Amiga dos animais

«António Costa deveria ter demitido lá atrás João Galamba. Galamba há muito que não reunia as condições políticas para se manter e aqui a teimosia de António Costa saiu-lhe caro. Não ter deixado cair João Galamba na altura certa custou caro ao país e agora, ao invés de estarmos a discutir o Orçamento do Estado, estamos mais uma vez com um caso demasiado grave.»

Fonte

Rosália Amorim e João Pedro Henriques, dois serviçais do laranjal, ouviram Inês Sousa Real anunciar ter sido Marcelo Rebelo de Sousa o mandante, na lógica da sua tese, do que não passa de uma inventona do Ministério Público para derrubar um Governo de maioria absoluta. Será uma teoria da conspiração banal se dita como desabafo pelo arraia-miúda, torna-se potencial matéria de escândalo se vocalizada por uma deputada. Os jornalistas presentes não quiseram saber, ou já sabiam, e saltaram logo para outro assunto.

Porque não existe imprensa em Portugal, a deputada não voltou a ser interrogada sobre a fantástica hipótese. Mas ela é cristalina: ter cedido à chantagem do Presidente da República para decapitar Galamba, em Fevereiro, teria permitido ao primeiro-ministro estar tranquilamente a discutir o Orçamento de Estado em Novembro. Vai daí, por causa da “teimosia” de Costa, em Belém mandou-se os procuradores colocar uma bomba suja em S. Bento, deixa nas entrelinhas a plácida Inês. A ser verdade, estaríamos numa república de papa de bananas.

Será verdade? Do que se viu até agora da operação Influencer, o Ministério Público parece estar dominado por alimárias. Isso torna mais provável que uma amiga dos animais as conheça de ginjeira.

107 thoughts on “Amiga dos animais”

  1. Sim.
    Um dia deixaremos de ser “ANIMAIS”.
    Quando deixarmos para trás esta condição atrasada, a que chamam “espécie humana”.
    Quando nos libertarmos desta carcaça macaca e hominídea – feita de moléculas e proteínas, nervos, sangue, suor e fezes – a que vulgarmente se chama «corpo anatómico da espécie homo sapiens sapiens».
    Quanto mais nos copulamos, mais nos multiplicamos.
    Até já há arquivos e bancos com as coisinhas que fazem isso. Agora comandadas pela inteligência artificial autónoma, num combinatória imparável. É como ir a um supermercado de animais, e escolher. Os ricos até já têm incubadoras próprias, para escolherem os animais que querem. Sem ser necessário mães e pais (primas, cunhados, sogras, e outros pretendentes à herança). Até é fino, e está na moda. Mostra status.
    O Universo é grande, e a ânsia de poder dos animais humanos ainda maior. Temos pressa, antes que nos demos cabo umas das outras.
    Portanto, morrer mais um ou outro, mais milhão menos milhão, ser esta ou aquele que está no cargo disto ou daquilo, é nada. Já não vale a preocupação.
    Um dia HÁ-DE VIR, o dia, dessa condição pós-humana. Agora, ainda é impronunciável.
    Até lá, é o temos e somos capazes.
    É isto.
    Porque se queixam?

  2. “…o Ministério Público parece estar dominado por alimárias…”

    um covil de cheganos em autogestão que vive mal com a democracia e acha que eles são a lei.
    os psicotécnicos e selecção de pessoal para justiça e segurança deveriam ser intolerantes com grunhos.

    “Um dia deixaremos de ser “ANIMAIS”.

    diz a mula russa com new look adaptado à missão evangelizadora do kapital, versão vladimiro marques

  3. A QUEM SERVE ESTA ANIMALIDADE?
    A Justiça, através do Ministério Público, conseguiu (passo a citar) “o impulsionar do populismo acéfalo, e a degradação das condições do exercício da actividade política”.
    Quem é que beneficia mais disto? O privado ou o público? Os ricos ou os pobres?
    Afinal, ao ler as alegações criminais e os papéis dos indícios, vemos que é tudo sobre quem são os donos-dos-terrenos, e a disputa dos que têm dinheiro para lá construírem.
    O resto são flores de lapela. E restos de políticos facilmente descartáveis, mais o escrutínio do voto no lixo.
    Ora, sem Justiça, seria o éden do Liberalismo (“laisser faire, laisser passer”).
    Quem tem mais força, não tem tempo a perder com os que ficam pelo caminho.
    Estais a favor, ou contra?
    Aplaudis ou amuais?
    Ou estais metidas/os na mesma geringonça da Vida, do que os animais humanos?
    ANIMAIS, dizei: sois o poder, ou a submissão?

  4. demitir o galamba, porquê? o que é que o gajo fez errado, roubou ou deu prejuízo ao país?
    se calhar não atendia o telefone a cunhas da casa civil do gajo que entretanto desapareceu.
    ganhem juízo. merece um busto no jardim do palácio de belém e uma estátua à porta da sede do bloco de esterco para os próximos que lá passarem saberem o que é dignidade, coisa que pelos vistos não abunda nessas coordenadas.

  5. esta cena de chamar animais às pessoas está mesmo a pegar, hã?
    mas o melhor ainda é aquele frenesim delirante de palavras colocadas na boca da ines coitada para que a conclusão de que vivemos numa republica de papas de banana não possa ser assacada ao escriba.
    tipco dos teóricos da conspiração

  6. ENTRETANTO,
    exactamente no mesmo dia e à mesma hora.
    14/11/2023.
    “Carros apedrejados, rua barricada, bombeiros sem segurança para atuar, PSP recebida com pedras: uma noite de desacatos neste bairro”. (sic)
    No Reino dos Animais há esta realidade paralela.
    Enquanto uns animais humanos andam a discutir as coisas dos ricos, outros andam a discutir as coisas dos pobres.
    E a Justiça?

  7. “E a Justiça?”

    a justiça faz-se nos tribunais, não é na rua.
    paspalho de merda não sabe que alteração da ordem pública e resistência às forças de segurança são crime? claro que sabe, com tamém sabe o que dá provocar desordem e promover desestabilização social com populismos bacocos de ricos e pobres.

  8. Um país POP
    IUC baixa em um período de pré campanha eleitoral.
    “Nestes casos, em que o carro é uma absoluta necessidade, acresce o facto de muito cidadãos não terem meios financeiros para a substituição por um veículo mais recente. Assim considera-se importante por uma questão de justiça social e proteção dos cidadãos com maior vulnerabilidade económica, retificar a proposta de OE neste sentido”, proposta alteração orçamento do PS
    https://sicnoticias.pt/economia/2023-11-15-PS-recua-e-apresenta-proposta-para-eliminar-aumento-do-IUC-fb0caa71

    Como é óbvio o guru Costa só atrapalhava a inclusão de medidas verdadeiramente populares. A mensagem subliminar é que o eleitorado pode bem comprar um carro em segunda mão ao camarada Santos.

    Poduam enviar estas informações aos propagandistas de serviço com antecedência para não fazerem figura tristes..

  9. e prontos , o motivo pelo qual o governo deveria cair , o aumento do iuc , desapareceu.
    promover uns determinados negócios privados -carros elétricos- , lixar outros tipo de negócios privados -carros em 2ª mão, impedir as pessoas de poupar e estabelecer prioridades ( carro velho para poder ter casa nova , filhos na universidade, etc) , dar regalias a um produto ( eléctricos sem iuc) e fazer outros pagar essas regalias … vergonhoso e merecedor de uma queda da cadeira.

  10. “Quem é que beneficia mais disto? O privado ou o público? Os ricos ou os pobres?”

    em social democracia beneficiam todos e em função do capital investido quem mais ganha são os que menos investiu, tu por exemplo.

    “Estais a favor, ou contra? Aplaudis ou amuais? sois o poder, ou a submissão?”

    hoje, o anarcó-facho é pelas dicotomias que noutro poste reclamava. esforças-te bastante, mas és muito incompetente e burro para fazer passar a legitimidade do caos, só porque uns ventrujazinhos abusaram dos poderes que a lei lhes confere, chama-se crime de prevaricação, para armar um golpe de estado encomendado.

  11. E o Pobre, pergunta: «Se os Ricos fazem esta Justiça, porque é que nós temos que levar com ela?»
    Só há pobres e ricos no Regime da Dicotomia.
    No Regime da Dicotomia não há Justiça que nos valha.
    Ninguém terá com que se defender no caos da rua.

