«A retórica e a mentira não produzem riqueza.»
Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
olha que cabrão a querer milagres em plena guerra de sangue a seguir-se à guerra da pandemia e em presente de limpar a porcaria do passismo passado. e a aumentar a carga a costa ao dizer que com maioria absoluta a responsabilidade é ainda maior. badalhoco parasita.
a sua pressão, sr. cavaco, sabe o que se faz com a sua pressão? ignora-se e dá-se uma risadas valentes.
“Vozes de burro não chegam ao céu” diz o ditado…
Não lhe liguem. Há uma realidade incontornável na nossa democracia: C.Silva foi 10 anos primeiro-ministro e foi 10 anos presidente da República. O povo votou nele sempre de forma esmagadora. É um homem de direita. Sempre foi um homem de direita. Onde é que está a surpresa? Não lhe liguem.
O que deve merecer mais atenção é isto: “Porto vota hoje saída da Associação Nacional de Municípios Portugueses”. Há uns gajos que querem estilhaçar este território de pernas longas e de cabeça quase sempre desnorteada – alguém escreveu que foi amputada logo à nascença. O moreirinha é um perigo. Bão Ber.
Abaixo a regionalização!
Este gajo é irrelevante.
Animal confesso.
Isto faz-me recordar uma boca dum passista: “A constituição não cria empregos”.
Nos seus tempos, quando não tinha dúvidas e raramente se enganava, fartou-se de criar
riqueza especialmente, para os seus amigos por intermédio do BPN que, estamos a pagar!
A porra da múmia está é mal enterrada!
Só se for cá em Portugal que a mentira não produz riqueza porque em Espanha um gajo do governo fartou-se de ganhar dinheiro com a treta das máscaras. A mama era tanta que ainda queria prolongar a obrigatoriedade, o garganeiro.
Ó Freitas deves estar a comer pouco para não quereres largar a manjedoura.
Será que quando o “outro”nos enganou a todos, também teria enrolado o Cavaco?
Não era fácil este deixar-se enrolar