Teresa Venda e Maria Rosário Carneiro, deputadas do PS, têm ideias atrevidas para a reformulação do nosso calendário laboral.
Concordas? Não tocavas nos feriados nem nas pontes? Ou ias ainda mais longe?
Teresa Venda e Maria Rosário Carneiro, deputadas do PS, têm ideias atrevidas para a reformulação do nosso calendário laboral.
Concordas? Não tocavas nos feriados nem nas pontes? Ou ias ainda mais longe?
Concordo com o 26 de Dezembro feriado (até os ingleses têm o Boxing Day, right?). Eu eliminava antes o 25 de Abril porque a liberdade democrática é um direito inalienável e, portanto, nem deveria ser tópico de celebrações (um pouco esquerdistas I might add), mas mantinha o 5 de Outubro porque, numa família monárquica, eu saí republicana até à medula. No resto, baralhei-me um bocado.
os dias, para mim, são todos iguais mas gosto sempre de ir mais longe: eu atrevia-me, antes, a uma feriagunda. :-)
Eu penso que a ideia faz todo o sentido, é objectiva e realista. E admitindo que será um pequeno passo para o aumento da competetividade da nossa economia, é uma proposta adequada a estes tempos difíceis.
Onde estava esta gente tão progressista na semana em que o país parou para receber o Papa?
Certamente a fazer ponte e a pensar nestes disparates…
Caro Anibal “na mouche”…ehehehehe!!!
Estas cabecinhas desocupadas preocupam-se com problemas menores, que não existem…
O mal do défice está nos desempregados, como o mal da produtividade está nas pontes e feriados… Toca a “achinesar a coisa” e cortar nos feriados… Podemos também trabalhar 7 dias por semana ininterruptamente, 16 a 20 horas por dia a bem da produtividade e competitividade!!!
Tudo para os mercados e a economia global, temos que nos esforçar para alegrar o grande irmão que nos escraviza diariamente com medidas fascistas, constrangedoras da liberdade de produzir e de premiar quem produz ao invés dos amigos do partido…
Aposto que estas duas cabecinhas pensadoras alinharam nas pontes do Bento “sweet sixteen” e estavam na 1ª fila para o acolher… Por favor, propostas sérias precisam-se…
eu cá ia mais longe, atirava as gajas da ponte uma com a outra pendurada ao pescoço.
já não basta o que nos têm fodido a vida e ainda vêm mais ideias peregrinas
Qual miragem qual quê,
o desgoverno já disse que avança com a ponte, e as autoestradas já foram entregues ao amigo coelho.
Agora só falta conseguir indrominar a Europa com a “entregaqueafinalnãoéentrega”dos submarinos e já deve dar para encaixar mais uns amigos aqui e ali.
Se os Maias disseram que o mundo acaba em 2012 pq é que a gente se há de preocupar com 2013/14 e mais alem?
Umas “tias” idiotas, estas Opus-Dei disfarçadas de “humanistas”. Como se a redução de dois ou três feriados contribuísse para uma maior produtividade…
Os países com menos horas de trabalho (Holanda, Bélgica, Dinamarca, Suécia, Finlândia…), são precisamente aqueles onde há maior produtividade. A produtividade, ora aí está: o valor acrescentado e não o número de horas de trabalho efectuado.
Maior qualificação, melhor gestão, rigor, transparência, melhor distribuição da riqueza e ética profissional (protestante) são as razões do sucesso. Por isso, aqueles países são os mais ricos. O Max Weber já tinha explicado isto em 1904 (A Ética Protestante e a Acumulação Capitalista). Continua actual. Diria mesmo mais, actualíssimo.
É por isso que qualquer governo democrata-cristão do Norte da Europa está mais à esquerda do que os socretinos “socialistas”.