    O Regime da Dicotomia é a República do Liberalismo (tanto o do Internacionalismo comunista e social-democrata das esquerdas e do centro; como o do Globalismo neoliberal das direitas).
    O centro é apenas uma rotunda, um faz-de-conta, um entre-mesmo, que não consegue escapar ao mesmo território que as dicotomias.
    Só abdicando da ANIMALIDADE haverá Salvação.
    Lá, no tempo da pós-humanidade, de pós-ANIMAIS.
    Que HÁ-DE VIR. De lá, desse tempo, que agora ainda é impronunciável.

  12. “IUC baixa em um período de pré campanha eleitoral.”

    quem começou a campanha eleitoral foi a oposição, que não sabe o que quer e ficou baralhada com o golpe de estado da pgr.

    “Como é óbvio o guru Costa só atrapalhava a inclusão de medidas verdadeiramente populares.”

    tens razão, medidas impopulares muito contestadas na rua por manifestações organizadas pelo chega e bloco de esterco. nem tudo o que é impopular é correctamente amigo do ambiente e políticas ambientais, neste caso dos fogareiros a pitról. como é que gretas do clímax be vão encarar a próxima campanha comercial na central das pegas?

    “A mensagem subliminar é que o eleitorado pode bem comprar um carro em segunda mão ao camarada Santos.”

    logo vi que tinha de haver inveja subliminar em artigos de luxo, aproveita e compra um vibrador ferrari em segunda mão, não deve curar o complexo mas satisfaz-te o prazer.

    “Poduam enviar estas informações aos propagandistas de serviço com antecedência para não fazerem figura tristes..”

    tens que compreender que afrouxar nas directivas comunitárias para o ambiente não pode ser feito à balda, tem de ser a pedido de várias famílias, mesmo aquelas que lutam na rua com vidros partidos e fogueiras channel e fazem fogueiras no parlamento com sacos de plástico luis vuitinho. realmente não ajuda muito à figura triste que fazes, mas tamém ninguém liga a intelectuais das manhãs do goucha.

  13. experimenta na igreja universal do chega-lhe (IUC) talvez cole e o ventrujas te dê um corner para fazeres nails enquanto os mais fiéis se rebolam no chão.

    “e prontos , o motivo pelo qual o governo deveria cair , o aumento do iuc , desapareceu.
    promover uns determinados negócios privados -carros elétricos- , lixar outros tipo de negócios privados -carros em 2ª mão, impedir as pessoas de poupar e estabelecer prioridades ( carro velho para poder ter casa nova , filhos na universidade, etc) , dar regalias a um produto ( eléctricos sem iuc) e fazer outros pagar essas regalias … vergonhoso e merecedor de uma queda da cadeira.”

  14. O amor à Justiça no REINO DOS ANIMAIS.
    10 de março em Portugal. Eleições no Reino Republicano da Dicotomia PS/PSD.
    RECUEMOS 115 anos.
    Tudo com música de Giacomo Puccini.
    E reescrito por L.Illica e G.Giacosa.
    Primeiro em 17 de fevereiro de 1904 no Scala de Milão.
    Depois, exactamente em 10 de março de 1908. no Teatro de São Carlos em Lisboa Tudo antes da República.
    A GUEIXA, CANTA:
    “Não há nada que se possa aproveitar disto. O que nunca se teve, nunca se poderá perder. Nada realmente importa. Nem mesmo isso. Eu sei que todas as coisas mudam. E o que amamos num momento, passará a estranho e distante. Sim, eu sei. Voltarei às ruas, mudando-me de cidade em cidade. Mas não sei para onde, nem por que vou. Não sei o que é o alto ou o baixo. O que é isto ou aquilo. Se sou ou estou. Simplesmente não sei. Gostaria de poder apaixonar-me novamente. Mas não consigo”.
    A GUEIXA, DIZ:
    “Com honra morre, quem não mais com honra viver pode”.
    A GUEIXA, FAZ:
    Beija ternamente o seu filho, fruto do amor com o tenente americano que esperou durante tanto tempo, para o ver chegar com outra esposa.
    Tal como nós agora com a Justiça.
    Venda os olhos ao menino, tira a faca do baú, e faz hara-kiri.
    É O FIM?
    Não, não é.
    Ainda continuamos ANIMAIS.
    É apenas música. É a ópera do Impronunciável.

  15. o delírio da mula russa acompanha o do ministério público ao equiparar o simplex indústrial e o investimento estrangeiro com a madame butterfly.
    convém não esquecer o passado comentadeiro deste melomano que acordou com o despertador musical da nina hagen, disse cobras & lagartos do ministério público nos casos do sócras e agora defende a corporação com libreto de illica e giacosa.
    o xtrumeira é um menino do coiro ao pé desta coirista.

  16. “Os Deuses são Deuses porque não pensam”
    Fernando Pessoa

    Se entendermos por uma pessoa um conjunto coerente e plausível de crenças e desejos então quantas pessoas deixamos de ser para nos tornarmos só uma? Quantas calamos, reprimimos e fingimos que não sentimos?
    Pessoa foi uma pessoa a sério.
    Faria hoje 135 anos.

    Para Orpheu:
    http://arquivopessoa.net/textos/1709

  17. populismo primário

    populismo primário é deixarem cair a medida e irem a eleições sem ela no programa. experimenta no clube dos lambe cus , talvez te aceitem. tem um mínimo de vergonha , pá. , não sejas galamba.

  18. “É apenas música. É a ópera do Impronunciável.”

    manuela ferreira leite, passos coelho, teresa morais e não sei quantos pêéssedês mais reclamaram a exclusividade da madama butterfly na sua playlist.

  19. O «Imposto Sobre o Fumo dos Tubos de Escape Anti-Ambiente» cai.
    Só os pobres fumegam. Os ricos têm eléctricos tesla.
    O Galamba cai.
    O Sun Tzu disse: «Antes de ires à batalha, tira as munições ao teu inimigo».
    É a “Arte da Guerra”.

  20. a Inês não deveria ser aqui chamada: aqui há touradas impronunciáveis. e eu gosto muito de assistir ao esventramento com os cornos do Aspirina-verdade que é, muito bem visto por mim, uma toura. !ai! que riso

  21. “populismo primário é deixarem cair a medida e irem a eleições sem ela no programa”

    1 – todos os orçamentos levam umas medidas polémicas que não afectam a receita significativamente para caírem nas discussões da especialidade. ficam todos bem na fotografia, governo cedeu e opositores ganharam uma importante batalha que não valeu um caralho, mas prontes fez-se a vontade popular.

    2 – os motivos do aumento, puramente razões ambientais, que todos apoiam, mas ninguém quis discutir, que se fodam, ficam para depois. o que interessa é comprar clássicos, desportivos, topo de gama e alta cilindrada, como diria o mp ou a judite se viesse cá acasa apreender os chassos a petróleo que tenho ali no armazém e que poluem 4 a 10 x mais que uma viatura normal, para os anormais se sentirem seres superiores a guiar fogareiros do século passado.

    3 – os chassos dos pobres continuam a ser abatidos nas inspecções periódicas ou o diferencial do imposto penalizador recebido no iva de reparações mais exigentes para poderem circular.

    4 – grave era aprovar o aumento, para os opositores reclamarem durante 4 meses e caso fossem eleitos ficava tudo na mesma porque já tinha sido incluído no orçamento de estado e no ano seguinte já ninguém se lembrava. assim continuam com a porta aberta para poderem votar a favor de uma medida amiga do ambiente quando mudarem de opinião.

    “tem um mínimo de vergonha , pá. , não sejas galamba.”

    vergonha de quê? o que é que o galamba fez de sensurável?
    antes o argumento era sócrates e agora passou a galamba, disco riscado e velho da direita, tocado pela direita e assobiado de fininho pela extrema esquerda.

  22. sim , sim , estás feito um demagogo. e essa das razões ambientais é uma anedota , não? razões económicas , apenas : abater os nossos carrinhos para vender porcarias com baterias anti ambiente , gastar uma pipa de recursos e energia a fazer popós novos que quando ardem , e ardem muito , provocam um fumo dos infernos. deves achar que como gelados com a testa , como tu.
    o ambiente salva-se a gastar menos , a poupar recursos , a acabar com desperdícios , a comprar local , a cabar com a importação de comida , etc , não é a trocar fontes de energia por outras . mudar tudo para que tudo fique na mesma só pode mesmo ser negócio.

    e já agora , sabes-me dizer quando os idosos estrangeiros ricos começam a pagar para usar o sns pago pelos contribuintes ? ou continuamos a dar borlas ?

