, há mazé ignorância típica de enchedor de xóriços e martelador de realidades à medida da encomenda. este parágrafo é um verdadeiro tratado de cabotinice parola:

    “Em primeiro lugar, a segurança dos peões e outros utilizadores das estradas, com os ciclistas à cabeça. Um SUV, pelas suas dimensões e robustez, aumenta o perigo de acidente e a gravidade das consequências do mesmo de pelo menos três modos. Desde logo, sobreviver ao impacto de um SUV é mais difícil, pelo seu peso e a sua altura, que sobreviver ao impacto de um veículo mais pequeno e mais leve. Outra razão deve-se à altura a que o condutor se senta e que faz com que a visibilidade seja reduzida, em particular no que diz respeito às crianças. Finalmente, a ideia de segurança que o condutor de um SUV sente faz com que possa tomar decisões mais arriscadas ou conduzir de um modo mais errático. Não é portanto de estranhar que um dos jornais norte-americanos de maior tiragem tenha anunciado recentemente um aumento do número de peões mortos, apontando para o aumento exponencial do número de SUVs como uma das causas.”

    o peso e a altura dos suves são iguais às outras viaturas, há grandes, médios e pequenos, uns com mais plásticos e outros com mais chapa. há mais carrinhas tipo ford transit a circular que grandes suves. a posição de condução mais alta facilita a visibilidade e o exemplo de não ver as crianças é ridículo. o argumento das decisões arriscadas e condução errática é válido para condutores de porsches até à carris e é tão estúpido que só deve colar no jornal onde escreve. enfim, imbecilidade a metro e verborreia em form a de conclusão

  7. D’Accord suv& ético. Já para não dizer que os carros tem cada vez mais segurança ativa e passiva. O gajo não tem carta de condução e só vê automóveis na netflix.

  8. o que deveria ser proibido é um tipo ter fama de copiar textos e continuar a tropeçar na mesma pedra. como é possível que depois de tudo o que já foi dito dele vá copiar um texto de um livro de outro? e o publique num jornal? será que achava que sendo o autor argentino ninguém descobria ? fonix, ele há cada alucinado que é obra. o zé leva o nobel da estupidez segundo os critérios do Einstein, faz as cenas da mesma maneira e espera resultados diferentes -:)

  9. Junte-se um SUV novinho em folha (ou em plástico), uma besta a conduzir, de preferência do sexo fraco, bem na vida, de meia-idade, alucinada e de iPhode em punho, ou afundada em anti-depressivos e, de preferência, familiar, ou profissionalmente (ou até como amante) próxima de um Advogado (ou similar) garboso, famoso, ou discreto e inatacável e eis uma mistura facilmente detonável como assassina rodoviária.
    Vá, agora chamem-me tudo e esqueçam de vez a realidade. Mas se ela vos bater à porta, não se venham lacrimijar para a minha braguilha.

  10. esse gajo que abre o olho deve ter sido encornado por um advogado e a culpa é do suv em plástico.

  11. Ó minúsculas, não te ponhas tu a pau, que acabas é encornado por algum carpinteiro e atropelado por uma despintelhada em sabrinas, a guiar uma trotinete com motor, em três tempos…

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