Aviso aos pacientes: este blogue é antianalgésico, pirético e inflamatório. Em caso de agravamento dos sintomas, escreva aos enfermeiros de plantão. Apenas para administração interna; o fabricante não se responsabiliza por usos incorrectos deste fármaco.
Isso, a ser verdade, é uma grande chatice. Não sejas chato, vá.
5 thoughts on “Ainda não és leitor do maradona?”
Escreve muito bem, esta “maradona”, e pensa ainda melhor. Aprender a pensar: eis o que deveria constituir o primordial objectivo de qualquer candidato a futuro estudante de ciências sociais e humanas, incluindo aquilo a que por simplicidade de escrita se designa genéricamente por “ensino artístico”. Não é difícil, mas exije algumas noções básicas de lógica formal, de teoria dos conjuntos e, de preferência, uma abordagem mínimamente competente de análise infinitesimal (cálculo diferencial e integral, enfim, uma dieta mental rigorosa…). De que aliás a “maradona” se alimentou com fartura, nota-se…
Vou lendo, sempre que não tenho mais nada para fazer e me apetecer sorrir escarninho. Embora deva dizer que me incomodam aqueles lapsos na acentuação e mais ainda as quebras nas cadeias referênciais. Enfim, não se pode ter tudo, até quando se fala de um génio :)
Marco: «Quando a arrogância rima com inguenorância». Ou quando «exije» não rima com exige…
Obrigado, Pedro. Não sendo um erro ortográfico consciente, também não se trata apenas de uma gralha, pois esta confusão entre o “j” e o “g” assoma, com demasiada frequência, nas faldas do meu sub-consciente.
A propósito, Carlos Pimentel, cuidado com outros assomos inconscientes também bastante generalizados, como a confusão ortográfica nos adjectivos, terminados em “cial”, derivados de substantivos terminados em “ência”, como “preferência”, ou “potência”, por exemplo, os quais perdem o acento circunflexo ao mudar a sílaba tónica(preferencial, potencial, etc….).
Grato pela chamada de atenção. Conquanto já tivesse bebido uns copos valentes antes de botar o comentário isso não desculpa o lapso. Aliás, quando aqui passei hoje de manhã topei-o logo mas… ao contrário do outro, eu calo-me, eu calo-me!
Escreve muito bem, esta “maradona”, e pensa ainda melhor. Aprender a pensar: eis o que deveria constituir o primordial objectivo de qualquer candidato a futuro estudante de ciências sociais e humanas, incluindo aquilo a que por simplicidade de escrita se designa genéricamente por “ensino artístico”. Não é difícil, mas exije algumas noções básicas de lógica formal, de teoria dos conjuntos e, de preferência, uma abordagem mínimamente competente de análise infinitesimal (cálculo diferencial e integral, enfim, uma dieta mental rigorosa…). De que aliás a “maradona” se alimentou com fartura, nota-se…
Vou lendo, sempre que não tenho mais nada para fazer e me apetecer sorrir escarninho. Embora deva dizer que me incomodam aqueles lapsos na acentuação e mais ainda as quebras nas cadeias referênciais. Enfim, não se pode ter tudo, até quando se fala de um génio :)
Marco: «Quando a arrogância rima com inguenorância». Ou quando «exije» não rima com exige…
Obrigado, Pedro. Não sendo um erro ortográfico consciente, também não se trata apenas de uma gralha, pois esta confusão entre o “j” e o “g” assoma, com demasiada frequência, nas faldas do meu sub-consciente.
A propósito, Carlos Pimentel, cuidado com outros assomos inconscientes também bastante generalizados, como a confusão ortográfica nos adjectivos, terminados em “cial”, derivados de substantivos terminados em “ência”, como “preferência”, ou “potência”, por exemplo, os quais perdem o acento circunflexo ao mudar a sílaba tónica(preferencial, potencial, etc….).
Grato pela chamada de atenção. Conquanto já tivesse bebido uns copos valentes antes de botar o comentário isso não desculpa o lapso. Aliás, quando aqui passei hoje de manhã topei-o logo mas… ao contrário do outro, eu calo-me, eu calo-me!
:)