  23. entretanto os usados anteriores a 2007 devem subir de preço entre 10% para utilitários mixurucos e 25% para v8 braço de fora, boné boss e óculos espelhados.

  24. ANIMAIS E MÁQUINAS.
    Um Orçamento tão perfeito, que agradará a gregos a troianos.
    Aos amigos e aos inimigos. Aos apoiantes e aos opositores. Ao zénite e ao nadir. Ao ómega e ao alfa. Simultaneamente.
    Estamos quase na passagem da Animalidade para a Maquinidade.
    É que, com um tipo de Orçamento destes, daqui, no sítio onde trabalho os algoritmos para programar o robot ‘Impronuncia’, conseguíamos substituir o Parlamento e fazer os Orçamentos.
    Dividíamos xs 130 deputadxs pelas suas fações e ideologias. Púnhamos um chip de inteligência artificial a explorar toda a lógica, razões e argumentos de cada uma dessas ideologias. Pedíamos à máquina, através do chatGPS, para fazer o melhor Orçamento possível. Depois da máquina (com mais chips do que todos os cérebros humanos juntos) avaliar todas as combinatórias e permutações, de todas as lógicas de todas essas fações e ideologias.
    E o Orçamento – tal como este do António Costa – passava a governar, sem ser necessário qualquer animal. Corria sem interferência humana.
    Visto que agradava a todo os lados, e a todos os seus contrários.
    E o mesmo se passaria com a Justiça.
    No estertor deste Regime da Dicotomia – das oposições contrárias, e dos inversos isomorficamente simétricos – a Maquinidade triunfaria sobre a Animalidade.
    E a Saudade da animalidade seria insuportável.
    Porque quem nos tira o nós de nós, tira-nos tudo.
    Por enquanto…

  25. “sim , sim , estás feito um demagogo. e essa das razões ambientais é uma anedota , não?”

    pois, pois, lembro-me da mesma conversa e dos mesmos sectores que criticaram as eólicas do sócras, tudo malta da associação portugal-albânia e fervorosos apoiantes do visionário enver hoxha.

    o resto são desculpas de merda com factos inventados de coisas não provadas e cálculos baseados em previsões do cãncro da mama, com a finalidade de criar mitos urbanos aos saloios impressionáveis e sensíveis à frangância campestre da flor do tojo, que dizem cheirar a coco e saber a cócó.

  26. Justiça? Orçamento? Eleições?
    Para quê?
    Para que quereis a perfeição, se não sois Alguém senão com a imperfeição?
    Ou quereis pôr a Humanidade a pecar contra ela?
    “Resolver”… é uma megera sem perdão.
    O caos é a terra da beatificação dos animais humanos.
    Fingidas e mentirosos, é o que por cá não falta.

  27. De facto……
    “E, no entanto, o conselho dos estrategas do Partido é que a luta é contra a direita, não contra o sistema judiciário. A caminho do cadafalso, os lábios dos socialistas entoam cânticos de confiança na justiça. Esplêndido. ”
    -José Sócrates 14:11:23 FB

    Eu adiciono: … e contra a direita, com quem a justiça está, obviamente, mancomunada.

    Socialistas! Votem em José Luís Carneiro.

    Não é porque ele deseje isso, mas o PNSantos mata o PS. Mata de MATAR.

  28. ok , morre afogado em propaganda e publicidade do ” capitalismo selvagem pintado de verde”. mas que não seja por falta de informação :

    “Tenemos que plantearnos se verdad, si lo que queremos es un capitalismo barnizado de verde, o si lo que queremos realmente es una transición ecológica real a una sociedad que implique formas de vida más naturales y también más placenteras”

    https://sputniknews.lat/20210731/coches-electricos-solucion-o-fraude-1114636470.html

    o consumo de água “e baterias :

    https://pt.institut-seltene-erden.de/lithiumindustrie-verbesserungsbedarf-bei-co2-bilanz-und-wasserverbrauch/

    “Alguns projetos enfrentam protestos porque minas a céu aberto destroem paisagens e podem afetar as reservas de água nas regiões onde ocorrem. ”

    https://www.dw.com/pt-br/o-dilema-da-extra%C3%A7%C3%A3o-do-l%C3%ADtio-usado-em-carros-el%C3%A9tricos/a-64994503

    La estafa ( fraude ) de los vehículos eléctricos: ni tan limpios ni tan seguros ni para 2035

    https://gaceta.es/espana/la-estafa-de-los-coches-electricos-ni-tan-limpios-ni-tan-seguros-ni-para-2035-20230224-0700/

  29. há , há …
    olhe só estes factos “bom para o ambiente” e pessoas :
    1 En agosto, un estudio realizado por la aseguradora francesa AXA determinó que los accidentes protagonizados por coches eléctricos son más peligrosos para sus ocupantes y más costosos de arreglar.

    La aseguradora indicó que sus clientes propietarios de coches eléctricos causan un 50% más de accidentes con daños en sus vehículos que los que tienen modelos de combustión. Su elevada potencia aumenta el riesgo de impactos y su extra de peso en comparación con los modelos de combustión los agrava.

    2 A finales del mes de enero, en Sacramento (EE.UU.), tres camiones de bomberos tuvieron que enfrentarse a un Tesla ardiendo durante más de una hora, aunque no se sabe cuánto tardaron en apagar el fuego. Utilizaron casi 23.000 litros de agua para controlarlo.

  30. Em cada 100.000 automóveis, registaram-se:

    Veículos híbridos: 3.475 ocorrências
    Veículos com motor de combustão: 1.530 ocorrências
    Veículos 100% elétricos: 25 ocorrências

    https://www.autoinsuranceez.com/gas-vs-electric-car-fires/

    “Utilizaron casi 23.000 litros de agua para controlarlo.”
    qualquer bombeiro de barrancos sabe que não se usa água para apagar incêndios eléctricos. a malta de sacramento ainda vive o flower power no meio da estrada e táss cagando para apagar fogos.
    https://www.youtube.com/watch?v=zjkyc3eWO_A

  31. estás a gozar ou a falar a sério? qual é a percentagem de híbridos e elétricos no total de veículos? vai lá aprender estatística.
    se calhar sabes mais que os peritos das seguradoras…

  32. então de cada 100,000 veiculos cuja distribuição por combustivel utilizado deverá se algo como 10% hibridos, 10% electricos e 80% de combustão e estou a ser simpático, tu mostras dados de que os hibridos têm quase o dobro das ocorrências que aqueles apenas a combustão e achas que isso prova a tua teoria?!
    com amigos destes, o mundo está perdido

  33. de todos modos aproveita-se isto da tua informação incendiária :.”Electric vehicles catch fire less often, but electric car fires can be harder to put out than gas car fires”

  34. “tu mostras dados de que os hibridos têm quase o dobro das ocorrências que aqueles apenas a combustão e achas que isso prova a tua teoria?!”

    não é quase, é mais. gasolina misturada com electricidade é explosão garantida, mas o que interessa são os elécticos vs combustão simples, era disso que se falava. os híbridos são uma cena transitória até resolverem a autonomia das pilhas, o tempo e a cobertura de carregamento. o factor risco no fututo será o 100% eléctrico e o hidrogénio, mas nessa altura ainda deves andar indeciso entre uma manada de cavalos a gasolina e uma carroça de bois a gasóil.

  35. v2 eu ja tinha dito que era mais e também ja te deixei com que te entreteres acerca desse estudo
    carros electricos muito bem, mas a solução imediata passa obrigatoriamente por transporte publico

  36. ou seja , é apenas questão de negócio: prepara-te para a subida do seguro , das reparações automóveis e tal.
    confirma-se : a” ciência “serve para nos complicar e encarecer a vida , de caminho enche os bolsos aos ogres. mais nada.

  37. quando é que chegam os aviões eléctricos do musk? também se vão guiar sozinhos?
    e aquelas coisas nos tubos? já nem me lembro como é que se chamavam… mas que venham rápido porque senão vamos ser obrigados a usar aquela tecnologia do sec. XIX, o comboio e eu não sei se aguento essa vergonha.

