O primeiro-ministro disse hoje, em Bruxelas, compreender "o problema" do primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, de ter sido eleito "contra um programa" que deveria executar, mas sublinhou que, pessoalmente, seguiu o caminho do cumprimento do acordado.
Passos Coelho fez então um paralelo e lembrou que foi eleito, em Portugal, não contra um programa, mas "com o compromisso de que respeitaria e executaria o programa que tinha sido negociado pelo Governo anterior".
"E apesar de saber que ele continha metas que eram pouco realistas, na verdade, a opção que tomei na altura não foi a de pedir a renegociação do programa, mas de procurar cumpri-lo, de maneira a poder conquistar espaço de respeito e confiança suficiente para o poder ajustar", apontou.
«É curioso que o programa eleitoral que nós apresentámos no ano passado e aquilo que é o nosso Programa do Governo não têm uma dissintonia muito grande com aquilo que veio a ser o memorando de entendimento celebrado entre Portugal, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional», declarou Passos Coelho, durante uma sessão com militantes do PSD sobre a revisão do programa do partido, num hotel de Lisboa.
Depois de acrescentar que o diagnóstico da situação do país feito pelo PSD «não estava muito desviado da observação atenta especializada que o Banco Central Europeu, a Comissão Europeia e o Fundo Monetário Internacional tinham», Passos Coelho concluiu: «Quer dizer, há algum grau de identificação importante entre a opinião da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional e o que é a nossa convicção do que é preciso fazer».
Segundo o presidente do PSD, por esse motivo, «executar esse programa de entendimento não resulta assim de uma espécie de obrigação pesada que se cumpre apenas para se ter a noção de dever cumprido».
«Por isso, não fazemos a concretização daquele programa obrigados, como quem carrega uma cruz às costas.»
«Nós cumprimos aquele programa porque acreditamos que, no essencial, o que ele prescreve é necessário fazer em Portugal para vencermos a crise em que estamos mergulhados», reforçou.
… um verdadeiro tratante a precisar de ser corrido. já!
Tratante é pouco.
As 50 sombras de grey não tem mais sucesso em Portugal do que teve o ultimo tango em París no ano da Revolução dos Cravos.
até fico confusa com tanto diz que não disse. chiça penica.
poizé, oh bécula! ficas contuza porque o massamá é viagra para impotentes de espírito como tu & sopeiral apoiante do género.
Não tem nada de confuso, é até bastante coerente para um vira casacas.
Ora beie, á maise paçuale ca preciza de tratamentu, a savere, os IGNORANTZES que andem pur aqui cum linguajares savujus e vadalhocus. pur todus, «ignatezes e deribatibos. oqueie.
Val, peço desculpa pelo off-topic, mas deixo aqui um artigo do “The Guardian” sobre um tema que levou a uma longa discussão aqui no blog.
http://www.theguardian.com/technology/2015/feb/13/google-boss-warns-forgotten-century-email-photos-vint-cerf?CMP=fb_gu
oh cegueta de merda! quanto a ignorância estamos esclarecidos desde que não percebeste a relação entre mijar na cama e o teu amigo freud. o resto é papaguear o que os outros dizem em grunho para disfarçar o analfabetismo. volto a falar contigo quando tiveres uma ideia original, repetições e plágios fora de questão, entretanto um ganda bardamerda patriótico de esquerda para ti e para os visionários que te acompanham.
aquaporina, excelente artigo para uma crucial discussão.
élou, élou. ora beie, medina karreira, parmite batizar-te cum nobo niqaneime, ora bê MERDINA KRAPEIRA, uma redondãnssia eu seie, masze fica-te beie. purque tu du principiu ao fie, só dizes CRAP, prunussia-se crépe. ora beie, eue seie ca tenhu um jaitu pra discubrir turds, prununcia-se tûrdes, e signfica eça coisa que os inteligentes fazem por nexechidade fisica masze tu fazes pur deficienssia pela voca. us gajuscumu tue quandu dismascarrados irritam se bué. é o teu caso. beie, ó IGNORANTEZE, éze de factu analfavetu e vadalhócu de lingua, maze içu eue pardou-te purque num teins culpa de num te terrem iducadu. oqueie, o freud inspirrou-se em gajus comu tue, fez a teze da prujeçãoe e ópói a filha cuntinuoue o istudo. gajus como tue têm a mania de projetare o que sãoe nos ótrus, prassevestes agora? oqueie.
oube, eue num cupio ninguéie, tás a bere, eue nem soue da democracia, tás a bere o alcansse, hum? tás? quanto ao voto patrióticu da isquerda, oube, mete-o no teu trazeiro, qué bué da grande pelas bisitas que receve todus os dias, logu num tens pruvlemas de ispaço. do meu ladu, ovrigada pur me darres atenssãoe, se foçes maise isperto, pudias aprenderre bué com moi, mas tu tens a mania ques o messias dos linques e que a tua berdade inspirada no olho trazeiro é que prebalesse. num é acie, cumu já bistes. oqueie, saudssões córdiaise e trata-te. leba os teus cumunas cuntigo, aprubeita a buleia do paços fedelho, podes benificiarre de disconto, tá beie? os gajus cumo tu gostam çempre que lhes paguem o passo e os libros dos filhus. bá. comprimentus.
Primo: já leste a nota vii do texto deste alucinado? http://malomil.blogspot.pt/2015/02/portugal-nao-e-um-pais-pequeno.html
Primo, já tinha lido. Daí ter lá ido pôr o link para o texto do Júlio, coisa que o palhaço nem se dignou fazer.
Mas estamos a lidar com um taralhouco sem qualquer possibilidade de recuperação.
Thank you very muito pela tua atenção.