  38. guardem a merda que escreveram, imprimam e mandem encaixilhar para os vossos netos avaliarem as preocupações e sageza dos avós.

  39. investe a tua reforma em NFTs de hidrogénio verde, pá
    salva os netos dos teus netos, já!
    linque na descrição

  40. e isto tudo alembrou-me o plástico , que tb era uma maravilha -:) -:) e a proibição de usar as baratinhas água oxigenada e lixívia para usar os caros e modernos desinfectantes científicos que poluem até dizer chega. há gaijos que papam tudo.

  41. Pilhas, baterias, hidrogénio…
    O passado, o presente e o futuro.
    Mas quais são as leis que regem as sub-partículas? Essa formulação não sofreu recentemente uma mudança?
    E se o atual (designado) “Modelo-Padrão da Física” já tivesse sofrido uma mudança, que provocará uma solução diferente?
    De facto, em 15 de agosto de 2023, no debate e exposição “HERITAGE AND PHYSICS: Has the formulation of the desired Unified Theory in physics already taken place?”, ocorrida no “Museu do Ser-Humano”, essa nova formulação foi apresentada.
    E isso provocará uma pequena revolução, também, naquilo que atualmente se discute como sendo a solução para a energia.

  42. “eu ja tinha dito que era mais e com que te entreteres acerca desse estudo
    carros electricos muito bem, mas a solução imediata passa obrigatoriamente por transporte publico”

    discurso tipo dos comunas quando custa a engolir:
    1 – eu já tinha dito (dizem tudo e o seu contrário)
    2 – também ja te deixei (na vanguarda do retrocesso são sempre os primeiros)
    3 – mas a solução (o tal condicional condicionador duma vontade impotente que não se consegue impor)
    4 – obrigatoriamente por transporte publico (toutaver a apanhar o intercidades para pequim, o soflusa para vancouver ou o barraqueiro para o terminal begovaya)

  43. ACTO 1 – O PASSADO
    Após a concepção do universo constituído por partículas indivisíveis (átomos) na Grécia Antiga. Após a teorização baseada em partículas e campos (em que “uma partícula – fotão, electrão ou protão – é um estado excitado de um campo”, in Gazeta da Física, 2002, volume 25, Sociedade Portuguesa de Física, p.40). Após o atual “Modelo Padrão” postular o universo funcionando com quatro diferentes forças (electromagnetismo, gravidade, força nuclear fraca e força nuclear forte). Após as fantasias de Schrödinger, no seguimento da interpretação da ‘Escola de Copenhaga’. Após a proposta das “oito famílias” (“eightfold way”), dentro das quais (dessa dita ‘super-Família’) os outros tipos de partículas se organizariam. Após a substituição das partículas por cordas (“teoria das Cordas”, 1990). Após as tentativas recentes de unificar a gravidade com as outras três forças do “Modelo Padrão”. Após a infinitude de ‘diagramas de Feynman’ terem sofrido uma drástica simplificação e redução (“de 10 elevado a 20 para menos de 20”). Após S. Hawking ter substituído as partículas por pontos, e recalculado as simetrias. Depois de todo este percurso pudemos ver escrito o seguinte: “Curiosamente, nos exemplos estudados até agora, o gravitão comporta-se como duas cópias de um gluão. Metaforicamente, a gravidade é o quadrado da força nuclear forte. Se esta característica for verdadeira em geral, em vez de ser uma coincidência provocada pelas simples interações, isso implicará que a gravidade é muito mais parecida com as outras três forças do que se pensava. Pode até conduzir a uma nova, e computacionalmente tratável, teoria de campo unificada.” (Ian Stewart, 2013, “Symmetry…”, Oxford University Press).

    ACTO 2 – O PRESENTE.
    “Se a gravidade fôr o quadrado da força nuclear forte (gluão), então, hipoteticamente, o electromagnetismo poderá ser a raiz quadrada da força nuclear fraca (bosão). Logo, não existiriam quatro diferentes forças como propõe o ‘Modelo Padrão’, mas, outrossim, apenas uma (força nuclear). E, todas as outras seriam consequências e proporções dela. Assim sendo, a força nuclear tanto servirá para expandir (explodir, expelir, repulsar, fragmentar, arrefecer, tender para o vermelho e para a entropia, etc.), como servirá para contrair (atrair, juntar, agregar, reagrupar, aquecer, tender para o ultravioleta e para a neguentropia, etc.), dependendo da inversão da polaridade e do estado de equilíbrio ou desequilíbrio da simetria. Deste modo, tender para o «1 da entropia» (o depois da explosão), ou tender para o «1 da neguentropia» (o regresso das partes ao todo), é sempre tender para «1» concebido como o todo, e como o momento que reinicia a força nuclear (explosão, big-bang’s). Se esta fôr uma regra geral do funcionamento do Universo, então, haveria infinitos big-bang’s a diferentes escalas. A ideia de que há perda de energia e matéria é provavelmente incorrecta, porque se baseia numa observação parcial do processo global de expansão-contração, não considerando a possibilidade da perda ser compensada pela nova re-criação de energia/matéria.” (IMPRONUNCIALISMO, 15/08/2023, Museu do Ser-Humano, Exposição-Debate).

    ACTO 3 – O FUTURO
    Ainda é impronunciável. Mas não por muito tempo.

  44. vancouver? pequim? hehehehe
    o gajo estava mesmo a falar dos aviões eléctricos do musk…
    é com cada ignorante. e depois a culpa é dos comunistas! os de pequim! hahahhahaha

  45. yo,

    em CGI tudo é possivel, desde o hyperloop do musk ao edificio de um kilometro de comprimento no meio do deserto. depois pra funcionar é que a coisa pia mais fininho. falamos daqui a 10 anos, se já houver sequer uma parede ao alto.

  46. “o tal condicional condicionador duma vontade impotente que não se consegue impor”

    um gajo tenta trazer algum conhecimento cientifico aqui aos servos mas a perspectiva tribal e primitiva assente na frustração que sentem, e que muitas vezes tem raiz na insatisfação sexual, impede-os de poderar racionalmente as situações e de pensarem politicamente e então resta-lhes este tipo de reacção reptiliana reflexa embaraçosa

  47. “é com cada ignorante. e depois a culpa é dos comunistas!”

    claro, quando acabar a ignorância acaba o comunismo

    o gajo estava mesmo a falar dos aviões eléctricos do musk…

    não, por acaso estava a pensar no hidrogénio, enquanto tu papagueias cenas abstratas e títulos esdrúxulos sem dizer nada, porque nada tens para dizer e achas-te um mestre em desconversa.

  48. “um gajo tenta trazer algum conhecimento cientifico aqui aos servos”

    exemplo em causa:

    ” mas a solução imediata passa obrigatoriamente por transporte publico “

  49. arábia saúdita contra os combustíveis fósseis , boa -:)
    também acho aquilo uma cena das arábias. eu não queria viver ali , dá-me claustrofobia só de olhar.

  50. «Só abdicando da ANIMALIDADE haverá Salvação.
    Lá, no tempo da pós-humanidade, de pós-ANIMAIS.
    Que HÁ-DE VIR. De lá, desse tempo, que agora ainda é impronunciável.»

    Andava a matutar donde vinha a sabedoria “impronunciável” que citava desde a total imobilidade e impassibilidade de Parménides (Talvez mais de Zenão, o também eleático discípulo de Parménides e o criador dos célebres “paradoxos de Zenão”) e, em contraponto, citava o “fluxo” ou “mudança” contínua de Heraclito, para justificar o que depois passou a chamar a DICOTOMIA.
    A tal DICOTOMIA que tem sido uma discussão filosófica desde então até chegar a Nietzsche que aplicou esse tema dos contrários no seu primeiro livro concebendo um Apolo racional, lógico, socrático, oposto de um Dióniso, irracional, instintivo, animalesco (uma nota, para dizer que Nietzsche abandonou posteriormente tal ideia filosófica geral pouco consistente).
    Esta discussão mantém-se tal como a grande discussão que começou com Platão; o que prevalece a “ideia” ou a “matéria” ou sensação? E, tal, não é para tratar aqui, não dá para tratar num comentário.
    Ao ler e pensar a frase acima que fala da “salvação” que “há-de vir”, “lá desse tempo de pós-animais e pós-humanidade, que agora ainda é impronunciável”, frase esta carregada de um gnosticismo religioso doentio. Este gnosticismo que ultrapassa todo e qualquer esoterismo, que dele deriva, faz parte da «Biblioteca de Nag Hammadi» descoberta em 1945.
    Uma pequena passagem do “Zostriano” para uma ligeira percepção da linguagem e do que trata o gnosticismo religioso, ou seja, a ortodoxia pura religiosa, assim, acerca do homem de alma mortal diz; – O de alma mortal vive no mundo perceptível com o que está morto (…) obtêm salvação (…). A sua alma, o seu intelecto e o seu corpo estão todos mortos (…).
    As seitas religiosas actuais estão, mais ou menos, impregnadas deste tipo de linguagem cuidadosamente selecionada para dar ares de um saber próprio da seita. E também editam livros com conteúdos de esoterismo religioso que tratam comparativamente com os pensamentos dos filósofos conhecidos do mundo ocidental.
    Provavelmente, dado o estilo, todo o pensamento aqui debitado pelo “impronunciável”, poderá ser proveniente de um livro desse tipo, compilado, de sentenças religiosas gnósticas de elevado grau de obscurantismo.

  51. “Provavelmente, dado o estilo, todo o pensamento aqui debitado pelo “impronunciável”, poderá ser proveniente de um livro desse tipo, compilado, de sentenças religiosas gnósticas de elevado grau de obscurantismo.”

    deu-te mais trabalho escreveres este comentário do que ao mula russa ir à picadora ortográfica chatgpt despejar umas putinices, ventrujadas e exoterismos negacionistas, dar enter e receber uns croquetes de sardinha assada, almondegas de soja, rissóis de leitão e pastéis de bacalhau com queijo da serra virtuais cozinhados com inteligência artificial e prontos a servir para consumo da clientela grunha com uma simples operação de cópia & pasto. um serviço de merda que mistura sabores de forma intragável, numa linguagem incompreensível, discurso martelado e recurso a imagens/autores de marca como afirmação da qualidade do disparate que nem ele próprio entende. a ementa é sempre a mesma putin, dugin, trump, bannonada, nova ordem mundial, negacionismo, o fado do desgradinho, os coitadinhos dos trabalhadores, médicos, enfermeiros e professores, pombazz e as criançazz pazz.

  52. experimenta perguntar ao chatgpt: o que é que a mãe do lobsang rampa pensava do filho.
    vais ver que sai uma merda parecida com as cenas psicadélicas que o alienado vende por aqui como se fossem originais garantidos pela sotheby’s vendidos pela oportunity de alcabideche ou pão de mafra tipo alentejano que a gleba vendia no corte inglês.

  53. e tu o que é que viste?
    se calhar nem reparaste que é do departamento de transportes americano e que é uma cena actualizada em 2010. tudo bem e o que é que queres provar com o que lá está escrito ou estás à espera que eu comente para desviar o assumpto das patacoadas que escreveste aí acima.
    vá chuta lá onde é que este estudo confirma isto que escreveste e que foi o princípio da discussão, nada a ver nem sequer havia produção em massa de viaturas eléctricas.

    “há mentiras, há mentiras descaradas e depois há a estatística
    15 DE NOVEMBRO DE 2023 ÀS 20:41
    então de cada 100,000 veiculos cuja distribuição por combustivel utilizado deverá se algo como 10% hibridos, 10% electricos e 80% de combustão e estou a ser simpático, tu mostras dados de que os hibridos têm quase o dobro das ocorrências que aqueles apenas a combustão e achas que isso prova a tua teoria?!
    com amigos destes, o mundo está perdido”

  54. v2
    o que estava escrito acima era que a solução para a redução das emissões passaorigatoriamente pelo transporte publico. que é o que esse estudo confirma. mas deixa ver se percebo, em 2010, a transporte publico era fundamental para a redução da poluição resultante dos combustiveis fosseis. 15 anos depois e numa situação ainda mais dramatica na tua opinião já não deve é. enfim
    mas como de facto não tinha reparado que o estudo era de 2010, toma lá outro link, desta vez é do MIT e deste ano, a salientar a importancia daquilo que desprezas para o combate às alterações climáticas. são gajos ignorantes como tu que defendem os mercados de carbono e acham que 100 milionários devem poder perfeitamente andar em 100 aviões para ir ver um jogo de futebol americano porque senão é ditadura, que estão a impedir q se faça de facto alguma coisa.

    https://climate.mit.edu/explainers/public-transportation

  55. “vá chuta lá onde é que este estudo confirma isto que escreveste e que foi o princípio da discussão, nada a ver nem sequer havia produção em massa de viaturas eléctricas.”

    estás todo confuso. essa parte ja tinha desmontado com aquele artigo da forbes que aponta os problemas de amostragem das evidências estatisticas que utilizaste (a minha imediata objeção aos dados que apresentaste).
    este estudo era para te demonstrar que o teu desprezo pelo transporte publico como uma solução para a diminuição radical das emissões era baseado em traumas psicológicos e mitos a que te agarras e não em ciência.

  56. ANIMAIS, ALIMÁRIAS, ENERGIA, E ILETRACIA CIENTÍFICA
    1 – A relação entre energia e a “alimária” (a animalidade humana nas decisões políticas e nas opiniões), que vem sendo discutida neste Post, é elucidativa de que é uma questão política e científica. E não tem nada a ver com o gnosticismo ou o obscurantismo (como diz o Comentário de 15/11, 23:49»).
    2 – A iletracia científica é a causa dessa perceção de gnosticismo do «Comentário de 15/11, 23:49». Deriva de um perigoso afastamento, em termos educacionais, de uma parte cada vez mais significativa da população relativamente à ciência, à tecnologia, à física e à matemática.
    3 – É exatamente essa relação entre energia e política (infraestruturas, lítio, centro de dados quânticos, preço do eléctrico e do carbono, etc.) que está a montante e a jusante das perturbações e episódios.
    4 – Porque, na sua raiz, a montante, trata-se de uma revolução científica e tecnológica. Que põe em causa o poder das empresas e consórcios transnacionais que estavam habituados a mandar nos Estados desde há 50 anos. E coloca os Estados a terem um poder de controlo sobre os empreendimentos tecnológicos e industriais que é perigoso para esse poder liberal transnacional. Instalado desde a «revolução industrial do séc. XIX», sobretudo desde «pós-guerra 1939-45».
    5 – Os Estados, e muitas empresas industriais de menor dimensão, com os atuais avanços científicos e tecnológicos, passam a competir com essa meia-dúzia de empresas de energia e telecomunicações que dominavam o mundo. Isto é, começam a conseguir produzir para o seu mercado interno muitos produtos que anteriormente compravam a essas empresas transnacionais de meia-dúzia de países.
    6 – E os conflitos entre Nações (para usar a terminologia de Adam Smith) derivam daí. Guerras, demissões de governos, abusos da Lei e da Justiça, etc. A perturbação é imensa.
    7 – E muito mais será, se a formulação matemática da física que subjaz à energia, de autoria do Impronuncialismo, se confirmar. Ou seja, “se a gravidade fôr o quadrado da força nuclear forte (gluão), e, hipoteticamente, o electromagnetismo for a raiz quadrada da força nuclear fraca (bosão)”. Porque isso significará uma outra engenharia nos átomos e subpartículas, sejam elas de hidrogénio, lítio, ou outras.
    8 – Aliás, essa melhoria na engenharia da simetria das partículas já se faz sentir, por exemplo, nos mísseis hipersónicos, em alguns medicamentos para a saúde, e nos combustíveis sólidos da nova geração.
    9 – Daí a tentativa, de quem tem o verdadeiro Poder no mundo, de controlar os Estados nessa competição pela energia e pelas aplicações tecnológicas (sejam transportes públicos, carros eléctricos, trotinetes, Galambas ou Costas, Sines ou montanhas e minas com lítio).

  57. 1 – um gajo discute batatas com uma naba e aparece uma couve flor que desvia a conversa para um molho de broculos porque não entendeu patavina da coisa mais simples do mundo x/100.000. põe tudo em causa, é tudo treta, mentiras e justifica-se com linques um tal sr. forbes que que deve ter conhecido nas capas do quiosque mais perto da casa dele.

    2 – desvia a conversa dos pópós eléctricos, riscos de acidente, para transportes públicos como solução transitória. tenta novamente desconversar com aviões musk e quando lhe perguntam se ia a moscovo de barraqueiro emite uns guinchos estéricos e insinua que sou contra os transportes públicos, despejando um link do departamento de transito americano sobre transporte público, de 2010.

    3 – como a desconversa não lhe estava a sair bem, foi buscar outra cena qualquer, que não abri e não vou perder tempo a abrir, mais actual e de outros autores, agora com a desculpa que eu desprezo o combate às alterações climáticas e que desprezo o transporte público. uma espécia de se andarmos todos de camionete, aquilo que os americanos, principal poluídor, sempre fez, as emissões reduzem drásticamente.

    4 – este caralho é mais burro que a yo, não entende nada do que lê e tudo o que vê lhe faz confusão, depois a culpa é dos outros e endossa os diagnósticos da saúde mental que apresenta a quem o contradiz.

    tou a gostar da brincadeira, bota mais desconversa, tou ansioso para te vender nfts de hidrogénio verde.
    não penses que escapas desta sem enxovalho ou a coberto de linques de salvação.

  58. só faltava o negacionista climático, agora na versão softrampa, injectado na rede pelo datacenter da rua visconde de santarém.

  59. entretanto vou ali descarbonizar à chaise longue
    que provas é que tens do aquecimento global provocado por actividade humana ? consegues refutar as teorias que apontam para as mudanças cíclicas na actividade solar? como é que justificas todas as mudanças climáticas na Terra nas eras pré sapiens )? com os peidos dos dinossauros? comas acticidades na Terra de ETs ?

  60. “acham que 100 milionários devem poder perfeitamente andar em 100 aviões”

    não me fará qualquer perturbação neurológica nem advirá qualquer mal para o mundo se os ditos biões trabalharem com água das pedras. quando secar a fonte logo se vê.

  61. Yo, tem razão.
    Poluíram mais as recentes erupções vulcânicas do Etna, do Klyuchevskaya, do Kilauea, ou do Ubinas, do que toda a Revolução Industrial junta, mais as fábricas de carvão e oil atuais.
    E deixa as placas tectónicas partirem-se um pouco mais, ou vir aí um meteorito, que ainda será pior.

  62. sabe , ele é criacionista à séria , acha que Deus fez a Terra imutável e em situação controlada até ao fim dos tempos para que pudéssemos crescer e multiplicar-nos e como tal acredita a pés juntos nos novos sacerdotes os ” cientistas assalariados de grandes grupos económicos” . não tarda está a dizer que a terra é plana , quando os tipos nos quiserem vender bicicletas massivamente.

  63. «1 – A relação entre energia e a “alimária” (a animalidade humana nas decisões políticas e nas opiniões), que vem sendo discutida neste Post, é elucidativa de que é uma questão política e científica. E não tem nada a ver com o gnosticismo ou o obscurantismo (como diz o Comentário de 15/11, 23:49»).»

    Antes de mais chamo a atenção de, não sendo meu costume nestes casos, neste, quando alguém se reclama letrado acima da ciência normal e já discute a teoria da impronunciabilidade, escrever no título ILETRACIA e depois repeti-lo no texto é sinal de que o deu saber compõe-se de ileteracia e como tal não é muito convincente.
    Depois, o caro “impronunciável” foge como o gato de água a escaldar do esoterismo agnóstico evidente no caso por mim citado e dá em dissertar acerca da “relação entre energia e a “alimária” (a animalidade humana nas decisões políticas e nas opiniões), que vem sendo discutida neste Post.” E, rapidamente, inicia uma dissertação acerca da “relação entre energia (poder) e política” “E os conflitos entre Nações” para, finalmente, fechar o seu discurso entre ciência e política com “Daí a tentativa, de quem tem o verdadeiro Poder no mundo, de controlar os Estados nessa competição pela energia e pelas aplicações tecnológicas”
    Meu caro, com essa descrição da luta pelo poder, quer fosse a do império grego, do romano, do inglês ou, actualmente, dos USA, qualquer pessoa interessada na história sabe que foi sempre pela superioridade do conhecimento, na altura, que uns povos se sobrepuseram a outros e se alcandoraram à posição de impérios; mesmo quando a prática é o uso da força, por detrás desta, está sempre um conhecimento superior à concorrência.

    Mas, acerca da questão que se coloca quando escreveu, a rematar uma das suas elocubrações conforme à teoria da impronunciabilidade, o “impronunciável” nada diz.
    Pergunto, novamente, o que quer dizer isto que escreveu:

    «Só abdicando da ANIMALIDADE haverá Salvação.
    Lá, no tempo da pós-humanidade, de pós-ANIMAIS.
    Que HÁ-DE VIR. De lá, desse tempo, que agora ainda é impronunciável.»

    Meu caro, quase basta apenas o uso da palavra “impronunciável” para ser apreendida como um esoterismo do gnosticimo militante, pois, tal palavra impronunciável, ou indizível, é sempre referida ao Deus pelos gnósticos, já que, para estes, o divino de modo nenhum se pode misturar com o material. Daí o «HÁ-DE VIR. De lá, desse tempo, que agora ainda é impronunciável.»

    Na antiguidade, tais grupos religiosos chamaram-se a si próprios de os “eleitos” ou “espirituais”. A especulação filosófica e religiosa, judaica, cristã e pagã em língua grega dos séculos I a IV retrataram-se como os “gnósticos” ou senhores da “gnose” que consiste exclusivamente em fazer com que os homens espirituais se apercebam de onde vêm, quem são e para onde devem ir, incitando-os a que de despojem da sua veste carnal para se revestirem da espiritual.
    Como se vê esta teoria já tem mil anos ou mais e, provavelmente, o nosso e os futuros impronunciáveis vão ter de esperar outro tanto. Por mim será assim, pois, não acredito em nenhuma espécie de impronunciável vivo ou morto.

  64. alguns dos meus momentos favoritos neste blogue acontecem quando alguém acusa outro de ileteracia(!!) devido a um erro ortográfico, numa tentativa de desvalorizar esse comentário, mas acabando por apenas desvalorizar o seu.

  65. “não me fará qualquer perturbação neurológica nem advirá qualquer mal para o mundo se os ditos biões trabalharem com água das pedras. quando secar a fonte logo se vê.”

    certissimo. mas e agora na realidade que partilhamos e em que os ditos biões não trabalham a água das pedras, tens alguma coisa a dizer ou não?
    bem me parecia

  66. “certissimo. mas e agora na realidade que partilhamos e em que os ditos biões não trabalham a água das pedras, tens alguma coisa a dizer ou não?”

    tenho, usamos o que temos e já existe uma nova geração de motores que gastam menos cerca de 15 a 20 %.
    o que bem me parece é que estiveste o dia inteiro a ver como é que escapavas às acusações de falsidade e outras desconversas que escreveste aí acima.
    tomo nota da desistência e espero que não sejas atropelado por nenhum autocarro movido a hidrogénio verde.

  67. O HÁ-DE VIR não é aquilo que estamos sempre a debater?
    Sejam as próximas eleições, ou se o dinheiro chega até ao fim do mês.
    Seja o que queremos, ou o que desejamos.
    E a Promessa? Não é também um HÁ-DE VIR?
    E os objetivos a alcançar numa vida? Também não é um HÁ-DE VIR?

  68. v2 “às acusações de falsidade”

    hahahahahah olha o bófia quer me prender por não aceitar as mentiras dele e lhe esfregar as desmontagens do paleio pacovio na cara.
    deve-te estar a custar tanto ter sido o Costa a pedir à PGR que fosse falar com o PR. lá se foi a tua teoria toda, não foi? mas deixa lá, chuta pra canto como fazes de costume

  69. desculpa,

    disseste AUTOCARRO movido a hidrogénio verde? assim como em TRANSPORTES PÚBLICOS serem a solução?!
    oh pah, este é o melhor ignatz de sempre

  70. No Impronuncialismo (no território da Impronuncia) o ERRO é importante.
    1 – O ERRO cada vez será mais valorizado, como marca da diferença entre a «escrita pelas máquinas (chatgpt’s, etc.)» e a «escrita humana».
    2 – O erro será a prova de que somos humanxs ou pós-humanxs, e não pertencemos ao mundo da Animalidade nem ao da Maquinidade.
    3 – Errar, nalguns casos, até poderá ser sinal de superioridade evolutiva.
    4 – Basta ver aqui nos comentários, o modo como se escreve. Algumas vezes, uma escrita propositadamente disforme e disruptiva.
    5 – Se não fosse o erro, era como se estivéssemos a decorar a gramática, sem termos rasgado as folhas do livro da aula inicial no “Clube dos Poetas Mortos”.
    6 – O erro; a falha; a composição propositadamente ilógica; o jogo com a metáfora e a metonímia; a inversão entre narração, narrador e narratário; a ficcionalidade; a mistura entre a narração heterodiegética e homodiegética; etc. São as marcas de um tipo lógico de discernimento superior ao dos Animais e das Máquinas.
    7 – Não esquecer que o tema deste Post era acerca do sentido dos Animais e das Alimárias…

  71. O HÁ-DE VIR.
    1 – O HÁ-DE VIR do Impronuncialismo não vem desse gnosticismo e obscurantismo, nem do religioso. Mas, outrossim, dos atuais avanços na ciência. E dos atuais debates que ocorrem entre aqueles que fazem trabalho científico, político e filosófico.
    É uma coisa do presente, bem concreta. Que, até, rompe com a continuação desse passado gnóstico e hermenêutico (anterior a Schleiermacher).
    2 – É por essa razão, que serve para comentar o concreto deste Post. Cujo tema é “AMIGA DE ANIMAIS”.
    3 – Esse HÁ-VIR do Impronuncialismo vem dos debates recentes (últimos 10 anos) ocorridos nas universidades mais prestigiadas do mundo (Harvard, Cambridge, MIT, Oxford, Max Planck Institute, etc.). E publicados nas mais conceituadas revistas e editoras (em que vários autores são prémios Nobel e Fields).
    Cujos temas e designações, que adiante transcrevo, são elucidativos: “E se repensássemos tudo?”. “Natureza e Cultura: o fim das fronteiras?”. ”Para Além do Real: a física abre a porta do espaço-tempo”. “Repensar o Mundo: as 7 fórmulas da matemática para o séc. XXI”. “O que vem aí? Tempo e Vida Humana”.
    4 – E muitos mais, onde o HÁ-DE VIR é essencial ao discernimento do dizer e do fazer humanos.
    5 – E na Filosofia, é o mesmo. Esse HÁ-DE VIR, que o Impronuncialismo inventou, encontra eco nos recentes debates filosóficos e políticos.
    6 – Por exemplo, para não me alongar em demasia, refiro apenas um discípulo de Heidegger. Giorgio Agamben. Que recentemente escreveu uma obra cujo título é exatamente, “A Comunidade Que Vem”.
    7 – Diz o autor: “A Comunidade Que Vem, seria uma comunidade não pressuposta, sem presente nem presença, considerada apenas na sua vinda. E essa comunidade sem pressupostos – seja ela a nação, a língua, ou mesmo o a priori da comunicação – não se baseia em nenhuma reivindicação identitária (ser português, ou italiano, ou vermelho, ou muçulmano), em nenhum conceito ou propriedade. Ela é, assim, formada por «singularidades quaisquer». E o ser que lhes corresponde é o «ser qualquer». Em vez de procurar uma identidade própria na forma de individualidade, o ser-humano deveria fazer do modo como é, «o ser-assim». Uma singularidade. Só desse modo pode aceder à sua possibilidade mais imanente, e à sua experiência da singularidade. Um ser que fosse, assim, radicalmente privado de toda a identidade representável, e não reivindicasse qualquer condição de pertença, seria o principal inimigo do Estado. Sobretudo, agora, numa altura em que alguns teóricos pensam o processo histórico da humanidade como a realização de um Estado Universal homogéneo. Logo, é necessário pensar uma Política não-Estatal, decidida por uma ética que venha da Comunidade. Esse ser-singular conseguiria, assim, aceder à experiência da sua essência linguística, escapando da alienação da linguagem de que foi expoliado.”

  72. nem tinha visto esta palha toda. então vamos lá:

    “justifica-se com linques um tal sr. forbes que que deve ter conhecido nas capas do quiosque mais perto da casa dele.

    um linque do senhor forbes que diz quea amostragem desse estudo não pode sustentar as conclusões pois estamos a comparar milahres de acidentes com algumas dezenas e se houvesse mais um electrico acidentado a pegar fogo a percentagem ultrapassava logo a dos ICE. mas como não leste…

    “desvia a conversa dos pópós eléctricos, riscos de acidente, para transportes públicos como solução transitória”

    sim, sim, desviei a conversa de uma solução ainda impraticavel para uma que não só era exequivel como prometia alcançar tantas ou mais reduções das emissões do que os carros electricos. mas como não sabias..

    ” tenta novamente desconversar com aviões musk”.

    não tenho culpa que a tua resposta aos beneficios do transporte publico em vez de obrigar toda a gente a comprar u carro electrico tenha sido perguntar se ia pra vancouver na soflusa, tenho? quem é que desviou a conversa afinal?

    “insinua que sou contra os transportes públicos, despejando um link do departamento de transito americano sobre transporte público, de 2010”

    la está, um gajo aqui preocupado com a tua ignorância, a explicar-te o que dizem os entendidos e agora insinuei. tens de resolver esses problemas de autoestima, pá

    “como a desconversa não lhe estava a sair bem, foi buscar outra cena qualquer, que não abri e não vou perder tempo a abrir, mais actual e de outros autores”

    sim, não abras nunca nada porque podias aprender qq coisa e isso estragava a verosimilhança do papel que aqui fazes

    “este caralho é mais burro que a yo, não entende nada do que lê e tudo o que vê lhe faz confusão, depois a culpa é dos outros e endossa os diagnósticos da saúde mental que apresenta a quem o contradiz”

    se calhar é verdade que não entendo nada do que lei, mas sabes o que isso implica, que leio. pudesses tu dizer o mesmo

    “tou a gostar da brincadeira, bota mais desconversa, tou ansioso para te vender nfts de hidrogénio verde”

    então não estás! nem estás todo passado a admitir que nem lês os argumentos que te apresentam. olha que faz maravilhas pelas tuas teorias da conspiração de que o marcelo pediu ao putin para pôr o hamas na PGR a ajudar o BE a provocar mais alterações climáticas
    hahahahhahahahhahaaha

  73. “v2 eu ja tinha dito que era mais e também ja te deixei com que te entreteres acerca desse estudo
    carros electricos muito bem, mas a solução imediata passa obrigatoriamente por transporte publico”

    o original dontem e o adaptado de hoje:

    “disseste AUTOCARRO movido a hidrogénio verde? assim como em TRANSPORTES PÚBLICOS serem a solução?!”

    do mesmo autor

    “pacóvismo transhumano
    15 DE NOVEMBRO DE 2023 ÀS 21:33
    investe a tua reforma em NFTs de hidrogénio verde, pá”

    resumo: não há carros eléctricos para ninguém, transportes públicos obrigatóriamente já, hidrogénio nunca, mas se for em transportes públicos sim… siiiimmmmm

  74. bem, ao menos já admite que mentiu. quando começar a ler o que os outros lhe mostram vai passar a admitir que também mente sobre o que os outros dizem.

    “resumo: não há carros eléctricos para ninguém, transportes públicos obrigatóriamente já, hidrogénio nunca, mas se for em transportes públicos sim… siiiimmmmm”

    hã? não há carros electricos para ninguém? mas estás a oferecer? e hidrogénio nunca? quem disse isso e onde? e afinal os transportes publicos sempre são solução para reduzir as emissões, nomeadamente porque o hidrogénio sem ser fortemente subsidiado não é economicamente viável? hahahahahhaha estás tão entalado, mentirosito.
    que maravilha que isto está a ser

  75. “la está, um gajo aqui preocupado com a tua ignorância, a explicar-te o que dizem os entendidos e agora insinuei. tens de resolver esses problemas de autoestima, pá”

    o gajo bota um linque dum estudo do departamento de trânsito americano feito no inicio do século e actualizado em 2010, que só analisa tráfego doméstico americano e onde aparecem as pick-up americanas como o maior poluente. não sou especialista, o estudo aparenta estar bem estruturado e suponho que os dados eram verdadeiros na altura da actualização, mas não são comparáveis com a realidade europeia e muito menos a portuguesa. ah! mas o problema é global, ok então já que são o maior poluidor eles que resolvam, nós vamos a reboque e depois adaptamos. para quê cagar opiniões quando as decisões já vão a caminho e os carros eléctricos que os idiotas rejeitam, martelando estatísticas e adulterando factos, já aí circulam. a construção do aeroporto de lisboa conseguem adiar por 50 anos, mas as indústrias dos transportes e fontes energéticas não conseguem, tal como a ciência e o progresso, sendo que o primeiro aceitam-no por vergonha e o segundo rejeitam-no por serem reaccionários, aka grunhos.

  76. ã? não há carros electricos para ninguém? mas estás a oferecer? e hidrogénio nunca? quem disse isso e onde? e afinal os transportes publicos sempre são solução para reduzir as emissões, nomeadamente porque o hidrogénio sem ser fortemente subsidiado não é economicamente viável? hahahahahhaha estás tão entalado, mentirosito.

  77. “transportes publicos sempre são solução para reduzir as emissões”

    só quando andam a transbordar, atrasados e não cobrem zonas menos populosas. quando andam vazios, a horas e cobrem todas as zonas as emissões por passageiro sobem entre 8 a 12 vezes mais, dependendo dos concelhos que servem. na aldeia vais de bicla, zundapp, táxi ou às cavalitas.
    não se aplica aos transportes que não produzem emissões, como é óbvio para qualquer um menos para ti.

  78. “e os pobres querem popós , para ostentar , os ricos andam de bus e comboio.”

    já não me lembro bem, mas parece a que a conversa começou com o aumento do iuc dos fogareiros e dos coitadinhos que não tinham dinheiro para comprar um renault zé, mas que agora se queixam de eleitoralismo por a medida ter caído. se calhar era melhor voltarem atrás.

  79. popós electricos , pá , não é os chassos dos pobres. ostentar com um opel corsa ou um citroen? estás-te a passar? e com a qualidade dos t. públicos em portugal que remédio têm os trabalhadores de usar o carrito , nem tudo é plano como em ilhavo e aveiro para ir de bicla pró trabalho.

  80. e eu se fosse o próximo governo pedia assessoria ao hamas para fazer túneis … portugal podia ter, do porto a lisboa ,metro. deve ser do tamanho de nova yorque , pouco mais -.)

  81. de todos modos , como é que explicas que sendo o ambiente a prioridade dos “países desenvolvidos” , onde se incluiu portugal, como abdicaram assim de uma medida tão importantíssima para o ambiente? ganhar eleições é mais importante que o “ambiente”? o “ambiente” só é importante às vezes? quando dá jeito para aumentar a colecta ?

  82. Como a História da Técnica mostra, quando há uma inovação-revolução tecnológica, na primeira fase, há uma multiplicidade de soluções que depressa se tornam obsoletas. E, só numa segunda fase, se estabiliza a solução melhor.
    Logo, é um investimento de risco apostar em qualquer das soluções atuais para o eléctrico, neste momento. Pois arrisca-se a ser ultrapassada por outras soluções melhores.
    Se a formulação matemática da física que subjaz à energia, de autoria do Impronuncialismo, se confirmar. Ou seja, “se a gravidade fôr o quadrado da força nuclear forte (gluão), e, hipoteticamente, o electromagnetismo for a raiz quadrada da força nuclear fraca (bosão)”. Porque isso significará uma outra engenharia nos átomos e subpartículas (sejam elas de hidrogénio, lítio, ou outras). Então, essa velocidade na mudança ainda será maior.

  83. E por detrás dos «Institutos da Conservação da Natureza», e dos «Activistas do Clima», o que está de valioso, que é o motivo e o objeto da cobiça de todos?
    Não são os «terrenos»?
    Logo, a disputa (escondida) é quem fica com os terrenos para construir lá as fortunas.
    Por detrás de uns estão os chefes das empresas imobiliárias. Por detrás dos outros, estão os chefes das outras grandes indústrias.
    O resto são cantigas de embalar o Povo.
    Quem não vos conheça, que vos compre…

  84. DA MENTE ANIMAL do “impronunciável”(só neste post) à procura do…

    – Um dia deixaremos de ser ANIMAIS
    – Um dia HÁ-DE VIR, o dia, dessa condição pós-humana. Agora, ainda é impronunciável.
    Até lá, é o temos e somos capazes.
    – No Reino dos Animais há esta realidade paralela.
    – Só abdicando da ANIMALIDADE haverá Salvação.
    Lá, no tempo da pós-humanidade, de pós-ANIMAIS.
    Que HÁ-DE VIR. De lá, desse tempo, que agora ainda é impronunciável.
    – No estertor deste Regime da Dicotomia – das oposições contrárias, e dos inversos isomorficamente simétricos – a Maquinidade triunfaria sobre a Animalidade.
    E a Saudade da animalidade seria insuportável.
    Porque quem nos tira o nós de nós, tira-nos tudo.
    Por enquanto…
    – É O FIM?
    Não, não é.
    Ainda continuamos ANIMAIS.
    É apenas música. É a ópera do Impronunciável.
    – Para que quereis a perfeição, se não sois Alguém senão com a imperfeição?
    – O caos é a terra da beatificação dos animais humanos.
    – ACTO 3 – O FUTURO
    Ainda é impronunciável. Mas não por muito tempo.
    – E a Promessa? Não é também um HÁ-DE VIR?

    …HOMEM ESPIRITUAL.

    E, “o homem espiritual é redimido através do conhecimento(…). A perfeita redenção consiste no próprio conhecimento da grandeza indizível”. A gnose nasce da angústia inerente à condição humana e pertence ao esforço comum e essencial de muitos movimentos espirituais idealistas.
    Geralmente o desejo desse conhecimento é como uma nostalgia das origens e procede do anseio humano para alcançar a unidade do conhecer e do ser, do desejo de fusão do homem com o Ser por antonomásia, do qual acredita proceder.
    O gnóstico está convencido de que todas as realidades do mundo presente são o reflexo de outras entidades superiores, não materiais, quando efectua uma análise mental do mundo em que vive, pensa que tais conceitos e suas divisões correspondem a conceitos e divisões do mundo supraceleste e verdadeiro.

    Assim, o crente gnóstico, diz que o “FUTURO é impronunciável. Mas não por muito tempo”. Ou que um “Um dia HÁ-DE VIR, o dia, dessa condição pós-humana”. E, se se analisar, com base nas teorias do gnosticismo, todas as propostas subjacentes na conversa sucessiva do “impronunciável” aqui no Aspirina, tudo vai dar a uma promessa de futuro não ANIMAL, ou seja, de um futuro de domínio puro do ESPIRITUAL.
    Resumindo, uma crença velha de milénios embrulhada de papel científico.

  85. As seis fases ilusórias do evolucionismo sucedem-se, através da seguinte narrativa humana:
    Fisicalidade – Quimicalidade – Animalidade – Maquinidade – Humanidade – Espiritualidade Física.
    Eis o eterno retorno.
    Eis a queda da teoria da evolução.
    O início, afinal, era o fim. E o fim, o início.
    A espiritualidade, afinal, era a física da materialidade.
    A dicotomia, que foi a maçã dada por Eva a Adão, obtém o antídoto para o seu veneno. E sucumbe.
    E tudo regressa à Paz.
    Ao eterno impronunciável.

  86. As Seis Fases (6-6-6) ilusórias do evolucionismo sucedem-se, através da seguinte narrativa humana:
    Fisicalidade – Quimicalidade – Animalidade – Humanidade – Maquinidade – Espiritualidade Física.
    Eis o eterno retorno.
    Eis a queda da teoria da evolução.
    O início, afinal, era o fim. E o fim, o início.
    A espiritualidade, afinal, era a física da materialidade.
    Deus tinha razão. Maomé tinha razão. Buda tinha razão. As Crenças ditas Primitivas tinham razão. Todos os outros tinham razão. As gnoses esfumam-se.
    Do pó, ao pó.
    A dicotomia, que foi a maçã dada por Eva a Adão, obtém o antídoto para o seu veneno. E sucumbe.
    E tudo regressa à Paz.
    Ao eterno impronunciável.

  87. A Humanidade, finalmente expulsa da Espiritualidade, faz regressar o Universo à Paz.
    A Energia fica disponível para Tudo, sem custo nem perda.

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